Fotos

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Pregando o Evangelho em terras hostis



Muitas pessoas desejam se mudar para a Líbia com o objetivo de pregar o Evangelho a todos os que necessitam de mudança em suas vidas; interceda por esses irmãos

22-libia-homem-sentado
Cristãos líbios pedem a todos que orem com eles para que os militantes do Estado Islâmico enxerguem o caminho que estão seguindo e compreendam que não chegarão a lugar algum com a violência que estão espalhando por onde passam. Ore para que os muçulmanos extremistas sejam impactados pelo amor de Jesus.
Muitas pessoas desejam se mudar para a Líbia com o objetivo de pregar o Evangelho a todos os que necessitam de mudança em suas vidas. Interceda por esses irmãos que estão indo para lá mesmo sabendo que correm risco de vida. Que o Espírito Santo faça morada neles e que os dirija com total segurança e lhes dê força para suportar a perseguição.
Há muitos cristãos morando na Líbia, eles vivem isolados, sem família e sem amigos. Ore para Deus preparar outros cristãos e que eles possam se reunir para louvar a Deus e que sejam fortalecidos através das vidas uns dos outros. Ore também para que grupos de oração se mobilizem para interceder pela igreja nessa nação.

por Portas Abertas

Milhares de novos convertidos após cruzada de Graham em país budista



Resultado de imagem para Milhares de novos convertidos após cruzada de Graham em país budista   Cerca de 50 mil pessoas participaram a cada noite do evento em Mianmar

Dezenas de milhares de pessoas ouviram o evangelho pela primeira vez em Mianmar durante o evento promovido pelo ministério de Billy Graham, onde seu filho, o evangelista Franklin Graham pregou.
Uma média de 50.000 mianmarense participaram de cada dia do “Festival de Paz, Amor e Alegria”, realizada no Centro de Convenções na cidade de Yangon. Aproximadamente 90% da população é budista e existem restrições a pregação do evangelho.
Mesmo assim, em cada dia da cruzada, que lembrou as que Billy Graham fazia até alguns anos atrás, foram registradas cerca de 2.500 cristãos decisões por Cristo. De acordo com a Associação Evangelística Billy Graham, no total perto de 7.500 responderam ao apelo. Franklin Graham pregou mensagens evangelísticas, falando sobre a necessidade de se nascer de novo para poder ir ao céu.
“Estou muito grato em ver milhares de homens, mulheres e jovens em Mianmar respondendo  ao convite para ‘voltar para casa’ e confiar em Jesus Cristo como o Senhor e Salvador de suas vidas. Agradeço a Deus por trabalhar para Ele e lhe dar toda a glória. Sabemos que houve uma grande celebração no céu após cada uma dessas decisões!”, comemorou Franklin nas redes sociais.
Além do trabalho de evangelização, a Associação Billy Graham, através do ministério Bolsa do Samaritano, distribuiu milhares de “caixas de sapatos” em sua operação de Natal. São presentes e cópias das Escrituras colocadas em caixas usadas originalmente para colocar calçados. A distribuição foi realizada em parceria com igrejas locais. Com informações Christian Today

por Jarbas Aragão

Governo chinês assassinou cristãos para extração de órgãos, aponta relatório



 Resultado de imagem para Governo chinês assassinou cristãos para extração de órgãos, aponta relatório  Número de vítimas pode chegar a 1,5 milhão

