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quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Médico que salvou mais de mil vítimas do Estado Islâmico conta os horrores da jihad



“Não havia um caso pior que o outro. Todos eram insuportáveis”, lembra Mirza Dinnayi.

Mirza Dinnayi salvando meninas. (Foto: Arquivo Pessoal)

O médico Mirza Dinnayi atuou em 2016 cuidando das vítimas do Estado Islâmico no Iraque, conseguindo salvar mais de mil pessoas, incluindo vítimas da etnia yazidi, da qual ele faz parte.

Uma das vítimas que mais chamou sua atenção foi Lamya, uma jovem yazidi de 16 anos que estava com o rosto queimado após conseguir escapar de uma explosão que matou duas de suas colegas que também tentavam fugir dos terroristas.
Até ser encontrada, Lamya sofreu de diversas formas. Foram um ano e meio vivendo violência e estupros, sendo vendida como escrava sexual de Mossul a Hawija.
“A encontrei cega, muito machucada, sem forças. Ela tinha muita vergonha. Não falava, não tinha vontade de viver. Os médicos não tinham condições de tratá-la no Iraque”, lembra Dinnayi à BBC Brasil.
Desde 2007 ele mantém a organização não governamental Luftbrücke Irak (Ponte Aérea Iraque) que oferece assistência para yazidis sobreviventes do Estado Islâmico e Lamya foi incluída neste programa.
De março a dezembro de 2015 a ONG conseguiu levar para a Alemanha, parceira do programa, cerca de 1,1 mil crianças e mulheres yazidis que passaram a receber tratamento médico e psicológico.
Mirza Dinnayi com Lamya. (Foto: Arquivo pessoal)
“Conseguimos salvar um olho de Lamya e, aos poucos, ela foi voltando à vida”, recorda o médico e ativista.
A jovem revelou o desejo de contar sua história ao mundo e, um ano mais tarde, recebeu o Prêmio Sakharov do Parlamento Europeu junto a outra sobrevivente yazidi, Nadia Murad, vencedora do Prêmio Nobel da Paz em 2018.

Problemas emocionais

Dinnayi tem um trabalho importante de ajudar tantas vítimas dessa guerra, tanto que foi reconhecido com o Prêmio Aurora pelo Despertar Humanitário entregue em outubro deste ano.
Mas o trabalho lhe trouxe vários problemas emocionais, como depressão e estresse pós-traumático.
“Não havia um caso pior que o outro. Todos eram insuportáveis. Havia crianças que viram a mãe ser estuprada, meninas pequenas estupradas na frente das mães. Não gosto de lembrar”, revelou ele que mora na Alemanha desde 1994.
“Algumas imagens, eu jamais esquecerei. Imagine ter na sua frente uma menina de oito anos que te conta como foi estuprada sete, oito vezes ao dia durante meses por soldados do EI. No outro dia, uma adolescente com queimaduras de terceiro grau em todo o corpo, que tinha atado fogo em si mesma para se suicidar e escapar do tormento”, relata.
por Redação Gospel Prime

Irã anuncia mais uma violação do acordo nuclear



Teerã começará a injetar gás de urânio nas centrífugas

Hassan Rouhani. (Foto: Ebrahim Noroozi / AP)

O presidente do Irã, Hassan Rouhani, declarou nesta terça-feira (5) que a partir de amanhã seu país começará a injetar gás de urânio nas centrífugas que ficam em uma usina ao sul da capital Teerã.

Ainda que não tenha informado se as centrífugas serão utilizadas para enriquecer urânio, a afirmação é mais uma violação do acordo nuclear assinado com potências globais.
Outra violação do acordo foi o anuncio feito pelo chefe do programa nuclear iraniano, Ali Akbar Salehi, sobre a duplicação da quantidade de centrífugas avançadas do tipo IR-6.
Os cientistas iranianos estão desenvolvendo um protótipo, conhecido como IR-9, que seria 50 vezes mais rápido que a centrífuga de primeira geração chamada de IR-1.

