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quinta-feira, 27 de abril de 2017

Senhor ensina-me a sorrir!



Senhor ensina-me a sorrir!


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A habilidade para sorrir é um verdadeiro dom de Deus. Eu acredito que essa é a expressão de um coração que está cheio de alegria. Infelizmente, para uma pessoa comum, gargalhadas só acontecem dependendo das circunstâncias. Mas nós como crentes, temos um privilégio maravilhoso – podemos sorrir mesmo quando as coisas não estão da forma que gostaríamos.

Uma das razões para podermos sorrir e desfrutar nossa vida apesar das atuais circunstâncias, é porque Jesus é a nossa alegria. Ele é a vinha e nós somos os galhos. À medida que nós aprendemos a permanecer nele, vamos render ou produzir o fruto do caráter de Cristo, e a alegria é um fruto. Longe dele, não podemos fazer nada, mas na presença dele nossa vida irá transbordar de alegria, e eu creio que quando a alegria for transbordante, existirá uma ligação para o sorriso.

O SORRISO SURGE DE UM CORAÇÃO ALEGRE. 

A Bíblia diz que quando nós aceitamos Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador, a totalidade de quem Deus é começa a existir dentro de nós. Em outras palavras, a divina semente que vai produzir todos os frutos do Espírito de Deus, incluindo alegria, está em nós. Não é uma coisa que estamos tentando adquirir, é algo que já existe. O que precisamos aprender é como desprender esta alegria, pois algumas vezes o “bem-estar” de nossa alma se trava, e isso impede que a alegria de Deus seja liberada.

No Velho Testamento, uma das estratégias de guerra para bloquear o “bem-estar” do inimigo era mostrando ossos e muita sujeira. Quando conseguiam atingir esse “bem-estar”, ninguém mais conseguia encorajá-los. O mesmo acontece conosco. Nosso inimigo tenta atingir nosso bem-estar atirando “pedras” de ressentimento, amargura, falta de perdão, temores, dúvidas, depressão, você pode até listar. Se aceitarmos essa “sujeira”, que vem em forma de pensamentos, vamos impedir grandemente o fluir de “Águas Vivas” em nosso espírito.

Mas Deus não deseja que vivamos assim. Ele deseja liberar nosso bem-estar.
Ele deseja que o rio do Espírito Santo flua livremente em nós e através de nós para tocar outros. Interessante que quando os filisteus desestabilizaram Abraão com sujeira, Deus usou Isaque para restaurá-lo. O nome de Isaque significa “alegria”. E foi a alegria que restaurou o bem-estar de Abraão, eu acredito que o desejo de Deus é usar a alegria e o sorriso para restaurar o seu bem-estar também.

Houve um tempo em minha vida que eu raramente sorria, ou deixava um sorriso solitário escapulir. Eu me tornei uma pessoa tão séria e intensa que deixava passar muitas oportunidades de sorrir. Felizmente, Deus mudou isso em minha vida. Agora, quando surge uma oportunidade de sorrir eu simplesmente agarro esta oportunidade. Eu vou direto para o sorriso. Eu aproveito o máximo que posso disso, pois descobri o tremendo alívio do estresse e da tensão uma boa gargalhada pode trazer. Quando estou cansada ou exausta para lidar com as coisas da vida, eu me sinto como um armário sujo, envelhecido e com necessidade de renovo. Mas quando Deus me dá uma oportunidade de sorrir, parece que vem uma “brisa sobre mim”, me levantando da opressão e me refrescando completamente. 
por Joyce Meyer

Ateu, artista judeu se converte ao Evangelho após ler a Bíblia e reconhecer o Messias em Jesus



Resultado de imagem para Ateu, artista judeu se converte ao Evangelho após ler a Bíblia e reconhecer o Messias em Jesus  As tragédias que levaram o judeu israelense Ze’ev ao ateísmo nasceram no holocausto promovido pelo nazismo, em meados da Segunda Guerra Mundial. Seu pai mudou-se para Jerusalém após perder toda sua família nos campos de concentração em Auschwitz, na Polônia, incrédulo.