Em países onde não há liberdade de imprensa, como a China, certas informações são difíceis de serem confirmadas. Em especial quando dizem respeito as práticas do regime comunista em relação a grupos religiosos.
Em junho, foi divulgado pela CNN um relatório assustador. Após investigar por quase uma década, o ex-deputado David Kilgour, o advogado David Matas e o jornalista Ethan Gutmann, publicaram o estudo intitulado “Colheita sangrenta/A matança: Uma atualização”.
“A conclusão final desse material e também de nossos trabalhos anteriores, é que a China está envolvida no assassinato em massa visando transplantes forçados”, explica Matas. O material ganhou força após o Congresso dos Estados Unidos aprovar uma resolução censurando a extração forçada de órgãos na China.
As principais vítimas seriam os chamados prisioneiros da consciência, principalmente religiosos. Oficialmente, isso ocorre sem que haja um sistema voluntário de doação de órgãos no país mais populoso do mundo. Para Gutmann, “estamos olhando para uma engrenagem gigantesca, que não consegue parar. Eu não acredito que seja apenas o lucro por trás disso, eu acredito que é a ideologia, o assassinato em massa, e o encobrimento de um crime terrível”.
Existem instalações médicas, que somadas, realizaram pelo menos 1,5 milhão de transplantes ao longo dos últimos 16 anos, segundo o relatório. Os autores afirmam que são entre 60 mil e 100 mil transplantes anuais desde 2000. Por sua vez, o governo chinês vem anunciando um crescimento na doação voluntária de órgãos nos últimos anos, negando que haja a chamada “colheita”.
O relatório independente traz detalhes sombrios sobre como os prisioneiros são executados por se negarem a mudar sua posição contra o regime chinês. A pena de morte é comum na China, que não divulga o número total de execuções, considerado um segredo de Estado.
Em 2015, após anos de rumores não confirmados, Huang Jiefu, diretor do Comitê de Doação de Órgãos da China, afirmou à revista médica The Lancet que mais de 90% dos órgãos de transplante vinham de prisioneiros executados pelo governo. Pouco tempo depois negou as informações, afirmando que suas declarações foram “distorcidas”.
Ainda segundo o relatório independente, há mais de 700 hospitais na China que se dedicam a prática de remoção e transplantes de órgãos. Para os investigadores, isso está “no núcleo das violações dos direitos humanos na China”.
Na Alemanha, este mês, foi realizado um fórum público em Berlim, onde foram apresentadas várias propostas para impedir os abusos cometidos na China pelo governo comunista. Martin Patzelt, um parlamentar conservador, pediu que a China seja pressionada por órgãos internacionais a interromper a colheita ilegal de órgãos.
Apelou ao governo alemão que se condene a prática por meio de resoluções semelhantes às aprovadas pela Câmara dos Deputados dos Estados Unidos e pelo Parlamento Europeu.
Não é possível definir com exatidão o número de cristãos mortos, mas é preocupante que o governo insista que os prisioneiros no corredor da morte “consentem” em ter seus órgãos removidos após a morte. Em especial por causa do número crescente de pessoas sendo presas e condenadas sem passar por um julgamento aberto. Na última década a perseguição aos cristãos em solo chinês cresceu 700%, com a multiplicação de prisões, especialmente de líderes.
por Jarbas Aragão

Esperança para Iraque e Síria



Campanha pretende mobilizar 1 milhão de vozes em favor dos cristãos iraquianos e sírios
Menina em Dohuk, Iraque
A Igreja no Oriente Médio enfrenta enormes desafios em razão da guerra e da perseguição. Enquanto a Síria enfrenta as consequências de uma guerra civil, que já dura quase 6 anos, a violência do grupo autoproclamado Estado Islâmico (EI) já deslocou mais de 4,4 milhões de pessoas no Iraque.
Mas a despeito de todos os perigos, alguns cristãos têm escolhido permanecer em seus países. Eles acreditam que têm um importante papel na reconstrução de suas comunidades e que podem ser luz na escuridão. Graças à generosidade de parceiros como você, a Portas Abertas tem apoiado milhares de famílias na região. Mas muito mais precisa ser feito.
Por isso, estamos lançando a campanha Esperança para Iraque e Síria: para orarmos pelos cristãos perseguidos como nunca oramos, falar ao mundo em nome deles e levantar recursos para ajudá-los a permanecer sendo fonte de luz e de esperança.
Assine a petição
Com sua ajuda, é possível mobilizar a comunidade internacional para garantir que a família da fé tenha um futuro de esperança. Una-se a um milhão de vozes de esperança para reivindicar três pontos fundamentais de todos os cidadãos: direito à igualdade, dignas condições de vida e um papel relevante na reconstrução da sociedade.
Participe!
O propósito da campanha é que nossas ações possam garantir um lugar seguro e um futuro de paz para os cristãos e outras minorias religiosas como parte valiosa e integrada na sociedade do Oriente Médio.
Acesse o site e conheça outras formas de usar sua voz para fazer a diferença.

por Portas Abertas

Ministério Público dá ultimato contra distribuição de Bíblias a alunos de escolas públicas



Resultado de imagem para Ministério Público dá ultimato contra distribuição de Bíblias a alunos de escolas públicas    A distribuição de exemplares da Bíblia Sagrada nas escolas da rede municipal de Nova Iguaçu entrou na mira do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), que expediu uma recomendação para que as parcerias com entidades religiosas sejam rompidas.

