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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Você pode ter uma mente nova



Você pode ter uma mente nova

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Salmos 137: 5-6

Quando esqueço os princípios, duas catástrofes acontecem: primeiro, minha mão fica ressequida, fico sem companhia, sem Deus para segurá-la; segundo, minha língua fica presa para não profetizar. De maneira contrária, quem guarda os princípios têm as mãos e boca livres.

Havia um homem com a mão ressequida o que o impossibilitava de trabalhar, adorar, relacionar, sentar-se a mesa. Uma vez liberto, teria que responder a sua cura. Deus quer curar sua mão ressequida para que volte a adorar, ofertar, se relacionar. Mostre para todos que ganhou o direito de sentar a mesa com o Senhor, tudo isso pelo fato de sua mão deixar de ser ressequida.

Se você guarda os princípios, terá a boca livre para profetizar e realizar. São as suas palavras que te fazem chegar bem mais longe do que seus braços podem alcançar. Quando quebra o princípio, perde a voz profética e sua voz não será ouvida no trono. Você pode até treinar uma linguagem gospel, mas não será atendida no céu.

A súplica é a oração que Deus ouve, a súplica é movida no espírito e não na alma. A súplica a Deus provoca o seu favor e nos tira de nossos cativeiros. Ela não supre o anseio da sua alma, que hoje se enche e amanhã está vazia novamente, mas provoca resposta que preenche seu espírito. Se você não suplicar, não virá. Não seja sem graça. Deixe a graça de Deus mover-se em sua direção.

Ao mudar sua mente, muda o seu mundo. Não é possível querer coisas novas com uma mente velha. Por termos uma mente de troca, não conseguimos entender uma atitude como a que Deus teve por nós, através de Jesus. Foi puramente por amor.

O mais importante não é onde Jesus morreu, mas porque Ele morreu. Só um apaixonado se esvazia de si mesmo em prol do outro, veja que Jesus chegou ao nível mais baixo da humilhação entre os homens, porém chegou ao nível mais alto de exaltação diante de Deus.

Comece a reformular sua mente, só assim terá direito ao novo de Deus.

“Não seja sem graça, deixe a graça de Deus mover-se em sua direção”

::Joel Pereira

Estado Islâmico crucifica cristãos todos os dias durante o Ramadã



Resultado de imagem para Estado Islâmico crucifica cristãos todos os dias durante o Ramadã   Desde que as grandes empresas de mídia do mundo decidiram parar de divulgar as bárbaras execuções do Estado Islâmico, sob o pretexto de não “fazer propaganda” de sua ideologia, criou-se a impressão que as execuções haviam acabado

Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (SOHR) os extremistas muçulmanos estão crucificando pessoas “todos os dias” durante o mês sagrado do Ramadã. O motivo seria que elas não estão respeitando as regras que obriga os fiéis a jejuarem durante o dia todo. As denúncias mais recentes dão conta que as execuções públicas como crucificações voltaram a acontecer para “fortalecer” os princípios do grupo. Mais imagens AQUI

Geralmente, isso é reservado aos cristãos, que são chamados de infiéis, por não seguirem as premissas do Alcorão. O presidente do SOHR, Rami Abdulrahman, afirma que é impossível saber a identidade das pessoas executadas, mas algumas fotos trazem o motivo da condenação, onde eles muitas vezes são chamados de “espiões” ou “aliados dos cruzados”, termo medieval para se referir aos exércitos cristãos que conduziram as cruzadas para libertar a Terra Santa.

O Observatório explica que um tribunal da Sharia [lei religiosa muçulmana] é instaurado e por vezes são dezenas de vítimas julgadas e condenadas de uma só vez. Isso inclui mulheres e crianças

Batalha final pode estar próxima

Perdendo terreno a cada dia para as forças leais ao governo da Síria e para os bombardeios russos, os soldados jihadistas estão debandando. Para alguns analistas, a organização terrorista já perdeu mais de um terço do território original do “califado” que proclamaram em 2014. Crescem os rumores que seu líder foi morto e por isso não é visto publicamente há meses.

