Fotos

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Força e perseverança em meio aos desafios



Resultado de imagem para Avivamento chega a tribo que antes adorava o diabo   Povo Batwa, em Uganda, está experimentando milagres após pregação do evangelho

Pela primeira vez em séculos, as tribos africanas remotas da etnia Batwa estão ouvindo o nome de Jesus Cristo. Eles são pigmeus e vivem no extremo sul de Uganda, na reserva florestal de Bwindi. O povo era chamado de os “guardiões da floresta”, por manterem distância da vida nas cidades. Tradicionalmente eles viviam em cavernas e árvores, sobrevivendo a partir da caça e da coleta de frutas.
Tudo mudou em 1992, quando o governo ugandês decidiu transformar a região em um parque nacional. Logo em seguida, recebeu o título de Patrimônio da Humanidade, por causa dos gorilas ameaçados de extinção que vivem ali. Por causa disso, os batwa foram expulsos, tornando-se assim os primeiros “refugiados ambientais” que se tem notícia.
Sem direito à terra, sem comida, sem roupas e sem abrigo, eles tentaram se adaptar ao mundo moderno, mas não conseguiram. Sofriam muito preconceito por causa de sua baixa estatura e cultura rudimentar. “As pessoas não queriam dar emprego a eles pois pensavam que esses pigmeus eram animais”, explicou o missionário Tugume Gerald. Ele e sua esposa, Barbara, decidiram intervir e ajudar alguns desses batwa.
O casal se mudou da capital Kamapala, onde viviam, para a pequena aldeia de Kisoro, localizada na fronteira com a parte da selva equatorial que foi transformada em reserva. Ali,  iniciaram seu ministério entre os pigmeus.
“Comecei pregando a mensagem de esperança a quem não tinha qualquer esperança”, lembra  Gerald. Aos poucos ele foi conquistando a confiança e pregava para um número cada vez maior de batwas.
Povo Batwa.
Povo Batwa.
Jovanis Nyirakayanje foi uma das primeiras convertidas. “Foi a primeira vez que alguém nos falou sobre Jesus”, disse a anciã à CBN News. “Nós fumávamos, bebíamos, fazíamos bruxaria”, lembra. “Éramos adoradores do diabo. Éramos servos do diabo, mas então ouvimos Cristo morreu por nossos pecados, e isso mudou nossas vidas!”, comemora.
Ela logo se tornou um evangelista entre os pigmeus.
Em pouco tempo foi inaugurada a primeira igreja batwa conhecida. No último batismo foram 36 pessoas. “Às vezes chegamos a ter 1.000 pigmeus que vêm para os cultos”, ressalta o missionário.
Tugume e Barbara dizem que milagres estão acontecendo entre os Batwa. Pessoas que foram diagnosticadas com HIV/Aids foram curadas. Uma jovem pigmeia, que estava à beira da morte, recebeu orações, aceitou a Jesus e logo levantou-se da cama para uma nova vida.
Barbara explica que foi um grande testemunho. “Eles oraram e oraram. Na verdade, fizeram isso por umas cinco horas. Eu estava lá, quase não podia acreditar! A menina foi curada, e eu disse glória a Deus!”
Agora os missionários estão se dedicando a cuidar de uma escola para crianças pigmeus. Os pais, antes caçadores, estão aprendendo a ser agricultores. A pobreza e as dificuldades enfrentadas por eles ainda são enormes.
Tino Qahoush, um cineasta cristão sueco, foi até a Uganda para produzir um documentário sobre o avivamento entre o povo Batwa. Ele acabou se envolvendo no ministério entre os pigmeus. Ele contatou igrejas na Suécia para ajudar e conseguiu comprar material escolar, sapatos e roupas para as crianças. Agora estão com um projeto para construir mais casas para os pigmeus.
“O que eu gosto neste ministério é que ele é dirigido pelos próprios batwa. Eles formaram um conselho e estão cuidando de seu próprio povo”, disse Qahoush à CBN News. “E nós só queremos capacitá-los e dar-lhes alguns recursos para que continuem em frente.”
Ninguém sabe ao certo, mas estima-se que ainda existem dezenas de milhares de Batwa que ainda não ouviram o nome de Jesus Cristo. “Assim como Cristo me transformou, creio que Sua mensagem de salvação irá mudar a vida da minha tribo”, disse Nyirakayanje.
Enquanto isso, Tugume pede que cristãos de todo o mundo se juntem a ele em oração pelo trabalho entre um dos grupos étnicos mais inacessíveis do mundo.
Assista:

