Fotos

sábado, 16 de julho de 2016

Sua conquista nunca esteve tão próxima



Resultado de imagem para Sua conquista nunca esteve tão próxima 

Sua conquista nunca esteve tão próxima


João 9: 1-7

Em vários relatos das escrituras encontramos um ponto cego, um ambiente de névoa, um período de escuridão, onde você precisa tomar uma atitude que o levará a sua conquista. Podemos citar Abraão de um lado da montanha subindo com sua promessa para sacrificá-la e tendo em sua mente só uma frase: Deus proverá. Nesse texto da cura do cego, a frase colocado por Jesus que definiria o destino é: Vai, lava-te no tanque de Siloé. Imagina quanto esse caminho até o tanque demorou. Aquele caminho nunca foi tão longe. Era alguns passos até a conquista.

Essa distância que vivemos, entre nós e nossa próxima conquista, se torna o ponto mais difícil da nossa jornada de vida, pois não conseguimos enxergar todo o processo. Esse é o momento onde sustentamos uma convicção, uma visão, uma palavra que temos dentro de nós. A pergunta aqui é: qual a frase que você está sustentando em sua vida nos últimos dias? Ela é o combustível para esse momento e definirá o quão longe ou perto você vai chegar. Ela divide o período da sua vida e se torna a ponte que te leva para o lado da sua promessa.

Agora, caso sustente uma proclamação de derrota, você pode ser levado a queda, como aquele general no tempo de Eliseu que dizia: Ainda que o Senhor fizesse janelas no céu, poderia suceder isso.

O maior inimigo do seu sucesso é sua última conquista. Ficamos muito confortáveis no ambiente da nossa conquista, por isso precisamos nos dar um novo desafio para estimular nosso potencial.

Existem coisas na vida que estão próximas, mas fora do nosso alcance. A questão é: qual o esforço você está disposto a fazer para alcançá-las. Existiu um espaço entre o ato de Jesus de fazer o lodo e o cego ir em direção ao tanque de Siloé.

A derrota do passado não anula a expectativa do futuro. É comum desconsiderar o processo e focar na conquista, porém aprendemos mais no processo do que no momento da conquista. Não existe manifestação de poder sem dor. Deus vai transformar sua dor em glória.

“Essa distância que vivemos, entre nós e nossa próxima conquista, se torna o ponto mais difícil da nossa jornada de vida, pois não conseguimos enxergar todo o processo”.

::Joel Pereira


Em entrevista ao Programa do Gugu, Eyshila desabafa: “Não é natural uma mãe enterrar um filho”; Veja



Resultado de imagem para Em entrevista ao Programa do Gugu, Eyshila desabafa: “Não é natural uma mãe enterrar um filho”; Veja       O programa do Gugu exibiu uma entrevista com Eyshila, e a cantora revelou detalhes do drama que seu primogênito, Matheus Oliveira, enfrentou em seus últimos dias, na luta contra uma meningite.

Segundo Eyshila, entre o momento que Matheus, 17 anos, se queixou de dores de cabeça, e o diagnóstico de meningite foi dado pelos médicos, se passaram apenas 24 horas.

A cantora disse que inicialmente foi a um oftalmologista, por desconfiar que o filho pudesse estar com problemas na visão, e na sequência, foram feitos exames e tomografias, para garantir que não fosse um problema de sinusite.

Por fim, ele foi submetido a um exame de liquor, onde é retirado uma amostra do líquido cefalorraquidiano da base da coluna para verificar alguma infecção no sistema nervoso.

“Não é natural uma mãe enterrar um filho”, desabafou Eyshila, que admitiu que as forças para superar essa tragédia familiar vêm de sua proximidade com Deus.

“O que eu posso dizer com toda a sinceridade do meu coração é que é Deus. Eu não tenho como fugir dessa verdade absoluta. Deus tem me sustentado“, disse, após comentar que seu filho tinha uma viagem marcada para Dallas, Texas (EUA), onde conheceria um seminário teológico e talvez se matriculasse.

