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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Cozinha missionária: conheça o trabalho do “Cozinheiro de Deus”


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Daniel Guimarães é cozinheiro profissional, mas resolveu utilizar sua profissão também para fazer a obra missionária atuando em projetos sociais no Brasil e na África.

Dessa experiência como missionário surgiu o ministério “O Cozinheiro de Deus” onde ele capacita pessoas para que elas montem unidades de fabricação de alimentos em campos missionários.

O projeto nasceu em 2010 quando Daniel e sua família estavam servindo em Cabo Verde. As dificuldades por realizar a obra naquele país fizeram com que o missionário orasse buscando uma resposta de Deus.

“Em oração eu pedi ao Senhor que pudesse olhar para mim e contemplar meu coração ardente para fazer algo por missões, mas estava desfalecendo e não encontrava mais forças para continuar”, conta ele.
Foi através de um sonho que a resposta veio e assim que acordou Daniel começou a escrever o projeto de “O Cozinheiro de Deus”.

“O principal motivo deste projeto é que eu consiga chegar a campos missionários de extrema necessidade e possa capacitar pessoas através da minha profissão”, relata o chefe de cozinha.

O trabalho é importante para muitas comunidades onde o alimento físico é tão importante quanto o espiritual, assim as pequenas unidades de processamentos e fabricação de alimentos ajudam a melhorar a vida das pessoas e ainda atraem novas pessoas para o Evangelho.

Para expandir este projeto Daniel Guimarães está lançando o livro “As Saladas de Daniel” pela editora AD Santos, a verba será destinada para os vários projetos missionários que contam com a apoio do Cozinheiro de Deus, entre eles o projeto Hebrom que atua em Cabo Verde e também no nordeste brasileiro.

Para conhecer o trabalho do Cozinheiro de Deus e adquirir o livro para abençoar essa obra é só acessar o site www.ocozinheirodedeus.com.br.

por Leiliane Roberta Lopes

Evangélicos cubanos glorificam a Deus após igreja ser destruída



Resultado de imagem para Evangélicos cubanos glorificam a Deus após igreja ser destruída       2.000 templos da Assembleia de Deus serão fechados pelo governo cubano

A organização pró-direitos humanos Christian Solidarity Worldwide (CSW) está denunciando que as violações à liberdade de religião em Cuba aumentaram dez vezes em 2015, em comparação ao ano anterior.
O relatório da CSW indica que ocorreram 2.300 ataques no ano passado, em comparação aos 220 de 2014. E 2016 já começou dando mostras que isso não deve diminuir.

Em janeiro já foram dois templos demolidos e pelo menos três líderes cristãos foram presos, explica o diretor-executivo da organização, Mervyn Thomas.

O governo de Cuba anunciou que fechará as 2.000 igrejas da Assembleia de Deus, ordenando que encerrem suas atividades ou serão invadidas. Deve ocorrer a demolição de pelo menos uma centena de templos em três províncias.

Outras denominações como metodistas e batistas estão sendo ameaçadas de confisco de suas propriedades. O alerta vem da Martinoticias, organização cristã que opera em solo cubano.

O motivo é a formação da Coalición Apostólica de Cuba, formado pelas igrejas evangélicas que não querem mais se submeter à Oficina de Asuntos Religiosos del Comité Central de Partido Comunista de Cuba, órgão do governo que “coordena” os templos religiosos, interferindo no que pode (ou não) ser pregado.

Culto ao ar livre.
Culto ao ar livre.

Uma imagem tem se tornado símbolo dessa nova onda de violência anticristã na ilha comunista. Em um púlpito colocado do lado de fora do templo destruído em 8 de janeiro, o pastor Bernardo de Quesada lidera uma reunião de oração. Vários paroquianos se abraçam e depois glorificam a Deus pela perseguição, lembrando de Mateus 5:10-12.

Templo demolido.
Templo demolido.

Os membros da igreja Fuego y Dinâmica estavam fazendo seu primeiro culto após a polícia e as autoridades da província de Camagüey fecharam e colocaram abaixo o templo, considerado ilegal pelo regime dos irmãos Castro.

Na ocasião, o pastor e sua esposa Dámaris foram presos e levados para a delegacia. Os cerca de 600 membros da igreja permaneceram em oração até que o casal pastoral foi solto e agora retomam as atividades mesmo sem um templo.



 Em meados do ano passado, na época em que os Estados Unidos anunciavam o fim do embargo, os Castro anunciaram uma série de medidas que visava mostrar ao mundo a liberdade de culto na ilha. Acabaram, por exemplo, com a proibição do comércio de Bíblia. Foram 50 anos de regulamentação do Estado.

Por Jarbas Aragão

Warren diz duvidar da fé de quem não ajuda refugiados



Resultado de imagem para Warren diz duvidar da fé de quem não ajuda refugiados    “Ao longo de toda a Escritura, Deus diz que você deve tratar bem os estrangeiros”, afirma o pastor.

O influente pastor Rick Warren, da Igreja Saddleback, usou o encontro para pastores e líderes GC2 Refugee Summit, para fazer afirmações fortes. Ele lembrou a necessidade de os crentes seguirem os passos de Jesus e ajudarem os refugiados que buscam asilo em diferentes países do mundo.