por Jarbas Aragão

Força e perseverança em meio aos desafios



“Aprendemos a lição mais importante que um cristão pode aprender sobre a terra, que é depender de Deus em todas as circunstâncias e acho que esse é o maior tesouro que a igreja cubana pode compartilhar nesse tempo”
03-igreja-cubana
A igreja cubana tem enfrentado grandes desafios e ao mesmo tempo tem se mostrado forte e perseverante. Alguns pastores que foram entrevistados contaram detalhes sobre a realidade dos cristãos no país. O que segue é uma síntese com as declarações mais relevantes. “Em Cuba tudo é difícil, mas nada é impossível. As igrejas têm ajudado os irmãos em seus negócios, e nós mesmos colaboramos uns com os outros para gerar recursos e também apoiamos a igreja”, disse um líder cristão. “Sabemos que, em nosso meio, muitos têm habilidades e dons, alguns são médicos, engenheiros, artistas, professores, entre outras profissões, e eles têm usado suas habilidades para o bem de todos. Há uma grande necessidade de assistência e educação em Cuba”, conta outro líder. 
Entre eles há o consenso de que os cubanos aprenderam a viver sem ter muito e usam o pouco que têm para continuar crescendo. “Nem todos temos formação de nível superior, mas aprendemos e hoje temos habilidades e preparo através da perseverança, do sofrimento e dos sacrifícios”, comentou um dos pastores que continua: “Os cristãos cubanos estão preparados para trabalhar com a América Latina, que é carente em algumas regiões de líderes preparados teologicamente. Além disso, queremos enviar missionários para o mundo, não temos recursos materiais, mas temos recursos humanos”, garante ele. 

Estratégias

O líder explica que pessoas que aprenderam a viver dentro das limitações econômicas e políticas acabam se superando em outras áreas e aspectos da vida. “Os cubanos são amigáveis para os países muçulmanos e isso significa que Cuba pode ir para qualquer país onde prevalece o islamismo sem chamar a atenção. Podemos ir e aproveitar essa reputação para pregar o Evangelho em terras hostis ao cristianismo. Temos uma dívida com o mundo, pois Cuba já criou guerras em diversos países. Agora queremos criar oportunidades de levar Jesus Cristo a eles”, diz. 
“Sim, os cubanos são amorosos. Para nós, é fácil sentir compaixão e amar as pessoas, aprendemos a ser generosos pois sempre vivemos com praticamente nada. Sabemos cuidar do pouco que temos e também vivemos bem se esse pouco nos for tirado. Quando um cubano se converte a Cristo, ele é lapidado e pode ser enviado para qualquer parte do mundo”, concorda um dos pastores entrevistados. “As experiências da igreja cubana precisam ser divididas com a irmandade. Nós aprendemos a trabalhar às margens das leis.
 Não é porque somos contra a Constituição, mas porque aprendemos a fazer o que é possível sem violar os procedimentos legais. Talvez não seja o maior exemplo do mundo, mas é interessante ver a igreja prevalecendo dentro do sistema que reina nesse país”, explica outro líder. 
“Queremos dividir nossas experiências com todos os nossos irmãos na fé. Queremos ter mais união e contar como aprendemos a reconhecer Deus em nossas vidas, em meio a tantas dificuldades. Aprendemos a ter um relacionamento pessoal com Jesus e a obedecer aos seus mandamentos. Também aprendemos a perdoar e a amar os nossos inimigos. 
Hoje, vivemos através da nossa fé, e queremos ajudar os demais irmãos perseguidos. 
Aprendemos a lição mais importante que um cristão pode aprender sobre a terra, que é depender de Deus em todas as circunstâncias e acho que esse é o maior tesouro que a igreja cubana pode compartilhar nesse tempo”, afirma e conclui o líder. 
por Portas Abertas

