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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

O que você mais valoriza nessa vida?



Nós somos parecidos com aquilo que mais admiramos
Foto: pixabay.com
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O apóstolo Paulo tinha um testemunho de vida impressionante. Certa vez, enquanto ele se lembrava de como era a sua vida – um homem conhecido, reverenciado e admirado -, escreveu: “Mas o que para mim era lucro, passei a considerar como perda por causa de Cristo” (Filipenses 3.7 – NVI). De repente, em um momento, em uma experiência de viagem, a perspectiva de Paulo em relação à vida era mudada.

O encontro que Paulo teve com Jesus transformou-o completamente. Ele foi mudado na maneira de pensar, de sentir, de ver o mundo, de viver no dia a dia e de se relacionar com as pessoas. Se, do lado de fora, ele parecia ser a mesma pessoa (muitos ainda tinham medo daquele homem de altura mediana e nariz proeminente), do lado de dentro, Paulo era um outro homem.

Se antes ele gostava de ostentar os seus títulos – “circuncidado ao oitavo dia de vida, pertencente ao povo de Israel, à tribo de Benjamim, verdadeiro hebreu; quanto à lei, fariseu” (Fp 3.5), no momento em que ele escrevia a carta aos Filipenses, ele diz que os títulos que ele possuía não lhe valiam mais nada, antes, haviam perdido toda a importância e valor; pior, Paulo os considerava como esterco! O maior sonho de Paulo não era o de ganhar mais títulos, mais aplausos, mais admiradores, mas, sim, “ganhar Cristo” (Fp 3.8).

O encontro com Jesus não muda, necessariamente, a aparência externa das pessoas, mas muda obrigatoriamente o coração. Aquilo que antes era importante perde o valor; aquilo que antes era admirado passa a ser desprezado; aquilo que antes era atrativo torna-se repugnante; aquilo que antes era desejado não tem mais brilho. O único desejo da pessoa é ganhar Cristo! Ou como o apóstolo Paulo escreveu: 

“Quero conhecer Cristo, o poder da Sua ressurreição e a participação em Seus sofrimentos, tornando-me como Ele em Sua morte para, de alguma forma, alcançar a ressurreição dentre os mortos” (Fp 3.10).

A experiência com Jesus transformou até mesmo o modo de falar de Paulo. Se antes, nas suas palavras, ele ostentava quem ele era, depois de Cristo, as suas palavras apontavam para quem Cristo era. Cristo tornou-se o assunto de Paulo nas conversas, nas viagens e nas cartas, quer ele estivesse gozando de liberdade, quer ele estivesse atrás das portas de uma prisão.

Na sua última carta, por exemplo, Paulo revelou as profundas marcas que Jesus havia lhe deixado no coração. Ele não estava gozando férias em uma maravilhosa praia do Mediterrâneo, mas estava preso em uma fétida prisão de Roma. Em vez de se lamentar ou de conversar sobre outros assuntos, ele escreveu mais uma vez sobre aquilo que lhe era mais caro: “Na minha primeira defesa, ninguém apareceu para me apoiar; todos me abandonaram. Que isso não lhes seja cobrado. Mas o Senhor permaneceu ao meu lado e me deu forças, para que por mim a mensagem fosse plenamente proclamada e todos os gentios a ouvissem. E eu fui libertado da boca do leão. O Senhor me livrará de toda obra maligna e me levará a salvo para o Seu Reino Celestial. A Ele seja a glória para todo o sempre. Amém” (2Timóteo 4.16-18 – NVI).

Paulo transpirava Jesus! Quer estivesse livre, quer estivesse preso, ele se lembrava de Jesus, falava sobre o Senhor e adorava a Deus. Ele “colocava para fora aquilo que ele já tinha colocado para dentro”. Ele falava daquilo que lhe enchia o coração.

E você? O que tem enchido o seu coração? O que você “tem colocado para fora” em suas conversas formais e informais? Em que poço você tem ido buscar a sua água? O que você mais valoriza na sua vida? (Nós somos parecidos com aquilo que mais admiramos).