A conferência abordou a crise de refugiados que está “tomando conta do mundo”, com milhões de pessoas fugindo da guerra na Síria-Iraque e da pobreza no norte da África. Warren lembrou que ONGS cristãs como Visão Mundial e World Relief fazem esse tipo de trabalho, mas deveria haver o envolvimento de toda a igreja.

Pediu que os cristãos se preocupem com as mesmas coisas que Jesus se preocupava. “Jesus ama a Igreja, e também ama o mundo”, disse Warren. “Jesus nunca ficou com raiva de pessoas que não seguiam a sua religião. Ele só ficava com raiva dos que diziam ser fiéis religiosos. Todos os problemas em Mateus 23 e Lucas 11 são para pessoas religiosas. É por isso que as pessoas comuns amavam Jesus”, enfatizou.

Traçou um paralelo entre a atitude de Cristo e da Igreja diante das necessidades ao seu redor. “A maior crise de refugiados que já vimos está acontecendo agora, e as pessoas estão ignorando. Na verdade, estão fechando as fronteiras. Estive em alguns dos maiores campos de refugiados do mundo, mas nunca vi nada igual”, asseverou.

Citou como exemplo os esforços da igreja que ele pastoreia, mandando voluntários e suprimentos para os campos de refugiados. Relatou que nos últimos 15 anos a Saddleback enviou mais de 26.000 membros em viagens missionárias para todo o mundo.

“Por que devemos nos preocupar com eles? Por que temos de nos preocupar com os estrangeiros? E com os imigrantes?… Porque Deus ordena. Ao longo de toda a Escritura, Deus diz que você deve tratar bem as pessoas que são de outro país”, continuou. Warren enfatizou que Jesus, Maria e José foram refugiados no Egito, quando fugiam do rei Herodes.

Para ele, se a igreja deseja cumprir a Grande Comissão, as pessoas precisam “amar quem Jesus ama, ser indiferente ao que Jesus é indiferente, e só ter raiva das coisas que Jesus tem raiva. E sobretudo, sacrificarmo-nos como Jesus se sacrificou por nós”.

Encerrou dizendo que “todo o ideal do cristianismo é ajudar ao próximo. Se nós não estamos fazendo isso [ajudar os refugiados], duvido do nosso cristianismo”.

Durante o GC2, os demais preletores: o líder batista David Platt, Richard Stearns, presidente da Visão Mundial e Bill Hybels, da Willow Creek, ecoaram o desafio de Warren e também desafiaram a igreja a se envolver no socorro aos refugiados.

Situação no Brasil

 

O Google indica que os termos “refugiado” e “crise dos refugiados” estão entre os temas mais procurados pelos brasileiros na ferramenta de busca ano passado, segundo o El País.

A Acnur, órgão da ONU que trata de crises humanitárias, divulgou que, no ano passado, havia 7.700 refugiados reconhecidos de 81 diferentes nacionalidades no país. O Comitê Nacional de Refugiados (Conare), do Ministério da Justiça, informou serem 7.946 refugiados em 2015.

Segundo dados do Conare, 2.077 sírios receberam status de refugiados do governo brasileiro de 2011 até agosto de 2015, quando o último relatório oficial foi divulgado. É a nacionalidade com mais refugiados reconhecidos no Brasil, à frente da angolana e da congolesa.

Contudo, o governo não tem dado condições para a maioria deles viver no país, sendo que muitos apenas recebem o bolsa-família e uma parcela já está em situação de rua.

Até o momento, nenhum líder cristão brasileiro de renome se pronunciou publicamente sobre essa situação. Com informações de Christian Post

por Jarbas Aragão

Vaticano avança em unificação das religiões



Resultado de imagem para Vaticano avança em unificação das religiões   Para pede perdão a protestantes e recebe líder muçulmano na mesma semana

O pontificado do ex-papa Bento 16 foi marcado, entre outras coisas, pelo posicionamento claro em relação ao islamismo. No dia 12 de setembro de 2006, em viagem à Alemanha, o papa Bento 16 fez um discurso polêmico.

Na ocasião citou o imperador bizantino Manuel 2º Paleologus: “Mostre-me o que Maomé trouxe que era novo, e lá você encontrará apenas coisas más e desumanas, como o seu comando de espalhar pela espada a fé que ele pregava”.

A reação dos muçulmanos foi imediata. Houve protestos em todo o mundo muçulmano. Em Nablus, na Cisjordânia, duas igrejas sofreram atentados com bombas. No Paquistão, o governo chamou o embaixador do Vaticano no país para pedir explicações e o parlamento aprovou uma resolução recriminando o papa.

No Catar e no Egito, importantes líderes religiosos condenaram as declarações. No Irã, o influente clérigo Ahmad Khatami disse: “É lamentável que o líder religioso dos cristãos tenha tão pouco conhecimento do Islã, e que fale sem vergonha disso”.

