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terça-feira, 9 de maio de 2017

“Muitos cristãos não reconhecerão Jesus quando ele voltar”, afirma teólogo


Resultado de imagem para “Muitos cristãos não reconhecerão Jesus quando ele voltar”, afirma teólogo   Especialista em profecias acredita que rejeição a Israel pode impedir igreja de conhecer o Messias judeu

“Quando o Messias judeu veio ao mundo, a grande maioria dos judeus que deveriam segui-lo não o reconheceu. E quando Ele voltar, os cristãos que dizem segui-lo cometerão o mesmo erro?”, esse é o questionamento de  Joseph Farah, teólogo especialista em escatologia.
O site fundado por ele, World News Daily, é um dos canais de informação com enfoque cristão mais acessados do mundo, com média de 8 milhões de visitantes mensais. Além disso, ele comanda uma editora que produz uma revista, livros e DVDs focados no estudo do Final dos Tempos e no Apocalipse.
Durante uma entrevista para Paul McGuire na rede cristã GodTV, o estudioso fez uma série de considerações de como a volta de Jesus será muito diferente do que a maioria das igrejas prega.
“Quem é Jesus e como ele vai voltar?”, perguntou Farah. “A maioria dos judeus não o reconheceu como seu Messias por que tinham uma expectativa diferente sobre a vinda do seu Messias. Eles estavam muito focados no ensinamento dos homens, ao invés de olhar para as Escrituras. Acredito que muitas pessoas que vão à Igreja também não irão entender as coisas quando ele voltar”.
Falando sobre seu novo livro, “A Restituição de Todas as Coisas”, o teólogo diz que decidiu escrever sobre um dos grandes mistérios das Escrituras: o Reino Milenar. O autor acredita que    os crentes precisam ser melhor ensinados sobre como tudo isso está ligado a Israel, para que não sejam enganados.
“Esse judeu vai voltar, sobre o Monte das Oliveiras, como foi profetizado. Ele estabelecerá seu reino em Israel. O mundo inteiro terá como centro a Terra Prometida”, destaca. E vai mais longe: “Qual é a base de nossa fé em Jesus? São as profecias hebraicas que anunciavam como Ele viria, quando viria, onde viria e tudo mais. Mas acho que muitos cristãos sequer compreendem por que quando Jesus voltar ele reinará a partir de Israel”.
Para Farah, escatologia e profecia são questões muito importantes, pois têm destaque nas Escrituras. Segundo o especialista, todos os crentes deveriam reexaminar suas convicções de fé. “Mais de um bilhão de pessoas no mundo afirmam ser cristãos. Quantos desses são cristãos autênticos?”, questiona.

Teologia da substituição

Sua compreensão é que a profecia não trata apenas do futuro. Trata-se também de estudar as Escrituras para compreender o que acontecia antes do cristianismo. O teólogo diz que, como nossas raízes são hebraicas, a Igreja jamais poderia ter aceito a “teologia de substituição”, segundo a qual Deus “trocou” Israel pela Igreja e tudo agora é espiritual, perdendo seu aspecto histórico e geográfico.
Seu pedido é que a Igreja volte a olhar para Israel pelas “lentes” da Palavra e parem de rejeitá-lo e ir contra ele. Afinal, os profetas foram bem específicos quanto ao que há de acontecer em Israel nos últimos dias e só existe um lugar na terra com esse nome.
Portanto, não deveríamos deixar questões políticas ou de “interpretação” se tornarem mais importantes do que aquilo que a Bíblia diz. Em seu entendimento, nenhum cristão deveria ser contra os judeus ou contra o Estado de Israel.
“Sinto o Espírito Santo me levando a reconectar cristãos com suas raízes hebraicas, porque fomos enxertados nas promessas concedidas à Casa de Israel através de nossa fé em Jesus”, lembrou.
“É algo tão simples e importante para os cristãos entenderem. Jesus não veio para começar uma nova religião. Ele pregou apenas à Casa de Israel durante seu ministério terreno. Os gentios reconheceram que podiam fazer parte disso e é uma bênção para nós até hoje”, assevera.
por Jarbas Aragão

