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sexta-feira, 30 de junho de 2017

Bendize, ó Minha Alma

E tudo que há em mim, bendiga seu santo nome.


Resultado de imagem para Bendize, ó Minha Alma   “Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome. Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios. Ele é o que perdoa todas as tuas iniquidades, que sara todas as tuas enfermidades, que redime a tua vida da perdição; que te coroa de benignidade e de misericórdia, que farta a tua boca de bens, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia.” Salmos 103:1-5
Detendo 150 capítulos, o livro de Salmos é, de longe, o mais longo na Bíblia. É composto de canções, poesias e declarações sobre os mais variados temas – desde lamentos e choro pelo pecado ao maravilhar-se ante a Soberania do Senhor.
Em todos esses salmos encontramos os mais variados autores. Moisés, Davi, os filhos de Corá e vários outros homens integram essa lista. O Salmo 103, por exemplo, que será objeto deste texto, tem a autoria atribuída ao rei de Israel, aquele que era “segundo o coração de Deus”, Davi.
De acordo com a Bíblia de Estudo da Reforma, o salmo em questão tem sua estrutura dividida em 4 partes, a saber:
Vs. 1-5, o indivíduo louva ao Senhor; vs. 6-14, toda a comunidade é convocada a louvar; vs. 15-19, a vida humana contrastada com a natureza eterna de Deus; vs. 20-22, convoca toda a criação a honrar ao Senhor.
É precisamente sobre esta primeira parte, onde o indivíduo louva ao Senhor, que desejo esboçar algumas palavras. Pretendo trabalhar sobre quatro pontos de extrema importância que encontramos nestes cinco versículos: “o que é bendizer ao Senhor?”, “devemos bendizê-Lo pelo perdão a nós dado”, “devemos bendizê-Lo pela cura de nossas enfermidades”, e “devemos bendizê-Lo pela prosperidade alcançada”.
De início, então, o que é “bendizer ao Senhor”?
Davi, logo no começo do salmo, convoca todo seu ser para bendizer ao Senhor. Porém, afinal de contas, o que é isso? Seria o louvar Seu Santo Nome? Falar coisas boas acerca de quem Deus é, e de Suas características?
Segundo o dicionário online de português que consultei, Dicio, a definição de “bendizer” responde esses questionamentos apresentados acima, já que se trata de uma atitude de “enaltecer, falar coisas boas sobre” e “estar grato por uma graça alcançada” ou pelos “milagres oferecidos”. Ora, não é precisamente isso que precisamos fazer diariamente para com nosso Deus?
O apóstolo Paulo, ao escrever sua primeira carta à igreja de Tessalônica, deixa claro em seu quinto capítulo e versículo de número 18, “em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em CristoJesus para convosco”.
Ser agradecido a Deus por todas as coisas, “por todos os seus benefícios”, é, independente da situação em que nossa vida se encontra, independente dos males que nos rodeiem, conseguir olhar aos céus e  dizer, assim como Jó fez, que sabemos que o nosso Redentor vive (Jó 19.25).
Devemos ser gratos a Deus pelos dias calmos em nossas vidas, pelas pescas tranquilas e mares pacíficos que nos cercam, mas precisamos entender que há necessidade de gratidão também pelas tempestades do cotidiano, pela rede vazia e mar em tormenta que ameaça afundar nossa pequena embarcação, já que estes nos aproximam com mais facilidade do Porto Seguro de nossas almas, e nos ensinam muito sobre o Criador dos mares.
Como vimos, “bendizer” a Deus não é apenas ser grato a Ele, mas também “elogiá-Lo”, “enaltecê-Lo”. Umas das maneiras mais comuns que o ser humano encontra para demonstrar amor, afeto, carinho e quaisquer outros sentimentos – infelizmente até mesmo os ruins – é através das palavras ditas. Em nosso relacionamento com Deus isso não deve e não pode ser diferente.