:: Gustavo Bessa [Blog dos Bessa]

Perseguição a cristãos na Nigéria tem resultado na conversão de muçulmanos, diz Portas Abertas

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Sob intensa perseguição religiosa, o Evangelho está se expandindo na Nigéria, e o relato mais comum entre os muçulmanos do país que se entregam a Jesus Cristo é que a decisão por seguir ao Filho de Deus foi tomada após sonhar com Ele.

Em uma crise severa, a Nigéria vê o Boko Haram pôr em prática seu plano de exterminar o cristianismo da região, tornando o país um território muçulmano, um califado. No entanto, missionários testemunham que toda a investida dos extremistas contra o cristianismo só tem feito aumentar o número de novos convertidos ao Evangelho.

Segundo informações do Christian Today, um relatório da Missão Portas Abertas divulgado na última quarta-feira, 24 de fevereiro, aponta que em 2015 4.028 cristãos foram mortos no país, um aumento significativo, afinal, ao longo dos nove anos anteriores (2006 a 2014), esse número foi de 11,5 mil.

A perseguição tem forçado uma migração em massa de cristãos do norte do país, em busca de locais mais seguros, distante da violência. No entanto, os que decidem resistir e ficar, estão experimentando um grande avivamento, pois tem crescido o número de muçulmanos que procuram as igrejas para aceitarem a Jesus.

“Muitos dos muçulmanos querem se tornar cristãos, mas eles têm medo de serem mortos ou pressionados por colegas muçulmanos”, relatou um cristão nigeriano.

Mesmo com a experiência de ver muçulmanos se convertendo ao Evangelho, os cristãos locais esperam que o governo e a Organização das Nações Unidas (ONU) encontrem uma solução definitiva para as ações terroristas do Boko Haram.

“É preciso haver uma resposta adequada para acabar com a violência e restabelecer uma situação de paz no norte da Nigéria, onde muçulmanos e cristãos possam viver juntos, exercer os seus direitos e ter igual acesso à educação, ao trabalho e à liberdade de adoração”, concluiu o relatório.

Por Tiago Chagas

Atriz Jennifer Garner revela que filme “Milagres do Céu” restaurou sua fé e de sua família



Atriz Jennifer Garner revela que filme “Milagres do Céu” restaurou sua fé e de sua família   

A atriz Jennifer Garner está divulgando o filme “Milagres do Céu” e revelou que participar das filmagens a fez revisitar sua fé e os ensinamentos aprendidos durante a infância, além de permitir que ela apresentasse o Evangelho a seus filhos.

Jennifer Garner, 42 anos, é conhecida por filmes como “Demolidor”, “Elektra” e “De Repente 30”, além da série de TV Alias. Nesse filme, ela interpreta uma personagem distinta, em um roteiro baseado em uma história real.

“Eu não posso nem ver o trailer, eu não posso mesmo vê-lo, que eu começo a chorar […] Eu estou tão apaixonada por esta família, eu estou tão apaixonada pelo amor que um tem pelo outro. Eu estou apaixonada por essa fé”, afirmou a atriz, durante um culto na Potter’s House Church, denominação fundada pelo bispo T. D. Jakes.

O filme fala sobre a história real de uma menina chamada Anna, que foi diagnosticada com uma rara doença, chamada distúrbio de motilidade, que a impedia de comer normalmente, sendo alimentada por tubos. O título do filme vem de uma situação após o diagnóstico da doença, quando Anna sofreu um acidente de quase morte e foi curada.

“Foi uma experiência transformadora fazer o papel dessa mulher [a mãe de Anna]. Ela me fez mais forte”, confessou a atriz, segundo informações do Christian Post.

O filme chegará aos cinemas nos Estados Unidos no próximo dia 16 de março, uma semana antes do feriado de Páscoa. Para Jennifer Garner, no entanto, o filme já causou transformações.

“Eu diria que isso começou em torno desta comunidade, enquanto eu sempre ia à igreja em West Virginia e quando eu voltava para Los Angeles, eu estava conversava com meus filhos sobre o filme e eles disseram: 

‘Mãe, você não vai levar a gente para a igreja?’. Nós fomos naquele domingo e eles foram hoje sem mim. Essa decisão foi um presente direto deste filme e por isso eu sou muito grata”, disse Garner.