Omar Lamrani, que ajudou a preparar o relatório Stratfor, afirma: “Olhando as áreas principais que o grupo ocupa na Síria – no norte da província de Aleppo, Raqqa e Deir ez-Zor – podemos constatar, que [os terroristas] continuam perdendo terreno do seu autoproclamado império”.

Para ele, é preciso levar em conta que a maior parte do território controlado pelos terroristas atualmente é um deserto.

A província de Aleppo na Síria é fundamental para a sobrevivência do EI, pois por ali chegam   novos militantes, além de armas e munições que vêm da Turquia. As forças curdas estão avançando sobre a região, que deve ser liberada em pouco tempo.

Perto dali fica Dabiq que, de acordo com as profecias islâmicas, será o local do combate final do apocalipse. Com informações de News Week

Por Jarbas Aragão

Cresce o número de países que legalizam a existência do “terceiro sexo”



Resultado de imagem para Cresce o número de países que legalizam a existência do “terceiro sexo”   Adeptos do “sexo neutro” não acreditam ser nem homem nem 
mulher

Em 2013, a Alemanha tornou-se o primeiro país do mundo a oferecer a opção “indefinido” para os pais registrarem seus filhos. Ou seja, aqueles que não desejavam “impor” que a criança seria homem ou mulher, podiam simplesmente marcar na opção sexo uma terceira alternativa, chamada de “X”, como na incógnita da matemática.

Dois anos atrás, a Índia reconheceu oficialmente a existência de um “terceiro sexo” ou “gênero neutro”. 

Durante séculos essa denominação era usada apenas para definir os hijras, sacerdotes eunucos do hinduísmo. Ainda que sua existência não seja possível biologicamente, agora se tornou opção da documentação a todos os indianos quem assim desejarem ser conhecidos.

Na mesma época, a Austrália criou a opção de documentos serem preenchidos no campo “sexo” com a opção “não especificado’”.

Ano passado, a França reconheceu pela primeira vez, que uma pessoa pode se definir como “gênero neutro” em sua certidão de nascimento e demais documentos.

A maioria dos casos acima foram vitórias jurídicas de pessoas que lutaram durante anos, até os casos chegarem às Cortes Supremas. São transexuais que mesmo depois de passar por um procedimento cirúrgico não sentiram-se satisfeitos e recusaram-se a aceitar o que chamam de “imposição do sistema binário”.

Esta semana, foi a vez de Jamie Shupe ser a primeira pessoa a ser reconhecida pela justiça dos Estados Unidos como pertencente ao “terceiro sexo”. Um juiz do Oregon mudou legalmente a condição de um homem biológico que afirma pertencer ao gênero neutro, ou não-binário.

Trata-se de um veterano do exército, de 53 anos, que passou a ser transexual em 2013, mas ainda acreditava que “não se encaixava” na definição nem de homem nem de mulher. Seu nome de batismo não foi revelado, mas ele escolheu como nova identidade a alcunha de “Jamie” para representar sua condição. Nos EUA, o nome pode ser dado tanto a homens quanto a mulheres.

“Minha identidade de gênero é definitivamente feminina”, afirmou ele ao jornal The Oregonian. “Mas eu sinto que ainda tenho biologia masculina. Ser não-binário me permite isso. Eu sou uma mistura de ambos. Eu me considero alguém de um terceiro sexo.” Para ele, a decisão da justiça foi algo “libertador”.

O caso dele é visto como uma vitória por grupos que apoiam indivíduos transgêneros e lutam pelo reconhecimento de pessoas de “gênero neutro” em todo o país.

