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terça-feira, 21 de outubro de 2014

Quando até as crianças enfrentam perseguição por sua fé


A Bíblia nos diz que a perseguição virá para todos os que seguem a Cristo, mas é especialmente difícil de acreditar quando até mesmo as crianças são perseguidas por obedecerem a Jesus


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Mikal* é um menino de sete anos de idade, matriculado em uma escola pública no Paquistão. Embora seja uma instituição pública, 80% do tempo dos alunos é gasto em estudos islâmicos e apenas 20% do dia é investido em outras disciplinas, como matemática, história e ciência. E até mesmo os livros didáticos utilizados promovem o islã. Alguns livros são explícitos em seus ataques aos cristãos e outras minorias religiosas, a ponto de afirmar que "não se pode confiar” neles.
Além de ser obrigado a passar a maior parte do dia na escola, estudando o Alcorão, Mikal constantemente enfrenta o bullying de seus colegas por causa de sua fé cristã. Ele foi condenado ao isolamento; nunca foi convidado a festas e não tem um único amigo.
Quase todos os dias na hora do recreio, os colegas que circulam em torno dele o chamam de "infiel" ou "kafir" (que significa impuro). Eles dizem a Mikal que todos os cristãos são porcos e macacos. Devido ao assédio moral constante, o menino começou a acreditar que havia algo errado com ele e sua religião e se tornou cada vez mais deprimido.
A perseguição extrapolou os limites do pátio da escola quando os pais de seus colegas de classe começaram a assediar a família de Mikal. Logo, o Talibã, que é muito importante em sua cidade, ouviu falar sobre esta família cristã. Eles começaram a ameaçar a família de Mikal e a deixar mensagens ameaçadoras dizendo: "Se vocês não se converterem ao islã, vamos sequestrar seus dois filhos." A família estava com medo de sair de casa. Eles só se aventuravam a pisar na rua quando era absolutamente necessário e, mesmo assim, o pai de Mikal os fazia deitar no banco do carro para que ninguém pudesse vê-los.
O Talibã continuou a perseguir a família de Mikal e intensificar as ameaças. Um dia, o pai de Mikal recebeu uma mensagem enquanto estava em seu escritório de que, no dia seguinte, o Talibã iria matar sua família e atacar outros cristãos.
A caminho de casa, o pai de Mikal orou, pedindo por sabedoria e proteção de Deus. O Senhor ouviu o seu clamor, e o Talibã não foi capaz de realizar o ataque no dia seguinte. No entanto, o pai de Mikal sabia que tinha de mudar com sua família daquela área, a segurança de todos estava em risco. Naquela noite, eles levaram alguns de seus pertences e fugiram.
Ore pelo pequeno Mikal e sua família. Embora ele tenha apenas sete anos, ele viu mais perseguição do que muitos já experimentaram na vida. Peça por sabedoria e proteção de Deus para esta família.
*Nome alterado por motivos de segurança. 
FontePortas Abertas Internacional

A luz do Evangelho brilha através da Igreja


Enquanto milhares de pessoas têmestado onde o conflito provocado por extremistas islâmicos é mais acirrado, muitos pastores escolheram permanecer na Nigéria e servir as comunidades mais abaladas.


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Peter Wakawa, um pastor do estado de Yobe, é um dos líderes cristãos que decidiram ficar no país. Ele contou à Portas Abertas: “Estamos vivendo pelo evangelho e temos de nos apegar a ele. A lâmpada em nossas mãos nunca deve se apagar”. 
Além de oferecer apoio espiritual, em muitos casos, a Igreja também fornece ajuda prática para os afetados pela violência em curso. Em Gulak, quatorze famílias cristãs estão cuidando de 300 crianças que ficaram órfãs ou foram separadas de seus pais.
Um pastor de Maiduguri, que assim como Wakawa permanece na Nigéria para servir aos necessitados, recebeu 56 pessoas que vieram a ele pedir ajuda após seu vilarejo ter sido atacado. Ele lhes deu alimento por três dias até que não sobrou nada, nem para sustentar sua própria família. A Portas Abertas tem feito parcerias com as igrejas locais para fornecer alimento e ajuda emergencial em situações como essas.
Você também pode ajudar a construir um futuro de paz para a Nigéria. Saiba mais!
FontePortas Abertas Internacional



“Deixados – o Arrebatamento”: Filme brasileiro mostrará relato do arrebatamento bíblico


“Deixados – o Arrebatamento”: Filme brasileiro mostrará relato do arrbatamento bíblico
No mês de agosto começou a produção do filme brasileiro “Deixados – O
Arrebatamento”. O longa metragem é resultado das pesquisas do ator Andrade Sucesso, que há um ano vem pesquisando e escrevendo sobre o assunto. Tendo o arrebatamento como tema central, o filme está sendo anunciado como um relato sobre o arrebatamento bíblico nos dias de hoje.

