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segunda-feira, 12 de junho de 2017

Somos tão semelhantes, então para que julgar?



Resultado de imagem para Somos tão semelhantes, então para que julgar?    “Porque vê o argueiro do olho do teu irmão, e não reparas na trave que está no teu olho?” (Mt 7.3)

Na vida todos temos uma semelhança e três diferenças peculiares. A semelhança é que todos somos falhos; não há bom na terra, como disse Jesus certa vez: “Bom é somente um, Deus que estás nos céus” (cf. Mt 19.17). Essa semelhança é explícita, todos temos essa igualdade em falhar, cada um com seu tipo de erro, mas ninguém venha dizer que é melhor do que o outro, porque você pode ser melhor referente a uma situação, mas será “inferior” a outra. Cada qual com seu pecado e isso, todos tem. Mas, temos três diferenças que estão relacionadas à nossa igualdade, ou seja, existem três formas diferentes de reagir com essa realidade, de que todos temos falhas, são elas: Ser Indiferente, Opositor ou Cristão.
O Indiferente está bem preocupado com a sua vida e com seu momento, ele tem seus erros e é indiferente a eles, vê os erros das outras pessoas e também analisa de forma indiferente. Este não julga os outros, mas também não julga a si. Tudo é tão normal para ele.
Claro que haverá situações em que fará críticas, mas em geral ele não julga ninguém. Não deseja o mal para os outros, mas também não açoita a mente para fazer o bem, ele não é de ficar comentando a vida dos outros, quer viver a sua vida. Odeia que falem mal ou o critiquem, ele quer que “cada um cuide do seu”. Cada um com sua moda, seu gosto, sua música, religião e ninguém interfere na vida de ninguém, o Indiferente vive a sua vida e os outros que vivam como quiser.
O Opositor… ah, o Opositor. Esse normalmente é religioso, mas isso não é padrão. Normalmente é conservador, mas também não é padrão. O Opositor sabe mais de suas qualidades do que suas falhas, ele tem sim boas virtudes, preocupa-se muito com sua imagem e quer respeito.
Afinal, ele é digno de respeito! O Opositor olha para os outros e quando vê as falhas sabe o que falar. Ele normalmente se reúne em sua casa, seu carro, em cantos e critica o adversário. Não falo adversário aqui como uma guerra declarada, mas, porque julgar o outro sendo que ele nem está presente para se defender? Isso é um golpe baixo ou até mesmo uma estratégia bem sútil para destruir.
E, se quer destruir o outro de alguma forma, tem adversário e é guerra, não é? Porque o Opositor ama julgar e comentar da vida dos outros, ao fazer isso destrói o “comentado” de alguma forma. Reclamar, dizer o que deveria ser feito, como ser feito, o que agir, como agir, o que deveria ser certo, apontar esse pecado ou aquele é característica do Opositor. Ele diz: pecador, infantil, monstro, falso, não vale nada, sem vergonha, iludido e outras coisas mais sobre o outro, porque afinal, o Opositor ao olhar para si pensa ser melhor e ter o direito de falar de alguém. Quer julgar alguém? Seja Deus! E pior que o Opositor tenta fazer isso mesmo. Colocam-se no lugar de Deus e vai dando os seus vereditos e análise da história das pessoas, pensando que sua opinião vale algo (só vale para os que dão ouvidos e são cumplices do crime de julgador).
O Cristão, não pode ser entendido como frequentador de uma religião ou confessor de fé, entenda aqui “o Cristão” como todo aquele que busca ser igual ao mestre Jesus. Sendo assim, Jesus disse coisas do tipo: “Não julgueis, para que não sejais julgados” (Mt 7.1); “Porque vê o argueiro do olho do teu irmão, e não reparas na trave que está no teu olho?” (Mt 7.3). O apóstolo Paulo já dizia “Portanto, você, que julga os outros é indesculpável, pois está condenando a si mesmo naquilo em que julga, visto que você que julga praticais o mesmo” (Rm 2.1). O Cristão não é Indiferente, porque ele julga a si, sabe dos seus erros, sabe que os outros também têm erros e se importa com a sua melhoria e com a dos outros.
Mas ele também não é Opositor, porque ele não se sente no direito de julgar ninguém, pois não olha mais para suas qualidades do que suas falhas, nem se sente no direito de julgar o outro porque sabe que não é melhor que seu próximo, apenas cada um tem sua queda específica. O Cristão, ao saber das falhas do outro, não o julga, mas o ajuda. Ele vigia a sua língua e não saí criticando, porque ele sabe que cada um tem suas dificuldades, e então, busca ser canal de benção para a construção de uma nova imagem do ser, não destruição.
O Cristão não se conforma com falhas e pecados, mas sabe que pior do que pecar é julgar. Aqui, o Cristão não está em situação de juiz de um crime, mas, nas situações da vida ele se coloca no lugar do outro e não o condena, antes, vê o outro com amor e da palavra de ânimo e correção para continuar a caminhada (diferente de condenação), Jesus fez algo bem parecido com uma prostituta e, isso é o que o Cristão faz.
Concluindo, de forma simplória, gostaria de dizer que o seu (ou meu) julgar é pequeno, nada vale e essa atitude se remete a pior forma de existir. Porque o Indiferente, pelo menos está vivendo a sua vida e não atrapalha a de ninguém. O Cristão, que é o melhor exemplo que podemos seguir, faz o bem ao outro, não julga, mas ajuda o outro sem condená-lo, gesto de amor, coisa divina. O Indiferente facilmente pode vir a caminhar como o Cristão, porque já aprendeu a não julgar o outro, lhe falta aprender a criticar a si e crescer para o bem. Agora, o Opositor, esse é oponente do céu, porque utiliza-se do direito que só pertence a Deus.
O Opositor somos todos nós quando denegrimos a imagem do outro, criticamos o outro como se fossemos melhores e nos colocamos no direito de sermos comentadores da história alheia, sendo que não sabemos o que passa na cabeça de cada um, ou o que cada um vive e viveu, mas julgamos. O caminho de conversão do Opositor é difícil. Que eu e você, possamos nos libertar desse mal. Sendo assim, nossa semelhança são nossas falhas, cada um com a sua, e nossa diferença é como reagimos a elas. E ai, seremos o Indiferente, o Opositor ou o Cristão? Saiba que ainda existe tempo para ser um cristão verdadeiro. E busco isso.