Filme de Mel Gibson deve mostrar ida de Jesus ao Inferno



Resultado de imagem para Filme de Mel Gibson deve mostrar ida de Jesus ao Inferno   Roteiro de A Ressurreição usará Credo como base

Nos últimos meses, o diretor e ator Mel Gibson vem dando indicações de que está trabalhando em uma sequência para A Paixão de Cristo, de 2004. Alguns sites especializados já revelaram que o nome do longa descreve seu tema: A Ressurreição.
Esta semana, Gibson foi entrevistado no programa noturno The Late Show, apresentado por Stephen Colbert. Mesmo confirmando que realmente planeja um filme sobre o assunto, acredita que irá demorar “uns 3 anos” até que seja lançado.
Como ambos são católicos praticantes, acabaram falando sobre questões de fé. Questionado por Cobert sobre como ele poderia fazer um filme inteiro sobre o assunto, que tem uma descrição muito breve na Bíblia. Enquanto ambos concordavam que o tema é muito importante, Mal Gibson afirmou. “É mais do que um único evento, é um evento incrível”.
Em seguida, o apresentador perguntou se haveria um vilão no filme. A resposta do diretor foi enigmaticamente: “Sim, mas eles são de outra dimensão”. Deu assim uma pista de que se tratava de uma abordagem sobre o mundo espiritual.
Entrevistador e entrevistado passaram a analisar como é difícil fazer um filme sobre uma história que teoricamente “todo mundo já sabe o final”. Gibson disse que seria preciso muita imaginação. Mas, em seguida provocou: “muita coisa aconteceu em três dias”.
Colbert disse ter entendido e citou então o Credo dos Apóstolos: “Ele desceu ao inferno”. O diretor confirmou que isso é o que ele tinha em mente. Explicou também que ainda não redigiu o texto, mas que “vale a pena pensar sobre o assunto”.
Surpreso, Colbert arrematou: “Sim, claro. Eu nunca pensei nisso. Realmente há muita coisa  acontecendo além do que a Bíblia fala sobre Jesus descendo aos mortos.”
Gibson passou a falar sobre diferentes aspectos do mundo espiritual, dizendo acreditar que “há muita coisa acontecendo à nossa volta nesse exato momento”. Provocou Colbert se ele teria ao seu lado um anjo e um demônio dando “dicas” e se sim, a quem ele estaria ouvindo.

Crença polêmica

O Credo Apostólico possui mais de uma versão, mas a mais conhecida é a repetida em missas católicas. Embora sua origem seja atribuída aos apóstolos – como sugere o nome –  estudiosos acreditam que só alcançou sua forma definitiva por volta do sexto século. São dessa época os primeiros registros do seu emprego na liturgia oficial da igreja.
O texto que fala sobre Jesus diz: “foi crucificado, morto e sepultado, desceu ao inferno [ou: à mansão dos mortos], ressuscitou no terceiro dia, subiu ao céu, e está sentado à direita de Deus Pai, todo-poderoso, de onde virá para julgar os vivos e os mortos”.
O trecho “polêmico” é a menção Hades, termo grego que se refere ao mundo para onde iriam as almas após a morte. Ao que se sabe, esse trecho só foi incluído no texto por volta do século 9 d.C. Existem algumas referências bíblicas que sugerem o que teria acontecido no intervalo entra a crucificação e a ressurreição.
O apóstolo Pedro narra o fato no primeiro sermão da era cristã: “Nesta previsão, [Davi] disse da ressurreição de Cristo, que a sua alma não foi deixada no Hades, nem a sua carne viu a corrupção” (Atos 2:31, citando Salmo 16:10). Anos mais tarde, voltaria a falar sobre isso em sua primeira carta, “foi e pregou aos espíritos em prisão”, 1 Pedro 3.19.
O apóstolo Paulo fala sobre isso em Efésios 4.8-10: “Ele [Jesus] subiu– que é, senão que também, antes, tinha descido às partes mais baixas da terra? Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas”.
por  Jarbas Aragão




