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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Entre bestas e mutantes, você não precisa se transformar em zumbi!



Resultado de imagem para Entre bestas e mutantes, você não precisa se transformar em zumbi!   Acredite, pois você não vai ler um artigo com recheios mitológicos, ficção científica ou qualquer conto zumbi. Em Apocalipse 13, lemos de uma besta que subiu do mar e de outra besta que subiu da terra – o texto se aplica (mesmo que por figuras) em perspectiva futurista no clímax escatológico da aparição do futuro líder político mundial “Anticristo” e ao seu parceiro religioso – o “Falso Profeta” – na empreitada global de enganar a humanidade. Não obstante, o mesmo evangelista João tenha também nos escrito que muitos se fizeram anticristos ao enganarem outros homens e, sobretudo por se oporem a Cristo e ao seu Evangelho. Em suma, João nos advertiu que haveria muitas bestas nos séculos posteriores a ele e deveríamos ter cuidado. O apóstolo Paulo descreveu e caracterizou com inspirada maestria as bestas prenunciadas pelo apóstolo do amor em 2 Timóteo 3:1-5.

Mas, minha curta reflexão não é escatológica – é em certa medida sociológica. Estamos num mundo que mais parece um pasto, uma selva aberta e perigosa pela presença de “bestas, monstros e mutantes” que já foram humanos, mas que agora se acham sem qualquer noção do próximo e dos sentimentos inerentes à esse outro ser humano. Um século de idiotices e estupidezes em que a lei que impera, principalmente em nossas selvas de pedras – é a da sobrevivência do mais forte – onde a subsistência da animália só é possível por uma indispensável cadeia alimentar – pois bestas-feras trabalham para devorar presas. E nesse ponto as “bestas” do século XXI sofreram mutação – pois também se tornaram predadoras. A nossa cultura de sucesso é altamente “matadora”; o nosso lazer de fim de semana é plenamente eliminatório; nossas aspirações de vida profissional são sempre para sermos os melhores dentre todos – pois em nossa sociedade a vida secular é uma intensa competição e não há espaço para perdedores em segmento qualquer. Enfim, nós pensamos e agimos assim, racionalmente – é o que nos difere das bestas irracionais que atacam e se atracam instintivamente – só que muitas de nossas brigas não têm lógica e sentido algum – e aí concluímos: muito pelo que lutamos não difere tanto assim daquelas bestas ferozes do mato – estraçalhar pra viver. Mas precisa ser assim?
Portanto, para se alcançar o ápice da existência nota-se bestas em esquinas, mulas em empresas, burros em locais públicos, asnos em escolas e até jumentos ocupando posições de governo – é um tempo de híbridos mentais e comportamentais – seres que perderam a “raça” e a identidade de quem realmente são – por isso vivem como animais, uns como bestas de carga, outros como mutantes que um dia foram humanos – mas que agora se expressam com suas garras, seus dentes afiados, suas carrancas de mal e seus músculos de vigorosa força e truculenta falta de amor. Tem besta saindo pelo ladrão – de famosas bestas da TV (sem generalizar é claro) ao anonimato do populacho das feras, do avião ao metrô, do xilindró a grandes corporações tem besta se achando – há besta perdida; besta de carrão, besta andando a pé; besta com doutorado e besta iletrada. Neste mundo de gente vivendo como animal – a única salvação para o mundo das bestas mutantes – é voltar a ser humano!
Neste descrito contexto, besta é alguém que vai deixando a natureza humana ir embora – vai encurtando os sentidos, limitando as percepções e travando os sentimentos. É contraditório que alguém que aspira ser algo mais que humano – não admita que o outro erre, que é incapaz de compreender, insensível para reconhecer onde falha, gente que valoriza objetos e não pessoas – e assim não evoluímos, na verdade regredimos e nos deformamos na vida, deixamos a razão das coisas para seguir os instintos de obter coisas – e como o rei babilônico Nabucodonosor entramos numa licantropia e ficamos muito bestas com isso. Nossa geração passa por um processo de “bestificação” que deslumbrada pela falta de sentido demonstrada pela sociedade pós-moderna, reconhece-se como superior em tantas coisas – mas a cada dia é mais animal e bicho, mais monstro do que humana – essa é a verdade.
Neste infeliz, horrível e monstruoso processo de desumanização pelo qual atravessa nossa sociedade, alguns se pasmam diante dos reflexos de si mesmos – e se culpam pelo que fizeram ou pelo que se tornaram. Outros se acham na senilidade e já entregaram os pontos, dizendo: “não dá mais pra mudar, já estou velho”. Queridos, todo cristão tem o dever e o poder para ser um ser humano melhor; não podemos nos conformar com um mundo fora de si, de pessoas dissecadas pelo egoísmo e até hedonismo, de gente petrificada pela insensibilidade – desfigurada pela ausência do amor. Nós temos Cristo, temos o Evangelho e ainda mais: recebemos uma vida nova – de gente boa – de ser humano transformado pelo poder de Deus. Que façamos a diferença – que jamais nos entreguemos ao mundo perverso e deformador de vidas que jaz no maligno.
Então, mesmo que você esteja cercado por bestas e monstros da típica vida ímpia contemporânea – você não pode negociar sua identidade de servo de Cristo e rejeitar sua personalidade humana. Espalhemos o amor de Cristo que é o poder transformador capaz de regenerar bestas feras em homens e mulheres de bem!
Por Silvio Costa

