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quinta-feira, 14 de julho de 2016

Cristianismo é totalmente negligenciado pelo governo




Cristãos que antes eram seguidores do islã continuam a ser chamados de “muçulmanos”, isso porque o governo birmanês se recusa a legitimar esse tipo de conversão

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As ações da minoria budista contra a minoria muçulmana se tornaram violentas, mais uma vez, em Mianmar, o país que ocupa o 23º lugar da atual Classificação da Perseguição Religiosa. Vale ressaltar que os cristãos que antes eram seguidores do islã, continuam a ser chamados de “muçulmanos”, isso porque o governo birmanês se recusa a legitimar esse tipo de conversão, negligenciando totalmente o cristianismo. Então, quando uma notícia cita a minoria muçulmana, sabe-se que os cristãos estão incluídos nela.

Já os muçulmanos são classificados pelos grupos radicais budistas como “bengalis”, querendo dizer com isso que eles sequer pertencem ao país. Os bengalis são nativos do Bangladesh (35º da Classificação), outra nação que também enfrenta perseguição religiosa. Esses muçulmanos são antigos em Mianmar e sua permanência no país já se dá há várias gerações, então não haveria motivo para dizer que não são birmaneses. Nas últimas semanas, duas mesquitas, uma escola e várias casas que pertenciam a pessoas dessas minorias religiosas foram incendiadas por monges radicais. Os atuais incidentes ilustram que o nível de violência no país não retrocedeu.

Recentemente, uma organização de monges budistas radicais (Ma Ba Tha) intensificou suas campanhas contra minorias religiosas e, com sucesso, ajudou a introduzir quatro leis para a "Proteção da Raça e Religião" em agosto de 2015. As leis introduzidas, embora não proibindo na teoria as conversões ao cristianismo, na prática colocam obstáculos para tal, bem como para casamentos de pessoas de religiões diferentes. Num panorama mundial, percebe-se que não é só o islamismo que tem lutado para extinguir o cristianismo, mas o budismo, bem como o hinduísmo, são religiões radicais que também se opõem fortemente contra os seguidores de Jesus, perseguindo-os violentamente e impondo suas ideologias e princípios, ferindo totalmente a liberdade de religião em dezenas de países. Ore pelas comunidades cristãs que sobrevivem nessas regiões e que conseguem manter a igreja de pé, apesar de tudo.


Por Portas Abertas

Pastor prega que homossexualidade é pecado e fiéis abandonam culto



Resultado de imagem para Pastor prega que homossexualidade é pecado e fiéis abandonam culto   “É apenas mais uma evidência de que vivemos os últimos dias”, afirmou o líder 

Assim que o pastor começou um sermão falando contra a homossexualidade, os membros da igreja começaram a sair. Um a um, a maior parte da congregação saiu do templo manifestando sua reprovação.

T L Bates, que lidera uma Assembleia de Deus em Oklahoma, recusou-se a comprometer a Palavra de Deus.

Ele sabia que o tema despertava todo tipo de reação, mas não esperava esse tipo de reação de sua comunidade. Mesmo assim, continuou pregando.  A mensagem faz parte da série de sermões “Firestarters” [Fazedores de fogo]. “Eu usei Elias como exemplo desse ‘Fogo de Deus’, e de nossa necessidade de levantarmos uma geração tomada pelo ‘Fogo de Deus’, que não tem medo de enfrentar as falsas religiões (como o islamismo) e a cultura corrupta”, explicou Bates à revista Charisma.

Afirmou estar cansado de ver membros da comunidade LGBT dizer coisas negativas sobre o cristianismo e não serem criticados. Pelo contrário, por vezes recebem elogios. O mesmo acontece quando o assunto é a religião islâmica.

Para ele, a sociedade em geral está acostumada a isso. “Se nós [cristãos], falamos contra, somos chamados de intolerantes e nos censuram e dizem que não estamos sendo politicamente corretos“.