Victor Santos

Victor dos Santos, mora em Santo André-SP. Blogueiro (Vida ao Inverso). Bacharel em Teologia pela Universidade da Bíblia, graduado em Logística pela Uniban e estudante da PUC SP.

Cristãos eritreus necessitam das nossas orações




Faz 15 anos desde que o país ordenou o fechamento de todas as igrejas no país, independentemente da denominação

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Recentemente, os cristãos eritreus pediram orações por sua nação. A Eritreia é o 10º país na atual Lista Mundial da Perseguição e faz parte das nações que compõem a África Subsaariana, região do DIP 2017. Faz mais de dez anos que o governo eritreu colocou o líder religioso Abune Antonios, sob prisão domiciliar. E faz 15 anos desde que fecharam as portas de todas as igrejas, incluindo diferentes denominações (ortodoxas, católicas e evangélicas).
O registro de fechamento é de 1997, em que os cristãos associaram a uma "nuvem escura de perseguição". Na ocasião, o governo eritreu intensificou as campanhas de prisão para aqueles que desobedecessem a ordem das autoridades políticas. A vida dos cristãos por lá não é fácil. A Eritreia já foi apelidada de "Coreia do Norte da África", por ser um dos países mais pessimistas em termos de liberdade de religião e também por infringir a lei de direitos humanos. Trabalhadores cristãos estrangeiros são proibidos de entrar em solo eritreu.
Pedidos de oração
  • Ore ao Senhor para continuar sustentando sua igreja na Eritreia.
  • Interceda pelos líderes da igreja que vivem sob pressão e ore para que eles tenham coragem, ousadia e perseverança de seguir em frente com seus trabalhos.
  • Peça também pelos que foram presos por causa da fé em Jesus, que sintam o consolo do Espírito Santo em todo o tempo.
por Portas Abertas

44% dos brasileiros seguem mais de uma religião, diz pesquisa



Resultado de imagem para 44% dos brasileiros seguem mais de uma religião, diz pesquisa   50% acreditam em reencarnação e 53% em extraterrestres

