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domingo, 21 de fevereiro de 2016

Fé: relação viva com Deus ou conceitos pré-moldados?

O que isso tem a ver com nosso relacionamento com Deus?


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Epifania é um termo que vem do grego, significando “aparição; fenômeno miraculoso”. Ou seja, este termo traz a ideia de uma repentina sensação de entendimento ou consciência da essência de algo, e no âmbito espiritual, podemos dizer que são aqueles momentos sublimes que o cristão sente a clara presença e manifestação de Deus em sua vida, independentemente das circunstâncias que esteja vislumbrando naquele momento.

Assim, o que busco estar refletindo neste texto é como muitas vezes, nós, cristãos, acabamos por criar determinados padrões ou situações “pré-moldadas” de como essas manifestações de Deus ocorreriam no nosso dia-a-dia e como esse tipo de comportamento pode minar a felicidade e o contentamento na vida com Deus.

Um primeiro aspecto que eu vejo é aquela situação em que queremos condicionar a manifestação de Deus a um determinado local.

Algo parecido com o que víamos na Antiga Aliança, quando existia o “Santo dos Santos” que era uma sala no Tabernáculo e que, posteriormente, se tornou uma sala do Templo de Salomão, onde restava guardada a Arca da Aliança. Anualmente, havia uma cerimônia de sacrifício de um cordeiro, sem máculas, conforme nos mostra o livro de Êxodos 12:5, para expiar os pecados do povo (Levíticos 4:34).

E era nesse único momento em que o sacerdote designado tinha como falar diretamente com Deus, sendo que a sala era separada do templo por uma cortina feita de linho. Em caso de estar em pecado ao adentrar ao recinto, o sacerdote morria, e somente ele podia entrar.

Trazendo isso para os nosso dias, parecem que existem determinados irmãos que pensam que Deus somente se manifestará se ele for a um determinado “santo dos santos”, que existe no seu imaginário.
Por exemplo, ele coloca na cabeça que para as bençãos de Deus chegarem a sua vida é necessário “ir ao monte”, pois somente ali é que o “fogo desce. Ou ele precisará ir à determinados cultos, muitas vezes de igrejas que não são a sua, pois a que frequenta não possui “aquela unção especial”.

Isso quando não acontece algo também bastante comum, e que eu já vivenciei no início da minha fé, de achar que somente na presença de determinados “ungidos”, a presença de Deus seria mais facilmente perceptível. Assim, ficava impressionado com alguns missionários que contavam um testemunho “poderoso”, pois aquilo seria uma espécie de atestado de uma espiritualidade maior. Assim, eu precisava estar perto destes servos de Deus, para que “por osmose” Deus me tocasse.

Olho esse período e me vejo naquilo que o escritor da Carta aos Hebreus diz, ao tecer um paralelo entre a alimentação de um bebê e a condição espiritual dos cristãos. Estes são reprovados por não terem progredido na fé (Hb 5.11-14), continuando sendo como criancinhas recém-nascidas que necessitam de leite, não suportando ainda alimentos sólidos.

Outra situação são aquelas pessoas que acabam buscando profetas para tudo, em um movimento não muito diferente daqueles que vão a terreiros de cultos afros, para o pai-de-santo dizer o que pode ou não ser feito, abrindo os caminhos. Ou precisam de um irmão para sempre orar pela sua saúde, sendo interessante ressaltar que a própria pessoa ela mesmo não abre a boca para falar com Deus, não lê a palavra, não vai à igreja, etc. Quer se satisfazer apenas com o(a) “menino(a) de recados de Deus”.

Ademais, uma situação infelizmente que já pude observar, conversando com alguns irmãos, é a defesa da falsa ideia de que o dom de orar em línguas seria um comprovante de uma presença maior de Deus na vida da pessoa, esquecendo que tal dom é apenas um dentre vários outros citados na Bíblia, e nem o maior, já que o amor é o dom supremo (Coríntios I, cap. 13; vers. 1 a 13).

É como que, implicitamente, se colocasse na cabeça de alguns irmãos a heresia de se criar uma espécie de crente de 1a classe e um crente de 2a classe em uma mesma igreja. O de 1a classe seria aquele que já teria o dom de falar em línguas e, portanto, batizado com o Espírito Santo. O de 2a classe seria o que não tem tal dom, e o que, pior: não batizado pelo Espírito Santo.