Todo esse debate sobre sexo não ser uma condição biológica, mas uma “construção social”, já chegou ao Brasil. Embora não existe oficialmente nenhum caso reconhecido de alguém que seja de um “gênero neutro”, há pessoas lutando por isso na justiça. O argumento em todas as cortes de justiça é o mesmo: Direitos Humanos.

O psiquiatra Alexandre Saadeh, coordenador do Ambulatório de Transtorno de Identidade de Gênero e Orientação Sexual do Hospital das Clínicas de São Paulo, acredita que é uma questão de tempo até a aceitação dessa condição.

por Jarbas Aragão

Padre humilha noiva evangélica e caso vai parar na delegacia



Resultado de imagem para Padre humilha noiva evangélica e caso vai parar na delegacia               Um casal formado por um católico e uma evangélica tinha o desejo de se casar em duas igrejas diferentes

O padre da cidade de Eldorado (MS) está sendo acusado de humilhar uma noiva por conta de sua religião. O caso foi parar na delegacia.

De acordo com o G1, uma mulher evangélica de 28 anos foi até a igreja tentar marcar seu casamento. O noivo é católico e o casal teria decidido casar em duas igrejas diferentes.

Mas ao questionar o padre sobre o casamento, ele perguntou sobre a religião da mulher e então passou a atacar sua crença, dizendo que ela frequenta uma seita.

Ao dizer que era da Igreja Evangélica Nova Jerusalém, o padre respondeu dizendo: “credo, isso não é religião”. Muitas pessoas assistiram ao fato ocorrido na manhã do último sábado (18) e mesmo diante de tantas pessoas, o padre continuou a humilhar a evangélica.

Segundo a acusação, feita na delegacia na tarde do último domingo, o padre questionou a origem da religião evangélica e afirmou que se trata de “uma seita com objetivo de lucro, diferentemente da igreja católica”.

Os noivos ficaram assustados com o deboche do padre, e resolveram denunciar por ter acontecido diante de muitas pessoas. O caso foi registrado como escárnio de cerimônia.

por Leiliane Roberta Lopes

“Você aprende coisas terríveis na igreja”, diz estudioso, atribuindo culpa do atentado em Orlando a cristãos



  As tentativas de atribuir a raiz da homofobia do terrorista muçulmano de Orlando ao cristianismo vêm ganhando cada vez mais ares de cruzada. Especialistas em comportamento social e orientação sexual, novamente, citam a fé cristã e sua convicção de que a prática homossexual é pecado como exemplo primário de disseminação de ódio.

O caso mais recente foi o do pesquisador Ilan Meyer (foto), que se dedica a temas ligados à orientação sexual e políticas públicas relacionadas a isso, com estudos na Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
“Você pode aprender coisas terríveis ao ir à igreja toda semana”, disse Meyer, em entrevista à BBC. 

Segundo ele, mesmo que a religião não seja homofóbica, é possível que a abordagem dos líderes religiosos torne a pessoa alguém intolerante com homossexuais.

As notícias em torno do massacre de Orlando são claras: Omar Mateen era um muçulmano que, em seus últimos momentos de vida jurou lealdade ao grupo extremista Estado Islâmico, logo após ter matado 49 pessoas e ferido outras dezenas. Momentos depois, tirou a própria vida. Relatos de testemunhas e pessoas que foram próximas a ele dão indícios de que ele mesmo poderia ser um homossexual não assumido, pois mantinha perfis em aplicativos dedicados à paquera entre homossexuais, e era frequentador da boate que ele mesmo atacou.

Genevieve Weber, especialista em aconselhamento de pessoas afetadas por homofobia internalizada e professora da Universidade Hofstra, em Nova York, afirma que esse pode ser um caso de homofobia internalizada. “Apesar de não ser comum, não é inédito que uma pessoa seja violenta com gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros (LGBT) por causa de um dilema interno próprio”, afirmou.