O XI Congresso de Medicina e Espiritualidade (Mednesp), que será realizado entre os dias 14 e 17 de junho, no Riocentro, trará uma pesquisa feita pelo psiquiatra Mario Peres, do Programa de Saúde, Espiritualidade e Religiosidade (ProSER) da Universidade de São Paulo (USP). De acordo com o pesquisador, 44% dos pesquisados de sua amostragem seguem mais de uma religião.
Desta forma, parte da população brasileira possivelmente mistura elementos de várias religiões. O fenômeno é conhecido como sincretismo. De acordo com reportagem do jornal O Globo, um dos casos é a funcionária pública Anelise Roque, que possui elementos católicos e hindus em sua casa.
“Deixei de ser católica quando parou de fazer sentido para mim. Hoje, minha fé assimila elementos de várias religiões e figuras inspiradoras que não necessariamente têm a ver com religião. Eu me considero espiritualizada: acredito em Deus, oráculo, signo, no sagrado feminino”, disse a funcionária, que possui imagens de Maria Bonita e Frida Kahlo.
Anelise acredita que o fenômeno é caracterização das gerações mais recentes. “Enquanto minha mãe e minha vó são muito católicas, por exemplo, conheço várias pessoas da minha idade que creem a seu próprio modo”, afirmou.
A pesquisa de Mario Peres revelou outros dados curiosos. 53% dos entrevistados acreditam em extraterrestres; 70% dizem já ter tido alguma intuição na vida e a astrologia, considerada no circuito científico como uma pseudociência, é encarada como uma forma válida de crença para 42% das pessoas.
O sociólogo Clemir Fernandes, do Instituto de Estudos da Religião (Iser), destacou que, apesar do antagonismo, é intrínseco da cultura brasileira a mistura de elementos religiosos. “Muitos católicos e evangélicos assimilam práticas de culturas africanas e do espiritismo, mesmo que não se considerem seguidores dessas culturas. Conheço um pastor protestante que é também uma espécie de ogã do candomblé”.
Mario ainda disse sobre os efeitos benéficos de crenças validados no meio científico. “É muito importante levar em conta a dimensão espiritual do paciente em qualquer tratamento. Sabemos, por meio de estudos científicos, que as pessoas superam melhor a depressão e a ansiedade, por exemplo, quando têm um lado religioso”.
Ele, no entanto, destaca que o vínculo institucional nem sempre é fator determinante. “E não falamos aqui apenas de filiação religiosa. Esse efeito protetor pode ocorrer mesmo que a pessoa não tenha uma religião ou que tenha múltiplas religiões. O que faz a diferença é ela acreditar em algo e usar essa fé em prol do seu tratamento”, conclui.
O fisiatra Luiz Felipe Guimarães afirmou que pessoas religiosas tendem a lidar melhor em situações de problemas de saúde. “Cada pessoa é o que é a partir de sua cabeça, e não do seu corpo. Quando a mente está tranquila, equilibrada, o corpo reage melhor. Além disso, a doença conecta as pessoas. Então é principalmente na hora da doença que elas buscam acreditar em algo e são capazes de combinar diferentes crenças em harmonia”.

por Tiago Abreu

Esquerda europeia quer entregar igrejas a islâmicos



Resultado de imagem para Esquerda europeia quer entregar igrejas a islâmicos   Muçulmanos exigem retomar antigos espaços que foram perdidos na Idade Média

