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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Minorias religiosas temem novo presidente do Sri Lanka: “Implacável”


Gotabhaya Rajapaksa foi eleito com apoio dos budistas nacionalistas e isso assusta as minorias religiosas do país

   Gotabhaya Rajapaksa (Foto: AP)

No dia 17 de novembro Gotabhaya Rajapaksa foi eleito como o novo presidente do Sri Lanka. Enquanto milhares de cingaleses majoritários festejaram a eleição, as minorias religiosas que votaram contra ele ficaram apreensivas.

Rajapaksa é budista e se inclina fortemente para sua retórica de campanha nacionalista, a mesma usada para perseguir minorias religiosas naquele país.
Em seu discurso de posse, o novo presidente declarou que esperava que os tâmeis e os muçulmanos também voltassem nele.
“Mas minhas expectativas não foram atendidas. No entanto, como seu novo presidente, solicito novamente que você se junte a mim para o desenvolvimento futuro deste país”.
Os comentários de Rajapaksa aumentaram ainda mais os temores entre a minoria tâmil e muçulmana da ilha, que já estão sobrecarregados pela apreensão de um retorno aos ataques anti-minoritários por extremistas budistas.
“Achei assustadoras as observações de abertura do nosso novo presidente”, diz MZA Ahmed, assistente social na província de maioria muçulmana no leste do Sri Lanka, que não queria dar seu nome completo por medo de represálias.
“As comunidades minoritárias no leste – muçulmanos, tamil e cristão – votaram contra o retorno dos Rajapaksas. Agora nos perguntamos, seremos punidos por isso?”, questionou.
“Uma das principais razões pelas quais os muçulmanos evitaram votar em Rajapaksa é por causa dos extremistas reunidos ao seu redor”, diz Hilmy Ahamed, vice-presidente do Conselho Muçulmano do Sri Lanka.
“Todos os racistas do país estavam com ele, então eles temiam que, se eleitos, os racistas tivessem controle total sobre o próximo governo. Agora cabe ao presidente Rajapaksa alcançar as minorias e trabalhar em direção a um Sri Lanka mais unido”, diz ele.
Uma dona de casa que perdeu o marido durante a guerra teme o que pode acontecer. “Espero que não seja um retorno ao passado”, diz Anula, 42 anos.
“Conhecemos Gotabhaya como um homem implacável e implacável, cercado por extremistas budistas que espalharam ódio e assassinato de comunidades minoritárias – tâmeis, cristãos e muçulmanos. Eu tenho muita certeza do nosso futuro”, completa segundo o site The Independent.
por Redação Gospel Prime

sobre “A obra da salvação”


  Mãos em oração. (Foto: Jenny Friedrichs / Pixabay)