Por diversas vezes na bíblia o povo de Deus, a Igreja, os Seus filhos, toda a criação são convocados para louvar ao Senhor, para reconhecer Sua Grandeza, Majestade Domínio, Poder, Misericórdia, Amor, Soberania. Vemos, em outras passagens, anjos que constantemente voam ao redor do trono do Rei dos reis e clamam, em alto e bom som, louvores ao Eterno (Is 6.3). O salmo 19, por exemplo, nos mostra como a criação reconhece a glória de seu Criador.
Acredito que é necessário citar, novamente, o apóstolo Paulo, em um dos momentos mais poéticos de sua carta aos irmãos de Roma, quando escreve:
“Ó profundidade da riqueza da sabedoria e do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e inescrutáveis os seus caminhos! “Quem conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro? ” “Quem primeiro lhe deu, para que ele o recompense?” Pois dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre! Amém.” Rm 11.33-36
Que nosso “bendizer” ao Senhor seja recheado de palavras doces de amor e reconhecimento de sua glória, bem como de agradecimento.
Devemos bendizê-Lo pelo perdão a nós dado.
Não é possível falar de qualquer coisa da vida cristã sem antes entender que o que nos faz estar aqui hoje, vivos, é a misericórdia de Deus. Em um dos pontos do Calvinismo, logo no começo do estudo sobre as Doutrinas da Graça, aprendemos uma importantíssima lição acerca da “depravação total”.
Essa doutrina bíblica nos ensina que o homem foi contaminado pelo pecado de tal forma que todas as áreas de sua vida deixaram de ser como no início, no Éden. A forma de agir, pensar, ver, falar, tudo foi contaminado pelo erro. Assim, o homem está completamente separado de Deus. Nada do que ele faça é capaz de aproximá-lo novamente de seu amado Criador. Inclusive, sua natureza foi tão adulterada pelo pecado que o “homem natural”, aquele que ainda não foi regenerado pelo Espírito Santo”, milita contra o Senhor.
Com isso em mente, acredito que torna-se claro o motivo de sermos gratos ao Pai pelo perdão: estamos vivos, fomos eleitos para viver a eternidade ao lado de nosso Criador, somos amados pelo Pai e temos a honra de servi-Lo. Não há algo mais excelente que possa ser vivenciado pelo homem enquanto aqui viver.
O perdão de Deus é o marco inicial para qualquer outra bênção que pode ser alcançada pelo cristão. Não nego a existência da Graça comum, ou do simples fato de que a chuva cai tanto para o justo quanto para o injusto, mas afirmo sem medo que não há benefício maior, mais belo e digno de louvor que a salvação a nós dada pelo Eterno.
A salvação vem do Senhor (Jn 2.9) e ocorre mediante a fé em Cristo Jesus, que é um presente dado pelo Criador a homens e mulheres caídos, miseráveis, desgraçados, conforme relata o apóstolo Paulo aos efésios, de modo específico no capítulo 2 desta epístola. Que sejamos gratos ao Pai por isso, lembrando de bendizê-lo por tanto.
Devemos bendizê-Lo pela cura de nossas enfermidades
Outro ponto que merece atenção é o zelo do Senhor para com nossas vidas. Não falo neste momento das bênçãos materiais alcançadas nem do alimento que Ele permite chegar a nossas mesas, mas sim de Seu cuidado e Sua atenção para com nossa saúde, corpo e bem estar físico, emocional e psicológico.
Quando olhamos para a criação, devemos entender que o Senhor fez tudo de forma boa e agradável a Ele. Em Gênesis, logo após pecar, Adão e Eva são presenteados pelo Pai com vestes que lhes permitissem cobrir suas vergonhas (Gn 3.21). Evidente que há um significado por trás desse ato do Soberano, demonstrando que apenas Deus é capaz de cobrir de fato as vergonhas e misérias humanas, mas a atitude por si mesma demonstra o cuidado do Criador para com sua criação.
Por conta do pecado é que conhecemos a impureza, dor, sofrimento, velhice e morte. Paulo deixa claro aos de Roma que a morte entra no cenário da criação por conta das portas escancaradas ao pecado (Rm 5.12). Porém, da mesma forma que o Salvador cuida de nos dar a vida eterna, Ele também zela para que possamos viver “no plano horizontal”. Vemos a provisão e cuidado do Senhor, por exemplo, com Agar (Gn 21.8-20) e Elias (1Rs 19.1-8) quando ambos, no deserto, foram alimentados pelo Pai.