Mesmo sabendo que a morte é algo inerente à vida, Eyshila reconheceu que não estava pronta para essa situação: “A morte é uma realidade, faz parte da nossa vida. Só que eu nunca havia deparado com o vale da sombra da morte dessa forma, porque não é natural uma mãe enterrar um filho”.

Aos telespectadores da TV Record, Eyshila destacou que sua esperança de rever Matheus na eternidade é uma das bases que a sustentam, assim como seu esposo, pastor Odilon Santos, e o filho caçula, Lucas: “Eu só tenho uma certeza: de que o meu filho está com Deus e que um dia vou me encontrar com ele. Às vezes o milagre é quem Deus cura, ressuscita e às vezes o milagre somos nós que ficamos”, pontuou.

Assista à entrevista na íntegra:


Por Tiago Chagas

61 anos de Portas Abertas Internacional



"A questão não é ‘que diferença fez o nosso trabalho?’, mas ‘quão diferente seria hoje se não tivéssemos feito o nosso trabalho?'" Irmão André

15 Pakistan_1988_0430102560

Depois que o Irmão André iniciou essa longa jornada de fé, a Igreja Perseguida tem sido amparada de todas as formas, com orações, amor, ajuda financeira, psicológica, espiritual, cursos de capacitação, discipulado, distribuição de Bíblias e materiais didáticos, além da presença da igreja livre de perseguição que assume o papel de estar lado a lado com nossos irmãos que estão espalhados pelo mundo.

A Missão Portas Abertas tem sido uma verdadeira ponte que leva o apoio emergencial na hora certa, acolhendo milhares de famílias em países que enfrentam guerras e nas regiões que são atacadas pelo extremismo de grupos religiosos que tentam extinguir o cristianismo de suas nações. Dessa forma, a igreja continua de pé em lugares onde ela jamais subsistiria se não fosse as orações de todos aqueles que estão engajados no Reino de Cristo. Deus tem ouvido as nossas orações e tem dado estratégias para seguirmos em frente nessa grande missão.

Há 61 anos, a Portas Abertas tem apresentado ao mundo a realidade de quem enfrenta algum tipo de pressão por ter escolhido seguir a Cristo. Agradeça a Deus por esse trabalho, que as mãos dele continuem sustentando esse ministério em todos os aspectos. Agradecemos também a você, parceiro, que com suas orações, apoio e investimento permite que mais cristãos perseguidos sejam alcançados. Obrigado por acreditar na importância do nosso trabalho, abraçando assim a causa. "A questão não é ‘que diferença fez o nosso trabalho?’, mas ‘quão diferente seria hoje se não tivéssemos feito o nosso trabalho?'" Irmão André.


por Portas Abertas

Satanistas e cristãos se enfrentam e polícia precisa intervir



Resultado de imagem para Satanistas e cristãos se enfrentam e polícia precisa intervir   Os satanistas tiveram outra vitória no campo legal nos Estados Unidos. Mais uma vez provaram que possuem o mesmo direito de fazer invocações que os cristãos. 

Tradicionalmente, as reuniões do conselho municipal de Pensacola, na Flórida, começam com uma oração. Na noite de quinta (14), isso virou caso de polícia.

Embora se digam ateístas, o grupo conhecido como Templo Satânico adora publicamente ao Diabo e está lutando em diversas esferas políticas e judiciais para ser reconhecido como uma religião com os mesmos direitos das demais. Parte de sua campanha é focada na retirada de símbolos cristãos de terrenos que pertençam ao poder público. Desta vez, eles pleiteiam que uma cruz medindo cerca de 10 metros de altura seja retirada do Parque Bayview.

O representante do Templo Satânico no Oeste da Flórida, David Suhor, exigiu que o assunto fosse debatido pelo conselho municipal, que em alguns estados americanos funciona de modo similar a uma câmara dos vereadores no Brasil.

Alegando que os satanistas possuem todos os direitos que os membros das demais religiões, Suhor pediu para também fazer uma oração satânica antes do início da reunião do conselho municipal. O presidente do conselho municipal Charles Bare concordou, afirmando que, do contrário, poderia gerar um processo judicial. Segundo as prerrogativas da laicidade do Estados, nenhuma crença pode ser beneficiada, todas possuem os mesmos direitos.