Ze’ev é um artista ligado à cena da música eletrônica em Londres. Nascido em Jerusalém, cresceu sob a influência do pai, que deixara a fé para trás, nos horrores no holocausto. O encontro dele com uma edição do Novo Testamento em hebraico o fez notar que todas as suas escolhas a respeito da fé o levaram a um ponto em que ela se sobrepôs ao ceticismo.
“O holocausto mudou a forma como meu pai olhava para a existência de Deus. Aparentemente, ele chegou à conclusão de que Deus não existia. E foi com esse ensinamento que eu cresci. Eu não acreditava em Deus. A verdade é que eu nem gastava meu tempo pensando nisso”, afirmou, em entrevista à entidade One For Israel.
Na infância e adolescência, Ze’ev se habituou com a divisão que existe em Israel, entre pessoas religiosas e não religiosas, e sua educação o colocou no segundo grupo, com um certo preconceito em relação ao primeiro.
“Eu não entendia como naquele calor sufocante eles usavam toda aquela roupa preta. Por que preta? Então é isso o que significa acreditar em Deus? Isso não tinha lógica para mim”, revelou.
Quando esteve próximo de completar 13 anos, seu pai o incentivou a realizar um Bar Mitzvá, um ritual que mescla intelecto e religião e funciona como uma passagem do jovem judeu na comunidade para a fase madura da vida. A ideia do pai de Ze’ev era que o filho, embora cético, conhecesse as tradições de seu povo.
“Eu tive que aprender a Haftarah (uma seleção dos livros dos Profetas), mas eu nem me encontrei com um rabino, meu pai me trouxe alguns vídeos cassetes que alguém deu para ele”, relembrou.
Aos 18 anos, iniciou o serviço militar obrigatório de três anos nas Forças Armadas de Israel, e ao concluir, mudou-se para Londres, onde passou a trabalhar com música eletrônica. Em sua rotina, passava em frente a um estabelecimento que tinha uma placa que atraiu sua atenção.
“Eu estava no ônibus vendo lojas, pessoas e, de repente, notei a placa de um lugar totalmente estranho: ‘Judeus Para Jesus’. Eu disse: ‘Essas pessoas são loucas! O que significa Judeus Para Jesus? Ou você é judeu ou você é cristão. Não há judeus para Jesus’”.
Sua rotina foi a mesma ao longo de dois anos, e diariamente, ele fazia o mesmo trajeto, lendo a mesma placa. Um dia, o incômodo foi maior e ele resolveu entrar no estabelecimento. Um judeu o abortou, conversou com ele em hebraico e explicou do que se tratava aquele local.
“De repente, eu vi um pequeno livro cor de vinho — o Novo Testamento, em hebraico! Como assim em hebraico? Quem precisa do Novo Testamento em hebraico? Essa é a Bíblia cristã, e não a nossa!”, disse Ze’ev, sobre seu pensamento na ocasião.
A conversa com o compatriota o levou a explorar pontos de vista que ele havia ignorado a vida toda, e ele foi informado de que Yeshua era o Messias anunciado pelos profetas antigos.
“’Yeshua?’ Eu nunca tinha ouvido esse nome. Eu tinha ouvido sobre Yeshu. ‘Por que eles mudaram o nome dele? Isso parece duvidoso. Se você tem um problema com alguém, por que você vai lá e muda o nome da pessoa?’”, questionava a si mesmo.
Intrigado, Ze’ev foi pesquisar mais sobre aquele assunto e o que ele descobriu mudou sua vida. “Foi inacreditável. De repente eu vi que existem muitos detalhes escritos sobre O Próprio. Aquele que deveria vir após a destruição do Segundo Templo, como estava escrito no livro de Daniel, morreu como um sacrifício por todos os nossos pecados”, disse.
“’Sou ateu, não acredito em Deus'”, pensou no momento. “Mas me vi encarando duas opções: ou esta é uma incrível coincidência ou é realmente a verdade. Eu senti que eu precisava ter mais fé para acreditar que isso era apenas uma coincidência do que para aceitar isso como verdade”, acrescentou.
Ao reler Isaías 53, o então ateu descobriu a síntese de toda a revelação que ele recebeu da parte de Deus sobre Jesus Cristo: “‘Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de todos nós’. Ele morreu por todos nós. Aquilo realmente falou comigo”, garantiu.