Como atriz de Hollywood, Garner vive com o marido, Ben Affleck, em Los Angeles, uma cidade em que a fé não é um tema bem-vindo, o que desestimula a prática de fé, e a levou a criar seus filhos de forma distante do Evangelho.

“Sabe, é estranho. Eu cresci indo à igreja todo domingo, e quando me mudei para Los Angeles, não era parte da cultura de lá, pelo menos na minha vida. Mas isso não significa que perdi minha essência. Algo sobre fazer esse filme e falando com minhas crianças sobre ele, me fez ver que eles estavam procurando pela estrutura que é ir à igreja todo domingo. Esse foi um grande presente deste filme, já que encontramos uma igreja metodista perto de nossa casa e agora vamos todo domingo. É muito legal”, resumiu.

O bispo T. D. Jakes, que recebeu Garner e a família que inspirou o filme em um culto da Potter’s House, comentou que pretende ajudar na divulgação do longa-metragem: “Não se preocupe, nossa igreja já reservou alguns cinemas. Vamos fechar todos eles! Estamos chegando lá com nossos jeans, em nosso ténis e não nos importamos com o que vem pela frente, vamos assumir os cinemas e nós vamos fazer tremer esse lugar. Porque a igreja quer ir para os cinemas. Vamos transformar esse lugar”, disse.

Assista ao trailer do filme “Milagres do Céu”:

Publicado por Tiago Chagas

EUA pede a libertação de um líder cristão



O líder foi preso há 10 anos por se recusar a excomungar cristãos que foram contra o regime político do país 25_eRITREIA_0270001242

Em um comunicado à imprensa, em janeiro, o presidente da Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos EUA (USCIRF), Dr. Robert P. George, pediu ao governo da Eritreia que "liberte imediatamente" Antonios Naguib, o cardeal egípcio e patriarca católico copta, emérito de Alexandria, que tem vivido sob prisão domiciliar há 10 anos. Dr. Roberto disse: "Este aniversário de uma década deve lembrar-nos que ao povo da Eritreia tem sido negado os direitos humanos fundamentais e universais da liberdade religiosa". 


Ainda segundo o presidente, o governo eritreu envia aqueles a quem eles aprisionam por suas crenças religiosas para as prisões mais duras, onde os prisioneiros ficam sujeitos a punições cruéis. "Temos que fazer brilhar a luz sobre esses prisioneiros para que possamos ter a nossa consciência livre, isto é uma desumanidade", observou ele. O patriarca foi levado sob custódia depois que se recusou a excomungar milhares de prisioneiros que foram presos por sua opinião política sobre o país. Antonios vive em local não revelado e não pode receber visitas de jornalistas ou parentes.


Sendo a terceira colocada na lista da Classificação da Perseguição Religiosa 2016, a Eritreia é apelidada de "Coreia do Norte da África", por ser um dos países mais restritos em termos de liberdade de religião, imprensa e garantia de direitos humanos. "Os cristãos eritreus enfrentam um dos regimes mais brutais do mundo. Muitos foram presos e alguns são mantidos em recipientes de transporte em áreas desérticas ou em celas subterrâneas. Outros, submetidos a trabalho forçado. Estes cristãos realmente necessitam das nossas orações", conclui um dos analistas de perseguição.


Pedidos de oração

  • Ore pelos cristãos eritreus para que permaneçam firmes na fé, mesmo vivendo em condições de perseguição extrema.
  • Apesar de tanto sofrimento, os cristãos eritreus são misericordiosos e dispostos a perdoar seus perseguidores, ore para que eles continuem assim.
  • Peça ao Senhor para que a igreja na Eritreia continue crescendo e se renovando a cada dia, até a vinda do Senhor Jesus.
Por Portas Abertas

Igrejas são acusadas de representar “ameaças à segurança”

Resultado de imagem para Igrejas são acusadas de representar “ameaças à segurança”     Promessa do presidente do Egito foi em vão 

Este ano, Abdel Fattah Al-Sisi tornou-se o primeiro presidente na história do Egito a entrar em uma igreja cristã na comemoração do Natal. Ele visitou a Catedral de São Marcos, principal igreja do Cairo, dia 7 de janeiro – data do natal no calendário Copta, grupo cristão mais numeroso do país.