A realidade dos cristãos ex-muçulmanos no Norte da África


Ao se converterem, são chamados de infiéis por abandonar o islã e a primeira fonte de perseguição é a própria família

Cristãos ex-muçulmanos no Norte da África não desfrutam de liberdade nem mesmo no círculo familiar. Ore por eles
Cristãos ex-muçulmanos no Norte da África não desfrutam de liberdade nem mesmo no círculo familiar. Ore por eles
O Domingo da Igreja Perseguida (DIP) é o maior evento nacional e interdenominacional de oração pela Igreja Perseguida. A cada ano, cristãos de todo o Brasil se mobilizam para organizar o DIP em sua igreja local. Em 2020, o DIP será em 7 de junho e o tema é Cristãos ex-muçulmanos. Hoje você conhecerá um pouco mais sobre a perseguição aos cristãos ex-muçulmanos no Norte da África. Esses cristãos deixaram o islã para seguir a Jesus e a perseguição que enfrentam é forte e tem diferentes faces. Quando conversamos com esses “infiéis” (como são chamados pela maioria islâmica), uma coisa fica clara: o preço que eles pagam é alto.
A primeira e mais comum fonte de perseguição em toda a região é a família do novo convertido. O cristão ex-muçulmano do Marrocos, Aziz*, de 33 anos, explica: “As pessoas são expulsas da família por causa da conversão. Elas não têm seus direitos respeitados. Alguns são forçados pela família a se divorciar e outros são presos dentro de casa. É mais difícil para as mulheres, pois culturalmente meninos e homens têm mais liberdade e direitos, então estão em uma posição melhor que as mulheres. As mulheres, às vezes, são forçadas a se casar com um muçulmano”.
Aziz explica que no âmbito familiar os convertidos enfrentam violência e são agredidos, e há a constante pressão da família dizendo que o que estão fazendo é errado. Aizah, uma cristã da Tunísia, acrescenta que “geralmente também significa que a família não vai pagar pelos estudos de um filho ou filha ‘infiel’”. Ela acrescenta que ser expulso de casa também significa que não participará de nenhuma celebração em família, pois o cristão não é mais bem-vindo nas reuniões e celebrações da família.
Perseguidos pela sociedade, pela justiça e pela mídia
A segunda fonte de perseguição é a sociedade. Aziz explica: “Um cristão não tem direitos na sociedade. É difícil achar um emprego e trabalhar para o governo é impossível. Quando já trabalha para o governo, ou em outra área, eles começam a compilar um dossiê sobre você para se livrarem de você. A sociedade o pressiona para ir à mesquita. Você não pode viver a sua fé como cristão, não pode orar ou cultuar publicamente e não pode ir a um culto na igreja formalmente”.
O último tipo é a perseguição legal, mas essa difere em cada país. Aziz nos conta: “No Marrocos, a polícia tem um dossiê de cristãos, e pode até colocar nesse documento coisas que não são verdade. No passado, um cristão foi preso por ser acusado de uso de drogas, por exemplo. O governo vê os cristãos como pessoas que estão abalando a fé dos muçulmanos, e isso é proibido por lei. Evangelismo também é proibido e distribuir Bíblias é um crime no Marrocos. Se alguém comer durante o Ramadã, pode pegar seis meses de prisão”. Halima*, esposa de Aziz, também uma cristã marroquina, exemplifica o que o marido diz: “No trabalho, eu como no banheiro durante o Ramadã”.
Além disso, a mídia no Marrocos passa uma falsa imagem da igreja. Isso também acontece em outros países da região, mas não em todos. Na Síria e Iraque, por exemplo, a imprensa algumas vezes publica histórias positivas sobre a igreja e o que ela está fazendo. Aziz afirma sobre a mídia do Marrocos: “Ela diz que a igreja é algo estrangeiro. Ela escreve que muitos vão à igreja por dinheiro. Outros, ela diz, se unem à igreja porque querem sair do país, que não sabem sobre religião, mas o que querem é casar com um estrangeiro. Quando você olha para nós, isso não é verdade, pois ficamos em uma situação ainda mais difícil financeiramente e não queremos deixar nosso país. Tanto eu como minha esposa temos alto nível de conhecimento tanto do islamismo quanto do cristianismo e somos dois marroquinos casados. A mídia nos ataca, mas não está dizendo a verdade”.
Halima expressa seu desejo de que a perseguição desapareça de seu país, dizendo: “A perseguição pode ser comparada ao Drácula, pois suga a vida da igreja”. Diante dessa realidade, os cristãos do Norte da África necessitam do apoio da igreja livre para prosseguir na caminhada e não serem “sugados pela perseguição”, como expressou Halima. Participar do Domingo da Igreja Perseguida é sua oportunidade de apoiá-los. Faça seu cadastro e envolva sua igreja no DIP 2020.
*Nomes alterados por segurança.