Cristãos, mandem Bíblias para ONU, pede campanha mundial



Resultado de imagem para Cristãos, mandem Bíblias para ONU, pede campanha mundial   Defensores de Israel querem que embaixadores da UNESCO tenham “aulas de história”

Uma organização cristã que defende Israel está pedindo que seus apoiadores enviem Bíblias para a sede da UNESCO. Esta seria uma forma protestar pela decisão recente do órgão das Nações Unidas responsável por promover “educação, ciência e cultura”, que aprovou uma resolução que tenta eliminar a ligação dos judeus com o Monte do Templo.
O documento, assinado na 200ª Sessão Ordinária, realizada em Paris, chama Israel de “força invasora” da Palestina e refere-se ao monte do Templo usando apenas os nomes dado ao local pelos muçulmanos.
Através de seu site, a Embaixada Cristã Internacional em Jerusalém (ICEJ) convocou todos os cristãos do mundo que apoiam Israel para “inundar a UNESCO com dezenas de milhares de Bíblias”. A campanha pretende “comprovar que judeus e cristãos têm uma conexão muito mais genuína e histórica com Jerusalém e o Templo que os muçulmanos”.
O Monte do Templo passou a ser denominado pela ONU apenas como “al-Haram al-Sharif” [Nobre Santuário], espaço que inclui as mesquitas de al-Aqsa e de Omar, mais conhecida como Domo da Rocha.
Há centenas de passagens bíblicas que relatam que ali foi erguido o primeiro templo pelo rei Salomão. Destruído pelos babilônicos, foi reconstruído pelo rei Herodes. Segundo o Novo Testamento e relatos históricos, foi frequentado por Jesus e pelos primeiro cristãos. Os muçulmanos só foram construir as mesquitas em meados do século VII.

Aula de história

O pedido da ICEJ é que as pessoas: “Peguem uma Bíblia e uma caneta marca-texto. Assinalem algumas das muitas passagens que falam sobre Jerusalém e o Templo em Israel. Depois, enviem para a sede da UNESCO em Paris”. Eles fornecem ainda um modelo de carta, que pode ser mandada junto, explicando a motivação do envio das Escrituras.
A ICEJ classifica a resolução de uma “decisão terrível” e pede que Michael Worbs, presidente do Conselho Executivo da UNESCO, que a organização nunca “volte a tomar uma resolução tão vergonhosa”.
Para os cristãos que não falam inglês, a sugestão é que enviem a Bíblia e a carta em sua própria língua para os representantes do seu país na UNESCO. No caso do Brasil, é a embaixatriz Eliana Zugaib, que permanecerá no posto pelo menos até 2019.
O governo brasileiro, apesar de ter votado pela resolução, afirmou que “está trabalhando para que a aprove decisão mais equilibrada e imparcial sobre a preservação do patrimônio cultural e religioso da Palestina”.
O diretor-executivo da ICEJ, Dr. Jürgen Bühler, explica: “Sabemos que esses diplomatas são pessoas de excelente formação, mas aparentemente alguns deles esqueceram das aulas de história. Estamos enviando-lhes Bíblias para refrescar sua memória”.
Diz ainda que há na ONU alguns antissemitas que “estão deliberadamente tentando apagar os laços de judeus e cristãos com o Monte do Templo em Jerusalém e outros locais sagrados na Terra de Israel”.
Jeremy Moodey, diretor-executivo da Embrace Middle East, considera que o envio de Bíblia é uma “reação exagerada”. Reitera que resolução da UNESCO “afirma explicitamente a importância de Jerusalém para todas as três religiões abraâmicas”.
Também provoca a ICEJ, dizendo “seria melhor aconselhar [os cristãos] a usar seus marcadores de texto para destacar os muitos compromissos bíblicos com a justiça, algo que está em falta tanto em Israel quanto na Palestina”. Com informações de Christian Today
por Jarbas Aragao