“A Grande Catedral de Córdoba” é o maior exemplo de como a esquerda europeia está se rendendo à agenda islamista. O local é visitado por 1,5 milhão de turistas a cada ano. A Unesco – braço cultural das Nações Unidas – declarou o templo religioso de 24 mil metros quadrados patrimônio da Humanidade em 1984.
A estrutura, construída no século X, abriga a catedral da diocese católica romana de Córdoba, no sul da Espanha. O local foi originalmente construído para ser uma mesquita. Em 1236, o rei Fernando III retomou a cidade das mãos dos “mouros”, como eram chamados os islâmicos do califado almóado.
Era sabido que o espaço da mesquita fora anteriormente uma igreja, que acabou destruída na invasão muçulmana da Europa, no oitavo século.
Como era costume na época, o rei reconsagrou a Deus e desde então a catedral tem sido uma casa de adoração cristã.
Por causa do amplo debate sobre a construção ou não de novas mesquitas na Europa, um reflexo do crescimento do Islamismo no continente, em especial com a chegada de milhões de refugiados nos últimos anos.
Uma ala de intelectuais, ligados aos movimentos de esquerda alegam que deveria haver uma “restauração das raízes históricas islâmicas” de certas regiões. Iniciou-se um tipo de campanha para que a catedral de Córdoba voltasse a ser a “Grande Mesquita”.
Eles organizaram uma petição pública, que visava tirar o prédio das mãos da Igreja Católica. Conseguindo reunir mais de 350 mil assinaturas, tentaram forçar que o governo “desapropriasse” o local e entregasse para a comunidade islâmica local.
O governo de coalizão liderado pelos socialistas da região espanhola da Andaluzia, que inclui Córdoba, acusou a diocese de “esconder” a história do edifício. A resposta do conselho da cidade é que a diocese não é legalmente proprietária da catedral. “Os verdadeiros proprietários do espaço são todos e cada um dos cidadãos do mundo”, diz o documento.
O temor é que essa pode ser a primeira de muitas decisões semelhantes, em cortes europeias.
O bispo de Córdoba, Demetrio Fernández González, está buscando apoio internacional dos cristãos para que a expropriação definitiva do local pelo governo seja impossibilitada. Ele cita um relatório da União Europeia sobre a controvérsia, dizendo que tribunal poderia determinar a entrega do local se a diocese não conseguir manter e conservar a propriedade.
O bispo acrescentou que já obteve o apoio do papa se uma batalha legal surgir pelo controle da propriedade.
Segundo o Wall Street Journal, tornou-se uma espécie de obsessão da esquerda europeia “romantizar o passado islâmico”. Os católicos do movimento conhecido como Reconquista, que retomou dos islâmicos porções de Portugal, Espanha e Itália na Idade Média, hoje em dia são classificados como “fanáticos violentos”. Embora haja farta documentação que prove que houve um grande derramamento de sangue dos “infiéis” não islâmicos, o califado é apresentado como um “paraíso de tolerância” religiosa.
A população islâmica da Espanha quase dobrou em uma década, chegando a 1,9 milhões hoje, em comparação com pouco menos de um milhão em 2007.
Os muçulmanos constituem cerca de 4% do país, vivendo principalmente no sul, com forte presença na Andaluzia e na Catalunha. Eles começaram a fazer um lobby no início dos anos 2000 para que a catedral de Córdoba passasse a ser um “espaço de culto compartilhado”, passando a pedir mais recentemente a simples entrega do espaço.
Alguns anos atrás, dois turistas muçulmanos se ajoelharam no chão da catedral e começaram a fazer as orações típicas. Acabaram presos após uma briga que feriu gravemente os seguranças que tentaram expulsá-los.
Desde então militantes muçulmanos de dentro e de fora da Espanha tem patrocinado campanhas eleitorais do movimento de esquerda espanhol, sabidamente anticatólico. Uma vitória nesse embate sobre a catedral, que seria destituída de sua condição de espaço cristão em nome de uma releitura histórica típica do marxismo porá em cheque a liberdade religiosa europeia.
Em especial por que reflete o movimento em pleno desenvolvimento na Turquia, que recentemente reconsagrou ao Islã um famoso local de culto cristão.
por Jarbas Aragão

“Ajudar as pessoas me faz bem”, diz cristão que saiu da Cracolândia



Resultado de imagem para “Ajudar as pessoas me faz bem”, diz cristão que saiu da Cracolândia   Ex-viciado, Tiago Nogueira foi ajudado pelo projeto Cristolândia e hoje cursa Direito em São Paulo

Com base no rap e em sua fé, Tiago Nogueira hoje é um dos ex-viciados que saíram da Cracolândia, espaço localizado na região central de São Paulo conhecido pela grande quantidade de usuários.
De acordo com reportagem da Folha de S.Paulo, Tiago hoje ajuda dependentes e se declara missionário, gravou seu primeiro álbum de rap e, ainda por cima, foi considerado o melhor estudante em uma instituição de ensino superior privada que frequenta. Nogueira, atualmente, cursa Direito.
“Entrei pela porta da Cristolândia (ONG que auxilia usuários do crack a deixarem a droga) no dia 8 de maio de 2012, às 15h30, após quatro anos vivendo no fluxo”, disse Tiago, que possui 35 anos de idade.
Seu foco é trabalhar, futuramente, na Defensoria Pública, para ajudar pessoas em dependência química. Sua graduação é financiada com o apoio de uma ONG e possui boas notas. “A matéria que mais gosto de estudar é Direito Civil, e tirei nove notas 10. Estou no segundo ano e luto para manter esse ritmo”.
“As notas dele são realmente acima da média, e ele sempre participa das aulas e das nossas atividades. Temos orgulho dele na faculdade”, elogiou a coordenadora do curso, Eliana Berta Fernandes Corral.
Com problemas familiares, Nogueira acabou tendo contato com as drogas durante a adolescência. “Acordei me olhei no espelho e percebi que tinha me tornado um farrapo humano. Estava muito magro, ‘noia’ e de muleta, tinha passado quatro dias fumando crack direto”, contou. Em diante, o jovem decidiu pedir ajuda à Cristolândia.
O estudante discordou da recente ação policial na Cracolândia, promovida pelo Estado. “Sabemos que há interesse imobiliário em revitalizar a área, mas é preciso cuidar das pessoas. Só agir com autoritarismo não resolve. Assim, a cracolândia nunca vai deixar de existir”, afirmou.
Por fim, Tiago acredita que sua luta atual é contra si mesmo. “Nunca posso achar que estou bem, sempre estou em progresso. Ajudar as pessoas me faz bem, porque todos os dias me deparo com a realidade que vivi”.