A Lição desta semana discorre sobre dois dos assuntos mais importantes do Novo Testamento: arrependimento e fé. Nos próximos três tópicos buscaremos alcançar os seguintes objetivos propostos na Lição: I. Mostrar que o arrependimento, mediante a ação do Espírito é uma mudança essencial para receber a salvação de Deus; II. Explicar que a fé salvífica é um dom de Deus; III. Compreender que o arrependimento e a fé são as respostas do homem à salvação. Leia até o fim este subsídio e seja edificado em nome de Jesus.
I. ARREPENDIMENTO, UMA TRANSFORMAÇÃO DO ESPÍRITO
  • Definição Exegética
Segundo o Dicionário Vine (1), o termo arrependimento no texto grego é “metanoia” (meta – “depois”, implicando mudança” e noeõ – “perceber”, cognato de nous – “mente, o lugar da reflexão moral”). A palavra, quase sempre com significado teológico, fala de uma “reflexão tardia, mudança de mente, arrependimento”. O Dicionário de Teologia Bíblica (2) acrescenta que metanoia (ou a palavra cognata metaoeô) “expressam a completa reorientação da pessoa, embora um verbo que signifique ‘virar’ (epistrephô) também seja usado”.
  • Definição Teológica
Desse modo, podemos apresentar um bom conceito para arrependimento, que envolva tanto uma mudança de mente, quanto uma “virada” ou um “giro” de volta para Deus, nas palavras do teólogo pentecostal Myer Pearlman:
“Arrependimento é uma santa tristeza pelo pecado, seguida de abandono deste. É uma total reviravolta feita pela pessoa que descobriu estar andando pelo caminho errado. É um ato da vontade mediante o qual a pessoa, sob convicção, altera totalmente sua atitude para com Deus e com o pecado” (3)
  • No Antigo Testamento e no Novo Testamento
No Antigo Testamento, o chamado de Deus para o arrependimento está mais ligado às nações do que aos indivíduos, especialmente à nação de Israel, o povo eleito, o povo da aliança com Deus. Sobretudo os profetas foram levantados no meio do povo para chama-lo ao arrependimento, e ao retorno à Deus e à observância de sua Lei, dada por meio de Moisés. Todavia, em ambos os testamentos, vê-se que o arrependimento é demonstrado em contrição de espírito, lamento e pesar pelo erro cometido (Jl 2.12,13; Jr 3.13; Lc 7.37-50; 15.17-20; 18.13,14; 2Co 7.9-10; Tg 4.9-10), sendo seguido pelo perdão generoso de Deus e a alegria da restauração à comunhão com Deus (Sl 51.12; Is 12.1-3; Lc 15.22-24), com a renovação do compromisso de não permanecer naquele erro que ofendeu ao Senhor.
Este é o sacrifício que agrada a Deus, o sacrifício onde há arrependimento genuíno: “Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus” (Sl 51.17).
O culto que agrada a Deus é aquele onde há arrependimento no coração e mudança de hábitos, onde as boas obras sejam manifestas como frutos deste arrependimento: “Busquem o bem, não o mal, para que tenham vida. Então o SENHOR, o Deus dos Exércitos, estará com vocês, conforme vocês afirmam… Afastem de mim o som das suas canções e a música das suas liras. Em vez disso, corra a retidão como um rio, a justiça como um ribeiro perene!” (Am 5.14,23,34; Conf. Mt 3.8: “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento”, ou seja, “Dêem fruto que mostre o arrependimento!”, conforme versão NVI)
Embora hoje a pregação do arrependimento esteja tão ausente em muitos púlpitos evangélicos, visto que foi substituída por pregações pragmáticas, de autoajuda, e centralizadas no alívio momentâneo das aflições humanas em detrimento da bem-aventurança eterna, ou até por verdadeiros shows de Stand Up Comedy (humor gospel), permanece o fato de que o chamado ao arrependimento é a pregação urgente que Deus ordena-nos fazer ao mundo, tal como os profetas, Jesus e os apóstolos tanto fizeram: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor” (At 3.19; Mt 3.12).
Aos que são moralmente responsáveis diante de Deus, que recebem o chamado do Senhor e que podem responder conscientemente a este chamado, é ordenado, sem exceção, que se arrependam (At 17.30), sob pena de serem condenados em seus pecados caso não o façam (Lc 13.5).
  • O Espírito Santo no arrependimento do pecador
Pearlman pergunta: “De que maneira o Espírito Santo ajuda a pessoa a arrepender-se?”, e em seguida ele oferece uma resposta sucinta, mas satisfatória ao nosso estudo: “Ele a ajuda ao aplicar a Palavra de Deus à consciência, ao comover o coração e fortalecer o desejo de abandonar o pecado” (4).
Jesus disse que o Espírito Santo nos convenceria do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8), e seria ele quem daria testemunho de Cristo em nosso coração (Jo 16.13,14). A resistência ao Espírito Santo priva o pecador da salvação (At 7.51; Hb 3.7,8), devendo este dar consentimento em sua vontade para que a graça de Deus continue nele a operar levando-o a voltar para Deus com fé e arrependimento.
O novo nascimento, é uma operação do Espírito, por isso Jesus declara ao rabino Nicodemos: “Ninguém pode entrar no Reino de Deus, se não nascer da água e do Espírito” (Jo 3.5). A blasfêmia contra o Espírito Santo é um pecado tão grave que não há qualquer perdão para tal! (Mt 12-31,32). Visto que é o Espírito Santo quem leva o pecador ao arrependimento e quem ilumina sua mente para fazê-lo entender e aceitar o Evangelho de Jesus Cristo, tornam-se impossibilitados de receberem a dádiva da salvação aqueles que recusarem finalmente o seu chamado.
  ( Gospel Prime)
Casado, bacharel em teologia (Livre), evangelista da igreja Assembleia de Deus em Campina Grande-PB, administrador da página EBD Inteligente no Facebook e autor de quatro livros: A Mensagem da cruz: o amor que nos redimiu da ira (2016), Biblifique-se: formando uma geração da Palavra (2018), Reflexões contundentes sobre Escola Bíblica Dominical (versão e-book, 2019), e Poder, poder pentecostal: reafirmando nossa doutrina e experiência, à luz das Escrituras Sagradas (lançamento previsto para final de 2019).