Quando foi anunciado que o líder do grupo havia recebido permissão para se manifestar, uma multidão de cristãos (católicos e evangélicos) decidiram agir. Dois pastores da igreja metodista lideraram centenas de pessoas de diferentes denominações que foram até o local. Uma parte ficou na frente do prédio, em oração contra a manifestação satânica.

Um grupo menor entrou na sala do Conselho e começou a orar um Pai Nosso em voz alta assim que Suhor começou a clamar pela intervenção do Diabo na cidade. Alguns dos presentes se exaltaram e queriam impedir que a invocação continuasse.

A polícia foi chamada. Bare deixou claro que deveria ser feito silêncio no recinto. Avisou que os descontentes deveriam sair ou os policiais iriam prendê-los por causar perturbação em espaço público. Também alertou o líder do Templo Satânico que ele não poderia fazer discursos, apenas sua oração. Cerca de um terço dos cristãos preferiu sair junto com o conselheiro Gerald Wingate.


Polícia intervindo.
Polícia intervindo.

Depois que Suhor finalmente fez sua oração, a reunião teve início, mas não houve decisão sobre a derrubada da cruz.



Disputa no local do avivamento

O último grande avivamento nos Estados Unidos, em meados dos anos 1990, ocorreu justamente na cidade de Pensacola, numa pequena igreja da Assembleia de Deus.

Durante vários anos, milhões de visitantes de todo o mundo foram até a pequena igreja para testemunhar manifestações milagrosas. A cada noite, multiplicavam-se os testemunhos de curas de doenças como câncer. Calcula-se que, no seu auge, a Assembleia de Deus de Brownsville atraia cerca de 5.500 pessoas por noite durante.

Isso totaliza 4,5 milhões de pessoas nos seis anos em que o fenômeno durou. Ocorreram centenas de conversões e a igreja teve crescimento explosivo, chegando a ter 50 ministros de tempo integral e construiu um novo santuário gigantesco e abriu uma escola para preparar pastores e obreiros. Embora continue grande, a igreja enfrenta sérios problemas financeiros.

É significativo que na mesma cidade, mais de 20 anos depois, os satanistas tenham obtido essa vitória. Com informações de Washington Times

Por Jarbas Aragão

Ateus queriam impedir apresentação de coral gospel em shopping



Resultado de imagem para Ateus queriam impedir apresentação de coral gospel em shopping    Grupo comparou música gospel à discurso do Estado Islâmico 

O coral de jovens da Igreja Batista de Prestonwood, em Plano, Texas, está fazendo uma série de apresentações na Europa. Contudo, um grupo de ateístas escoceses tentou impedir que eles cantassem em um centro comercial da capital Edimburgo esta semana.

A imprensa da Escócia anunciou que a visita do coro foi condenada pela Scottish Secular Society (SSS). Eles não aceitam o fato de a igreja a que os jovens pertencem ter uma mensagem conservadora. Os ateus acreditam que os adolescentes estão em uma “missão para empurrar sua mensagem antigay e antiaborto aos jovens escoceses”.

Curiosamente, Megan Crawford, que lidera a SSS nasceu no Texas e frequentou uma igreja batista na infância. Ela afirma que conhece bem o discurso dos evangélicos fundamentalistas e acredita que o coral “Sequer deveria ser autorizado para tentar afetar as nossas leis e vidas”.

Alheios ao protesto, os 100 membros do grupo, chamado Coral Projeto do Rei, segue fazendo suas apresentações em diversos lugares na Escócia e norte da Inglaterra. Segundo o material de divulgação, seu objetivo e auxiliar as igrejas locais na evangelização.  Além de entoar louvores, eles distribuem material bíblico.

Embora o porta-voz do shopping center afirme que não houve queixas das pessoas que assistiram a apresentação do coral, parte da imprensa criticou veementemente. Em um artigo para o The Herald, a ativista Shona Craven, fez uma série de críticas ao fato de a mensagem da Bíblia ser anunciada fora das paredes do templo.