Flordelis lança o álbum Realize



Resultado de imagem para Flordelis lança o álbum Realize  Disco conta com produção musical de Kleyton Martins

A cantora carioca Flordelis lançou o disco Realize. Primeiro trabalho de inéditas da artista desde A Volta por Cima (2014) e o sucessor de Ao Vivo (2016), conta com produção musical do tecladista Kleyton Martins e distribuição da gravadora MK Music.
A canção escolhida como single foi “Quem Sou Eu”, composição assinada pelo cantor e compositor Samuel Mariano. Seu lyric video, publicado no canal da MK, alcançou 200 mil visualizações em apenas dois dias. No Spotify, conta com mais de 3 mil execuções.
As imagens que foram utilizadas para o projeto gráfico e o lyric video foram registradas na comunidade do Jacarezinho, no Rio, região onde Flordelis iniciou o seu trabalho social e hoje cria mais de 50 crianças, seus filhos, em sua residência.
A artista faz avaliações positivas acerca da obra. “Parece comum dizer, mas eu sinto realmente que este trabalho é o mais seguro e maduro de todos. Eu pude colocar em prática tudo que tenho vivido nos últimos anos como cantora”, afirmou Flordelis.
Além disso, a intérprete destaca as participações especiais de Anderson Freire e Fernandinho. “Era um sonho cantar com esses homens de Deus, Anderson Freire e Fernandinho. Que alegria!”, completou Flordelis, que também canta com sua filha em uma das faixas.
O álbum também conta com as colaborações de vários letristas, como Junior Maciel, Josias Teixeira, Anderson Pontes, Cláudio Louvor, Pr Lucas, além da participação de instrumentistas notáveis como o guitarrista Sérgio Knust e o arranjador de cordas Ronaldo Oliveira.
Faixas do CD
1. Quem Sou Eu
2. A Igreja Esta de Pé
3. Eu Sou Pentecostal
4. Canta que eu Cuido
5. No Meu Limite
6. Por Favor não Pare – Incidental: Segura na Mão de Deus
7. Lágrima do Crente
8. Fica em Paz
9. É Mistério
10. Deixa Eu Cantar
11. Fogo
por Tiago Abreu

Banda de Rodolfo Abrantes, O Muro de Pedra lança disco


Resultado de imagem para Banda de Rodolfo Abrantes, O Muro de Pedra lança disco    Fogo Cruzado, o trabalho, foi liberado nas plataformas digitais

A banda catarinense O Muro de Pedra, que grava álbuns e se apresenta juntamente com o cantor e compositor Rodolfo Abrantes, está lançando um novo trabalho. Fogo Cruzado foi liberado nas plataformas digitais de música nesta sexta-feira (5) e conta com distribuição independente.
O álbum foi financiado por meio de uma campanha no Catarse. A banda buscava arrecadar, por meio dos fãs, cerca de 19 mil reais. A proposta, no entanto, alcançou 21 mil e superou a expectativa do trio, formado na cidade de Balneário Camboriú.
“Que alegria ver mais um projeto concluído! Esse disco é um resumo do que vivemos individualmente e como banda nos últimos 6 meses. Estávamos mesmo no meio de um Fogo Cruzado!”, disse o grupo, em publicação feita no Instagram e republicada nas demais mídias sociais.
Apesar da experiência ao lado de Rodolfo, Fogo Cruzado é o primeiro álbum completo do grupo que, em 2016, chegou a lançar um EP gratuito para o público. “O feedback da galera foi surpreendente e por conta disso, passamos o segundo semestre [de 2016] viajando pra tocar esse som país afora. Entre uma viagem e outra começamos a sonhar com nosso primeiro álbum autoral”, disse a banda, na proposta de financiamento.
Confira a capa do álbum Fogo Cruzado:
Faixas do CD
1. Quem Vai Ouvir
2. Nada Faz Voltar
3. A Busca
4. É Assim
5. Crer ou não Ser
6. A Começar em Mim
7. Caminhos
8. Achados e Perdidos
9. Legado
10. Não Temas
por Tiago Abreu

Afinal, Jesus era de direita ou de esquerda?