“Eu agradeço a Yeshua. Eu recebi uma nova consciência que me permitiu enxergar as coisas como elas realmente são. Todas as coisas que eu costumava fazer, que para mim pareciam coisas normais, coisas aceitáveis, coisas legais; de repente, eu comecei a sentir que não estavam certas. Eu vi as coisas de uma forma diferente. É como se eu tivesse uma consciência quebrada, que foi substituída por uma nova consciência. Tudo ficou claro”, afirmou, falando sobre sua conversão. “É uma nova vida. Sou eu, mas sou um novo eu — completamente novo. Não é como antes”.
Por Tiago Chagas 

Mais de vinte jovens são sequestradas pelo Boko Haram



Há muita violência, sequestros, mortes e perseguição. Famílias cristãs estão cada vez mais desprotegidas e vulneráveis

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De acordo com um recente relatório, o grupo extremista Boko Haram sequestrou mais 22 meninas, de duas aldeias diferentes no Norte da Nigéria, a maioria com idade inferior a 17 anos. O primeiro ataque ocorreu de madrugada, na aldeia de Pulka, onde 18 garotas foram levadas de seus lares. Na vila de Dumba, próximo ao lago Chade, um pastor se negou a pagar uma quantia em troca de segurança, então foi morto pelos extremistas que levaram quatro mulheres de sua família.
Supõe-se que as meninas serão forçadas a se casar com os militantes. “Esse tipo de incidente só reforça que o Boko Haram está cada vez mais ativo no Norte da Nigéria, apesar das reivindicações do governo nigeriano e de algumas vitórias sobre os extremistas”, comenta um dos colaboradores da Portas Abertas.
Segundo ele, civis cristãos têm enfrentado um grande risco. Há muita violência, sequestros, mortes e perseguição. Famílias cristãs estão cada vez mais desprotegidas e vulneráveis. Mas os nossos irmãos nigerianos garantem que a presença deles no país é necessária. “Ainda há muçulmanos querendo se converter ao cristianismo e, se a igreja partir, quem vai pregar o evangelho para eles?”, questionou uma cristã nigeriana perseguida. Ore pela igreja na Nigéria.
por Portas Abertas

Pastor ordena “em nome de Jesus” e satanista desiste de manifestação pró-aborto; Assista



Resultado de imagem para Pastor ordena “em nome de Jesus” e satanista desiste de manifestação pró-aborto; Assista   Um pastor evangélico silenciou um protesto pró-aborto ao falar sobre o perdão de Deus aos pecados e confrontar os manifestantes sobre a ausência de argumentação em um debate racional e respeitoso a respeito do aborto.