por Tiago Abreu

Christina é libertada após quase 3 anos



A garota, que foi sequestrada quando tinha três anos, está segura com os pais
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Hoje é um dia de alegria para os cristãos no Iraque. Cerca de três anos atrás, a pequena Christina foi sequestrada pelo Estado Islâmico. Ela tinha apenas três anos de idade quando o incidente aconteceu. Hoje, por volta das 10h da manhã no horário local no Iraque, ela foi devolvida aos pais. Locais dizem que ela foi libertada pelas Forças Especiais Iraquianas.
"Eu acabei de vê-la e cumprimentá-la por sua volta para casa. Foi um momento muito feliz, todos estavam dançando e cantando", compartilha uma cristã da região. "Apesar de estarmos todos muito felizes, ficamos abalados ao ver que Christina estava assustada por ver tanta gente. Todos fazem perguntas, mas ela não fala muito. Parece um pouco cansada com a quantidade de pessoas ao redor dela", complementa.
Ainda não foi possível perceber como ela está emocionalmente. "Ela parece bem e saudável. Acredito que ela deve ter ficado na casa de uma família que cuidou bem dela. Ela estava até com brincos de ouro, então deve ter ficado com uma família rica", compartilha a irmã. Em breve, Christina fará seis anos.
Esse caso foi contado pela Portas Abertas em julho de 2015, cerca de um ano depois de seu sequestro. Para saber mais, leia a notícia.
Pedidos de Oração:
  • Louve a Deus pelo retorno de Christina à sua casa. Agradeça pelo cuidado do Senhor na vida dela.
  • Ore pelos pais e familiares da garota, para que tenham sabedoria para ajudá-la neste momento.
  • Interceda pela recuperação física e emocional de Christina. Que o Espírito Santo a cure e restaure totalmente.
Faça mais por elesAlém de orar pelos cristãos perseguidos no Iraque e Síria, você pode estender a mão aos nossos irmãos em Cristo. Conheça a petição "Um milhão de vozes de esperança" e a campanha Esperança para Iraque e Síria e saiba como você pode ajudá-los.

por Portas Abertas

Em nome dos cristãos na África, muito obrigado!


O DIP aconteceu ontem em mais de 8.260 igrejas. Milhares de pessoas se reuniram para orar pela parte da nossa família da fé que é perseguida na África
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"Para mim, ser cristã aqui no Brasil é um privilégio, mas esse privilégio não me torna menos participante desta dor. Participar do DIP todos os anos é extremamente marcante e me faz repensar na minha vida como cristã", disse Daniele, que participou no DIP na sua igreja em São Paulo. O Domingo da Igreja Perseguida (DIP) aconteceu ontem durante o dia todo no Brasil. É um dia onde a Portas Abertas convida os irmãos brasileiros a se unirem como uma só família para fazer mais por quem é perseguido por amor a Cristo. Os cristãos perseguidos africanos foram o alvo das orações neste ano, com o tema: Juntos pela África.
"Preparar o DIP é sempre interessante porque a gente aprende muita coisa com as informações que são passadas. Quando Jesus fala que somos um em Cristo, não se referente só ao templo ou às pessoas do seu bairro, mas sim todas as pessoas que creem no nome de Jesus, que escolheram seguir o caminho do Senhor. Poder conhecer mais delas, se envolver realmente como igreja, não tem algo que se compare a isso. Quando falamos de uma igreja que serve a Cristo, estamos falando de pessoas que querem se sentir amadas. Nós podemos ajudá-las mesmo que seja através das nossas orações", disse a organizadora Rafaelle, também de São Paulo.
Na igreja  foi feita uma programação especial para as crianças. Elas experimentaram o que os cristãos perseguidos enfrentam para poder adorar a Deus, além de ouvirem histórias reais de crianças que enfrentaram a perseguição. Para chegar ao lugar onde a escola bíblica é realizada, as crianças passaram por um túnel escuro, também fizeram um culto sem luz e foram orientadas a esconder as Bíblias para não serem reconhecidas. Esse é um relato que do aconteceu em uma igreja que realizou o DIP, por isso, é impossível mensurar a dimensão que essa mobilização nacional alcança. Continue orando pelo trabalhar do Senhor nos corações dos cristãos livres, que mais cristãos brasileiros sejam impactados pela realidade da Igreja Perseguida a cada dia.
Organizador, você foi essencialO seu empenho e dedicação foram fundamentais para que o DIP acontecesse com sucesso na sua igreja. Agradecemos a Deus pela sua vida e te pedimos que não esqueça de nos devolver as fichas de cadastro. Só assim continuaremos aproximando os irmãos da sua igreja com os cristãos perseguidos. Você deve usar o envelope que veio no Kit Impresso para fazer isso, sem nenhum custo. Deus abençoe sua vida e continuamos contando com você no DIP 2018.
Veja como é fácil enviar as fichas:
por Portas Abertas