À frente da Igreja da Fé, de Oklahoma City, relata que desafiou os crentes para se levantarem “como uma geração que está espiritualmente em chamas, não sendo intimidados pelas falsas religiões nem cultura enganosa”.

Ao afirmar que, como cristãos tinham a obrigação de pregar “a verdade em amor e sem desculpas”, notou que as pessoas começaram a se levantar, muitos balançando a cabeça em desaprovação. Ele calcula que entre 50 e 75 pessoas, de todas as idades e raças saíram.

Mesmo após o fim do culto, o pastor continuou enfrentando críticas por causa dessa mensagem. Uma pessoa deixou um bilhete anônimo no para-brisa do seu carro, reclamando de sua “intolerância”. Outros ameaçaram parar de entregar seus dízimos. Um grupo simplesmente nunca mais voltou.

Apesar de tudo isso, Bates disse que não irá ceder. “Ao longo de quase 40 anos de ministério pastoral, tenho visto que as coisas uma geração tolera, a próxima geração aceita como natural e a geração seguinte começa a participar. Na minha opinião pessoal, creio que a comunidade LGBT, assim como os islâmicos e muitos outros grupos possuem uma agenda que já não quer que sejamos tolerantes como seu estilo de vida e crenças, mas que o aceitemos e imitemos”, resume Bates.

O pastor acredita que é chegada a hora de a igreja estabelecer limites claros. “Essa questão dos banheiros trans é apenas a ponta do iceberg. Precisamos traçar uma linha e nos recusarmos a ficar escondidos atrás da ideia de tolerância e aceitação, mas corajosamente declararmos a Palavra de Deus, sem medo de homens”, sublinha.

Exorta os cristãos, em especial os pastores de todo o mundo, que parem de ser complacentes com “estilos de vida ímpios e as falsas religiões e não temam em falar o que é certo”.

Analisando o que ocorreu em sua própria igreja, dispara: “É apenas mais uma evidência de que vivemos os últimos dias antes da vinda do Senhor e o julgamento final de Deus.”

por Jarbas Aragão

Pastor é suspenso por usar dinheiro da igreja para libertar escravas sexuais



 Resultado de imagem para Pastor é suspenso por usar dinheiro da igreja para libertar escravas sexuais         “Vigário de Bagdá” foi suspenso depois de ser acusado de utilizar dinheiro da igreja para libertar mulheres


O reverendo Andrew White, importante líder da igreja anglicana no Iraque e conhecido como o “Vigário de Bagdá” foi suspenso da Fundação para o Alívio e Reconciliação no Oriente Médio, organização cristã que ele presidia. A acusação é que ele usou dinheiro da igreja para comprar escravas sexuais do Estado Islâmico e libertá-las.

A Igreja Anglicana está fazendo uma investigação do caso desde o mês passado. Limitou-se a emitir um comunicado que diz: “Não seria apropriado fazer comentários sobre uma investigação ativa, além de dizer que a Fundação acredita que, nesta fase, o incidente mostrou um desejo genuíno do reverendo White em ajudar os outros”.

O pastor foi responsável pela Igreja Anglicana de St. George, em Bagdá, durante anos, sendo o único pastor estrangeiro a ficar na cidade após o início da guerra, em 2003. Ele saiu do país dois anos atrás, após repetidas ameaças de morte do Estado Islâmico.

De volta à Inglaterra, passou a colaboração com a Fundação para o Alívio e Reconciliação no Oriente Médio. Também faz viagens constantes a Amã, capital da Jordânia, onde trabalha com refugiados.

Após a imprensa noticiar que estavam fazendo um trabalho de caridade com ex-escravas sexuais do Estado Islâmico, seu trabalho passou a ser questionado. White nega as acusações, afirmando que “em nenhum momento pagamos dinheiro a quaisquer terroristas”. Ele explica que seu trabalho sempre esteve focado em ajudar as fugitivas e nunca envolveu dar dinheiro a terroristas.