Para ela, apresentações religiosas em público deveriam ser proibidas e chamou o coral de um   “cavalo de Tróia” que visava enganar escoceses inocentes. Comparou a apresentação com atividades neonazista e até mesmo com o discurso do Estado islâmico. Pediu ainda que os escoceses deveriam deixar claro que “fanáticos religiosos não são bem-vindos aqui”. Com informações de Christian Examiner

Por Jarbas Aragão

Cristianismo é totalmente negligenciado pelo governo



Cristãos que antes eram seguidores do islã continuam a ser chamados de “muçulmanos”, isso porque o governo birmanês se recusa a legitimar esse tipo de conversão
 14 Myanmar_1980_0310104621

As ações da minoria budista contra a minoria muçulmana se tornaram violentas, mais uma vez, em Mianmar, o país que ocupa o 23º lugar da atual Classificação da Perseguição Religiosa. Vale ressaltar que os cristãos que antes eram seguidores do islã, continuam a ser chamados de “muçulmanos”, isso porque o governo birmanês se recusa a legitimar esse tipo de conversão, negligenciando totalmente o cristianismo. Então, quando uma notícia cita a minoria muçulmana, sabe-se que os cristãos estão incluídos nela.

Já os muçulmanos são classificados pelos grupos radicais budistas como “bengalis”, querendo dizer com isso que eles sequer pertencem ao país. Os bengalis são nativos do Bangladesh (35º da Classificação), outra nação que também enfrenta perseguição religiosa. Esses muçulmanos são antigos em Mianmar e sua permanência no país já se dá há várias gerações, então não haveria motivo para dizer que não são birmaneses. Nas últimas semanas, duas mesquitas, uma escola e várias casas que pertenciam a pessoas dessas minorias religiosas foram incendiadas por monges radicais. Os atuais incidentes ilustram que o nível de violência no país não retrocedeu.

Recentemente, uma organização de monges budistas radicais (Ma Ba Tha) intensificou suas campanhas contra minorias religiosas e, com sucesso, ajudou a introduzir quatro leis para a "Proteção da Raça e Religião" em agosto de 2015. As leis introduzidas, embora não proibindo na teoria as conversões ao cristianismo, na prática colocam obstáculos para tal, bem como para casamentos de pessoas de religiões diferentes. Num panorama mundial, percebe-se que não é só o islamismo que tem lutado para extinguir o cristianismo, mas o budismo, bem como o hinduísmo, são religiões radicais que também se opõem fortemente contra os seguidores de Jesus, perseguindo-os violentamente e impondo suas ideologias e princípios, ferindo totalmente a liberdade de religião em dezenas de países. Ore pelas comunidades cristãs que sobrevivem nessas regiões e que conseguem manter a igreja de pé, apesar de tudo.


por Portas Abertas

Atirador de elite palestino se converte e abandona terrorismo


Resultado de imagem para Atirador de elite palestino se converte e abandona terrorismo   Tass Saada era especialista em matar soldados israelenses, hoje ama Israel 

Seu apelido na juventude era “Açougueiro”, considerado homem da mais alta confiança do falecido líder palestino Yasser Arafat. Tass Saada explica que a fama veio por ser um sniper altamente treinado, o melhor do grupo Fatah, cujo alvo preferencial eram soldados israelenses.

Nascido em Gaza, Saada se juntou à Organização pela Libertação da Palestina (OLP) quando tinha apenas 17 anos. De família muçulmana, desde cedo aprendeu a odiar Israel. Ele fugiu de casa para ser um terrorista. Recebendo o treinamento adequado, ele foi um soldado leal de Arafat, a quem considerava um “herói”.

Cansado de lutar contra as forças israelenses e ver muita corrupção entre os palestinos, Saada foi para os Estados Unidos na década de 1970, no auge do levante palestino. Ele tinha perto de 40 anos e estava decidido a começar uma nova vida, longe do terror.