“Queremos viver com Cristo”


A vida é difícil para os cristãos em Bangladesh, mas em meio às tristezas eles encontram a alegria de Jesus e louvam a Deus com suas canções
04-bangladesh-mae-e-filha
Josna* se converteu a Jesus faz alguns anos, juntamente com seu marido e a única filha do casal. Assim como para a maioria dos cristãos, a vida tornou-se mais difícil do que já era. Em 2012, a filha Moushumi*, de 28 anos, se divorciou do esposo assim que ele descobriu que ela estava praticando o cristianismo. Ela e os três filhos foram então morar com os pais. Mas o pai faleceu 3 anos depois. Mãe, filha e netos passaram então a enfrentar uma vida de pobreza e grandes dificuldades. Muitos ex-muçulmanos vivem da mesma forma em Bangladesh por conta da perseguição religiosa no país. 
Rejeitados e discriminados de forma geral, os cristãos são hostilizados em escolas, faculdades e locais de trabalho. Mesmo aqueles que decidem abrir algum negócio ou cultivar terras não alcançam uma boa renda, já que as portas se fecham para eles quando fazem suas negociações. Em 2013, porém, Josna ganhou 5 cabras de colaboradores da Portas Abertas, o que fez uma grande diferença em sua vida. “Depois de um ano vendemos as cabras e compramos duas vacas, que também foram vendidas durante um festival islâmico. Com esse dinheiro e mais um pequeno empréstimo, compramos então um pedaço de terra”, compartilhou a cristã.
Josna é empregada doméstica e também trabalha num hotel com sua filha. Juntas, elas pagam as prestações do empréstimo e da escola. Em meio a tanto trabalho e compromissos, elas conseguem louvar a Deus como “cantoras populares” em sua vila. “Somos compositoras e trabalhamos para Deus, conscientizando as mulheres sobre o erro do casamento infantil na região em que vivemos, o que é outro problema que o país enfrenta. Temos também 20 canções de adoração que são apresentadas nos eventos cristãos”, disse ela. Apesar da situação difícil que enfrentam por serem cristãs, as duas irradiam a alegria de Cristo por onde vão. Ao serem questionadas sobre a falta dos maridos, elas dizem que não pretendem se casar novamente. “Queremos viver com Cristo, pois ele tem nos ajudado em todas as necessidades. Somos gratas a Deus e à equipe da Portas Abertas pela ajuda e pelo carinho com nossa família. Por favor, irmãos, continuem orando por nossas vidas e pela igreja em Bangladesh”, pede e conclui Josna.
*Nomes alterados por motivos de segurança.
Motivos de oração
  • Agradeça a Deus pela vida de Josna e sua família que, mesmo enfrentando tantas dificuldades, conseguiram seguir em frente louvando a Deus por isso.
  • Ore pelas composições musicais de Josna e sua filha e peça ao Senhor para sempre lhes dar a inspiração do alto, e que elas evangelizem e conquistem corações para Jesus enquanto cantam.
  • Interceda pela igreja em Bangladesh e pelos cristãos perseguidos; que eles sejam fortes e decididos.
por Portas Abertas

Igreja de comunidade negra é incendiada em ato de ameaça política: “Votem em Trump”



Resultado de imagem para Igreja de comunidade negra é incendiada em ato de ameaça política: “Votem em Trump”  Uma igreja evangélica foi incendiada na última quarta-feira, 02 de novembro, e os responsáveis pelo ato criminoso deixaram uma mensagem de teor político.