Não poucas vezes tive a oportunidade de ver em situações diferentes irmãos que neste afã de orar em línguas apenas faziam repetir sons de outros ou tentavam enrolar as línguas, atos claramente humanos, e não espirituais, apesar de ocorrido em um ambiente de grande misticismo e comoção.

A partir destes exemplos que citei o que fica bem claro para mim é que esse tipo de comportamento por parte do cristão não se sustenta ao longo do tempo e acaba por minar, solapar seu contentamento no relacionamento com Deus, pois Ele precisa sempre aparecer em determinados locais, em determinadas horas, em determinadas circunstâncias, as quais fomos muitas vezes ensinados (equivocadamente). E se isso não ocorre, aí nasce um problemão na cabeça daquele cristão.

E por que penso que isso é um passo para uma vida de desapontamentos com Deus, quando não de neuroses e distúrbios sérios, principalmente se a pessoa não frequenta uma igreja de doutrina equilibrada ?
Para responder isso, faço uma analogia do relacionamento que uma pessoa tem com Deus com o relacionamento que ela pode ter com o seu cônjuge.

Imagine se você precisasse para ficar feliz e sentir o amor do seu cônjuge que ele lhe levasse SEMPRE para determinados locais “fashion” e bacanas. Ou imagine se para você se sentir completo(a), precisasse que este cônjuge apresentasse sempre algo novo, e espetacular, a chamar a atenção.

Creio que passado um determinado tempo, esta relação com seu cônjuge estaria extremamente desgastada, pois aqueles locais tão bacanas de outrora já não seriam mais tão incríveis, as “firulas” que o cônjuge produzia para chamar a atenção e que eram tão “divertidas” antes, não surtem agora mais tanto efeito de criar aquela sensação de alegria contagiante.

Em outras palavras, a rotina chegaria matando aquela relação e aí seria o momento de se perguntar: Essa relação vai perdurar ? O que liga estes cônjuges é uma genuína vontade de crescerem juntos, ou não?
Mas, alguém pode se perguntar: O que isso tem a ver com nosso relacionamento com Deus? Pessoalmente, acredito que muita coisa.

Isto porque, nossa fé pode virar uma espécie de “fé mecanizada”, ou seja, é como se a igreja que você frequenta tivesse lhe passado uma espécie de “mapa da mina”, dizendo tudo aquilo que você deveria ou não fazer, sob pena de Deus não se manifestar na sua vida. Ou você mesmo criou esse mapa, acomodando-se na sua vida espiritual como um lógica meramente de obediência a leis e deveres.

Aí, você busca seguir aquele script feito, e com o passar do tempo, sua fé parece começar a ruir e perder o brilho inicial, já que, mesmo seguindo 100% o “script” recebido, aqueles “momentos espetaculares” com Deus parecem ter ficado para trás. E de quem é a culpa ?

Certamente, não é de Deus, até porque Deus não se confunde com a religiosidade, com a religião. Como nos ensina Karl Kepler, em seu livro O FASCÍNIO DO DEVER PARA OS CRISTÃO, nos ensinos de Jesus, como de Paulo, João e outros autores do Novo Testamento, a motivação principal da vida cristã é a mensagem do amor de Deus, da salvação e descanso em Cristo, e da alegria e comunhão no espírito.

Assim, na realidade, este esgotamento espiritual a que me refiro é uma clara consequência de um tipo de comportamento que adotamos e que manifesta prioridades invertidas, já que busca a satisfação muito mais nas exterioridades, do que na vida interior, na oração e muitas vezes, no próprio silêncio da alma.

Neste sentido, uma das coisas que tenho mais aprendido nos últimos tempos é saber aguardar em Deus, em silêncio e é impressionante como tenho sentido em locais diferentes, horas diferentes e de formas bem inusitadas a mão bondosa de Deus na minha vida, me trazendo paz interior. Duas situações recentes me chamaram a atenção.

A primeira se deu quando eu estava fazendo a minha primeira viagem à Israel e no 2o dia, fui conhecer o Lago de Genesaré (também chamado de Mar da Galileia ou Mar de Tiberíades), que é a região ao norte de Israel, onde boa parte do ministério terreno de Jesus se deu.