Cristãos voltam para igreja queimada pelo EI: “Eles não podem derrotar a Deus”


Resultado de imagem para Cristãos voltam para igreja queimada pelo EI: “Eles não podem derrotar a Deus”     Todos os símbolos cristãos de Qaraqosh foram destruídos


A cidade de Qaraqosh, norte do Iraque, foi tomada pelos soldados do Estado Islâmico (EI) em 2014. Quase toda sua população acabou fugindo do lugar. Historicamente cristã, seus moradores sabiam que seriam mortos.
Algumas semanas atrás, militares curdos libertaram a cidade, encontrando um rastro de destruição deixado pelos jihadistas.
A CBN News esteve no local junto com os líderes cristãos que tentam recomeçar a vida e ajudar os poucos que retornam para a região. A irmã Diana, freira responsável pela Catedral da cidade está desolada. “Esta é considerada a maior igreja do país”, conta. “Nos reunimos para adorar aqui. Estava sempre cheia, em especial nos dias de Natal e Páscoa.”
Do chão ao teto, passando pelo altar, as marcas da intolerância agora estão por toda parte.
“O que nos contaram é que eles juntaram muitos destes bancos de madeira. Colocaram no meio do templo e os queimaram. Por isso, a igreja ficou em chamas por dias”, lamenta.
Diana conta que a intenção deles era destruir tudo o que representava o cristianismo. “Eles são contra qualquer símbolo cristão. Onde quer que viam uma cruz, a derrubavam”, explica.
Apontando para o altar, conta que havia cruzes desenhadas nele. Já não estão mais lá. “Eles tentaram fazer o máximo que podiam para prejudicar os cristãos que vivem aqui”, desabafa. Entre os escombros, ela encontra páginas carbonizados de um Novo Testamento.
Olhando pela janela, avista-se o amplo pátio da Catedral. Quando o EI ocupou Qaraqosh, usaram o espaço como um campo de treinamento. Há balas por toda parte, indicando que faziam prática de tiro. “Imagine quantas pessoas eles treinaram para matar aqui. Perdemos tudo”, sublinha Diana.
Uma enorme pilha de cinzas indica o local onde os muçulmanos colocaram milhares de livros cristãos e os queimaram.
Além disso, a maioria das casas da rua foram incendiadas. Elas pertenciam a cristãos, foram invadidas, saqueadas e depois destruídas pelo fogo.
Mensagens de spray por toda Qaraqosh lembram as ameaças do Estado Islâmico. Uma delas afirma que o irão esmagar todos os infiéis (não-muçulmanos) e outra diz: “Nós destruímos suas cruzes e decapitaremos vocês, infiéis”.

