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quarta-feira, 11 de março de 2020

Idosos adotam quatro crianças com necessidades especiais



“Deus nos alcançou e decidimos adotar, mesmo pensando que éramos ‘velhos demais’.”

  Randy e Linda Kramer. (Foto: Reprodução / AG News)

O casal de aposentados Randy e Linda Kramer mora em Turner, Oregon (EUA) e esperava encontrar algo que eles pudessem fazer para ocupar suas vidas.
Viajar não trouxe a satisfação que eles esperavam, e Linda testemunha que ela e seu esposo acreditavam que Deus tinha algo que eles pudessem fazer ainda na velhice.
A filha do casal, Angie Johnson, e seu marido, Andy, resolveram adotar uma criança na China e durante a viagem os avós, que embarcaram juntos para cuidar dos filhos biológicos, seus netos, tiveram contato com crianças com necessidades especiais.
“Vimos as grandes necessidades de crianças que inspiram cuidados especiais”, diz Linda ao site AG News. “Deus nos alcançou e decidimos adotar, mesmo pensando que éramos ‘velhos demais’.”
Há cinco anos, os Kramers adotaram Josie Ann, de 6 anos, com paralisia cerebral. O filho do casal, Steve, o primogênito de seus quatro filhos biológicos, também tem o distúrbio do movimento.
No entanto, Steve agora é um missionário da Assembléia de Deus nos EUA, servindo em ministérios interculturais. Ele é diretor da Iniciativa Vulnerável na Canyon Hills Assembly, em Bakersfield, Califórnia.
Um ano depois de adotar Josie, Linda e Randy acharam que ela precisava de uma irmã. Eles voltaram para a China e adotaram Jennie, de 10 anos, que tinha paralisia no lado esquerdo devido a uma lesão cerebral traumática.
Mas eles descobriram que Jennie tinha uma amiga íntima no mesmo orfanato, Grace, 13 anos, ainda lidando com atrasos no desenvolvimento. Os Kramers também concordaram em adotá-la.
Anos mais tarde uma quarta criança chinesa foi adotada pelo casal, Annabelle, de 5 anos, sofre com a Síndrome de Lennox-Gastaut, um tipo raro de epilepsia. Com baixo peso, a garota tinha 40 crises de epilepsia por dia, precisou ser internada e durante esse período ela foi milagrosamente curada.
“Ela não teve convulsões desde então”, testemunha Linda. A criança, hoje com 8 anos, não anda e não fala, mesmo assim, suas habilidades cognitivas estão melhorando gradualmente e ela tem feito progressos para começar a andar e hoje se comunica através de um dispositivo.
por Redação Gospel Prime

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