por Portas Abertas

Bebendo suco de laranja para a glória de Deus



“Quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”.



Quando me perguntam certa vez: “A doutrina de depravação total é bíblica?”, minha resposta foi apenas “sim”. Uma das coisas que tentei dizer com esta resposta é que todas as nossas ações [sem a graça salvadora] são moralmente ruins. Em outras palavras, tudo o que um incrédulo faz é pecaminoso e, portanto, inaceitável a Deus.


Sabe, uma de minhas razões para crer nisto está em 1 Coríntios 10.31: “Quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”. Eu pergunto: “É pecado desobedecermos este mandamento das Escrituras?”, a resposta e igualmente “sim”.
Por isso, cheguei a uma triste conclusão: é pecado alguém comer, beber, ou fazer qualquer outra coisa, se isso NÃO for para a glória de Deus. Em outras palavras, o pecado não é apenas uma lista de coisas prejudiciais (como matar, roubar, etc.). Pecado é quando deixamos Deus fora das coisas mais triviais de nossa vida. Pecado é qualquer coisa que façamos, que não seja para a glória de Deus.
Mas e o que os incrédulos fazem para a glória de Deus? Nada. Consequentemente, tudo o que eles fazem é pecaminoso. É isso que tento explicar quando afirmo que, sem a graça salvadora, tudo que fazemos é moralmente ruim.
Alguns então podem replicar com um questionamento prático: como podemos “comer e beber” para a glória de Deus? Pensemos em algo, por exemplo, como beber suco de laranja no café da manhã.
Uma das respostas está em 1 Timóteo 4.3-5: “proíbem o casamento e o consumo de alimentos que Deus criou para serem recebidos com ação de graças pelos que creem e conhecem a verdade. Pois tudo o que Deus criou é bom, e nada deve ser rejeitado, se for recebido com ação de graças, pois é santificado pela palavra de Deus e pela oração”.
Então, o suco de laranja foi criado “para ser recebido com ações de graças, pelos fiéis e pelos  que conhecem plenamente a verdade”. Portanto, os incrédulos não podem sequer usar o suco de laranja para cumprir o propósito de Deus – ou seja, uma ocasião para ações de graça sinceras, dirigidas a Ele, vindas de um coração cheio de fé.
Mas os crentes podem, e assim é que eles glorificam a Deus. Até o suco de laranja que eles bebem é santificado “pela palavra de Deus e pela oração”. A Palavra de Deus ensina que o suco e nossa força para bebê-lo, são uma dádiva gratuita de Deus (1 Co 4:7, 1 Pe 4:11). A oração é a nossa humilde resposta de agradecimento. Crer nesta verdade, nos apresentada pela Palavra de Deus, e oferecer ações de graça, em oração, é uma das maneiras que podemos  beber suco de laranja para a glória de Deus.
A outra maneira é bebermos com amor. Por exemplo, não insista em ficar com a porção maior. Isto é ensinado no contexto de 1 Co 10:33: “Assim como também eu procuro,
 em tudo, ser agradável a todos, não buscando o meu próprio interesse, mas o
de muitos, para que sejam salvos”. “Sede meus imitadores, como também
eu sou de Cristo” (1 Co 11:1). Tudo o que fazemos – incluindo beber suco de laranja –
 pode ser feito com a intenção e a esperança de que será proveitoso para muitos,
 a fim de que sejam salvos.
Louvemos a Deus pois, pela sua graça, fomos libertos da ruína completa de todos os nossos atos. Façamos tudo, quer comamos, quer bebamos, para a glória de nosso grande Deus!
Doutor em Teologia pela Universidade de Munique e fundador do desiringGod.org e chanceler no Bethlehem College & Seminary.