Lá, há uma réplica de um barco que foi encontrado da época de Jesus, onde os turistas fazem um passeio de uns 50 minutos mais ou menos, cruzando aquele belo lago. Eu estava ali no barco, sem pensar em absolutamente nada, e de repente, fiquei impressionadíssimo com a quantidade de lágrimas que começaram a rolar na minha face, ainda mais sendo uma pessoa pouco emotiva e metida a ser muito racionalista.
E uma paz imperturbável e uma sensação de pertencimento, de completude e de ligação a algo muito maior que eu (o amor de Deus), tomaram conta de mim naquele momento.

Ou seja, uma situação onde a manifestação de Deus se mostrou clara para mim, sem pedir hora, sem pedir local, sem pedir um “ritual” específico meu, nada, nada. E aquilo me fez pensar sobre o que esboço neste artigo.

Deus, ele se manifesta como quer, onde quer e quando quer, e ele age de uma forma toda particularizada para cada um de nós. Vale dizer, ele sabe como falar e nos tocar naqueles pontos que Ele quer mexer. Daí, ser um tanto presunçoso da nossa parte querer rotular Deus, ou criar esqueminhas de como Ele pode agir ou não.

Ocorre que alguém poderia dizer o seguinte: Ter uma experiência espiritual em um local como esse é fácil, ou perfeitamente compreensível. Porém, isso que relato não é algo que se explique a partir de um mero “acidente topográfico”, como cito neste segundo exemplo abaixo.

Neste finalzinho de janeiro, eu estava visitei Arraial do Cabo com minha família. Eu estava ansioso porque queria naquela semana mandar mais um artigo para o Gospel Prime. E já tinham se passado quase 
dois dias daquela angústia e pensamento recorrente e nada vinha à minha cabeça.

Assim, no final da tarde daquele 2o dia, eu estava ali vendo meus dois filhos brincando na areia da praia e, também, sem pensar em absolutamente nada, além de vê-los e o pôr-do-sol já se fazendo presente, quando veio como um flash todo o texto que eu iria escrever e que viria a ser o artigo “FÉ E PERGUNTAS “SEM” RESPOSTAS”, que foi posteriormente veiculado no site do Gospel Prime.

Esse texto veio como uma resposta a perguntas que me incomodavam e que eu vinha me fazendo há tempos atrás, buscando compreender um pouco da soberania de Deus diante das tragédias humanas. O texto me trouxe conforto interior.

O que me deixou sem palavras, foi a inspiração repentina que mencionei. E vejo nela o cuidado de Deus, falando a mim naquele momento. Uma espécie de “insight” divino e que me trouxe uma paz, bem diferente das alegrias cotidianas, quando conseguimos algo que gostamos ou queremos.

Concluo, no sentido de que possamos estar atentos para as manifestações de Deus em nossas vidas, que se dão em um nível relacional, que muitas vezes se manifestarão nas coisas simples dos nosso dia a dia (o sorriso de uma criança, o sentir da natureza, a dor, o sofrimento, etc.) e que as epifanias sejam cada vez mais presentes neste nosso ano e que não sejamos dominados pelo mecanicismo de uma fé enjaulada e presa a modelos “pré-moldados”, mas livres no Espírito.

* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.

Por Leandro Bueno

Dupla infantil lança o primeiro CD: “Oferta de Louvor”

Resultado de imagem para Dupla infantil lança o primeiro CD: “Oferta de Louvor”       Os cantores mirins assinam as composições das faixas desse trabalho lançado de forma independente 


A dupla mirim Ian e Stefanie lança o primeiro CD da carreira “Oferta de Louvor”, um trabalho que traz canções autorais dessas duas talentosas crianças, que já possuem uma longa carreira.

Os irmãos Ian Carlos Martins, 11 anos, e Stefanie Carolina Martins 10, contaram com o apoio dos pais desde que o talento foi descoberto.

A dupla nasceu em 2009 quando Ian tinha apenas 7 anos e Stefanie, 6.

“A primeira música que cantamos ficou mediana, até que começamos dividindo primeira e segunda voz, foi quando nossos pais viram que tínhamos potencial e facilidade para cantarmos juntos”, afirmam os cantores.

A mãe, Edith Martins, investiu nos filhos que já se apresentaram no Programa Raul Gil e conquistaram muitos fãs, principalmente em Ribeirão Preto, a cidade onde moram.