Bendizemos ao Senhor porque Ele sara nossas enfermidades, nos preserva da morte e nos sustenta quando na aflição.
Devemos bendizê-Lo pela prosperidade alcançada
Esse ponto, as vezes, acaba sendo confundido e mesclado com o anterior – e talvez até mesmo eu tenha feito isso nesse texto. É comum juntarmos o zelo do Criador para com nossas vidas e bem estar físico com o prover cuidadoso do Pai quanto aos bens necessários para que possamos viver.
Quando digo que devemos bendizer ao Senhor pela prosperidade alcançada, desejo de pronto dizer que não há uma gota de concordância nessa frase com a famigerada teologia da prosperidade. Há sim prosperidade bíblica, mas não à maneira neopentecostal.
Essa prosperidade a qual devemos ser gratos é encontrada, pela primeira vez, em Gênesis, quando o Senhor afirma a Adão que seria com o trabalho, suor do rosto, que o sustento alcançaria a casa do homem (Gn 3.17-19). O trabalho, em si mesmo, não é uma punição pelo pecado, até porque essa instituição já existia antes da queda (Gn 2.15), mas sim um meio pelo qual o homem pode prover o sustento para sua família, prosperar de forma correta e valorizar aquilo que recebe.
Paulo, ao escrever sua primeira carta a Timóteo, deixa claro que o trabalhador é digno de receber seu salário (1Tm 5.18), e o próprio Cristo contou parábolas e histórias utilizando-se do trabalho – e de trabalhadores – para exemplificar o que desejava deixar claro, como em Lc 20.9-16 e Mt 20.1-16.
Ainda, além de entendermos que a prosperidade bíblica é alcançada através do esforço de nossas mãos ao trabalharmos e exercermos nossas funções para glória do Pai, devemos compreender que ela está em segundo plano. Cristo é claro ao dizer que o Reino de Deus e sua justiça devem ser prioridade em nossas vidas.
“Portanto eu lhes digo: não se preocupem com suas próprias vidas, quanto ao que comer ou beber; nem com seus próprios corpos, quanto ao que vestir. Não é a vida mais importante do que a comida, e o corpo mais importante do que a roupa? Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas? Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida? “Por que vocês se preocupam com roupas? Vejam como crescem os lírios do campo. Eles não trabalham nem tecem. Contudo, eu lhes digo que nem Salomão, em todo o seu esplendor, vestiu-se como um deles. Se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao fogo, não vestirá muito mais a vocês, homens de pequena fé? Portanto, não se preocupem, dizendo: ‘Que vamos comer? ’ ou ‘que vamos beber? ’ ou ‘que vamos vestir? ’ Pois os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que vocês precisam delas. Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas. Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo. Basta a cada dia o seu próprio mal”.” Mt 6.25-34
Nessa passagem o Mestre trata sobre os cuidados da vida, as preocupações e coisas que fogem de nosso controle, porém deixa claro que o que nos for necessário, Deus há de prover.
Afinal, Deus é nosso Pai, e precisamos vê-Lo como tal. Em outro evangelho, o de Lucas, Cristo nos diz precisamente isso.
“E qual o pai de entre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente? Ou, também, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião? Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?” Lc 11.11-13
Para bendizer ao Senhor pela prosperidade alcançada é necessário ter em mente ao menos essas duas verdades apresentadas: recebemos o necessário da parte do Senhor, e com nosso trabalho receberemos o sustento do dia a dia.
Que saibamos ser gratos ao Pai, honrando Seu santo nome e bendizendo-O todos os dias de nossas vidas.
Sob a Graça,