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Um tempo atrás o sempre polêmico grupo “Porta dos fundos” fez mais um vídeo falando de religião, desta feita a encenação mostrava um Jesus que era confrontado em seus discursos sendo chamado de Esquerdista pelos seus ouvintes.
No vídeo as falas de Jesus eram todas citações bíblicas tiradas do contexto em que foram proferidas pelo Mestre, mas ainda assim algo chamou bastante atenção, o desejo de posicionar Jesus à uma corrente ideológica política.
O problema é que o “Porta dos fundos” cai no grande mal dos nossos tempos, a síntese exagerada de ideias. Dizer que Jesus seria marxista com base em falas soltas espalhadas pelos evangelhos e afirmar que isso corresponde a todo o pensamento esquerdista é no mínimo incoerência para não dizer leviandade.
Em sua totalidade o pensamento Marxista jamais corresponderá aos ensinamentos de Jesus se estes forem vistos em profundidade. A questão é que o reducionismo tem sido o grande mal da nossa atual sociedade no que diz respeito à análise das ideologias sejam elas quais forem.
A tentativa do grupo “Porta dos fundos” em colocar Jesus em uma assumida posição de Esquerda política não visava usar a autoridade dele para reafirmar tal posicionamento – como faz os defensores da Teologia da Libertação ou da TMI por exemplo –  a ideia ao meu ver era debochar do pessoal de Direita que confere a Jesus a base de seu discurso.
Mas afinal, Jesus se posicionaria de que lado? Ao que corresponde na realidade os ensinamentos de Jesus?
O pastor e teólogo anglicano, o britânico John Stott, falecido em 2011, falando sobre o posicionamento político de Jesus dizia que: “Ele (Jesus) tem uma posição política que não pode ser encontrada em nenhuma das que os homens criaram. É algo além, fora dos parâmetros humanos”. Os ideais de Jesus são elevados, mas, ao mesmo tempo que podem parecer utópicos, são plenamente passíveis de serem realizados.
Seus ensinos valorizam o ser humano como obra prima da criação, e ao mesmo tempo colocam Deus como centro da existência humana. Isso faz com que Esquerda e Direita política tentem usurpar sua fala para si, cada qual dando ênfase a apenas um desses aspectos, que para Cristo se harmonizavam. Como bem disse Stott a posição sócio-política de Jesus é algo além.
Nós cristãos precisamos nos posicionar do lado de Jesus. É triste vermos nossos irmãos em Cristo tomando posições políticas opostas ao de nosso Senhor, trazendo-o supostamente para seu lado ao mesmo tempo em que, de certa forma, demonizam o lado oposto dos seus.
Um cristão tem um único posicionamento político, o de atentar para a dignidade humana e priorizar a glória de Deus como Jesus o fez. Isso significa, dentre outras coisas, não idolatrar posições políticas sejam elas quais forem.
Aristóteles disse que o Homem é um animal político, ou seja, queira ou não, estamos inseridos em uma sociedade e devemos ter uma participação ativa na mesma. Mas é bom que não esqueçamos que antes de sermos cidadãos de uma pátria terrena, somos cidadãos do Céu.

João Eduardo Cruz

Pastor da Primeira Igreja Batista em Planalto Caucaia - Ceará. Professor. Teólogo; Autor dos livros "Como o nascer do sol"(Editora Premius), "Onde está Deus? - Crendo em Deus em um mundo descrente"(Abba Press), "Sentindo a Vida" (Editora Reflexão), "O que as crianças nos ensinam sobre Deus (Garimpo) e "Jesus e os descaminhos da Igreja" (Garimpo).