Cristãs são agredidas por não deixarem o evangelho



Conheça algumas histórias e ore pelos projetos que buscam devolver a dignidade dessas irmãs que enfrentam agressões físicas e sexuais

Ore pelas cristãs perseguidas de todo o mundo
Ore pelas cristãs perseguidas de todo o mundo
Hoje é o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra Mulheres, para combater um problema que afeta países de todo o mundo.  De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma em cada três mulheres já sofreu algum tipo de violência física e/ou sexual. Em 35% dos casos, os agressores são os próprios parceiros. As consequências são prejuízos à saúde física, mental e reprodutiva.      
O perfil comum do agressor é baixa escolaridade, vítima de maus-tratos na infância,  ter presenciado a mãe sofrer violência, uso de álcool e outras drogas, crença na inferioridade das mulheres e pensamento de ser dono delas. Já as característas da agredida são baixa escolaridade, ter visto a mãe sofrer violência do parceiro, vítima de abusos na infância, culpa pela violência sofrida e considerar o homem como superior e detentor de poder.
Infelizmente, as mulheres cristãs estão incluídas nesses dados, e, nos países em que há perseguição aos cristãos, a escolha delas pelo cristianismo as torna ainda mais vulneráveis. De acordo com o relatório de 2019 da Portas Abertas intitulado “Perseguição Religiosa Específica de Gênero”, em 59% dos países pesquisados, a perseguição à mulher cristã está diretamente relacionada à agressão sexual e 47% também incluíram o estupro como maneira de punir a escolha da mulher pelo cristianismo. Em sociedades onde a noção de honra e vergonha são muito fortes, os crimes sexuais são usados como maneira de desclassificar e manchar a reputação da cristã diante de todos. “Mulheres e meninas devem manter normas elevadas em relação a sua sexualidade e trará vergonha para a família se  deixar de fazê-lo. Elas são, portanto, propensos à violência (sexual), especialmente quando fazem escolhas não esperadas delas, como a conversão ao cristianismo”, explica o relatório em relação às cristãs na Líbia.
Em países como o Egito, os extremistas muçulmanos costumam usar a “sedução” para atrair as mulheres cristãs. Muitos deles prometem tornarem-se cristãos e proverem as necessidades delas, mas quando casam não cumprem as promessas. A jovem tem sua identidade destruída e sente-se culpada e incapaz de sair do relacionamento, já que perdeu a honra e a reputação.
As mulheres que escolhem a Cristo após estarem casadas com pessoas de outras religiões podem enfrentar o divórcio como maneira de punição. E as consequências disso podem significar que viverão em situação de rua, mendigando e sem ter lugar para morar em segurança. Isso aumenta a vulnerabilidade delas diante das agressões de outros homens. “A perseguição explora todas as vulnerabilidades disponíveis que as mulheres têm, incluindo: falta de acesso à educação, saúde ou infraestrutura; divórcio forçado; proibições de viagem; tráfico; abortos ou contracepção forçada; acesso ao trabalho ou a escolha de um cônjuge cristão negados”, revela o estudo.
A igreja cristã como resposta
A Portas Abertas compartilha vários testemunhos de mulheres que enfrentam todos os tipos de perseguição para continuar seguindo a Cristo e contaram com a ajuda de nossos parceiros locais para seguir em frente. Um exemplo é Sadia, uma cristã de 19 anos de Camarões. Por ser expulsa de casa, a jovem passou a viver com uma família cristã, e mais tarde descobriu que estava com câncer. Hoje ela enfrenta a doença e a pressão para voltar para casa dos pais. Conheça mais a história dela.
Outra que encontrou a Cristo e tem enfrentado problemas desde então é Alima*. Ela vive no Norte da África e tem sido beneficiada com os grupos de discipulados de mulheres. Logo no início da vida cristã, após ter que fugir de casa, ela casou com um homem que prometeu ser cristão e dar a ela família e segurança. Na verdade, o marido era um extremista muçulmano e passou a agredi-la sempre. Mas a Portas Abertas continua a investir na vida de Alima. Veja como.
*Nome alterado por segurança
Pedidos de oração
  • Ore para que o Senhor proteja as mulheres que decidiram andar com ele e que as sustente em todas as necessidades.
  • Peça que Deus dê sabedoria e consolo para as mulheres que estão passando por divórcios e estão impedidas de verem seus filhos porque amam mais a Jesus do que a si mesmas.
  • Interceda pelos projetos em que a Portas Abertas discipula mulheres e homens a serem como Jesus, e assim amar e respeitar uns aos outros.
  • Clame ao pai que continue a sustentar os projetos que auxiliam as mulheres a voltarem a estudar e trabalhar.
por Portas Abertas