Na ocasião, o líder egípcio pediu perdão aos cristãos pelo recente histórico de perseguição. Também se comprometeu a reconstruir dezenas de igrejas e instituições cristãs destruídas nos últimos anos em ataques motivados pelo extremismo religioso.

Mesmo sendo muçulmano, fez um discurso contundente contra o radicalismo, onde afirmou que “Deus nos criou diferentes, na religião, forma, cor, língua, hábito e tradição”.

A notícia foi divulgada e muito comemorada pela mídia cristã. Após a chamada Primavera Árabe, ficou constatado um aumento da violência contra os cristãos. Pelo menos 65 igrejas, escolas e conventos foram incendiados, saqueados ou destruídos, afirmou a Missão Portas Abertas.

Contudo, o Instituto Gatestone que monitora as ações de grupos extremistas muçulmanos, está denunciando que, na prática, as coisas não mudaram no Egito e dificilmente mudarão.

Esta semana é o aniversário de um ano da decapitação de 21 cristãos egípcios pelo Estado Islâmico (EI) na Líbia. Quando o presidente Al-Sisi concordou em construir uma igreja memorial na aldeia de Al-Our – onde viviam 13 dos 21 que morreram em fevereiro de 2015 – ocorreu um protesto violento de radicais muçulmanos.

Eles anunciaram que jamais permitiriam que uma igreja fosse construída ali. Eles gritavam, “O Egito é islâmico!”. Para mostrar sua força, atacaram uma igreja copta com coquetéis molotov e pedras.

Carros foram incendiados, incluindo um que pertence à família de um cristão decapitado pelo EI. Várias pessoas ficaram seriamente feridas. O governo do Egito não tomou nenhuma providência.

Em 1º de fevereiro, Tharwat Bukhit, um cristão que faz parte do Parlamento do Egito, anunciou que existem “aproximadamente 50 igrejas no Egito fechadas por razões de segurança.”

O fato é que sempre que os cristãos tentam restaurar, renovar ou reconstruir uma igreja, são acusados de contrariar a lei islâmica [sharia]. Para os muçulmanos, ela vale mais que a Constituição, que prevê liberdade religiosa.

Quando os muçulmanos radicais se revoltam, como aconteceu em Al-Our, as autoridades locais (muçulmanas) concluem que a única forma de evitar mais atos de violência é proibir a igreja de funcionar, pois ela passa a representar uma “ameaça à segurança”.

Esse tipo de situação ocorre repetidamente em todo o Egito. O exemplo mais recente foi na cidade de Swada, onde uma igreja que estava em construção foi quase totalmente destruída por um grupo de 400 muçulmanos. Após o ataque, a igreja foi fechada pelos mesmos funcionários que haviam concedido as licenças necessárias para a sua construção. Tudo em nome da “segurança”. Os 3.000 cristãos da cidade, cerca de 35% da população, ficaram sem local para cultuar.

Por Jarbas Aragão

Rainha Elizabeth II testemunha sua fé em Jesus Cristo em livro sobre seus 90 anos de vida

Rainha Elizabeth II testemunha sua fé em Jesus Cristo em livro sobre seus 90 anos de vida   

Perto de comemorar 90 anos, a Rainha Elizabeth II, do Reino Unido, vai lançar um livro falando sobre sua dedicação, ao longo da vida, a servir a Deus.

Intitulado “The Servant Queen and The King She Serves” (“A Rainha Serva e o Rei que Ela Serve”, em tradução livre), o livro detalha a importância que a fé tem em sua vida e reinado, e aponta Jesus Cristo como o centro de sua devoção.

“Eu tenho sido – e continuo sendo – muito grata por suas orações e a Deus por sua benignidade. De fato, tenho visto a Sua fidelidade”, diz a monarca no prefácio do livro, segundo informações do Christian Post.

Exemplares do livro serão distribuídos aos súditos da realeza em milhares de igrejas em todo o Reino Unido, que compreende quatro países: Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. Além destes, Elizabeth II é rainha também da Jamaica, Barbados, Bahamas, Granada, Papua-Nova Guiné, Ilhas Salomão, Tuvalu, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Belize, Antígua e Barbuda e São Cristóvão e Nevis, embora estes já tenham alcançado a independência política do Reino Unido.