A prefeitura da cidade, através da Lei Municipal 4.619/16, tem autorização para estabelecer parcerias com entidades religiosas para a distribuição de exemplares da Bíblia nas escolas. A legislação, no entanto, é vista pelo MP como inadequada.
De acordo com informações no site do Ministério Público do Rio de Janeiro, a recomendação se estende à possibilidade de, no futuro, a prefeitura celebrar convênios, contratos, licitações ou conceder autorização para aquisição de bíblias e distribuição nas escolas.
“A Promotoria considerou a lei inconstitucional, já que viola o princípio do Estado laico e a liberdade de crença da população ao permitir a subvenção de segmento religioso específico (cristão) com recursos públicos, em detrimento das demais religiões. O documento destaca que a Lei pode gerar indevida e dolosa violação aos Direitos Humanos de minorias não praticantes da religião subvencionada pelo município”, diz trecho da nota sobre o caso.
A recomendação é uma medida extrajudicial, prevista na Lei da Ação Civil Pública, e tem como objetivo resolver problemas que afetem direitos coletivos, sem a necessidade de se acionar a Justiça, evitando custos de processo e a demora na resolução das questões abordadas.
Na abordagem do MP, há um destaque para o eventual uso de verba da cidade para compra de exemplares da Bíblia, já que há, na rede municipal de escolas, muitas unidades precisando de reforma e muitas áreas precisando que salas sejam construídas. Caso a prefeitura compre bíblias para distribuir, o Ministério Público avisou que irá considerar a decisão “como desperdício de recursos públicos e a oferta irregular do ensino obrigatório”.
Por Jarbas Aragão

Igrejas querem ser “cidades de refúgio” contra deportações de Trump



Resultado de imagem para Igrejas querem ser “cidades de refúgio” contra deportações de Trump  Anúncios de entidades religiosas ecoam posturas políticas

As medidas relativas aos imigrantes ilegais nos Estados Unidos anunciadas por Donald Trump foram usadas por seus adversários políticos como algo ruim para o país, muito embora durante o governo Obama o número de deportações bateu recordes.
Após a confirmação que ele será o novo presidente, os prefeitos de Nova York, Chicago e Seattle declararam que suas cidades seriam “santuários”, afirmando que eles protegerão os imigrantes indocumentados da deportação em massa prevista para o início de 2017.
Logo em seguida, milhares de estudantes, professores, ex-alunos das universidades de elite, incluindo Harvard, Yale e Brown, assinaram petições para que as instituições protegessem os estudantes indocumentados de qualquer ordem executiva.
Agora, as congregações religiosas, incluindo igrejas e sinagogas, estão se declarando “santuários” para imigrantes que fogem da deportação.
Semana passada, um mexicano indocumentado e pai de três filhos, que afirma estar determinado a ficar nos EUA apesar de não ter permissão, apareceu em uma coletiva de imprensa na Igreja Metodista Unida Arch Street.
Javier Flores buscou refúgio na igreja antes de uma ordem para comparecer ao serviço de Imigração e Alfândega. O mexicano de 40 anos, que reside no norte da Filadélfia, entrou ilegalmente nos Estados Unidos pela primeira vez em 1997. Desde então, foi deportado e voltou a entrar várias vezes.
“Se Javier e sua família preferem ficar conosco, terão um lar aqui”, afirmou o reverendo Robin Hynicka, pastor responsável pela congregação.
Peter Pedemonti, diretor executivo do Movimento Novo Santuário da Filadélfia, afirmou que dezenas de igrejas estão procurando se juntar ao programa de desobediência civil, de oposição  às deportações e que pretendem transformar os templos em locais de refúgio. Além das 17 que já assinaram os termos, existem duas sinagogas participando.
Na verdade, desde 2014, 13 igrejas em nove cidades já serviram de “santuário” a 15 pessoas em risco de deportação iminente, explica Noel Andersen, coordenadora nacional de base do Church World Service, que presta apoio jurídico para imigrantes cristãos.
Andersen estimou que existem 400 congregações em todo o país que apoiam os esforços ou estão dispostas a abrir suas portas para as pessoas que temem a repatriação forçada.
Historicamente, igrejas, escolas e hospitais, são considerados “locais sensíveis” pelo serviço de Imigração e Proteção de Fronteiras dos EUA. Os agentes federais evitam prender ou entrevistar pessoas que estejam dentro desses espaços.
Um dos argumentos usados pelos líderes religiosos é a tradição das cidades de refúgio, mencionados no Livro de Números. No Israel bíblico existiam locais para onde uma pessoa que acidentalmente matou outra poderia se refugiar de quem buscava vingança.
Apesar de jurar deportar cerca de 11 milhões de estrangeiros ilegais durante sua campanha, em entrevista recente Trump explicou que o foco são de 2 a 3 milhões de indocumentados que foram condenados por crimes.
“São os criminosos, que estão presos, têm antecedentes criminais, são membros de gangues, traficantes de drogas… Nós temos um monte dessas pessoas, provavelmente 2 milhões, pode chegar a 3 milhões”, afirmou o novo presidente ao programa 60 Minutes no início do mês. Com informações Religion News
por Jarbas Aragão

“Veja como Deus nos ama”



Família cristã enfrenta grandes dificuldades depois que o Boko Haram invadiu sua cidade; mas Deus tem suprido as necessidades de cada um deles