Os produtores afirmam que o objetivo o filme tem como objetivo “alertar a sociedade que o fim está próximo, e que devemos estar preparados para o dia da volta de Jesus”. Os responsáveis pela produção alertam ainda que “muitos ainda não conhecem como será aquele dia, e esse filme apenas mostrará um relato baseado na bíblia de como será o dia do arrebatamento”.
Além dos textos do livro bíblico de Apocalipse, o roteiro da produção busca inspiração também nos livros de Daniel, Coríntios, Mateus e outros.
O filme está sendo produzido por Andrade, que é o responsável pelo roteiro, em parceria com a SA Filmes, e terá como protagonistas os atores Anselmo Gomes, Luana De Nigro e Andrade Sucesso. Além disso, a produtora está selecionando atores e figurantes para o filme.
O longa “Deixados – o Arrebatamento” está em fase de gravação e a previsão de término é dezembro deste ano. Os detalhes da produção podem ser acompanhados em sua página oficial no Facebook.

Especialista diz que evidências históricas da ressurreição de Jesus têm atraído céticos


Especialista diz que evidências históricas da ressurreição de Jesus têm atraído céticos
A descoberta de evidências que corroboram a narrativa bíblica sobre a ressurreição de Jesus Cristo tem aproximado céticos da fé cristã, afirmou Gary Habermas, diretor do Departamento de Filosofia e Teologia da Liberty University.Habermas fez essa declaração durante uma conferência no Congresso de Apologética organizado pelo Seminário do Sul, um importante instituição de teologia nos Estados Unidos.
Segundo informações do site Protestante Digital, Gary Habermas é especialista no estudo da ressurreição de Jesus, e já publicou 18 livros e dezenas de artigos sobre o assunto em revistas especializadas
Para Habermas, a ressurreição como um fato histórico é um tema tratado com descrédito no meio acadêmico. Porém, o especialista adotou uma estratégia curiosa para reverter a postura de ceticismo sobre a volta de Jesus à vida após três dias.
Gary Habermas passou a desenvolver seus estudos usando apenas provas que são aceitas pelo meio acadêmico, incluindo os críticos que negam a ressurreição de Cristo.
A partir da premissa de que os céticos admitem que Paulo é uma figura histórica e que ele relatou sua experiência de conversão, além de ter escrito sete cartas a igrejas do primeiro século, Habermas centrou suas investigações no material escrito pelo apóstolo, tomando 1 Co 15 como passagem central.
“Os críticos reconhecem que Paulo teve sua experiência de conversão entre um e três anos após a morte de Jesus”, explica Habermas, acrescentando que em 1 Gálatas, o apóstolo relata que foi a Jerusalém três depois de sua conversão, e catorze anos depois – segundo 2 Gálatas, ele voltou a Jerusalém e se encontrou com três pessoas que conheciam melhor a Jesus: Tiago, João e Pedro.
“Tendo em conta que alguns críticos não aceitam a autoria tradicional dos quatro Evangelhos, este encontro seria o relato mais antigo de pessoas que haviam sido testemunhas da vida de Jesus”, diz Habermas.
O estudioso diz que nessa segunda visita a Jerusalém, quando Paulo se encontrou com os discípulos, ele faz uma comparação entre o que tinha pregado com o que os Tiago, João e Pedro haviam pregado, a fim de conferir se todos compartilhavam a mesma mensagem.
“Isso é importante, porque isso significa que a mensagem do Evangelho começa a ser pregada apenas um ou dois anos depois que Jesus morreu na cruz”, disse Habermas, resumindo que Tiago, João, Pedro e Paulo pregaram a mesma mensagem, assim como os primeiros evangelistas fizeram antes do início do ministério de Paulo.
Habermas argumenta que até mesmo os críticos reconhecem que esta mensagem foi pregada um ou dois anos após a crucificação: “Esta é uma prova de que até mesmo os críticos da historicidade dos Evangelhos e Atos reconhecem”, finaliza.