Daniel Rodrigues Kinchescki

Membro da Igreja Presbiteriana de Florianópolis/SC, escritor e criador do blog "À cruz de Cristo: voltando aos marcos do Evangelho". Bacharelando em Direito, com experiência em liderança de grupos e em lecionar aulas de E.B.D. e palestras.

Supostos missionários chineses são mortos no Paquistão



Os dois homens entraram no país como professores de língua chinesa, mas as autoridades paquistanesas alegam que eles eram cristãos

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Recentemente, dois cidadãos chineses foram sequestrados em Quetta, uma cidade que fica próxima à fronteira com o Afeganistão e logo depois morreram. De acordo com informações locais, o Estado Islâmico (EI) reivindicou a responsabilidade. Agora, as autoridades paquistanesas que investigam o caso alegam que os supostos professores de língua chinesa eram na realidade "pregadores cristãos" que se uniram a um cidadão coreano que já vivia na cidade.
Os policiais disseram que constava em seus passaportes que eles deveriam estar no país apenas a negócios. Um artigo publicado no Global Times, um dos veículos de comunicação que circula na China, deixou claro que "a culpa é dos grupos missionários sul-coreanos que recrutam cristãos chineses para exercer ministérios em países muçulmanos" e disse ainda que essa "tendência é perigosa". Em um artigo adicional, o autor do texto chega a mencionar que "os assassinatos deveriam servir de lição".
"As autoridades paquistanesas estão colocando a culpa nos próprios cristãos chineses por não terem obtido o visto correto para suas atividades na nação. Já as autoridades chinesas culpam a Coreia do Sul por terem permitido que seus missionários deturpassem os cidadãos chineses a se juntarem às suas atividades perigosas e ilegais. O fato é que na medida em que a igreja na China cresce mais missionários são enviados ao exterior. Então, é bem provável que eles atuem em regiões onde há perseguição religiosa. Parece que o governo chinês está mais preocupado com suas relações econômicas do que com a proteção de alguns cidadãos, só por que eles professam a fé cristã", observa e conclui um dos colaboradores da Portas Abertas.

por Portas Abertas

Pastora diz que existe “abuso espiritual” contra gays nas igrejas



Resultado de imagem para Pastora diz que existe “abuso espiritual” contra gays nas igrejas   Jayne Ozanne quer que igrejas ignorem a Bíblia e aceitem que homossexualidade não é pecado

A permissividade das igrejas europeias em relação ao homossexualismo, que levou diversas denominações a realizar casamentos entre pessoas do mesmo sexo e ordenar pastores e bispos abertamente gays, tem dado espaço para o surgimento do conceito de “cristão gay”.
Uma clara contradição de termos, mas algo que parece estar se consolidando em todo mundo.
As chamadas “igrejas inclusivas” já estão presentes no Brasil, embora reconhecidamente atentem contra os ensinamentos das Escrituras, baseiam seu raciocínio em uma leitura da Bíblia que ignora as claras condenações desse comportamento.
Agora, na Inglaterra, parece haver uma inversão total de valores, onde os gays procuram ditar os comportamentos. A pastora inglesa Jayne Ozanne, que lidera desde 2015 o grupo ativista “Evangélicos que Aceitam”, é um bom exemplo disso.
A ativista, que defende a “inclusão total” das pessoas LGBT na igreja, conta que foi criada em uma igreja com crenças conservadoras. “Eu acreditava piamente que: ou se acreditava em Deus ou se tinha uma relação homossexual. Era tudo muito preto ou branco. Não acreditava que fosse possível ser homossexual e cristão. (…) Deus é um Deus de surpresas. Nunca podemos ter a certeza sobre o que o futuro nos reserva, mas o que sei é que Ele sempre estará lá para transformar as nossas horas mais negras em algo belo.”
Em 2009, quando decidiu assumir sua homossexualidade, reclama que foi rejeitada pela maioria dos religiosos com quem convivia. Quase 10 anos depois, acredita que a igreja inglesa está mais “receptiva”, mas que ainda é preciso lutar pela igualdade.
Pesquisas recentes mostram que 45% consideraram que os casamentos gay é correto, contra 37% que acreditam ser errado.
Uma das maneiras que ela tenta fazer isso é usando a conhecida estratégia do vitimismo. Falando ao jornal The Guardian, afirma que os cristãos gays, como ela são vítimas de “abuso espiritual” por causa de sua sexualidade.
Segundo Ozanne, existe uma alta taxa de suicídio, automutilação e depressão entre os LGBT que se consideram cristãos. “As igrejas correm o risco de se tornar lugares de turbulência e dor”, reclama, insistindo para que todas as denominações ignorem séculos de tradição e se tornem forçosamente inclusivas.
Recentemente, ela pediu oficialmente que as igrejas da Inglaterra “rejeitem” a prática da “conversão de gays”. Segundo ela, isso seria algo antiético e prejudicial nos “dias de hoje”.
“O abuso espiritual pode ​​causar danos duradouros às vítimas, particularmente em relação ao seu senso de identidade, bem-estar e saúde mental”, afirma. Ela quer também que o governo reconheça que além dos quatro tipos de abuso reconhecidos (físico, sexual, emocional e negligência) seja incluído o espiritual.
Em sua cruzada pelo reconhecimento do abuso espiritual como algo que deveria ser proibido, ela recebeu o apoio da Royal College of Psychiatrists, uma das faculdades de psiquiatria mais reconhecidas do Reino Unido. Ela deseja que as igrejas se dobrem a um documento que condena toda tentativa de submeter um homossexual à “terapia de conversão”.
O material é assinado pela Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia, a Sociedade Britânica de Psicologia e o Conselho de Psicoterapia do Reino Unido.
A pastora Ozanne insiste que “o abuso espiritual é bastante comum nas igrejas evangélicas e pentecostais. Reclama ainda que os pastores tentam deixar as pessoas sentindo “vergonha da sua sexualidade, culpa, pecaminosidade, desespero e, sobretudo, profundamente deprimidas”.
A ativista entende que “a prática mais prejudicial é, muitas vezes, o uso indevido das Escrituras
por Jarbas Aragão