O processo de gravação do CD foi um trabalho em família. “Combinamos as rimas e a melodia juntos”, disse Ian. Eles usaram o estúdio da igreja onde frequentam e ficaram 24 horas gravando as canções.

Entre as faixas que se destacam, a dupla cita à revista Revide, da cidade de Ribeirão Preto, que elas gostam da faixa “Nas Cores do Arco-Íris”.

“Nós cantamos ela em português e inglês e, sem dúvida, é a preferida do CD, não só por sua melodia e letra, mas por ela ser uma adaptação de uma música do grupo Avalon, que o Ian gostava muito quando era mais novo”, explica Stefanie.

por Leiliane Roberta Lopes 

Mariah Gomes é a nova contratada da Sony Music



Resultado de imagem para Mariah Gomes é a nova contratada da Sony Music    A cantora se prepara para lançar seu primeiro EP no mês de março

A Sony Music anunciou uma nova contratada: Mariah Gomes. A cantora se prepara para lançar seu primeiro EP e já adianta o lançamento do single e do vídeo clipe.

Serão seis faixas no repertório deste trabalho com previsão de lançamento para o mês de março. A canção escolhida para divulgação deste EP foi “Asas”.

Mariah traz uma música pop que mostra toda sua influência musical inspirada em nomes como Dorinda Clark, Mahalia Jackson, Jessé, João Alexandre e Roberto Menescal.

A cantora também compõe, é dela as faixas “Só Quero Ser Teu” e “Choro de uma Criança” que fazem parte do CD “Revolução” de Ton Carfi.

Mariah Gomes também atua como backing vocal e já cantou nas faixas “Deus sorriu pra mim” do CD “Meu Lugar” de Marcus Salles e também no CD de Ton Carfi na música “Choro de uma Criança”.

O EP virá com composições da cantora e as canções escolhidas foram: “O Sopro”, “Me Recuso”, “Asas”, “A Cura”, “Vendaval” e “Fora da Lei”.

Mariah está envolvida com a música desde a infância. Ainda na infância ela se converteu e hoje frequenta a Primeira Igreja Batista do Recreio, zona oeste do Rio de Janeiro.

Seu trabalho começou a ganhar destaque na internet, quando ela gravou uma série de vídeos no formato voz e violão cantando sucessos de cantores como Leonardo Gonçalves, Eli Soares, Thalles Roberto e Os Arrais.

por Leiliane Roberta Lopes  

Confira os cristãos premiados na 58ª edição do Grammy

Resultado de imagem para Confira os cristãos premiados na 58ª edição do Grammy  Kirk Franklin e TobyMac foram os destaques nas categorias dedicadas à música gospel

Na noite da última segunda (15) no Staples Center, em Los Angeles, Estados Unidos, ocorreu a 58ª edição do Grammy. Esta é a maior premiação da música. São diversas categorias dedicadas à música gospel.

Alguns dos indicados não são muito conhecidos no Brasil nem tiveram seus CDs lançados por aqui. Mas os vencedores são “velhos conhecidos” para que acompanha a música gospel.

Na categoria de Melhor Performance/Canção Gospel concorriam Israel & NewBreed, Anthony Brown & Group Therapy, Kirk Franklin, Travis Greene e Brian Courtney Wilson.  O veterano Kirk venceu o prêmio com canção Wanna Be Happy?, do seu CD Losing my Religion.

“Estou muito orgulhoso de todos da minha família de música gospel hoje no Grammy! Isso celebra o que fazemos, mas nunca define quem nós somos”, comemorou ele em seu perfil no Twitter. Kirk não compareceu a entrega do prêmio.

Na categoria Melhor Álbum Música Cristã Contemporânea concorriam Jason Crabb, Lauren Daigle, Matt Maher, TobyMac e Chris Tomlin. O vencedor foi TobyMac, que estava no Staples Center e recebeu a estatueta pelo CD This is not a test, que chegou a ficar na quarta posição da parada da Billboard. TobyMac postou uma foto do prêmio em seu perfil do Instagram.

Se os primeiros prêmios ficaram com veteranos, a surpresa ficou na categoria Melhor Performance/Canção Cristã Contemporânea. A vencedora foi Francesca Battistelli, pelo single Holy Spirit, que faz parte da versão Deluxe do CD If We’re Honest.