O livro será editado em parceria da Sociedade Bíblica com o Instituto de Londres Para O Cristianismo Contemporâneo (LICC) e a editora Hope. “Enquanto escrevia este livro e falava sobre ele aos meus amigos e familiares que não conhecem a Jesus — e ao meu barbeiro judeu —, eu fiquei impressionado em ver como eles se interessaram em descobrir mais sobre a fé da rainha”, afirmou Mark Greene, diretor da LICC e coautor do livro.

“A rainha tem nos servido em toda sua vida adulta, com incrível consistência de caráter, preocupação com os outros e uma clara dependência em Cristo. Quanto mais eu leio o que ela escreveu e falou para as pessoas que a conhecem, mais claro isso se torna”, concluiu.

Roy Crowne, diretor da Hope, afirmou que a obra será uma oportunidade para os cristãos britânicos “agradecerem a Deus e à rainha por sua vida e exemplo como seguidora de Jesus Cristo”.

Afora sua história de vida e relação de fé íntima com Deus, Elizabeth II destaca sua preocupação com a perseguição a cristãos no Oriente Médio. Paul Woolley, presidente da Sociedade Bíblica, acrescentou: 

“Chamando a atenção para o papel central da fé da rainha em sua vida e reinado, o [livro] ‘Rainha Serva’ será uma publicação oficial do 90º aniversário. O livro vai informar, surpreender, entreter e desafiar a todos ao mesmo tempo”.

Publicado por Tiago Chagas

Alan Corrêa lança livro “Em Estado de Graça”

  A obra conta as histórias dos Evangelhos sob o olhar de quem viu Jesus frente a frente
Que nome você daria para a sensação de estar diante de Jesus? O autor Alan Corrêa denominou essa experiência de “estado de graça” e é sobre isso que fala em seu novo livro: “Em Estado de Graça – Leitura Imaginativa do Evangelho”.

A obra lançada no mês de fevereiro pela Editora Garimpo traz a história dos Evangelhos narradas por pessoas que estiveram com Jesus.

Para contar essas histórias, o autor usa uma narrativa simples e compreensível a todos os públicos.

Ele considera todos os elementos como tempo, clima, costumes e cenário da época para que o leitor consiga imaginar o que estava acontecendo e assim se aproximar do mestre Jesus.

Em Estado de Graça

Ao contrário de outros livros, a proposta de “Em Estado de Graça – Leitura Imaginativa do Evangelho” não é uma discussão teológica, mais sim contar histórias usando os relatos das Escrituras.

“O livro não tenta de forma alguma dar brilho aos Evangelhos, pois esse já é belo por si só. Na verdade, a obra tenta criar um caminho entre a palavra escrita e a nossa mente, que permitisse que o que tem de belo no texto sagrado fosse percebido até por aqueles que tudo lhes é comum”, diz Alan Corrêa que começou a escrever o livro em 2009.

por Leiliane Roberta Lopes

Pastor Farouk vem ao Brasil contar como é ser cristão no Iraque



Se você é de São Paulo, Rio Grande do Sul ou Paraná, leve o cristão perseguido para a sua igreja
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O Iraque, 2º colocado na Classificação da Perseguição Religiosa 2016, tem vivido tempos difíceis. A guerra, que já dura há anos, tem causado grandes tragédias e perdas. Cerca de 70% dos cristãos deixaram o país, enquanto outros tiveram de fugir de suas casas por causa da violência. Mas, muitos como o pastor Farouk, decidiram permanecer para fortalecer a igreja iraquiana e compartilhar o amor de Cristo com outras pessoas.

Para demonstrar como isso é possível, entre os dias 14 de abril e 2 de maio, o pastor estará no Brasil compartilhando suas experiências e como é ser cristão hoje em um país em contexto de guerra. “Felizmente, ninguém em nossa igreja morreu devido à guerra nos últimos cinco anos, mas cada um tem a sua história. Muitos de nós já experimentaram a perda, de membros da família ou de bens”, afirma ele.