A estratégia do pastor Jeff Durbin, ligado à organização End Abortion Now, é ir às clínicas de aborto dos Estados Unidos, como a Planned Parenthood, para anunciar o Evangelho e denunciar a “cultura de morte”.
Em uma dessas clínicas, no Arizona, ele foi com seu megafone falar às gestantes sobre a oportunidade de impedir o assassinato dos bebês, mas foi interrompido por uma ativista satanista, que usou um badalo (uma espécie de sino usado em gados) para fazer muito barulho e tentar ridicularizar a mensagem do pastor.
Jeff não se intimidou e confrontou, com argumentos, a postura da abortista, que estava acompanhada de outros manifestantes com cartazes que exibiam frases como “Choice = Power” (escolha = poder, em tradução do inglês) e “Your God doesn’t have to live my life” (“seu Deus não tem que viver a minha vida”).
Enquanto pregava, os manifestantes pró-aborto gargalhavam, ridicularizando as palavras do pastor. E a satanista, chamada Amber (no vídeo abaixo, de óculos escuros e camiseta preta), enquanto sacudia o badalo, chamava o pastor de mentiroso.
“Amber, nós realmente oramos por você. Nós te amamos e oramos por você […] Sua reação não permite que você se aproxime de seu argumento. Então o que você tem que saber a respeito dos cristãos é que eles estão aqui para se envolverem e um diálogo racional”, afirmou o pastor, enquanto Amber gargalhava forçada e ironicamente.
Jeff Durbin é conhecido por sua postura firme e contundente contra o aborto, e foi descrito pelo jornal New York Post, um dos grandes veículos de imprensa alinhados com o discurso “progressista”, como um “moderno extremista”, por causa de seu visual “hipster” e mensagem firme contra questões descritas pela Bíblia como pecado.
“Eu poderia, mas eu não me envolvo com loucos”, disse Amber, em resposta ao convite do pastor para trocar argumentos, antes de proferir palavrões contra o pastor.
O pastor então, questiona se tudo que ela tem como argumento é proferir palavrões contra ela, e acrescenta: “Amber, você desisitirá disso, em nome de Jesus Cristo”, disse o pastor. “Na sua visão de mundo, a mentira é legal. Na sua visão de mundo, a mentira não é uma falha moral. Sua visão de mundo é comandada por Satanás”, acrescentou.
Demonstrando certo cansaço de chacoalhar o badalo, Amber se afastou do pastor sem dizer mais nada. “E ela se foi, senhoras e senhores”, disse o pastor, que continuou a pregar para os demais manifestantes: “A Planned Parenthood é construída sobre mentiras e posicionamentos falidos, de que seres humanos têm a permissão de assassinar seus próprios bebês”, afirmou.
“Você talvez pense que eles têm respostas para orientar pessoas em situação de desespero, mas eles não têm essas respostas”, disse, acusando a Planned Parenthood de se interessar apenas em matar as crianças.
Assista (o vídeo está em inglês):

Mulher se converte e confessa assassinato: “tempo na cadeia não é nada comparado à eternidade”



Resultado de imagem para Mulher se converte e confessa assassinato: “tempo na cadeia não é nada comparado à eternidade”   Lucinda Wilson foi condenada à prisão perpetua, mas não se arrepende da confissão

A texana Lucinda Wilson vinha de uma família católica, mas admite que religião não era algo importante em sua vida. Após ter servido na marinha americana, ela tentou recomeçar a vida civil, mas uma tragédia interrompeu seus planos.
Hoje com 48 anos, ela relata como já cumpriu mais de 20 anos de sentença pelo assassinato de Margaret Morales, namorada de seu ex-noivo. A ex-soldado Wilson foi condenada à prisão perpétua e só poderá pedir revisão de pena e condicional após 25 de julho de 2036 – quando ela terá 67 anos.
“Quando eu comparo isso [cadeia] com a eternidade, não parece realmente ser muito tempo”, disse ela em entrevista recente ao The Christian Chronicle.
“Acho que eu não merecia uma segunda chance”, desabafa Lucinda. “Eu só quero tentar fazer o máximo que puder para dar ao Senhor a glória que Ele merece, porque a vida não se resume a mim, mas o que podemos fazer por Ele e quantas almas podemos ganhar”.
O que chama mais atenção na história de Lucinda é que ela poderia estar livre. Em outubro de 1995 ela e dois cúmplices foram detidos pela polícia, acusados de sequestrar e matar Morales, 25 anos e mãe de dois filhos. O motivo para a morte foi seu relacionamento amoroso com Sean Cullen, que havia desmanchado o noivado com Wilson.
Os dois cúmplices foram condenados no primeiro julgamento, mas não havia provas suficientes contra Lucinda, que passou apenas 90 dias presa. Nesse período ela recebeu uma Bíblia que passava boa parte de seu dia lendo. “Eu li três vezes em 90 dias”, lembra a detenta, “Eu realmente estava buscando a Deus e orando”.
Após ser solta, ela continuou sua busca espiritual. Recebeu um convite para participar de estudos bíblicos na Igreja de Cristo de Alamo City. Lá conheceu os pastores John Massie e Mark Forster.
Ela tinha 27 anos e durante 10 semanas participou de todos os encontros. Pouco tempo depois, aceitou Jesus e decidiu confessar sua participação no assassinato ao pastor Foster. “Eu entendi que tinha de fazer a coisa certa se realmente levava a sério a minha nova vida”, lembra Wilson.
O líder religioso explicou a ela: “Se você quer andar certa com o Senhor… vai ter que se entregar”. Foi o que ela fez após ser batizada. Procurou a delegacia e se entregou no dia 21 de setembro de 1996. No registro policial há o registro do motivo pela qual ela estava confessando voluntariamente. “Sou uma cristã que deseja andar certa diante do meu Deus”.
Levada a um novo julgamento, ela foi condenada à prisão perpétua em 5 de março de 1997.
Após mais de duas décadas, Lucinda Wilson diz que ainda não se acostumou com a vida na cadeia, onde a falta de segurança é sempre uma preocupação. “Há lutas que continuam. Eu ando o tempo todo olhado para os lados”.
Em meio a tudo isso, conta que se esforça para manter seus olhos focados em Jesus. Já teve a oportunidade de evangelizar várias presas e viu algumas delas se converterem. Atualmente ela lidera um grupo de estudos bíblicos que reúne entre sete e 15 presas toda quinta-feira à tarde.
 por Jarbas Aragão