Israel & NewBreed levou o prêmio de Melhor Álbum Gospel com o CD Covered: Alive in Asia. O álbum foi gravado ao vivo durante uma tour do cantor por Singapura, Malásia, Filipinas, Indonésia, Japão e Coréia do Sul. Eles concorriam com Karen Clark Sheard, Dorinda Clark-Cole, Tasha Cobbs e Jonathan McReynolds.

A última categoria gospel da noite é nova, foi lançada no ano passado: Melhor Álbum Gospel Tradicional [Best Roots Gospel Album], que é focada no som mais “de raiz” como sugere o nome original em inglês. 

Nesse gênero encaixam-se estilos bem diferentes.

Em 2016, os indicados eram o grupo Point of Grace, que concorreu com o álbum Directions Home (Songs We Love, Songs You Know); o trio Karen Peck & New River, com o disco Pray Now; e o grupo vocal The Fairfield Four. Fundado em 1921, o Fairfiel Four venceu com o álbum Still Rockin’ My Soul. Com informações Christian Post

Por Jarbas Aragão

Anderson Freire é o segundo compositor que mais toca no Brasil

Resultado de imagem para Anderson Freire é o segundo compositor que mais toca no Brasil     O ranking foi definido pelo Ecad e se refere às canções mais tocadas nas rádios

O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) divulgou um ranking com o nome dos cantores e compositores que mais arrecandam com direitos autorais no Brasil.

Na lista compositores e músicos que mais arrecadaram em 2015 com a execução de canções nas rádios temos Anderson Freire na segunda posição.

O compositor e cantor evangélico, autor de sucessos como “Raridade”, perdeu apenas para Bruno Caliman, vencendo em questão de arrecação nomes da música popular brasileira como Roberto Carlos, Sorocaba (da dupla Fernando & Sorocaba), Nando Reis, Victor Chaves (da dupla Victor e Léo), Erasmos Carlos e muitos outros.

Ocupar a segunda posição é um verdadeiro avanço para Anderson Freire que em 2014 ficou em 16º lugar.

O cantor e compositor tem viajado pelo país divulgando suas canções, além das que ele grava em seus discos solo, Anderson assina sucessos de outros cantores do gospel como “Ressuscita-me”, na voz de Aline Barros, “Sou Humano” e “Advogado Fiel”, grandes sucessos na voz de Bruna Karla.

Mesmo com agenda cheia, Anderson Freire está produzindo seu 4º CD solo pela MK Music. A previsão é que o disco seja lançao ainda em 2016 e que ultrapasse em número de vendas o fenômeno “Raridade” que vendeu mais de 360.000 cópias.

por Leiliane Roberta Lopes

Tudo atualizado. Tudo descartável



Tudo atualizado. Tudo descartável

Foto: pixabay.com
Foto: pixabay.com

Nunca uma geração esteve tão ocupada em sua rotina como os jovens e adolescentes de hoje, e, mesmo assim, parece que, quanto mais ocupados, menos produtivos são. Temos jovens ganhando dinheiro cada vez mais cedo, e a cada dia os líderes e chefes não conseguem entender esses jovens, e vice-versa. Os casais estão tendo filhos cada vez mais tarde e a distância cultural entre um pai e um adolescente não é de trinta anos, mas de séculos. Com isso, os pais não conseguem mais educar os filhos, pois não os entendem.

Parece que a ruptura foi tão grande que a informação já não consegue ser transmitida entre pessoas com diferença de duas ou três décadas de idade. Isso sem falar da crise pedagógica e estrutural que estamos vivendo com os professores e escolas na nossa década. Escolas centenárias estão sucumbindo por não terem percebido essas mudanças.

As coisas não têm mais o valor que tinham antes. Elas ganham e perdem valor de um dia para o outro. 

Como um vídeo viral na internet, como ações na bolsa de valores, como uma embalagem linda de uma lata de refrigerante ou até um aplicativo de smartphone que é vendido por bilhões de reais e em poucos meses ninguém mais quer usar. Uma pessoa mais velha saberia dizer facilmente quais são as coisas que possuem valor na vida e devem ser abraçadas e perseguidas, mas os jovens que estão vivendo o último salto evolutivo da informação não o saberiam, pois o que ontem teve valor para se apegar amanhã pode ser jogado fora.