Contudo, essa mudança só veio quando o extremista islâmico teve um encontro com Jesus Cristo e abandonou a trajetória de ódio. Não foi uma experiência que envolveu visões ou sonhos. Ele simplesmente nunca tinha ouvido o Evangelho antes.

Quando isso aconteceu, através de amigos evangélicos, ele nasceu de novo – aos 42 anos de idade. A partir de então vem se dedicando a contar o que está por trás de movimentos como a antiga OLP, o Fatah a agora o Estado Islâmico. Afirma não ter dúvidas que todos eles têm como motivação principal a luta pelo poder e a religião é usada como um meio para isso.

Hoje ele é um ardoroso defensor de Israel. Fundou o ministério Esperança para Ismael, e escreveu livros sobre sua vida pregressa e a necessidade de intercessão pelos palestinos que vivem enganados. Sua biografia, “Era uma vez um homem de Arafat”, está disponível no Brasil.

Agora, ele está promovendo um novo livro, chamado “The Mind of Terror” [A mente do Terror], onde analisa os grupos extremistas e como a Igreja deveria responder. Baseado em sua própria experiência, relata como se formam os extremistas islâmicos e analisa o que seria necessário para haver uma solução pacífica neste intenso conflito religioso no Oriente Médio.

O apelo que ele faz à Igreja é: “pregar ódio aos muçulmanos não vai nos ajudar a espalhar as boas novas”. Tass explica que muitos radicais não conhecem outra vida, aprenderam desde que nasceram a odiar.

A única solução é eles conhecerem o amor de Deus. Por isso, escolheu o nome de “esperança para Ismael”. 

Seu desejo é ensinar que, por causa dos ensinamentos do Alcorão, a maioria dos islâmicos não possuem a esperança da vida eterna, que só pode ser encontrada em Jesus. Embora os escritos de Maomé falem sobre ele, o ódio que pregam a todos os judeus impede os islâmicos até mesmo de ouvirem sua mensagem de salvação. Com informações Christian Today e CBN

Por Jarbas Aragão

Jovem leva 200 chicotadas por “apostasia” do islã



Resultado de imagem para Jovem leva 200 chibatadas por “apostasia” do islã   Ele queria tirar sua mãe de uma cidade controlada pelos terroristas 

O Observatório Sírio de Direitos Humanos denunciou que um jovem foi castigado com 200 chicotadas por “tentativa de apostasia” na Síria. O castigo foi dado pelos terroristas do Estado Islâmico porque o jovem tentou ajudar sua mãe a sair do território dominado pelos jihadistas.

O castigo durou três dias e o jovem ainda será obrigado a pagar uma multa de US$ 500. Não há informações sobre o paradeiro da mãe desse jovem.

A ONG sediada na Europa afirma que o caso aconteceu na província de Deir ex Zor, mais precisamente na cidade de Al Bukamal, fronteira com o Iraque.

Os dois países estão sob domínio do grupo jihadista desde 2014, várias cidades já foram tomadas e há rastros de guerra, muitos mortos e vítimas de saques e torturas.

O Estado Islâmico aplica nas localidades que invade uma lei islâmica severa que pune todos os chamados “infiéis”, aqueles que não seguem a sharia. Cristãos são as principais vítimas do grupo, mas também há outras minorias religiosas sofrendo com esses atentados como os yazidis e até mesmo grupos muçulmanos não extremistas. Com informações UOL

por Leiliane Roberta Lopes

Cristãos maldívios enfrentam sérias dificuldades



A igreja só existe de forma subterrânea, não há reuniões ou encontros entre cristãos e os novos convertidos enfrentam grande discriminação dentro de suas próprias famílias
 15 Maldives_2014_0010100052

Apesar de suas praias paradisíacas, as Ilhas Maldivas não oferecem nenhum descanso para os cristãos. A perseguição religiosa lá é severa, não como violência física, mas psicológica e moral. O governo sempre protegeu o islã e ainda instituiu um conjunto de leis que praticamente proíbe a conversão para qualquer outra religião sob pressão de perder até a cidadania. Oficialmente, não há cristãos no país e os únicos reconhecidamente praticantes do cristianismo são expatriados.