O pastor explica também que muitas pessoas têm sofrido com as consequências da perseguição e da guerra: “Nós sofremos discriminação. As pessoas se sentem rejeitadas, ressentidas e amarguradas. Há doenças por causa dos traumas. Tentamos cuidar da cura interior que o nosso povo precisa. Nós fazemos um bom número de aconselhamentos e treinamos os nossos jovens, por exemplo. Eu não posso dizer se isso é o suficiente, mas fazemos o que podemos e oramos pelo que não podemos.”

Cristão perseguido em sua igreja
Se você é de São Paulo, Rio Grande do Sul ou Paraná e deseja receber o pastor Farouk em sua igreja, entre em contato conosco pelo e-mail semfonteiras@portasabertas.org.br ou pelo telefone (11) 2348 3330. Aproveite essa oportunidade de divulgar a realidade da Igreja Perseguida em sua igreja.

Por Portas Abertas

Perseguição do Estado Islâmico é considerada “genocídio contra cristãos”


Resultado de imagem para Perseguição do Estado Islâmico é considerada “genocídio contra cristãos”     Parlamento Europeu aprova resolução, mas Estados Unidos se recusam 

O Parlamento Europeu aprovou por unanimidade, no início deste mês, uma resolução reconhecendo que o grupo terrorista Estado Islâmico. O texto afirma que o EI – também conhecido por ISIS ou Daesh – “está perpetrando um genocídio contra cristãos e outras minorias religiosas e étnicas” na Síria e no Iraque.

Todos os representantes do Parlamento Europeu se expressaram a “veemente condenação do Daesh e de suas cruéis violações dos direitos humanos, que constituem crimes contra a humanidade e crimes de guerra, nos termos do Estatuto de Roma da Corte Penal Internacional, e que o Conselho de Segurança das Nações Unidas deve tomar medidas para que estes sejam reconhecidos como genocídio”.

Havia mais de um ano que se discutia uma resolução sobre a situação que as minorias étnicas e religiosas vivem no Meio Oriente.

Agora, o documento do Parlamento Europeu coloca pressão sobre as Nações Unidas para “proibir todo tipo de ajuda ao ISIS, sobretudo o fornecimento de armas e ajuda financeira, inclusive o comércio ilegal de petróleo e exige que se caracterize este tipo de ajuda como delito em seu Direito nacional.”

Para a eurodeputada espanhola Teresa Jiménez Becerril, do segmento democrata cristão, as repercussões desta resolução são muito importantes, pois pedem que a Corte Penal Internacional comece a investigar o Estado Islâmico como responsável pela violência cometidas no Iraque e na Síria contra cristãos outras minorias religiosas e étnicas.

Um grupo de líderes cristãos está pressionando o presidente Barak Obama, para que os Estados Unidos também reconheçam o risco de “erradicação do cristianismo na região onde ele surgiu”.

Contudo, o atual líder do governo americano afirmou que os EUA não podem “dar tratamento preferencial a uma religião em detrimento de outra”, lembrando que o Estado Islâmico também mata muçulmanos. Obama tem preferido silenciar sobre o assunto pois seu país está em período de corrida eleitoral.

A estudiosa norte-americana Nina Shea, que monitora a perseguição ao cristianismo em todo o mundo, acusa o governo do seu país.

“No seio dessa administração há um viés politicamente correto que nunca vê os cristãos – incluindo tradições não-ocidentais, como as do Iraque e da Síria – como vítimas, mas sempre como os opressores”.

O movimento recente de radicalização dos muçulmanos seria apenas uma reação ao imperialismo ocidental.
Enquanto isso as Nações Unidas não tomam atitude nenhuma para intervir no território dominado pelo Estado Islâmico. Desde 2013 há um pedido de ajuda formal encaminhado pelo governo da Síria. Até o momento, apenas operações de cunho humanitário foram realizadas na região.