Falando em jogar fora, você já pensou por que hoje se produz muito mais lixo do que há trinta anos? Não é simplesmente porque a população da Terra dobrou. Dessa forma, teríamos simplesmente dobrado o nosso lixo. O consumo per capita de lixo mais que dobrou. Nós produzimos muitas vezes mais que nossos avós.

Se você vive uma vida “normal” em uma cidade grande nos dias atuais, você pode perceber que tudo está desatualizado. Nada é atual, pois uma coisa que é inovadora e única, assim que se torna conhecida por você e, no mesmo minuto, por mais um milhão de pessoas da sua cidade, deixa de ser novidade e vira algo desatualizado, vira algo #old.

Um dos sintomas doentios daqueles que cresceram em um mundo onde a informação é excessiva é a sensação de que tudo é descartável.

Nessa velocidade da informação nada é muito pensado, pois não dá tempo para digerir novas ideias, novas informações, pois podem ficar velhas a qualquer segundo. A ruptura entre o consumir a informação e o colocá-la em prática é o comportamento mais esquizofrênico que estamos vendo nos dias atuais.

As pessoas que não se tornaram “peneiras” têm desistência precoce em suas ideias, pois, mesmo que consigam ter novas ideias “brilhantes” toda semana, não conseguem colocar nada em prática. Porque há sempre um pensamento atrás da orelha (sussurrando como a voz do Morgan Freeman) de que o tempo que elas vão levar para construir a sua ideia e fazê-la “rodar” já vai ser ultrapassado e não vai dar certo. Com isso, entram em pânico por verem que a vida está passando muito rápido (se acham velhas aos 30 anos) e não conseguem persistir em seus trabalhos, em suas ideias, em seus relacionamentos. Não conseguem cumprir o seu sonho de adolescente de se aposentar aos 30 anos.

[As pessoas] não conseguem entrar em um relacionamento sério, porque vivem o relacionamento virtual descartável e, quando conseguem se relacionar com alguém, não duram muito e logo se separam, pois aprenderam que tudo na vida é descartável e tem de ser trocado por algo novo, algo da moda, uma “marca” que vai trazer uma experiência nova.

Cruz-credo, estou parecendo um hipocondríaco! Vou parar de descrever os sintomas de pessoas que vivem como “esponja” em uma época de “peneiras”. Até porque não quero dar solução alguma neste capítulo. 

Quero apenas diagnosticar como é grave consumir freneticamente as informações que são despejadas hoje.

:: Marcos Botelho – Ultimato

Criança de seis meses ressuscita após receber oração durante culto; Assista ao vídeo

Criança de seis meses ressuscita após receber oração durante culto; Assista ao vídeo   
Uma criança de seis meses de idade foi levada à igreja por seus pais para receber oração porque ela havia morrido na noite anterior, após enfrentar semanas de problemas de saúde sem que os médicos descobrissem o que havia de errado.

Durante o culto, o pai da menina entregou o corpo do bebê ao pastor Chris Okafor, líder da igreja Mountain Miracle and Liberation Ministries, de Lagos, a maior cidade da Nigéria, pedindo que ele orasse por ela.
Com a menina no colo, Okafor orou a Deus, repreendendo “o espírito da morte […] no poderoso nome de Jesus”. Toda a igreja orou em concordância, e o pastor a colocou sobre os degraus do palco usado como púlpito.

Nesse momento, as câmeras que registram o culto para transmissão pela internet mostraram que a menina já estava de olhos abertos e respirava, o que gerou grande comoção entre os fiéis.

Okafor jogou água sobre a menina e depois, deu alguns goles a ela. Antes de entregar a criança de volta aos pais, ele a abraçou novamente, enquanto alguns fiéis acompanhavam o grupo de louvor da igreja em cântico e outros, depositavam ofertas no primeiro degrau do palco.

O caso repercutiu nas redes sociais e foi noticiado pelo portal de notícias local Bella Naija. Com a difusão do vídeo, muitas discussões em torno do caso tomaram a mídia local.
Assista ao vídeo:



Personalidade

Chris Okafor é um pastor neopentecostal que ancora seu ministério em profecias e milagres, e diz, no site de sua denominação, que tem sido usado por Deus desde a infância, aos oito anos de idade.