21-camaroes-homem-recebendo-alimentos
Antes dos ataques violentos do grupo extremista islâmico Boko Haram, Mamadou*, sua esposa e seus sete filhos viviam bem e felizes em Achigachia, na cidade de Mozogo, extremo Norte de Camarões. Mas a crise chegou e a família que morava numa casa confortável perdeu tudo. “Um dia fomos dormir com fome, havia apenas uma xícara de milho e mais nada. Caí de joelhos e orei a Deus pedindo ajuda. Cheguei a pensar que, assim que amanhecesse o dia, teríamos que bater de porta em porta pedindo algum alimento”, disse Mamadou.
Mas em vez disso, naquela manhã a família acordou com o barulho do pastor, batendo na porta deles, dizendo para irem buscar uma caixa na igreja. “Pensei que fosse algo que eu pudesse carregar facilmente, mas havia ali um saco de arroz, milho, açúcar, óleo, peixe e entre muitas outras coisas, tinha até sabonete”, conta o marido que surpreendeu a esposa ao chegar em casa com tudo aquilo.
"Quando ela me viu chegando, eu disse: ‘veja só isso, como Deus nos ama’ e todos comemoraram”, disse Mamadou com gratidão. Atualmente, eles moram em uma casa emprestada e a vida não tem sido fácil. Infelizmente, ele perdeu uma de suas filhas. “Ela ficou muito doente devido ao estresse do deslocamento e às dificuldades que passamos. Eu não tive condições de obter cuidados médicos adequados, e ela tinha apenas 12 anos”, ele lamentou. Assim como a família de Mamadou, muitas outras enfrentam esse tipo de dificuldade por professarem a fé cristã. Ore pela igreja em Camarões.
*Nome alterado por motivos de segurança.
Por Portas Abertas

Jesus Cristo é entronizado “rei da Polônia”



  Resultado de imagem para Jesus Cristo é entronizado “rei da Polônia”  Presidente Andrzej Duda e vários políticos do primeiro escalão participaram da cerimônia

Jesus Cristo tornou-se o rei da Polônia no último sábado (19), e isso ocorreu com a aprovação do presidente da República, Andrzej Duda. Embora o país continue sendo uma democracia parlamentarista, a cerimônia de entronização foi assistida por vários membros do Executivo e do Parlamento.
Esse tipo de cerimônia não é novidade, tendo acontecido anteriormente, nas cidades de Jasna Gora (em 1997) e Sagiewnikim (em 2000). Contudo, é a primeira que estão presentes o chefe de Estado e outras autoridades.
Os bispos católicos que conduziram o processo explicaram que o ato é o reconhecimento honorário do seu reinado em “todo o mundo”. Ainda assim, os documentos eclesiásticos da cerimônia descrevem-no como “um ato de aceitação nacional do reino de Cristo e submissão ao seu poder divino”.
O presidente Duda, eleito no ano passado pelo Partido Direito e Justiça (PiS), de perfil conservador, estava na igreja acompanhado do ministro da Justiça Zbigniew Ziobro e do Meio Ambiente, Jan Szyszko, além de vários deputados do PiS. A cerimônia demonstrou a proximidade entre a Igreja Católica e o governo atual, que nunca negou sua identificação com os princípios do catolicismo.
A entronização ocorreu no santuário da Igreja da Divina Misericórdia em Lagiewniki, perto de Cracóvia, com a participação de cerca de 6.000 fiéis, segundo a imprensa local. O desejo dos fiéis poloneses em ver Jesus Cristo no trono polonês se concretizou sete meses apôs a hierarquia Católica aprovar o processo.
Uma tentativa semelhante foi feita em 2006, quando 46 deputados (10% da Câmara), assinaram um projeto de lei para proclamar Jesus como rei, que acabou não sendo aprovado pela maioria dos congressistas.

Profecia de guerra

Os setores mais à esquerda da política polonesa já ridicularizaram a entronização de Jesus Cristo como Rei da Polônia.
A escolha da data foi por que dia 20 de novembro, no calendário local, é a festa de ‘Cristo Rei’. Cerimônias religiosas replicando a entronização foram realizadas no domingo em diversas catedrais por todo o país.
O padre Paul McDonald, um dos organizadores do evento principal, na Igreja da Divina Misericórdia, relatou que existe uma antiga profecia entre os católicos do país revelada pela já falecida beata Rosalia Zelkova. Ela afirmou na década de 1960 que a entronização de Jesus como rei livraria a Polônia da próxima grande guerra.
A invasão da Polônia em setembro de 1939 foi o estopim da Segunda Guerra Mundial. A nação acabou sendo dividida e anexada pela Alemanha e pela União Soviética, perdendo sua soberania. Com informações de ABC e CNS
por Jarbas Aragão