Defensor da liberdade religiosa é solto após prisão arbitrária em Cuba


O ativista é responsável por documentar mais de 60 violações da liberdade de religião ou crença em Cuba

Ricardo Fernandez Izaguirre. (Foto: Christian Solidarity Worldwide)

No dia 12 de novembro o defensor da liberdade religiosa em Cuba, Ricardo Fernández Izaguirre, foi preso de forma arbitrária. Sua esposa foi informada que ele ficaria quatro dias preso e incomunicável.
O motivo da prisão não foi informado, mas as autoridades o libertaram quase 30 horas depois, ameaçando-o de um processo criminal.
Liberto, Izaguirre descreveu ao site Christian Solidarity Worldwide (CSW) que ele ficou preso na delegacia de Camagüey, em uma cela sem janelas, “muito pequena e desconfortável”.
“Eu não sabia se era dia ou noite porque não podia ver do lado de fora, havia apenas uma luz muito forte que ficava acesa o tempo todo”, revelou ele ao CSW, alegando ter tido o óculos removido, o que lhe causou fortes dores de cabeça por conta do seu problema de visão.
Fernández Izaguirre também contou à CSW como ele foi repetidamente levado de um lado para o outro entre sua cela intensamente quente e uma sala de interrogatório extremamente fria e com ar condicionado. Durante os interrogatórios, ele foi repetidamente ameaçado por vários oficiais, incluindo um tenente-coronel e um ancião.
O ativista é responsável por documentar mais de 60 violações da liberdade de religião ou crença (FoRB) este ano e foi anteriormente detido e mantido sem acusação em julho. Ele ficou incomunicável por quatro dias e liberado após dez dias.
Logo após essa experiência, ele expressou preocupação à CSW pelo fato de o governo cubano tentar fazer uma ação criminal contra ele, preocupações que pareciam ser confirmadas quando muitos de seus vizinhos e colegas relataram que os agentes de segurança do Estado cubano faziam perguntas sobre ele.
“Mantive minha posição e mantenho-a hoje”, acrescentou o Izaguirre. “Eles podem fazer o que quiserem comigo, mas não vou parar de defender os direitos dos cidadãos cubanos à liberdade de religião ou crença”, disse.
“Embora seja com satisfação que saibamos a libertação de Ricardo Fernández Izaguirre, ele nunca deveria ter sido preso”, disse Anna-Lee Stangl, chefe de defesa da CSW. “As autoridades cubanas não devem criminalizar a defesa pacífica dos direitos humanos e permitir que Fernández Izaguirre continue seu trabalho de defesa da liberdade de religião ou crença para todos, sem mais interferência ou obstrução. Instamos a comunidade internacional a continuar monitorando de perto seus casos e os de outros defensores dos direitos humanos enquanto realiza seu trabalho corajoso, mas arriscado”.
por Redação Gospel Prime