Encoraje a família de Leah Sharibu, sequestrada na Nigéria


Envie sua mensagem de esperança e amor pela campanha de cartões da Portas Abertas

Sequestrada aos 14 anos de idade, Leah está presa pelo Boko Haram na Nigéria há quase dois anos
Sequestrada aos 14 anos de idade, Leah está presa pelo Boko Haram na Nigéria há quase dois anos
Desde 19 de fevereiro de 2018, a família da nigeriana Leah Sharibu vive a angústia da espera pela libertação da filha sequestrada pelo Boko Haram. Mesmo com a intervenção do presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, as negociações com os extremistas islâmicos ainda continuam. Em agosto de 2019, o líder africano garantiu que a garota ainda está viva.
Leah foi sequestrada com um grupo de 111 meninas em uma escola de segundo grau em Dapchi, no estado de Yobe. Mas um mês depois, todas as adolescentes foram libertadas, menos a cristã, por não negar a fé. “Leah ia entrar no veículo que as traria de volta, mas então o Boko Haram disse que ela teria de se converter ao islamismo. As amigas tentaram convencê-la, mas ela disse que não se converteria. Então eles disseram que ela ficaria. Foi assim que a deixaram. Ela está sozinha”, conta a mãe, Rebecca Sharibu.
Houve uma comoção mundial para que as autoridades do país apressassem a libertação da garota que agora tem 16 anos. Na Nigéria, as igrejas se mobilizaram entre 2 a 4 de outubro de 2018 para orar e jejuar pela libertação da jovem em segurança. O mês era o tempo máximo que os terroristas deram para manter Leah viva.
No mesmo período, os envolvidos no caso receberam uma fotografia da garota e um áudio de 35 segundos. “Quando eu ouvi a voz dela e vi sua foto sentada com um hijab (véu muçulmano), comecei a chorar, dizendo ‘oh, Deus, veja minha pequena Leah, ela foi forçada a usar o hijab. Senhor, traga-a de volta para mim’.” “Toda vez que me sinto desanimada, Deus envia alguém para me visitar ou telefonar e me encorajar. Quando lembro que cristãos de todo o mundo estão orando por Leah, isso me dá força para prosseguir”, conclui a mãe da jovem cristã.
Uma equipe da Portas Abertas vem acompanhando o drama dessa família nigeriana por meio de visitas de oração e encorajamento. E você pode fazer parte disso enviando seu cartão com mensagens de amor, graça e esperança. Seja um canal de conforto e ânimo para os pais de Leah. Descubra como enviar seu cartão para os pais de Leah Sharibu.
por Portas Abertas

Educação financeira para cristãos mostra a importância de manter as contas em ordem



Há 2.350 versículos bíblicos que tratam sobre administração e finanças

 Dinheiro e mudas de árvores. (Foto: Nattanan Kanchanaprat / Pixabay)

Tem ficado cada vez mais forte a presença de consultores financeiros focado no público evangélico, grupo que hoje deve representar 30% da população brasileira.