Beneficiado pelo impasse político, o Estado Islâmico continua com sua barbárie. Além de rotineiramente executar pessoas, mantém cerca de 3.500 escravos, na sua maioria cristãos e yázidis. Cerca de 900 são crianças.

por Jarbas Aragão

Condenada a indenizar conselheiros do CRP, Marisa Lobo recorre: “Deus há de me dar graça”

http://i2.wp.com/noticias.gospelmais.com.br/files/2015/04/marisa-lobo1.jpg?fit=200%2C126    A psicóloga Marisa Lobo, ativista pró-vida e pró-família, foi condenada pelo 11º Juizado Cível Especial de Curitiba (PR) a indenizar membros do Conselho Regional de Psicologia (CRP) do estado que haviam participado do julgamento do processo de cassação de seu registro profissional.

Marisa Lobo havia sido intimidada a parar de fazer referências à sua fé nas redes sociais, mas não se dobrou à imposição do CRP-PR e um processo de cassação de seu registro foi aberto, com o julgamento, em maio de 2014, sendo desfavorável a ela.

A decisão do CRP acusava a psicóloga de “apoiar a cura gay” e “promover proselitismo religioso”, o que seria contra o estatuto da entidade. Marisa recorreu ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) e teve a cassação de seu registro anulada.

Durante o período de apelação, dentre inúmeras entrevistas, Marisa Lobo afirmou em participação no programa Vejam Só, da RIT TV, em fevereiro de 2014, que o julgamento estaria “armado”. Os seis integrantes do CRP-PR que participaram do julgamento moveram um processo contra a psicóloga, pedindo indenização por danos morais, segundo informações do jornal Gazeta do Povo.

Em sua defesa, Marisa disse que não teve a intenção de ofender pessoalmente os colegas de profissão, já que não teve contato pessoal com eles. “Eu nunca os vi, não sabia o nome deles, não sabia quem eram os conselheiros do meu julgamento, pois eu não estava presente no mesmo. Eu também nunca citei o nome deles, mas o juiz aqui de Curitiba entendeu dessa forma”, afirmou.

O juiz Gaspar Luiz Mattos de Araújo Filho sentenciou Marisa Lobo a pagar R$ 5 mil a cada um dos integrantes do CRP-PR que participaram de seu julgamento, totalizando em R$ 30 mil o valor total.

A decisão, em primeira instância, é passível de recurso, e a psicóloga acredita que poderá ter seus argumentos melhor apreciados: “Eu apelei, é claro. Estou aguardando decisão do juiz. Me sinto injustiçada, mas estamos vivendo este momento, no qual eu posso ser humilhada, por revistas, jornais, pessoas, mas se eu abrir minha boca para me defender, sou punida”.

Se necessário, Marisa afirmou que pretende ir à última instância: “Ainda tem o Supremo [Tribunal Federal], e é lá que pretendo chegar. Deus há de me dar graça, fé e condições para corrigir esta injustiça. Eu falei do CRP e não dos conselheiros. Quem for contra a ditadura entenda o que está acontecendo comigo. Eu não ofendi nenhuma pessoa”.

Assista a entrevista de Marisa Lobo ao programa Vejam Só, da RIT TV, que resultou em sua condenação:

Publicado por Tiago Chagas 

“Os Dez Mandamentos” ultrapassa bilheteria de Star Wars

Foram mais de 6,6 milhões de ingressos vendidos em quatro semanas 
 
  
O filme “Os Dez Mandamentos” continua fazendo sucesso nas telonas do país. Em menos de um mês de estreia já foram vendidos mais de 6,6 milhões de ingressos.

A quantidade faz com que o longa bíblico ultrapasse a bilheteria do filme “Star Wars: O Despertar da Força”. Segundo o R7 os números são bem próximos, porém o filme da Rede Record ganha por alguns pontos sendo 6.679 milhões de ingressos vendidos para Os Dez Mandamentos e 6.667 para o Star Wars.

A grande diferença é a quantidade de dias, o que o filme bíblico vendeu em quatro semanas, “Guerra nas Estrelas” levou dez semanas para alcançar.

Os números usados pelo R7 foram divulgados pela empresa Rentrak, especializada em contabilizar oficialmente os números da frequência de cinema no Brasil.

Vale lembrar que antes mesmo da estreia do filme, mais de 2 milhões de ingressos já haviam sido vendidos na pré-venda. Provando que o filme seria um grande sucesso de público, assim como foi a novela que terá sua segunda temporada exibida no mês de abril.

por Leiliane Roberta Lopes