Recentemente, alguns missionários foram acusados de planejar a morte de estudantes muçulmanos. A notícia foi dada por um veículo de comunicação apoiado pelo Estado, que declarou que os missionários, que pertencem ao Projeto Josué (Joshua Project), pretendiam espalhar o cristianismo pelas Maldivas. A organização tem como objetivo, além da evangelização, identificar pequenos grupos étnicos que se decidiram por Jesus, através das pesquisas de campo e incentivar também a plantação de igrejas facilitando assim os trabalhos das agências missionárias.

Mas devido à perseguição religiosa, os missionários são constantemente barrados no país. A igreja só existe de forma subterrânea, não há reuniões ou encontros entre cristãos e os novos convertidos enfrentam grande discriminação dentro de suas próprias famílias. Os líderes cristãos que ousam evangelizar os maldivos arriscam suas próprias vidas. Não há relatos de execução de cristãos, mas sabe-se que a sharia é a lei que rege a nação. Em suas orações, interceda pela igreja nas Maldivas.


Por Portas Abertas

Malásia tem “centro de purificação” para tentar fazer cristãos negarem a fé



Resultado de imagem para Malásia tem “centro de purificação” para tentar fazer cristãos negarem a fé   Locais se assemelham a uma penitenciária 

A reportagem do canal CBN News investigou a denúncia que o governo da Malásia estava internando muçulmanos que se converteram a Jesus. O local, que tem o nome oficial de “Centros de Purificação da Fé” fica no meio de uma floresta e se parece em muito com uma penitenciária.

Quando um ex-muçulmano é denunciado, pode ser forçado a ficar ali por um período indeterminado. Embora oficialmente se divulgue que a internação é voluntária, as denúncias feitas por líderes cristãos é que se trata de uma “pena alternativa” aos que foram condenados por apostasia.

Seguindo a lei da sharia, os juízes muçulmanos podem condenar que abandona o Islã à morte. Desde 2013, Mohd Al Adib Samuri, da Universidade Nacional da Malásia vem divulgando relatos de pessoas que foram presas pela polícia e conduzidas para o centro que é gerido pelo governo. Não há acusação formal nem julgamento.

Um dos ex-detentos, que conseguiu fugir de lá, conta que fugiu para a Índia pois sabia que eles o matariam se voltasse. Seu nome não foi revelado por razões de segurança, mas conta que pediu um advogado, mas as autoridades disseram que ele não precisaria de um, pois o local era como uma escola para “reeducação”. Ele sequer pode avisar sua família sobre o que acontecia.

Segundo relatos divulgados pela emissora, existem pelo menos três desses centros, que funciona em um regime quase militar. Os internos possuem horários rígidos e passam horas ouvindo sobre o Islã e sendo questionados sobre os ensinamentos do profeta Maomé. Muitos são criminosos ou viciados em drogas, mas os cristãos recebem o mesmo tratamento. Para sair, eles precisam dar provas concretas de que seguirão as leis islâmicas.

Os “apóstatas” precisam negar a Cristo. Não se sabe quantos já passaram pelos locais, que são vistos pelos líderes muçulmanos como um benefício para a comunidade. O professor Samuri explica que entre as atividades que todos são obrigados a participar estão: aulas de Alcorão, sessões de reorientação da fé, orações congregacionais, aconselhamento em grupo, serviços comunitários, ginásticas e oficinas como jardinagem e agricultura.

Aqueles cristãos que se recusam a negar sua fé são espancados e ameaçados. Um dos ex-detentos conseguiu sair, mas descobriu que as autoridades haviam confiscado sua casa e seu local de trabalho. Ele conta que precisa continuamente se esconder das autoridades e tem sido ajudado por outros cristãos.

O governo malaio oficialmente nega que exista perseguição religiosa, mas só existe tolerância com pessoas que nascem em famílias tradicionalmente cristãs. Segundo a Missão Portas Abertas a Malásia é dos países que mais persegue os cristãos no mundo. Embora a conversão seja proibida por lei, estima-se que eles já totalizam 10% da população.

Por Jarbas Aragão