Ajudar os cidadãos a consertarem suas finanças ganha um discurso bíblico que mostra a importância de ter a vida organizada.
A Universidade da Família, entidade educacional focada em evangélicos, oferece um curso financeiro bíblico que ensina a metodologia Crown [coroa] que foca nos 2.350 versículos bíblicos que tratam sobre administração e finanças.
Aluna do método Crown, a engenheira Mirna Borges já tinha um dos maiores canais de finanças pessoais do país quando resolveu unir o tema com sua fé.
“Eu sentia falta de unir meu conhecimento de educação financeira à palavra de Deus”, disse ela ao jornal O Globo que tem 900 mil inscritos no Youtube.
Mas focar no público religioso trouxe várias críticas para um projeto que já mantinha um público fiel.
“Algumas pessoas pararam de me seguir, criticaram ou me ofenderam quando comecei com esses estudos, mas quero mostrar que é possível ter uma vida próspera e também orientada pela palavra”, declarou.
Há anos a jornalista Patrícia Lages tem falado sobre o assunto através do site Bolsa Blindada. No primeiro livro, a escritora – que é membro da Igreja Universal do Reino de Deus, chegou a falar sobre a importância do dízimo para ter uma vida financeira saudável.
Patrícia tem quatro livros sobre o assunto: “Bolsa Blindada”, Bolsa Blindada 2″, “Virada Financeira” e “Sucesso Não Cabe na Bolsa”, sendo que o público feminino é o alvo principal dessas obras.
Pelas redes sociais também encontramos páginas de finanças pessoas focadas em cristãos, como é o caso do Cristão Rico, um curso que ensina a controlar as finanças para iniciar investimentos e realizar sonhos.
Gospel Prime tem em sua linha de colunistas Rodrigo Colombo, economista e investidor e Reinaldo Domingos, doutor em Educação Financeira, autor do best-seller Terapia Financeira. Em sua coluna no nosso site ele traz lições interessantes para quem deseja manter as contas em ordem.
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O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.
Ele me faz repousar em pastos verdejantes. Leva-me para junto das águas de descanso;
refrigera-me a alma. Guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome.
Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam.
Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges-me a cabeça com óleo; o meu cálice transborda.
Bondade e misericórdia certamente me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do Senhor para todo o sempre.
Salmos 23:1-6


Milhares aceitam a Cristo durante culto promovido por Kanye West



Mais de 6 mil pessoas participaram do evento na capital de Lousiana.

Culto em Baton Rouge. (Foto: Reprodução / Instagram)

Na última sexta-feira (1º), o rapper Kanye West ministrou para milhares de pessoas na cidade Baton Rouge, estado de Louisiana (EUA).

O pastor Jonathan Stockstill, da Bethany Church, apresentou o rapper para a multidão após um anúncio feito de última hora, pois não estava programada a participação dele.
Ao lado de sua filha, North, West falou sobre criar os filhos nos caminhos do Senhor.
“Traga sua família. Deem as mãos e orem. … Crie seus filhos. Treine-os na fé, em meio as tentações. Verifique se eles estão bem acordados. Siga Jesus. Ouça e obedeça”, declarou ele enquanto cantava uma das canções de seu mais novo álbum.
Através do Instagram, o pastor e músico Curvine Brewington declarou que milhares levantaram as mãos em adoração, o nome de Cristo foi honrado e poderosas orações foram feitas.
“Hoje à noite, a adoração foi levantada, o nome de Cristo foi exaltado, a Palavra de Deus foi pregada, uma multidão orou juntos, o Evangelho foi claramente proclamado e uma oportunidade de resposta foi dada”, escreveu Brewington.
“Em uma multidão de 6.000 pessoas de todas as esferas da vida, de todas as idades e raças, testemunhei pessoalmente que mais de 1.000 indivíduos aceitam Jesus como seu Senhor e Salvador!”.
O pastor declarou que a noite foi incrível e disse que pode notar que Kanye West realmente mudou e tem sido usado por Deus.
“Eu dancei, chorei, fiquei admirado com a obra redentora de Deus, e posso dizer honestamente que hoje à noite eu testemunhei uma nova onda de avivamento em primeira mão”, concluiu.
por Redação Gospel Prime