White também disse que não estava diretamente envolvido com o trabalho de Steve Maman, empresário canadense que já libertou mais de 100 meninas cristãs e yazidis das mãos do Estado Islâmico.  Sua organização é acusada de pagar entre dois e três mil dólares para comprar uma escrava sexual. Embora ela as liberte, foi severamente criticado, acusado de ajudar o tráfico humano na região a crescer.

Debate ético

 

Embora seja o criador da Fundação, ela está subordinada à Igreja Anglicana. A imagem do pastor Andrew continua no site da instituição que vive de ofertas voluntárias. Segundo relatórios, o orçamento anual é cerca de 4,5 milhões de dólares. Além do Iraque, eles fazem trabalhos humanitários em diversas partes do Oriente Médio.

Em sua conta do Facebook, o pastor não comentou a investigação. Ele está em Israel, onde tem trabalhado junto com grupos que promovem o diálogo religioso. O seu caso é tratado pela imprensa como um debate ético. Levanta-se a antiga questão de qual é o custo de uma vida.

O pastor ficou conhecido por denunciar ao mundo os horrores da guerra religiosa. Embora negue ter dado dinheiro aos terroristas, alegando que suas declarações foram tiradas de contexto, sofreu severas críticas. 

Parte da liderança anglicana acredita que o dinheiro doado à igreja de modo algum poderia ser usado para “comprar” pessoas. Outros entendem que, uma vez que essa é a única maneira de libertar as meninas, esse tipo de atitude seria aceitável. Com informações de Christian Times e Anglican News

por Jarbas Aragão

Após massacre, centenas de cristãos buscam refúgio nas igrejas



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O país mais recente a ser reconhecido pela ONU – em 2011,  o Sudão do Sul vive uma constante guerra étnica e religiosa. Nos últimos dias, centenas de cristãos foram massacrados de maneira brutal, incluindo serem queimados vivos, sufocados e enforcados.

Nem m mesmo crianças e deficientes físicos foram poupados da onda de violência, que incluiu muitos relatos de estupro. A maior parte da mídia mostra como um conflito político, entre o presidente Salva Kiir e o vice, Riek Macha.

Após quase uma semana de mortes generalizadas, foi declarado um cessar-fogo entre os dois grupos rivais. Segundo a agência Fides, o total de vítimas ainda é desconhecido, mas está na casa das centenas.

“A questão humanitária é a mais urgente, pois falta água potável. Milhares de pessoas se refugiaram em igrejas e muitas estão abandonando o país em busca de assistência. A Cruz Vermelha Internacional conseguiu enviar equipes apenas para os dois principais hospitais da capital”, afirma um dos primeiros relatórios.

A  busca pelos templos se justifica por que em um conflito religioso, os cristãos tentam se unir para resistir. Além dos soldados que tomaram a capital Juba, há blindados e helicópteros de combates sendo usados nas patrulhas.

Diversas embaixadas estão tirando seu pessoal do país. “A fuga dos estrangeiros deve-se à falta de segurança, em primeiro lugar. Também há falta de comida e de outros bens devido aos saques ao comércio. 

É uma situação já vivida em outras regiões do Sudão do Sul. Os combates têm consequências de longa duração e que atingem profundamente a população que se encontra privada de assistência”, afirmam as fontes. Com informações de Christian Headlines

Por Gospel Prime

Existe um padrão de violência contra os cristãos na Uganda



A igreja na Uganda espera que o governo faça justiça contra os responsáveis por esses crimes, a fim de quebrar o ciclo de violência que tem como alvo os cristãos

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Uganda é um país que faz fronteira com o Quênia (16º na atual Classificação da Perseguição Religiosa), Sudão do Sul, República do Congo, Ruanda e Tanzânia (36º). O nível de violência entre os cristãos ugandeses tem aumentado bastante e, embora o país não esteja entre os 50 da Classificação, sua pontuação o deixa bem perto, como o 59º da lista.