Ex-muçulmanos são mortos após conversão na Alemanha



Resultado de imagem para Ex-muçulmanos são mortos após conversão na Alemanha   Polícia investiga ataques contra refugiados que mudaram de religião

A polícia alemã investiga o assassinato de uma afegã esfaqueada por razões “religiosas” no último sábado (29/4). A vítima, de 38 anos, abandonou o Islã e se tornou cristã logo que chegou na Alemanha, em 2011.
O crime ocorreu em uma pequena cidade da Baviera (sul da Alemanha). O suspeito é um afegão de 29 anos, requerente de asilo. Ele apunhalou a mulher na frente dos dois filhos dela, no estacionamento de um supermercado.
A imprensa local evitar mostrar os refugiados sob um aspecto negativo, uma vez que a Alemanha é o maior defensor da política de “portas abertas” para os imigrantes que chegam aos milhares na Europa todos os meses.
Inicialmente a polícia alegou que o agressor era considerado “mentalmente instável” e passava por tratamento psiquiátrico. Contudo, acabou admitindo que a motivação era religiosa, pois todos que o conheciam o descreveram como alguém “muito religioso”.
Desde 2015, aumentou drasticamente o número de relatos sobre refugiados cristãos que foram atacados verbal ou fisicamente. As vítimas reclamam que se sentem impotentes porque não são levadas a sério.
Por exemplo, a pichação na casa de uma das pessoas atacadas diz: “É hora de matar os infiéis”. Nos albergues públicos, onde a maioria dos refugiados são colocados, alguns banheiros, chuveiros ou até acessos à cozinha tem placas improvisadas que alertam: “O impuro não pode entrar”. Aqueles que circulam por esses lugares com roupas ocidentais ou usam cruzes abertamente estão sujeitos a agressões. Além de insultos, há agressões e reiteradas ameaças, sem falar nos casos de assédio sexual e estupros coletivos. Não se sabe exatamente quantos já morreram por terem anunciado que estavam abandonando o Islã.
Organizações cristãos que ajudam os refugiados disseram à DW que isso é algo cada vez mais frequente. O “Iraner Seelsorge” de Hannover, que trabalha com refugiados do Irã, relatou o caso em que um jovem convertido que passou a sofrer tanta intimidação na escola que frequentava que precisou buscar outro lugar para estudar pois temia ser morto.
Na Comunidade Evangélica Trindade, em Berlim, o pastor Gottfried Martens reclama que as vítimas que denunciaram casos se perseguição não foram levadas a sério pelas autoridades, que tratavam como “casos isolados”.
“Essa teoria do caso isolado já foi refutada”, disse Ado Greve, porta-voz da Missão Portas Abertas em Frankfurt. Ele explica que sua organização denuncia casos de perseguição a cristãos ao redor do mundo. Ninguém na missão esperava que veria isso na Alemanha, mas quando os crimes de ódio contra os refugiados cristãos se multiplicaram, a Portas Abertas decidiu fazer sua própria investigação.
O primeiro relatório foi criticado por apresentar dados supostamente “não confiáveis”. Mas em outubro de 2016, eles publicaram os resultados de uma nova pesquisa. “Cinquenta e seis por cento falaram sobre ataques físicos e 83% dos entrevistados admitiram que foram ameaçados verbalmente mais de uma vez”, disse Ado Greve.
Ele explica que as pessoas que responderam à pesquisa da Portas Abertas eram todos refugiados cristãos. Vieram principalmente do Irã (304), da Síria (263) e do Afeganistão (63). Foram atacados por outros imigrantes de seus próprios países e, em alguns casos, de outras etnias. Infelizmente, nenhum caso denunciado levou a uma condenação, pois as autoridades insistem em ignorar o assunto. Greve relata que, apesar de tudo isso, não há registros de ex-muçulmanos que pretendam voltar para o Islã.
por Jarbas Aragão