Chamar homossexualidade de pecado pode dar cadeia na Suécia



Resultado de imagem para Chamar homossexualidade de pecado pode dar cadeia na Suécia  Seguindo o Canadá, país europeu criminaliza discriminação de orientação sexual

Poucas semanas depois que o Canadá aprovou uma lei onde qualquer pessoa que criticar LGBTS possa ser acusada ​​de “crime de ódio”, o governo da Suécia irá incluir manifestações contrárias à “identidade de gênero” na atual legislação, o que poderá resultar até em prisão.
“Este é um grupo especial vulnerável, que vem sendo exposto ao ódio há muito tempo”, disse o ministro da Justiça da Suécia, Morgan Johansson.
A legislação sueca sobre crime de ódio do país atualmente inclui qualquer ataque a indivíduos com base em sua orientação sexual, raça ou crença religiosa.
“Queremos nos distanciar do conceito de raça, já que, claro, não há qualquer evidência científica de que podemos dividir a humanidade em raças”, acrescentou Johansson.
A Suécia é o primeiro país europeu a regulamentar a tipificação de crime de ódio referente à população LGBT. Os cristãos parecem ser o grupo mais atingido por esse tipo de lei, uma vez que a simples menção da palavra “pecado” para se referir ao comportamento homoafetivo já seria o suficiente para uma denúncia.
A notícia vem na mesma semana em que escolas cristãs foram proibidas de ensinar seus alunos a fazerem orações antes das refeições e de oferecer classes bíblicas, pois isso violaria a “Lei de Educação” do país. Com informações Christian Post

por Jarbas Aragão

Odiados, ignorados e oprimidos



Líder cristão explica que a comunidade muçulmana está conspirando contra os cristãos, na tentativa de aniquilar o cristianismo

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O líder cristão Aung*, pede orações e palavras de encorajamento a todos os irmãos. Em fevereiro, sua filha de 16 anos, Meena*, foi tirada dele e forçada a se casar com um homem muçulmano. Há uma semana, ele recebeu uma ligação vinda de um número anônimo e a voz dizia para ele ir à mesquita para confessar seus pecados por ser um seguidor de Jesus Cristo.
Ele foi convidado a se arrepender, pedir perdão e se reintegrar à comunidade muçulmana. O prazo dado ao cristão foi de apenas três dias. No momento, Aung pede a Deus força, pois ele está determinado a não desistir da fé e espera por um milagre que possa tirá-lo dessa situação. Além disso, ele tem recebido outras ligações, mas dessa vez de ameaça. As pessoas próximas estão dizendo que ele não deveria deixar sua filha mais nova, Sara*, sair de casa. Ele responde que ela tem liberdade de sair como todas as garotas.
Para a segurança dela, o pai a enviou para a aldeia de umf parente onde ela permanece segura. Aung também se refugiou em outra casa. "Nós somos odiados, ignorados e oprimidos pela comunidade muçulmana", disse ele em uma carta. "Os aldeões islâmicos conspiram contra nós, tanto abertamente quanto secretamente, na tentativa de aniquilar o cristianismo", explica e finaliza o líder.
*Nomes alterados por motivos de segurança.
Pedidos de oração
  • Ore pelos cristãos perseguidos em Mianmar para que permaneçam firmes na fé, apesar das dificuldades.
  • Interceda pela vida e segurança de Aung e sua filha Sara. Ore também por Meena, que foi forçada a se casar com um muçulmano, que o Espírito Santo possa protegê-la.
  • Peça que apesar de estarem vivendo tantos conflitos, que o nome de Jesus possa ser glorificado através dessa família.
por Portas Abertas

Boato: Muçulmanos atacam igreja no Maranhão



Resultado de imagem para Boato: Muçulmanos atacam igreja no Maranhão   Vídeo vinculado à notícia falsa trata-se de ataque realizado pelo Estado Islâmico a uma igreja da cidade de Marawi, no sul das Filipinas.