Estudantes são presos e proibidos de adorar na Etiópia


Para serem liberados, os cristãos prometeram cultuar em outra região


Cristãos protestantes não podem mais fazer cultos em Debark, na Etiópia
Cristãos protestantes não podem mais fazer cultos em Debark, na Etiópia
Estudantes do estado de Amhara, na Etiópia, estão proibidos de se reunir para adoração em Debark, noticiou o site World Watch Monitor. No dia 3 de novembro, um número desconhecido de cristãos, entre eles estudantes e líderes, foi preso. Todos estavam participando de um evento da Sociedade Etíope de Estudantes Evangélicos. A polícia explicou que o motivo das detenções foi porque a região deve ser exclusiva da Igreja Ortodoxa.
Em maio, o grupo recebeu ordem para se reunir apenas em Gonder, 100 km distante de Debark. As autoridades foram informadas, para tomarem uma posição diante dessa ameaça, mas ignoraram os pedidos dos estudantes. Os membros do grupo de jovens tiveram que assinar um acordo prometendo que não fariam mais seus eventos em Debark. Após assinar o documento, eles foram liberados da prisão. Cerca de sete líderes cristãos ficaram detidos até o dia 6 de novembro e também tiveram que assinar papéis semelhantes.
A pressão na região tem aumentado bastante e, com um ataque a uma igreja em 2008, a perseguição tem feito com que os protestantes da região se desloquem para Gonder. Apesar da Constituição etíope garantir a liberdade religiosa, as divisões étnicas e religiosas se sobressaem e, por medo, poucos protestantes se mantêm em Debark.  
A Etiópia foi um dos primeiros países a adotar o cristianismo como religião oficial. E por consequência disso, várias denominações têm surgido. Assim, a Igreja Ortodoxa Etíope (EOC) tem perdido a exclusividade e influência no governo. Essas mudanças reforçam ainda mais a perseguição aos cristãos na região, que já enfrentam opressão islâmica, paranoia ditatorial e antagonismo étnico. Todos os fatores colocaram o país na 28ª posição da Lista Mundial da Perseguição 2019.
Pedido de oração
  • Ore para que o Senhor proteja os crentes de Debark de qualquer perigo. Que Cristo os mantenha fortes na fé e ajude-os a não serem vencidos pelo medo.
  • Peça que Deus dê calma e sabedoria aos líderes da igreja neste momento difícil, para serem modelos de fé e determinação.
  • Interceda para que os funcionários do governo da região reconsiderem ações e tratem seus cidadãos da mesma forma, sem preconceitos e favoritismos.
  • portas Abertas

Praça em São Paulo ganhará nome de irmã Wanda Freire da Costa



Família, lideranças religiosas e políticas estarão reunidas para a inauguração da praça no bairro da Mooca

  José Wellington e Wanda Costa. (Foto: Reprodução / Facebook)

No próximo sábado (30) a prefeitura de São Paulo inaugurará a Praça Wanda Freire da Costa, no bairro da Mooca, homenagem feita à esposa do pastor José Wellington Bezerra da Costa, ex-presidente da Convenção Geral das Assembleia de Deus no Brasil, que faleceu no dia 5 de junho deste ano.
Localizada na Rua Pires do Rio, sem número ( altura do número 2.576 da Avenida Alcântara Machado) a praça receberá esse nome a pedido da vereadora Rute Costa (PSD), filha do casal, e irmã do pastor José Wellington Costa Júnior, atual presidente da CGADB.
Toda a família Bezerra da Costa estará presente na inauguração, assim como autoridades políticas da capital paulista, incluindo o prefeito Bruno Covas, pastores e membros da AD Belém que foram convidados para esta solenidade.
O pedido para que a nova praça ganhasse o nome da irmã Wanda foi feito através do projeto de lei 582/2019 já aprovado na Câmara da capital paulista.
A nova praça está localizada bem próximo à nova sede da Assembleia de Deus Belém e também ficará em frente ao Instituto Brasileiro de Combate ao Câncer, Unidade Mooca.
por Redação Gospel Prime

Após encontro com Deus, médico deixa indústria do aborto



Hoje, Haywood Robison lidera grupo pró-vida

   Haywood Robinson. (Foto: Reprodução / Facebook)

Antes de se tornar um ativista pró-vida, o médico Haywood Robinson realizou centenas de aborto, mas um encontro com Deus o fez mudar sua vida completamente e o levou para o time de defesa da vida.

Ao podcast “The Pure Flix”, Robinson revelou que desde criança desejou ser médico, quando iniciou a residência, ele aprendeu a fazer os procedimentos de dilatação e curetagem, utilizados em abortos.
Robinson foi treinado na década de 1970 depois de Roe v. Wade – o caso da Suprema Corte que legalizou o aborto em todo os Estados Unidos.
“As instalações de aborto estavam espalhadas por todo o sul da Califórnia”, disse Robinson. “Aprendi a fazer o procedimento em 1978 e passei três anos treinando em medicina de família”.
Robinson conheceu sua esposa, Noreen, durante seu treinamento em residência e os dois começaram a realizar abortos juntos.
Mas tudo mudou em 1986, quando o casal participou de um evento em uma igreja e o pregador fez uma ligação para quem quisesse “estar bem com Deus”. Até aquele momento, o médico nunca tinha ouvido falar do Evangelho ou no que significava ser cristão.
Foi ao se converterem que ele e sua esposa entenderam que o trabalho deles estava errado. “[Deus] abriu nossos olhos para o quão hedionda é essa guerra contra bebês e ele nos lançou em uma carreira pró-vida”, disse ele.
“Você fica dessensibilizado a ponto de o médico desumanizar o bebê dentro do útero e não ser mais algo sagrado – não é mais uma vida humana preciosa”, disse ele.
Ele acredita que Deus realmente o transformou – e ofereceu uma mensagem a qualquer pessoa que esteja procurando por uma mudança de vida.
“Jesus, ele entra e muda tudo. Nós nos tornamos uma nova criatura”, disse Robinson. “Ele transforma nossa mente e nos alinhamos à sua palavra pelo seu espírito, por isso é uma nova vida.”
Hoje o Robinson tem 66 anos e é diretor de assuntos médicos e educação do grupo pró-vida 40 Days for Life.
por Redação Gospel Prime