A Igreja Batista Missionária Hopewell, em Greenville, Mississippi (EUA) foi vandalizada com uma pichação em spray na parede externa do templo que dizia “Vote em Trump”, numa referência às eleições norte-americanas para a presidência.
De acordo com informações do G1, apesar de o incêndio praticamente ter destruído o templo, ninguém ficou ferido, e a causa específica das chamas ainda não foi identificada pelos bombeiros. A revelação foi feita pelo comandante da equipe que atendeu à chamada, Ruben Brown.
O templo da igreja – que é frequentada pela comunidade negra de Greenville, cidade com 33 mil habitantes – não era muito grande e tinha móveis de madeira, o que permitiu que o fogo se espalhasse rapidamente.
A mensagem de voto em Donald Trump, do Partido Republicano, vem sendo considerada pelos investigadores como uma ameaça. O estado do Mississippi fica no sul dos Estados Unidos, região em que as igrejas frequentadas por negros funcionam como uma base política sólida do Partido Democrata.
“Nós achamos que a mensagem na igreja é intimidatória”, disse Delando Wilson, chefe de polícia. “Ela tenta impor as suas opiniões sobre alguém, e essa é uma igreja predominantemente de negros, e ninguém tem o direito de tentar influenciar como alguém vota nesta eleição”, frisou.
As igrejas das comunidades negras nos Estados Unidos desenvolveram um papel fundamental durante o movimento pelos direitos civis nos anos 1960, liderado pelo pastor pentecostal negro Martin Luther King Jr. À época, muitas igrejas do sul frequentadas por negros foram alvos de ataques incendiários e com bombas.



Youtuber Maju Trindade testemunha que “Deus tem feito coisas incríveis” através de seu trabalho



Resultado de imagem para Youtuber Maju Trindade testemunha que “Deus tem feito coisas incríveis” através de seu trabalho   A youtuber Maju Trindade declarou sua fé em Jesus Cristo publicamente há alguns meses, e isso trouxe repercussões diversas em seu trabalho e a atenção de pessoas que antes não sabiam quem ela era.


No YouTube, Maria Julia Trindade tem mais de 30 milhões de visualizações em seu canal, e no Instagram, acumula mais de 3,2 milhões de seguidores. Com tanta audiência, ela agora aproveita seus espaços para falar de sua experiência de conversão e quem é Jesus.
“A minha transformação foi muito rápida, tudo aconteceu em um dia em que eu realmente entendi que era Deus, que eu não nasci para as coisas daqui”, afirmou a jovem de 18 anos, em uma entrevista concedida ao portal Guia-me.

“Faz pouco tempo, e nesse pouco tempo Ele tem feito coisas incríveis”, acrescentou.
Maju Trindade já havia frequentado a igreja na infância, com seus pais, mas disse que “frequentava por frequentar” e que após o divórcio dos pais, ela enfrentou problemas com sua mãe, com quem se desentendia facilmente. Nessa época, ela começou a gravar seus vídeos, tornou-se uma “web celebridade” e deixou de ir à igreja, porque sentia vergonha de ir só.
A situação com a mãe tornou-se insustentável e ela foi morar com o pai, a quem passou a acompanhar em festas e fazer “tudo de errado”. Em 2015, quando terminou um namoro, procurou a igreja, mas abriu mão novamente no começo desse ano.
“Eu comecei a usar drogas e tudo de pior que uma pessoa poderia fazer, eu fiz.