Estado muçulmano promete eliminar sua comunidade gay em 30 dias



Resultado de imagem para Estado muçulmano promete eliminar sua comunidade gay em 30 dias    Denúncias sobre práticas abusivas do governo da Chechênia se multiplicam

Chechênia é um Estado semiautônomo dentro da Rússia que declarou sua independência após o fim da União Soviética. Contudo, essa autonomia não foi reconhecida por nenhum país. Foi formado um governo checheno, que está subjugado em última instância à Rússia.
De maioria muçulmana, sabe-se que no território checheno é aplicada a sharia, lei religiosa islâmica. O seu atual presidente, Ramzan Kadyrov, vem sendo denunciado por organismos internacionais por ter criado “campos de concentração” para homossexuais.
Há relatos da instituição Human Rights Watch sobre um massacre no qual 100 homens homossexuais foram reunidos, detidos e torturados. Três deles acabaram morrendo.
Alan Duncan, ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, veio a público anunciar que seu país soube dos planos do Estado checheno de eliminar a população homossexual até o dia 26 de maio. A data marca o início do Ramadã, mês sagrado do islamismo.
O plano de “eliminar” a comunidade homossexual do governo Kadyrov em nome da religião vem sendo condenada por diferentes organismos, mas até o momento o presidente Putin não se manifestou sobre o assunto.
O porta-voz do governo da Chechênia negou a veracidade das informações, e afirma que não existem homossexuais no país. “Se estas pessoas existissem na Chechênia, as agências da lei não precisariam lidar com elas, porque seus parentes as enviariam a um lugar de onde elas não poderiam retornar”, asseverou.
O assunto foi debatido no início deste mês por um painel de consultores especialistas do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, que diz haver comprovação da existência de “atos de perseguição e violência, de uma escala sem precedentes na região, que constituem violações sérias das obrigações da Federação Russa”.
O jornal russo Novaya Gazeta publicou reportagens mostrando a existência de pelo menos seis prisões na Chechênia que funcionavam no estilo de campos de concentração. São penitenciárias adaptadas que abrigam somente pessoas detidas por conta das suas orientações sexuais. O jornal entrevistou também vítimas que conseguem fugir quando os familiares oferecem altas propinas para os policiais. Com informações de Yahoo UK
por Jarbas Aragão

Líderes cristãos são transferidos de local



Após serem ameaçados de morte, por se oporem aos cartéis de drogas, dois líderes cristãos foram transferidos de local por razões de segurança

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De acordo com alguns relatórios atuais, dois líderes cristãos foram transferidos para um local mais seguro, depois de receber ameaças de morte da máfia atuante no país. Omar Cadenini, denunciou abertamente as ligações de um cartel de drogas com políticos locais.