Recentemente, uma cristã foi morta por não permitir que uma mesquita fosse construída em sua propriedade, que fica na vila Naigobya, na cidade de Luuka, ao Leste do país. Os cristãos dessa região enfrentam sérios desafios por causa do extremismo islâmico que vem dominando violentamente a nação. Esses tipos de incidentes têm se tornado cada vez mais comuns contra aqueles que abandonaram o islã: negação dos direitos de propriedade, abusos contra as mulheres e assassinatos.

Não existem incidentes isolados, mas um padrão de punição contra os cristãos. Houve até mesmo um caso de envenenamento de um bebê de uma jovem cristã, de acordo com os últimos relatórios da Portas Abertas. A igreja na Uganda espera que o governo faça justiça contra os responsáveis por esses crimes, a fim de quebrar o ciclo de violência que tem como alvo os cristãos. Enquanto isso não acontece, eles necessitam das orações de cada um de nós, para que Deus os fortaleça e lhes dê coragem de seguir em frente com a pregação do evangelho.


Por Portas Abertas

Cristão é jogado em cela com animais ferozes e sai ileso



Resultado de imagem para Cristão é jogado em cela com animais ferozes e sai ileso   Como o profeta Daniel, advogado egípcio experimentou milagre na cadeia 

Um ex-muçulmano egípcio foi preso e torturado após se converter a Cristo. Milagrosamente, escapou de ser morto por animais ferozes, num relato que lembra a história bíblica do profeta Daniel.

Segundo foi noticiado pela Christian Today, o advogado egípcio Majed El Shafie entregou sua vida a Cristo depois de ser evangelizado por um amigo e estudar a Bíblia com ele. El Shafie era um homem influente em sua comunidade. Nascido e criado em família muçulmana, após sua conversão foi proibido de advogar e acabou preso por apostasia. Enviado para Abu Zaabel, no Cairo, passou meses na penitenciária conhecida como “Inferno na Terra”.

Enquanto estava na prisão, El Shafie foi submetido a várias formas de tortura, incluindo ser espancado, queimado, cortado e amarrado a uma cruz por dois dias inteiros. O tempo todo, seus agressores exigiam que confessasse quem eram os cristãos com quem ele se reunia.

Certo dia, durante uma sessão de tortura, cães ferozes foram colocados pelos guardas na sala onde ele estava. O advogado temeu ser devorado vivo, pois os animais estavam famintos, mas permaneceu em oração e viu uma cena que lembra a história bíblica de Daniel na Cova dos Leões. Os cães ficaram calmos e sentaram perto de El Shafie, sem feri-lo. Seus captores ficaram irritados e trouxeram outros cães, mas aconteceu a mesma coisa.

No quarto dia de sua tortura, o ex-muçulmano decidiu confessar: “Eu vou dizer quem é o nosso líder, e se vocês puderem pegá-lo, ele poderá dizer os nomes de todos os membros. O nome do nosso líder é Jesus Cristo”. Isso deixou os guardas ainda mais nervosos.

Apanhou tanto que, dias depois, foi levado para um hospital para se recuperar de seus ferimentos. Desidratado por ter ficado dias sem comida nem água, conta que recebeu uma visita de Jesus, que lhe ofereceu água.

Foi quando soube que tinha sido condenado à morte. Com a ajuda de amigos, ele conseguiu fugir para Israel. De lá, foi para o Canadá, onde foi aceito como refugiado. Estou teologia e se tornou pastor. Há anos vem trabalhado para ajudar os cristãos perseguidos. Fundou a One Free World International uma ONG que luta pelos direitos humanos, sobretudo a liberdade religiosa.

“Nossos inimigos têm um exército muito forte, tem armas muito fortes, mas nós temos o Senhor Todo-Poderoso. Eles podem matar o sonhador, mas ninguém pode matar o sonho”, ensina.

Recentemente, recebeu o prêmio “Raoul Wallenberg Citation for Moral Courage”. Quando dá seu testemunho, menciona a história dos cães. “Eles são treinados para ouvir seus mestres, mas não há maior mestre que o Senhor Jesus Cristo”, comemora.

Por Jarbas Aragão