Livro infantil mostra incesto como normal; MEC anuncia que recolherá



Resultado de imagem para Livro infantil mostra incesto como normal; MEC anuncia que recolherá   Frente Parlamentar Evangélica pede o recolhimento dos 93 mil exemplares de obra

O ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou que serão recolhidos 93 mil exemplares do livro “Enquanto o sono não vem”, distribuídos em escolas públicas de ensino fundamental em todo o país. Ele é recomendado para alunos do primeiro ao terceiro ano, ou seja, entre 6 e 8 anos.
O livro já foi recolhido por secretarias locais no Espírito Santo, onde surgiram as primeiras reclamações sobre o teor da obra.
A decisão do MEC está baseada em um parecer técnico da Secretaria de Educação Básica (SEB), que considerou inadequado o conto “A triste história de Eredegalda”, que conta a história de um rei que deseja se casar com uma de suas filhas.
“As crianças no ciclo de alfabetização, por serem leitores em formação e com vivências limitadas, ainda não adquiriram autonomia, maturidade e senso crítico para problematizar determinados temas com alta densidade, como é o caso da história em questão”, assinala o parecer.
Herança do governo de Dilma Rousseff, ele tinha sido avaliado e aprovado, em 2014, pelo centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Desde então faz parte do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

A trama

De autoria de José Mauro Brant, a explicação no material impresso é que “A história da princesa assediada pelo próprio pai aparece em vários lugares do Brasil com nomes diferentes: ‘Silvaninha’, ‘Valdomira’, ‘Faustina’. A versão aqui incluída foi inspirada em uma recolhida em Barbacena, Minas Gerais, e foi acrescida dos versos de um acalanto denominado ‘Lá vem vindo um anjo’”.
Em entrevista recente, Brant acredita que não há nada de errado. “Há uma desinformação do que é o conto folclórico e dos contos de fada, que são territórios que abordam assuntos delicados. A gente está falando de um universo simbólico. É uma história que dá voz a uma vítima”, argumentou.
A UFMG emitiu uma nota técnica, onde reitera que o livro poderia ser lido por crianças: “Alguns leitores desavisados consideraram que, por conta dessa temática, a narrativa seria inadequada para crianças. O mesmo pode acontecer com o tema do sequestro, presente na narrativa ‘Canta, canta meu surrão’. Trata-se, em ambos os casos, de um julgamento indevido construído por leitura equivocada do romance, do reconto, da tradição oral e do lugar da literatura na formação da criança”.

Bancada evangélica emite nota

A Frente Parlamentar Evangélica, juntamente com a Frente Católica emitiram uma nota oficial sobre o tema, onde pedem ao MEC que retire de circulação o livro em questão, argumentando que “não podemos permitir conceitos tão deturpados e repulsivos sejam propagados em nossas escolas”.
No documento, assinado pelo seu presidente, Deputado Takayama (PSC/PR), os parlamentares destacam ainda que “educar pela pluralidade é educar com responsabilidade,  respeitando a formação da família”
Leia na íntegra abaixo:



por Jarbas Aragão