Há relatos de que, em outras ocasiões, protagonizou orações por pessoas que haviam morrido e elas voltaram à vida. Dentre suas profecias, está a previsão de que uma “epidemia mundial” viria à tona. Seus fiéis associam o surgimento do vírus zika a essa revelação.

Publicado por Tiago Chagas

SBB tem novo recorde na distribuição de Bíblias

Resultado de imagem para SBB tem novo recorde na distribuição de Bíblias     O aumento é de 0,13% em relação a quantidade de obras distribuídas em 2014 

A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) distribuiu em 2015 7.622.674 de Bíblias completas. O número representa um aumento de 0,13% em relação ao ano anterior.

De acordo com a SBB, o total de escrituras distribuídas (incluindo novos testamentos, livretos, folhetos, bíblias online e outros materiais) foi de 275.000.312 exemplares.

“Mesmo com um recuo no total de Escrituras distribuídas em relação ao levantamento anterior, 2015 mostrou-se um ano favorável à obra bíblica”, afirma Rudi Zimmer, diretor executivo da SBB.

Só entre o material digital a instituição notou o aumento de 16,65%, com 397.318 publicações, das quais 384.668 foram Bíblias completas.

“O crescimento das obras digitais é o mais claro indício de que a SBB trilha pelo caminho certo, disponibilizando a Bíblia Sagrada nos formatos que atendem às demandas atuais.”

Entre a quantidade distribuída, 1.942.206 foram doações.

“A SBB sempre se caracterizou pelo trabalho social, voltado a populações em situação de vulnerabilidade e risco social, em que a Palavra de Deus chega como um sopro de alento e esperança. Além disso, são oferecidos programas de incentivo à leitura da Bíblia, que despertam não só novos leitores, mas também promovem o engajamento dos cristãos com o Livro Sagrado”, destaca Zimmer.

Voluntários que distribuem folhetos com mensagens bíblicas também fazem parte dessa ação social evangelística que leva a mensagem de Deus para enfermos hospitalizados, detentos, ribeirinhos da Amazônia, famílias, estudantes e vítimas de calamidades.

por Leiliane Roberta Lopes


Filme Ressurreição chega ao Brasil em março



   O longa volta no tempo para contar a história por trás da ressurreição de Cristo sob a ótica de um homem incrédulo.

Distribuído pela Sony Pictures, o longa Ressurreição, estreia no dia 17 de março nos cinemas do Brasil, e lançou na última quinta-feira (11/02) o trailer oficial dessa história épica que mudou o curso da humanidade.

A produtora Affirm Films, que recentemente produziu o sucesso Quarto de Guerra, apresenta no elenco do filme Ressurreição nomes consagrados, como: Joseph Fiennes (Shakespeare Apaixonado eLutero), Tom Felton (Série Harry Potter, como Draco Malfoy), María Botto (Soldados de Salamina), Peter Firth (Pearl Harbor) e Cliff Curtis (Dia de Treinamento).

Dirigido por Kevin Reynolds (O Conde de Monte Cristo e Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões), a produção foi rodada nas belíssimas paisagens da Almería na Espanha e da Ilha de Malta, que remontam aos cenários narrados nos textos bíblicos da época de Cristo.

O longa volta no tempo para contar a história por trás da ressurreição de Cristo sob a ótica de um homem incrédulo. Clavius (Joseph Fiennes), um poderoso tribuno militar romano, e seu assistente, Lucius (Tom Felton), têm a tarefa de resolver o mistério do que aconteceu com Jesus nas semanas seguintes a crucificação, a fim de refutar os rumores de um Messias ressuscitado e evitar uma revolta em Jerusalém.

Outros blockbusters, como Rei dos Reis de Cecil B. DeMille e Paixão de Cristo de Mel Gibson, já abordaram a crucificação e ressurreição de Cristo, mas nenhum sob o ponto de vista romano. Segundo Reynolds, “queríamos fazer algo completamente diferente das produções anteriores, então eu tive a ideia de que Ressurreiçãodeveria ser contada como uma série de investigação, com um detetive que busca respostas para o inexplicável”.

Portanto, prepare-se para se aventurar com Joseph Fiennes na incrível jornada sobre fé e redenção, assista ao trailer:


por Chayanne Maiara