México: cristã é expulsa de vila por não negar a fé



Após ter a casa incendiada, a mexicana recomeçou a vida em outro local


Apesar da expulsão, Rosário não guarda rancor no coração e vive nova vida em outra cidade
Apesar da expulsão, Rosário não guarda rancor no coração e vive nova vida em outra cidade
A certeza de ser filha do rei Jesus manteve Rosario Pérez Martinez firme até quando perdia a casa onde morava, no estado de Chiapas, México. Em agosto de 2017, um grupo de moradores da comunidade de Yatzil Tres Lagunas destruiu o encanamento e as instalações elétricas da casa do irmão dela, Brígido. Mais tarde, a mesma coisa foi feita na residência da cristã. Mas ela não ficou aflita pelas perdas materiais, e sim pela segurança dos filhos. Para alívio de Rosario, eles foram levados para outro lugar e estavam protegidos.
No dia seguinte, a cristã estava com o coração angustiado. "Eu disse aos meus filhos que iria fazer algumas compras, mas me senti obrigada a dizer-lhes que, se algo acontecesse comigo, eles deveriam pegar algum dinheiro e ir até a tia Hortensia, esposa do meu irmão Brígido, e ficar lá", conta.
Então, após andar alguns metros, Rosario foi agarrada pelos braços e levada por um grupo de mulheres até as autoridades municipais. Ela ficou em um local sujo e repleto de fezes de morcego, desde as 6h da manhã até o dia seguinte. “Pedi a Deus por paciência e autocontrole. Foi muito difícil. Não pude conversar com meus filhos por várias horas. Estava muito frio e eu ainda usava as mesmas roupas. Finalmente, meu filho mais velho veio e me trouxe uma camisola”, lembra.
Enquanto a cristã estava detida, os pais dela cuidavam dos filhos. O primogênito foi a Comitán procurar ajuda para soltar a mãe, mas não encontrou. Ele resolveu fazer uma denúncia no jornal local, então os policiais prenderam o garoto também, por dois dias. A mãe e o filho foram libertados após assinarem um documento concordando em deixar a comunidade e ter a casa incendiada.  “Assinei o documento porque meus pais vieram com muitas pessoas de outra comunidade próxima que estavam dispostas a nos ajudar. Não pude voltar para minha casa, não aguentava vê-la sendo destruída”, explica.
Novas perspectivas de vida
Rosario foi cercada pelos moradores e todas as estradas também foram bloqueadas por eles. Mas o pastor da igreja que ela frequentava a ajudou a deixar o local, levando-a para a rodoviária. Finalmente, a cristã se estabeleceu em Villa de Las Rosas, cidade próxima a Comitán. O marido dela trabalha em outro estado por causa de melhores oportunidades de emprego e salário.
Além de cuidar dos cinco filhos, a cristã administra uma fazenda de porcos, criada com microcrédito fornecido pela Portas Abertas. Dessa maneira, ela tem uma fonte de renda para sustentar a família.  “Eu odiava todas essas pessoas, mas percebi que o ódio não é bom. Estamos começando uma nova vida, tentando curar e esquecer completamente. Meus filhos ainda estão ressentidos. Eles me dizem que nunca desejam voltar a nossa cidade natal”, completa.
Pedidos de oração
  • Ore para que o perdão seja derramado em todos os cristãos envolvidos, principalmente no coração dos filhos de Rosario.
  • Peça que Deus encha o coração deles de esperança para viverem um dia de cada vez conforme a vontade dele.
  • Agradeça por essa nova comunidade que recebeu a cristã e os filhos, e que o Senhor transforme essa situação em bênção para todo o vilarejo.
  • por Portas Abertas