 Eu estava totalmente destruída, não aguentava mais minha família, comecei a pegar raiva deles e queria ter liberdade”, afirmou.
O que desencadeou sua busca por Deus novamente foi uma notificação da agência de modelos com quem trabalhava informando que três grandes empresas haviam rompido o contrato com ela, sem alegação de motivos, o que a fez lembrar de uma mensagem que sua mãe havia mandado na época de sua conversão: “Deus irá fechar algumas portas”.
Quando encontrou com sua mãe e relatou o acontecido, ela respondeu, em lágrimas: “Deus já tinha mostrado”. Na sequência, quando ela foi encontrar o pai, ele também estava em prantos e compartilhou uma experiência sobrenatural com a filha: “Eu estava na academia e um cara me disse: ‘Sua filha está usando drogas, Deus me mandou dizer isso’”, disse.
Quando percebeu que Deus havia revelado sua vida a seus pais, ela reuniu a família e abriu o jogo, numa conversa franca, que resultou em mudanças drásticas para uma jovem que havia conquistado sua independência: “Meu pai zerou minhas contas, cancelou todas as minhas viagens e eu voltei a ser nenê, voltei a pedir dinheiro para eles mesmo trabalhando. Em qualquer lugar que eu ia, minha mãe ia junto”, narrou Maju Trindade.
Em março, a jovem youtuber vivenciou uma experiência com Deus que a fez admitir que precisava se entregar: “Eu entrei no meu quarto e disse: ‘Jesus, me rendo. Eu perdi!’”, disse ela. Um mês depois, Maju marcou um evento com seus seguidores em Belo Horizonte, e no dia, um jornalista que conduzia o bate-papo com os fãs, pediu para ela falar sobre o que significam seus vídeos, mas ela resolveu falar de Jesus.
“Ele me fez uma pergunta e eu comecei a chorar, chorar e chorar. Eu comecei a contar sobre o que Jesus estava fazendo em minha vida e, quando olhei para as pessoas todas elas estavam chorando. No final, quando eu fui tirar foto com elas, eu orei por elas”, relembrou.
Confira o momento em que a youtuber compartilhou sua fé com os seguidores:

por Tiago Chagas

Evangélico casa com mãe de santo e enfrenta críticas de irmãos na fé: “Preconceito besta”



Resultado de imagem para Evangélico casa com mãe de santo e enfrenta críticas de irmãos na fé: “Preconceito besta”   Um casal improvável se uniu a despeito das diferenças religiosas e da descrença social: um pescador evangélico e uma mãe de santo trocaram alianças no último dia 27 de outubro.

A história de Rogério Melo da Silva, 43 anos, e Vânia Rosa, 60, começou há um ano, quando começaram a namorar e quatro meses depois foram morar juntos. A cerimônia de casamento reuniu “umas 150 pessoas” no terreiro onde ela pratica sua fé.
De acordo com o casal, houve preconceito, intolerância religiosa e muita gente contra entre os amigos do pescador, todos evangélicos. “Na verdade, na igreja são contra esse relacionamento. Se fosse para trazer pra igreja eram de acordo, mas aceitar ela sendo espírita eles não são de acordo. Ficou um clima chato”, desabafou Silva, falando dos irmãos de fé na Comunidade Cristã.
O próprio noivo confessa que também teve preconceito: “Quando eu conheci, botei os olhos nela pela primeira vez, me disseram que ela era mãe de santo e aí eu me apavorei. Eu sou nascido e criado em igreja evangélica, meu pai era crente da Assembleia de Deus”, contou, segundo informações do Diarinho.
No entanto, a paixão falou mais alto e Silva disse que sua ideia pré-concebida ficou de lado: “Toda vida ouvi falar que umbanda era uma bagunça, coisa de travesti, coisa de prostituta e do diabo. Cheguei aqui e vi que muitas coisas eram só uma lenda, um mito. Na verdade, o que vi aqui é uma caridade e enchi os olhos. Eu achava que era bom, que fazia caridade, conheci a Vânia e caiu tudo por terra”, admitiu, chamando a atenção para a fé sem obras praticada em muitas igrejas.
A mãe de santo garante que sabia do preconceito do então pretendente e que acha graça da história como um todo: “Ele ficou com medo, achou que ficar com mãe de santo era muito perigoso. Temos várias coisas em comum. Mas uma coisa que nós dois combinamos é que, por causa da religião dele e da minha, não teremos conflito”, disse.
Silva frisa que continua evangélico e que frequenta os cultos sempre que o trabalho não impede: “Quando posso, quando não estou embarcado, vou em outra igreja, aqui na Murta. Minha vida evangélica continua ativa”.
Na cerimônia de casamento, os únicos evangélicos que apareceram foram os parentes de Silva: “É um preconceito besta. Todos somos de carne e osso, ninguém é especial. Só Jesus é especial. Temos que deixar as pessoas viverem a felicidade, um amor. O amor é tudo na vida”, criticou a mãe de santo.
por  Tiago Chagas