Passaram-se 10 anos e o papa Francisco tomou uma postura completamente diferente. Recebeu nesta terça (26), o presidente do Irã, Hasan Rowhani, que saiu dizendo “Peço que [o papa] reze por mim”. Um dos principais líderes islâmicos do mundo também afirmou que o encontro “foi um prazer”.

Por sua vez, Francisco agradeceu a visita e disse que “espera o alcance da paz”. Surpreendentemente, após a reunião, o Vaticano afirmou que Teerã deve ser um importante parceiro no combate ao terrorismo. Essa visita marca a primeira ida de um presidente iraniano à Europa em quase duas décadas. Oficialmente, o objetivo é que Teerã possa “conquistar espaço nas negociações de paz para conflitos no Oriente Médio”.

O esforço do Vaticano para não ferir as crenças muçulmanas foi tão grande que tapumes brancos foram colocados para tapar a nudez das estátuas dos Museus Capitolinos. No jornal Il Messaggero, a medida foi criticada.

“Cobrir as estátuas é uma prova de muita atenção que não pode ser compartilhada. O respeito a outras culturas não pode e não deve representar a negação da nossa”, disparou Luca Squeri, deputado do Forza Itália.

Outro aspecto que chama atenção é o fato de que no dia anterior (25), o papa Francisco ter pedido perdão aos protestantes e membros de outras igrejas cristãs pela perseguição de católicos no passado. Anunciou ainda que irá participar do lançamento das comemorações do 500º aniversário da Reforma.

Dia 31 de outubro, o pontífice estará na cidade sueca de Lund, na sede da Federação Luterana Mundial. Já foi anunciado que será usada uma “oração comum” que ambas as denominações cristãs irão usar durante as comemorações de 2017.

Etapas do ecumenismo mundial

 

Francisco volta a buscar aproximação com grupos religiosos que no passado eram inimigos mortais do catolicismo. Isso mostra que sua agenda ecumênica avança. Se uma união total ainda não é possível, essa situação seria impensável séculos atrás, quando os cruzados católicos travavam guerras contra os muçulmanos. Ou ainda quando protestantes e católicos derramavam mutuamente sangue nas guerras religiosas na Europa entre 1525 e 1648.

Em visita a Turquia no ano passado, o papa disse que cristãos e muçulmanos são “irmãos e irmãs viajando pelo mesmo caminho”.

Em reunião com Bartolomeu I, um dos mais importantes líderes da igreja ortodoxa falou sobre a tentativa de reunificação das duas vertentes do cristianismo, separadas há quase mil anos.

No último outubro, uma cerimônia no Vaticano reuniu líderes, de mais de uma dezena de tradições religiosas, incluindo sikhs e hindus. Francisco pediu na ocasião que “Todos os crentes, de todas as religiões, juntos, podemos adorar ao criador por ter nos dado o jardim que é esse mundo”.

No final, pediu que cada um fizesse orações, “conforme sua própria tradição religiosa” e conclamou aos representantes das diferentes fés presentes que pedissem ao “seu deus” que os fizesse “mais irmãos”. Perto da virada do ano, incluiu os ateus nesse grupo.

No início de 2016, o Vaticano publicou um vídeo com o papa afirmando “só há uma certeza que temos para todos: somos todos filhos de Deus”. Com informações de EFE e Reuters

Por Jarbas Aragão

Mulher acredita que objeto luminoso no céu é sinal de Deus



Resultado de imagem para Mulher acredita que objeto luminoso no céu é sinal de Deus    Para especialista a luz era de uma sonda espacial internacional que sobrevoava a região


Para uma moradora de Cuiabá (MS) o objeto luminoso que ela fotografou na semana passada é um sinal de Deus.  Sandra Abreu Duarte, do bairro Morada do Ouro, estava sentada no quintal de sua casa quando avistou um ponto de luz que se movia.

Por acreditar que se tratava de algo sobrenatural, ela resolveu pegar o celular e registrar as cenas. “Primeiro, vi uma luz forte e fiquei surpresa. Corri para pegar o celular e comecei a tirar algumas fotos. O ponto no céu começou a se mexer e depois foi sumindo aos poucos. Para mim, é um sinal de Deus”, disse ela ao G1.

As fotografias foram tiradas entre as 22h15 e 22h38, os horários e a localização podem dar indícios sobre a luz que Sandra viu, que para doutora em astronomia Telma Cenira Couto da Silva se trata de uma construção humana.

“Existem cerca de mil objetos espaciais artificiais orbitando a Terra. Tenho certeza que esse é um desses objetos. Dependendo da iluminação da cena, podemos ver um tipo de imagem diferente”, disse a especialista.

A explicação de Telma se baseia nos dados do Instituto Nacional de Pesquisas (Inpe) de São José dos Campos (SP), pois o satélite nacional SCD1 passou pela região de Cuiabá por volta das 22h40 daquele dia.

Mas a luz que Sandra fotografou, foi possivelmente uma sonda espacial internacional.  “Do jeito que as luzes se apresentaram se parece muito com os braços de uma sonda. Essas luzes que se movem pelo céu remetem ao movimento desses braços. Já o ponto claro fixo, por exemplo, é muito provável que seja o centro do equipamento”, argumentou.

por Leiliane Roberta Lopes