Mas o pesquisador Ilan Meyer argumenta que as mensagens de reprovação a respeito da homossexualidade podem vir de diversas áreas da sociedade: “Infelizmente, é um conceito bastante simples. Todos 
aprendemos quais são as convenções sociais. Aprendemos sobre o estigma e o preconceito direcionado a certos grupos desde muito cedo. Então, quando uma pessoa começa a se reconhecer como gay ou lésbica, essa negatividade já está presente”.

Na cruzada midiática para atribuir culpa aos cristãos por um crime cometido por um muçulmano e provável homossexual não assumido se fez presente no comentário feito por Meyer à emissora britânica: “Muitas religiões não são homofóbicas. Mas, em alguns casos, se você é uma pessoa religiosa e ouve mensagens negativas repetidamente de pessoas que são renomadas em sua comunidade, pode ser uma lição muito dolorosa. Isso certamente ocorre na comunidade cristã evangélica dos Estados Unidos, por exemplo, onde você pode aprender coisas terríveis ao ir à igreja toda semana”, acusou.

A forma como a mídia vem distorcendo o caso até o ponto de sempre chegarem aos cristãos como fonte de ódio a homossexuais tem sido abordada por diversos líderes evangélicos, no Brasil e no mundo.

O escritor David French publicou um artigo nos Estados Unidos denunciando o uso dessa tragédia como forma de iniciar uma guerra contra as convicções cristãs naquele país.

Aqui no Brasil, o pastor Silas Malafaia também destacou que parte da mídia vem agindo de forma a denegrir a comunidade evangélica, que tanto se opõe aos temas mais polêmicos do mundo pós-moderno, como aborto, casamento gay e legalização das drogas.

Por Tiago Chagas

Comemorando 60 anos de união, casal revela segredo: “Com Jesus é só alegria”



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Alcançar os 60 anos de união não é tarefa fácil, mas o casal Milton e Maria de Oliveira garante que com Jesus na jornada, o casamento tem todas as chances de ser bem-sucedido.

Eles se conheceram em Ibitiúra de Minas, região sul do estado, ainda muito novos: ela com 18 anos, e ele, com 20. Pouco tempo depois, passaram a namorar e no dia 26 de maio de 1956 selaram sua união.

Anos depois, com dois filhos, se mudaram para São João do Ivaí (PR), onde tiveram mais cinco filhos e tiveram contato com a mensagem do Evangelho: “Um casal de paranaenses que morava em São João do Ivaí foi muito persistente conosco. Eles vinham de longe, de carroça, até a nossa casa para dar estudo. 
Então conhecemos a verdade, fomos batizados e estamos na igreja até hoje”, contou Milton, de acordo com informações do site Notícias Adventistas.

De acordo com o casal, a descoberta do Evangelho e a comunhão melhorou ainda mais o casamento: “Depois que conhecemos Jesus e Ele entrou no meio da nossa família, aí ficamos casados em três. Passamos a nos amar mais ainda. Com Jesus foi só alegria!”, comemorou Milton.

Do ponto de vista de Maria de Oliveira, a conclusão é a mesma, pois o esposo sempre foi companheiro: “Ele me ajudava quando os filhos choravam à noite, levantava e ia trocar as fraldas de pano na época. Tinha um período que eu fazia pão, salgadinhos, doces e ele saía para vender na rua. Sempre lutamos nós dois juntos, e conseguimos construir a nossa casinha”, contou.

Agora, sessenta anos depois, comemoraram Bodas de Diamante, e revelaram que o segredo para um matrimônio duradouro é cumplicidade e amor: “Não tem como não amá-lo, porque ele é companheiro, muito dedicado, está sempre junto quando preciso. Cada dia a gente vai se apegando mais. Um precisa muito do outro”, disse Maria.

Além do empenho e dedicação mútuas, a presença de Deus no casamento é o diferencial: “Tudo isso é por Deus! A gente se ama de verdade e temos uma família muito querida. Deus realmente está no comando, se não fosse Ele não estaríamos aqui agora”, enfatizou Maria.