Eduardo Farrell, por sua vez, realizou uma homenagem a um ativista social, que foi assassinado na cidade de Moreno. O ativista era muito conhecido por suas campanhas destinadas a ajudar a manter os jovens longe das drogas. Depois disso, eles passaram a ser ameaçados.
“A interferência cristã em assuntos políticos do país, além de indesejável, pode ser algo extremamente perigoso para muitos líderes da igreja que estão dispostos a falar sobre o que sabem, na tentativa de combater a corrupção, já que o governo argentino não tem iniciativa para combater os cartéis de drogas ou outras formas do crime organizado”, comenta uma das colaboradoras da Portas Abertas.
Ela explica que as igrejas se envolvem em questões sociais por necessidade, já que a liderança política não consegue resolver todas as questões. Mas quando a comunidade religiosa é vista em ação, os guerrilheiros fazem ameaças e forçam os cristãos a se afastarem. “Não são apenas os líderes da igreja que são ameaçados de morte, mas também os cristãos comuns, que ficam assustados e, muitas vezes, até deixam de frequentar os cultos ou omitem sua religião para evitar problemas”, conclui a colaboradora. Ore pela igreja na Argentina.
por Portas Abertas

Filósofo cristão conhecido por “provar a existência de Deus” é premiado em reconhecimento ao seu trabalho



Resultado de imagem para Filósofo cristão conhecido por “provar a existência de Deus” é premiado em reconhecimento ao seu trabalho   O filósofo cristão Alvin Plantinga, 84 anos, foi premiado recentemente por suas contribuições, ao longo de sua carreira acadêmica, para o avanço da compreensão científica a respeito da realidade espiritual.

Plantinga é professor de filosofia na Calvin College e também na Universidade de Notre Damme, e ficou conhecido por, de forma embasada, remodelar o viés espiritual da disciplina que leciona, mostrando ser coerente que filósofos cristãos, como ele, possam deixar que suas convicções conduzam seu trabalho acadêmico.
“Plantinga reconheceu que não só a crença religiosa não entra em conflito com o trabalho filosófico sério, mas que é possível fazer contribuições cruciais para resolver problemas perenes na filosofia”, afirmou Heather Templeton Dill, presidente da John Templeton Foundation, entidade que premiou o filósofo, de acordo com informações do portal Christianity Today.
Além do reconhecimento com o Prêmio Templeton 2017, Alvin Plantinga recebeu US$ 1,4 milhão de dólares, que equivale, na cotação atual, a R$ 4,4 milhões. Ele é visto como integrante de uma galeria de intelectuais cristãos com contribuições relevantes para a perspectiva religiosa da academia, ao lado de Billy Graham, Chuck Colson e Bill Bright.

Carreira

Alvin Plantinga iniciou sua trajetória acadêmica no final dos anos 1950, quando contrapôs a suposição de que a fé não era compatível com a busca pelo saber. Ao longo das décadas seguintes, mostrou às pessoas que a relação entre religião e filosofia não era absurda, o que se tornou uma espécie de “prova filosófica” da existência de Deus.
Dessa jornada, originaram-se obras como “Deus e outras mentes: um estudo da justificação racional da crença em Deus” (1967), que levou a um renascimento da filosofia cristã e teísmo na academia americana.
Em 1984 publicou um artigo chamado “Aconselhamento aos filósofos cristãos”, que se tornou um verdadeiro manual para três gerações de cristãos filósofos, de todas as tradições cristãs.
Plantinga foi elogiado diversas vezes “pelo seu trabalho na filosofia da religião, da epistemologia, da metafísica e da apologética cristã”, o que o tornou o “principal filósofo protestante ortodoxo dos Estados Unidos”, segundo os admiradores de seu trabalho.
Por alguns, chegou a ser descrito como o “maior filósofo do século 20”, e desde o início dos anos 2000, quando já era um veterano na academia, focou seus estudos na compatibilidade entre a crença religiosa e a ciência. No livro “Trilogia de Ordem”, Plantinga explica que existe racionalidade na crença em Deus e expõe suas justificativas.
Alvin Plantinga comentou o reconhecimento de seu trabalho com o Prêmio Templeton 2017 e disse esperar que essa homenagem “incentive jovens filósofos, especialmente aqueles que trazem perspectivas cristãs e teístas para o trabalho, para uma maior criatividade, integridade e ousadia”.