Permanecendo fiel

Para a freira e muitos como ela, só restou a fé. “Eles destruíram tudo que é caro para nós, mas dizemos: eles não poderiam destruir a nossa vontade, a nossa fé, a nossa força”, disse. “Até podem destruir as coisas materiais, mas vivemos das coisas eternas.”
Diana teme que muitas famílias cristãs que deixaram a área não voltem. Mas, acredita que os cristãos do norte do Iraque são o sal e a luz dessa nação.
“Isso é o que diz o Evangelho e é isso que tentamos ser. Para levarmos o Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, precisamos ser fiel a ele, não importa o que eles [muçulmanos] fizerem. Eles não podem derrotar Deus e sua glória está voltando para esta igreja e esta cidade. Deus tem promessas de uma vida melhor e vamos esperar essa promessa se cumprir”, encerra.
Por Jarbas Aragão

“Cristo te espera para um encontro glorioso”, disse piloto de avião da Chapecoense antes do voo



  Resultado de imagem para “Cristo te espera para um encontro glorioso”, disse piloto de avião da Chapecoense antes do voo   O co-piloto da aeronave que transportava a Chapecoense havia publicado uma mensagem de fé em seu perfil no Facebook horas antes do voo fatal que ceifaria sua vida e de outras 70 pessoas.

Gustavo Encina, paraguaio que compartilhava a cabine da aeronave, era evangélico. A publicação feita na segunda-feira, 28 de novembro, era uma reflexão pessoal sobre a forma como conduzir a vida, mas soou às pessoas que leram como uma profecia involuntária sobre o acidente.

“Bom dia! Como você olha para sua vida? Para frente ou para trás? Que o Senhor te dê a graça para abrir mão de coisas, até mesmo aquelas que consideras preciosas nesta vida, e te permita olhar mais para adiante, onde Cristo te espera para um encontro glorioso que te abrirá as portas da eternidade”, escreveu o co-piloto.
Quando a notícia da tragédia se espalhou, amigos e familiares compartilharam a postagem em suas redes sociais, como forma de espalhar consolo e prestar condolências. No entanto, a repercussão foi tanta, inclusive com matérias de grandes veículos de comunicação sugerindo que ele teria “previsto” o acidente, que a família decidiu remover a postagem, de acordo com informações da emissora Christian Broadcasting Networking (CBN).
Dias antes, o piloto havia deixado outra mensagem semelhante, demonstrando que investia bastante tempo em reflexões como essa: “O que você acha do céu? A Bíblia fala sobre uma porta estreita para chegar lá. Não a da religião, a da moral, ou a das boas obras. É Jesus que nos dá as condições para entrar. Estás pronto?”, questionou.
Print de postagem feita pelo piloto, posteriormente apagada pela família
Print de postagem feita pelo piloto, posteriormente apagada pela família

Seleção brasileira

De acordo com informações da BBC, o piloto do avião e sócio da empresa Lamia, Miguel Quiroga, boliviano, havia decidido especializar sua pequena companhia aérea em transporte de equipes de futebol sul-americanas depois de tentativas frustradas de entrar no circuito de voos comerciais para África e Europa.
Um de seus sonhos era transportar a Seleção Brasileira, já que outras seleções, como Bolívia, Argentina e Colômbia, já haviam usado seus serviços. “Há dois meses, ele me procurou pedindo para eu intermediar um contato com a CBF, porque ele tinha interesse em transportar mais times, inclusive a Seleção Brasileira”, contou Osvaldo Quiroga, primo do piloto.
O sonho do piloto-empresário só não se concretizou por causa do acidente: “Infelizmente não deu tempo”, afirmou Osvaldo.
Gustavo Vargas, diretor-geral da companhia e amigo de Miguel Quiroga, confirmou o foco em times de futebol e disse que o avião que transportava a Chapecoense estava decorado com o escudo do time porque essa era uma prática da empresa: “Para cada time que levávamos, personalizávamos o avião. Colocávamos o escudo e símbolos para tornar a viagem mais agradável”.
por Tiago Chagas