“O segredo é muito fácil. Quando a gente ama, toleramos algumas coisas também. Fiz a escolha certa. Ela me ama muito e eu também a amo”, pontuou Milton.

Sessenta anos e sete filhos depois, o casal tem hoje, como legado, 18 netos e 11 bisnetos, o que aquece ainda mais a união deles: “Parece que cada vez a gente se ama mais! Somos mais que namorados, é amor demais!”, concluiu Milton, feliz.

Por Thiago Chagas

Cristão adota mais de 100 crianças que seriam abortadas



Resultado de imagem para Cristão adota mais de 100 crianças que seriam abortadas   Pedreiro vietnamita afirma: “essas crianças agora têm um lar 
seguro”

Em 2001, quando a esposa do vietnamita Tong Phuoc Phuc estava grávida, ela teve muitas complicações e um parto difícil. Enquanto visitava a esposa que se recuperava no hospital, Phuc percebeu que muitas mulheres entravam grávidas numa sala de parto, mas saiam sem nenhuma criança no colo.

Quando viu os médicos jogando fetos no lixo, entendeu o que estava acontecendo. Tocado, pediu para levar os corpos das crianças. Usando as poucas economias que juntara em seu trabalho como pedreiro, comprou um pequeno terreno para poder enterrar aqueles bebês.

A esposa pensou que ele tivesse enlouquecido, mas por ele continuou fazendo o que achava correto. No local estão enterrados mais de 11.000 fetos abortados. Algumas mães começaram a ir ao cemitério improvisado fazer orações pelos filhos que abortaram, conforme a tradição religiosa local. Sua fama se espalhou e grávidas que pensavam em abortar começaram a pedir ajuda a ele.

                            Cemitério de fetos abortados.
                                 Cemitério de fetos abortados.

Phuc é parte da minoria cristã, num Vietnã onde mais de 85% da população se identifica com o budismo.

Por acreditarem na reencarnação, muitas mães não sentem-se culpadas. Preocupado com as gestantes que vinham até ele, decidiu usar a própria casa para que elas tivessem onde ficar. Também se ofereceu para assumir os bebês indesejados. Acabou adotando mais de cem crianças que seriam abortadas. Com o tempo, conseguiu convencer 27 delas a voltar para buscar os filhos. Outras 35 mulheres ficaram morando numa casa que ele construiu especialmente para isso, até conseguirem condições melhores de vida.

Tradição na escolha dos nomes

Desde que começou o processo de adoção, todos os meninos recebem o nome de Vihn (honra), e as meninas são chamadas de Tam (coração). O segundo nome sempre é o da progenitora, ou a cidade de origem dela, para facilitar a identificação caso a mãe volte para busca-lo. Para deixar claro que considera todos como seus filhos, o último nome de todos é Phuc, parte de sua grande família.

                  Alguns dos filhos de Tong Phuoc.
                    Alguns dos filhos de Tong Phuoc.

Ele continua gastando a maior parte do seu salário no sustento das crianças e também recebe doações. Já foi elogiado pelo presidente do Vietnã, mas não recebe verbas do governo. Seu trabalho possui uma página no Facebook que mostra como ele ficou conhecido em várias partes do mundo.

“Essas crianças agora têm um lar seguro. Estou disposto a ajudar e a ensiná-las a serem boas pessoas”, explica. Embora sua vida não seja fácil, o pedreiro de 50 anos não pensa em parar de adotar bebês nesta situação. “Continuarei a fazer esse trabalho até meu último suspiro de vida, e encorajo meus filhos a continuarem ajudando outras pessoas desprivilegiadas”, enfatiza. Com informações de Thanhnien e Aleteia

Por Jarbas Aragão

ONU não reconhece genocídio de cristãos por muçulmanos



Resultado de imagem para ONU não reconhece genocídio de cristãos por muçulmanos    São abundantes as denúncias de meninas e mulheres sendo oferecidas e vendidas em mercados de escravos gerenciados pelo Estado Islâmico. Além disso, espancamentos, estupros coletivos, assassinatos e torturas realizados pelo grupo terrorista contra homens e mulheres de todas as idades impõem “condições de vida que provocam uma morte lenta”.