Está sendo divulgada nas redes sociais uma notícia acompanhada de um vídeo dizendo que muçulmanos armados invadiram e destruíram uma igreja católica no Maranhão. Na realidade tudo não passa de um boato.
O falso alerta adverte: “Muçulmanos chegaram com força no Maranhão, já se instalando e fazendo o islã conhecido… Sem nenhuma pressão ou questionamento, estão não apenas espiando a terra, mas prontos para conquistá-la”.
As autoridades do governo maranhense confirmaram a visita de dez turistas do Paquistão na capital do estado, mas desmentiram que tenha ocorrido algum ataque a igreja ou qualquer outro tipo de problema. Os paquistaneses estavam em São Luiz a convite de amigos que residem na cidade.
O que chamou atenção da população local foi o fato dos turistas muçulmanos manter suas tradições religiosas mesmo estando fora do seu país de origem, o que inclui orações em locais públicos, como praças.
Muçulmanos no Maranhão
Imagens de muçulmanos no Maranhão (Foto: Reprodução/ WhatsApp)

A Secretaria de Estado da Segurança Pública declarou que a Polícia Federal investigou a conduta dos paquistaneses durante a estada deles no Maranhão. “Não há indícios ou atitudes de que a presença dos estrangeiros tenha causado algum tipo de risco à sociedade maranhense”.

Vídeo trata-se de ataque a igreja nas Filipinas

Jihadistas do Estado Islâmico publicaram um vídeo no início de junho que mostra a invasão de uma igreja na cidade de Marawi, no sul das Filipinas. O material, publicado pela agência de notícias Amaq, ligada ao grupo terrorista, mostra a destruição do local, aos gritos de “Allahu Akbar” [Alá é Grande].
Trata-se da mesma estratégia usada na Síria e no Iraque no auge da conquista dos territórios para o califado. Nas Filipinas, cerca de 90% da população é cristã, a maioria católica.
Os militantes foram filmados derrubando um crucifixo, arrancando cartazes do Papa Francisco e destruindo o interior na igreja. No final, eles atearam fogo ao local, numa espécie de ritual para mostrar a “superioridade” do islã sobre o cristianismo.
Segundo a imprensa internacional, o ataque ocorreu como parte da celebração de Ramadã, observado este mês pela maioria dos muçulmanos do mundo. Com informações de G1
por Cristiano Medeiros

Falsos profetas montam a Bíblia que acham melhor a partir de versículos, alerta pastor



Resultado de imagem para Falsos profetas montam a Bíblia que acham melhor a partir de versículos, alerta pastor   “Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas, que farão milagres a ponto de seduzir, se isto fosse possível, até mesmo os escolhidos”. A passagem Mateus 24:24, também registrada no evangelho de Marcos, é uma realidade presente em nossos dias, e não são raras as pregações sobre o tema.

O pastor Marcos Granconato usou um de seus sermões para, de forma didática, explicar como a Bíblia pode ser manipulada por pessoas desavisadas, e principalmente, mal intencionadas, para a pregação de heresias. E é disso que a Palavra de Deus fala quando se refere aos falsos profetas.
Granconato, que também é professor de teologia, frisou a importância de se avaliar o contexto dos versículos para evitar que um texto seja usado como pretexto para uma falsa pregação.
“Você tem aqui um mosaico, onde há a figura de um rei. O que o falso mestre faz? Ele pega as mesmas pedrinhas e monta a figura de um cão e fala assim: ‘Olha aqui o rei’. Aí você fala: ‘Mas isso não é um rei, isso é um cachorro’ e ele responde: ‘Não, são as pedrinhas do retrato do rei. Você está indo contra as pedrinhas?'”, explicou, através de uma ilustração.
Na sequência, o pastor reforça que as peças do mosaico são como os versículos bíblicos, que nas mãos dos falsos profetas são manipulados para criar uma “teologia favorável a eles”, mas que não reflete os ensinos bíblicos.
“O que são as pedrinhas? Os versículos bíblicos. Você lê os versículos e vê um retrato da verdade. Aí vem o falso mestre, pega as ‘pedrinhas’ e monta o retrato que ele quer. E então ele engana com raciiocínios e falácias. Ele faz a conta e dá o resultado que ele quer”, alertou. Assista:
por Tiago Chagas