Cristão é acusado de proselitismo nas redes sociais



 O motivo principal foi ele ter feito alguns comentários alertando as pessoas sobre a salvação em Cristo

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Um líbio se converteu ao cristianismo foi preso recentemente em Bengasi, segunda maior cidade da Líbia. Ele foi acusado de “proselitismo nas mídias sociais” e por “denegrir o islã”. 
O motivo principal foi ele ter feito alguns comentários alertando as pessoas sobre a salvação em Cristo. Ore pela sua libertação e para que a justiça seja feita em seu favor. 
Ore também por Rashid*, um irmão na fé que vive no Marrocos e que fazia contato com o líbio, ajudando-o nas divulgações. Rashid foi encontrado logo após uma investigação das autoridades policiais, através do IP (Internet Protocol) de seu computador. Não há mais notícias sobre os últimos acontecimentos.
Como se sabe, desde 2011, a Declaração Constitucional da Líbia declara o islã como a religião oficial do Estado, fazendo prevalecer a sharia (lei islâmica). Logo, abandonar o islã para se converter ao cristianismo é considerado crime. Ore pela igreja na Líbia.
*Nome alterado por motivos de segurança.

por Portas Abertas

Ateus lançam campanha para renomear Natal

Resultado de imagem para teus lançam campanha para renomear Natal     Freedon From Religion fundation sugere mudança para “Solstício de Inverno”

Duas das maiores organizações ateístas do mundo, a Freedom from Religion Foundation (FFRF) e a American Atheists mais uma vez provocam um debate no final do ano, pedindo que as pessoas parem de comemorar o Natal.
Ambas lançaram ao mesmo tempo suas campanhas, pedindo que as pessoas deixem de ir aos cultos de Natal e admitam que, embora se identifiquem como cristãos, vivem como ateus. A  FFRF sugere inclusive que o feriado seja renomeado para “Solstício de Inverno”, uma vez que, segundo eles, esse é o sentido original da celebração.
A FFRF imprimiu milhares de cópias de um panfleto que “revela” o verdadeiro significado do Natal. O solstício de inverno (o dia mais curto do ano), defendem era um festival milenar da Saturnália, que homenageava o deus romano Saturno. Quando o cristianismo começou a se espalhar pela Europa, trocaram a figura central por Jesus, atribuindo-lhe a data.
Para incrementar sua campanha, gravaram músicas conhecidas de Natal, usando a mesma melodia, mas substituindo a letra por temas ateístas. Curiosamente, o CD foi gravado por um ex-pastor e ministro de louvor chamado Dan Barker, que desenvolveu um profícuo ministério por 19 anos até “perder a fé”, em 1984. Desde então se dedica a divulgar o ateísmo como uma forma mais elevada de vida que o
Usando o argumento de que o Estado é laico, estão requerendo em diversos estados que não haja exibição em lugares públicos de cenários típicos da data, como presépios.
Já a American Atheists optou pelo humor em sua campanha contra o Natal.  Escolheram colocar outdoors em lugares estratégicos, como Colorado Springs, no Colorado, perto da sede de vários ministérios evangélicos como o Focus on the Family, e Lynchburg, na Virgínia, perto da Liberty University, uma das universidades cristãs.
O lema “Natal ateu” pede que as pessoas admitam para suas famílias que não creem em Deus, afirmando que mais cedo ou mais tarde todos se acostumarão com a ideia.
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Ateísmo crescente

Os dois grupos dizem que os outdoors são voltados para o número crescente de americanos que se definem como “sem religião”. Para a American Atheists, esse número está perto de 25 por cento, como aponta um levantamento recente do Instituto de Pesquisa de Religião Pública.
Contudo, nem todos os que se consideram “sem religião” são, necessariamente, ateus. De fato, é crescente o número de pessoas que não está ligada oficialmente a nenhum grupo religioso e não tem o hábito de frequentar templos. Pelos dados oficiais, o número de ateus declarados nos EUA não passa de 11% da população. Com informações Christian Today
Por Jarbas Aragão