Tudo isso está presente no relatório da Comissão Internacional Independente de Inquérito das Nações Unidas sobre a Síria, presidida pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro. O problema é que o Estado Islâmico do Iraque e Al-Sham (ISIS na sigla em inglês) só está sendo condenado por praticar genocídio contra a minoria étnica-religiosa yazidi.

A ONU se recusa a reconhecer que os crimes contra a humanidade e crimes de guerra dos radicais islâmicos também incluem cristãos. Infelizmente, a organização internacional segue a decisão do governo Obama, que se recusa a admitir o fato.

Por outro lado, o Congresso americano aprovou por 393 a 0 o reconhecimento que o genocídio na região inclui os cristãos. Decisão similar foi feita pelo Parlamento Europeu.

Aparentemente, a vida dos yazidis tem um valor diferente da de qualquer cristão. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) publicou o documento que aborda as violações aos direitos humanos na região. Ele pode ser lido aqui.

A única menção aos cristãos, no parágrafo 162 afirma: “No território controlado pelo ISIS as condições de vida são difíceises e muitas vezes precárias…. O direito de existir dos cristãos dentro de qualquer estado islâmico existente em qualquer tempo, é reconhecido, desde que paguem o imposto religioso da jizya”.

Repressão é igual para todos as minorias

Não há repreensão pública contra os atos igualmente bárbaros cometidos contra os cristãos.  Contudo, a imprensa mundial vem divulgando há pelo menos dois anos que os yazidis sofrem o mesmo tipo de perseguição que todos os outros grupos “não muçulmanos”.

A diferença é apenas geográfica, uma vez que essa minoria se concentra no norte do Iraque enquanto os cristãos estão espalhados pela maior parte do Iraque e da Síria, bem como no norte da África, onde outros grupos extremistas fazem uma limpeza étnica e religiosa similar, jurando fidelidade ao Estado Islâmico.

A comissão da ONU pediu o reconhecimento internacional do genocídio, mas ressalta a necessidade de se “garantir a proteção da minoria religiosa yazidi no Oriente Médio”. Agora, pede que esses crimes sejam levados a um tribunal internacional.

Foi encaminhado ainda um pedido para o Conselho de Segurança que leve “urgentemente” a situação na Síria ao Tribunal Penal Internacional, ou para estabeleça outro tribunal que julgue as violações do direito internacional cometidas na região.

Por Jarbas Aragão

Espião do Estado Islâmico se infiltra em igreja para matar cristão, mas termina aceitando Jesus



Resultado de imagem para Espião do Estado Islâmico   Um agente terrorista do Estado Islâmico foi incumbido de uma missão, e para isso, precisava se infiltrar como espião em uma igreja evangélica na Turquia. No entanto, ele não imaginava que sua vida seria mudada completamente ao conhecer o Evangelho na prática.

Mohammed (nome fictício) chegou a uma igreja frequentada pela pessoa que ele deveria assassinar, pois era um sobrevivente de um ataque feito anos antes pelos extremistas muçulmanos.

A igreja que Mohammed deveria se infiltrar é dirigida pelo pastor Ghassan Thomas, um iraquiano que saiu de Bagdá sob perseguição e se refugiou na Turquia, onde montou uma igreja para receber outros refugiados. “Eu era um refugiado e podia me colocar no lugar deles. Eu os entendia”, contou o pastor à emissora Christian Broadcasting News (CBN).

A missão de Mohammed o obrigou a frequentar alguns cultos, o que o pôs em contato com a pregação do Evangelho e o tratamento dado pelos cristãos a qualquer um que passa a frequentar uma comunidade de fé, e isso causou conflitos internos ao então extremista: “Eu vi as pessoas, como eles me receberam mesmo sem me conhecer”, relembrou, acrescentando que costumava pensar sobre a situação: “Eu odeio essas pessoas e elas me mostram o amor”.

Certo dia, Mohammed recebeu uma oração que mudou alguma coisa em seu coração: “Quando eles oraram por mim, eu comecei a chorar como uma criança. Eu senti como se algo muito pesado tivesse saído do meu corpo. Quando o culto terminou, fui para casa, mas havia uma pessoa andando comigo, e eu sentia que não estava na terra. Eu disse: ‘Eu estou voando? Eu sinto que não estou andando. É como se alguém me levasse’”, testemunhou.

Essa experiência sobrenatural o obrigou a estudar a Bíblia Sagrada, e inevitavelmente, Mohammed passou a compará-la com o alcorão: “Eu descobri que este é o Deus que eu estava tentando encontrar. Este é o verdadeiro Deus. Isso é o que eu quero para a minha vida”, afirmou.

Nos tempos em que professava a fé islâmica, Mohammed disse que topava qualquer parada para o aproximar da divindade de sua religião, Alá: “Naquele tempo, eu pensava desta forma: eu deveria matar. Eu deveria fazer muitas coisas sangrentas apenas para estar mais perto de Alá”, revelou.

Ele pontuou ainda que o Estado Islâmico é movido por uma sede insaciável de sangue: “Se você não é muçulmano, você precisa ser muçulmano ou então devemos te matar e tomar tudo o que é seu — dinheiro, mulheres e tudo. Está escrito no Alcorão”, contextualizou.

O pastor Thomas usou a conversão de Mohammed para explicitar o quanto a Europa precisa de missionários nos dias atuais: “Precisamos de mais pessoas vindo e servindo a Deus na Europa com os refugiados, para fazer o contrário do que o Estado Islâmico faz”, resumiu.

Por Thiago Chagas

Governo apoia e financia refugiados cristãos


A colaboração desses países parece querer demonstrar uma amizade entre cristãos e muçulmanos; ainda que haja interesses políticos internacionais, os gestos amigáveis são muito bem-vindos

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De acordo com as últimas informações vindas dos Emirados Árabes Unidos, o 47º país da atual Classificação da Perseguição Religiosa, a nação está ganhando fama por apoiar e financiar os cristãos iraquianos que fugiram para a Jordânia. Esse já é o segundo ano consecutivo que o sheik Khalifa bin Zayed al Nahyan, de 62 anos, que está entre os dez monarcas mais ricos do mundo, colaborou financeiramente para que famílias cristãs vivam em casas alugadas em vez de campos de refugiados. 


O rei do país anfitrião, o jordaniano Abdullah II Ibn Al Hussein, também disse várias vezes que os cristãos árabes são importantes para o Oriente Médio. A colaboração desses países parece querer demonstrar uma amizade entre cristãos e muçulmanos. Ainda que haja interesses políticos internacionais nessas ações, os gestos amigáveis são muito bem-vindos durante esse momento de tensão entre os diferentes grupos religiosos e, principalmente, para os cristãos que enfrentam uma grande pressão por causa de sua fé.

A Jordânia (27ª da Classificação) tem abrigado grandes grupos de refugiados, principalmente vindos do Iraque e da Síria, motivo pelo qual houve forte desestabilização na economia do país que, por um longo tempo, teve um dos governos mais liberais em termos de religião. Hoje, porém, a perseguição contra os cristãos cresceu bastante, especialmente para os ex-muçulmanos. Em suas orações, interceda pelos cristãos perseguidos dos Emirados Árabes Unidos e da Jordânia.

Portas Abertas

Em luto, Eyshila quebra o silêncio e diz que ter Jesus a mantém de pé: “Eu preciso seguir”



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A cantora Eyshila quebrou o silêncio em seu luto pela perda de seu filho mais velho, Matheus, que faleceu no último dia 14 de junho, vítima de uma meningite viral, e falou sobre a necessidade de permanecer de pé e continuar em sua jornada de fé.

Em um extenso texto publicado em sua página no Facebook, a cantora pontuou que “a saudade dói”, mas as situações de dor fazem questionar se “realmente sabemos fazer distinção entre o que é trivial ou importante”.

Eyshila pontuou que as divergências que existem no meio evangélico contribuem apenas para acabar com a paz: “Somos tão dedicados a causas e debates que, na maioria das vezes só servem pra expor o que há de pior em cada um de nós que, no anseio de provar a nossa razão, ofendemos e magoamos quem mais amamos. Não estou me referindo a princípios, pois estes não se discutem”.

“As pessoas têm me perguntado como eu consigo continuar de pé. Eis a resposta: Eu tenho Jesus. Ele é o dono da paz. Isso não me impede de chorar e clamar até cansar. Mas eu tenho certeza de que vai passar, e alguma coisa Deus vai me ensinar com tudo isso. Matheus foi recolhido por Deus, mas [o pastor] Odilon Santos [seu esposo] e Lucas [Oliveira, seu filho caçula] continuam comigo na jornada. Eu preciso seguir!”, afirmou.

Veja a íntegra da publicação da cantora:
Malaquias 4:6 – “E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais”.

A saudade dói, mas também nos leva a refletir sobre o que realmente vale a pena. O que tem valor pra nós? Será que realmente sabemos fazer distinção entre o que é trivial ou importante? O que é permanente e passageiro? Será que de fato temos investido naquilo que é precioso? Somos tão dedicados a causas e debates que, na maioria das vezes só servem pra expor o que há de pior em cada um de nós que, no anseio de provar a nossa razão, ofendemos e magoamos quem mais amamos. Não estou me referindo a princípios, pois estes não se discutem. Sou adepta dos princípios bíblicos. 

Creio na inerrante Palavra de Deus. Mas creio que, independente de religião ou opinião, uma coisa todos querem; paz na família. Paz, apesar das lutas e batalhas diárias. Paz, apesar das tragédias e notícias inesperadas. Paz que que nos faz abrir mão do que temos como certo, afinal é melhor ter paz do que ter razão. Essa paz a qual me refiro tem dono: Jesus. Ele é o príncipe da paz. As pessoas têm me perguntado como eu consigo continuar de pé. Eis a resposta: Eu tenho Jesus. Ele é o dono da paz. 
Isso não me impede de chorar e clamar até cansar. Mas eu tenho certeza de que vai passar, e alguma coisa Deus vai me ensinar com tudo isso. Matheus foi recolhido por Deus, mas @odilonsantospr e @sarievilo (Lucas) continuam comigo na jornada. Eu preciso seguir! Não posso desistir de mim nem daqueles que eu tanto amo. Alguns já encerraram a sua jornada, mas não eu. Quem pode compreender os desígnios desse Deus cujos pensamentos e intenções são impenetráveis? Se eu pudesse entender tudo sobre Ele, eu seria seu deus e não Ele o meu. Que Jesus, o Príncipe da Paz, visite a sua casa e traga a reconciliação necessária para que venha o grande avivamento. Mais um dia de vida, Senhor! Obrigada!

Por Thiago Chagas
        

Violência toma conta das ruas no Quênia



Os últimos dois anos apresentaram perseguição aos cristãos por meio de ataques a ônibus, locais de trabalho e até instituições educacionais

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Aumenta o perigo para os cristãos quenianos que já enfrentavam a violência do Al-Shabaab no país.


Recentemente, a população ficou alarmada por causa dos manifestantes e líderes da oposição que atiravam pedras, exigindo a renúncia da Comissão Eleitoral Independente (na sigla inglesa IEBC – Independent Electoral and Boundaries Commission). A polícia queniana teve que usar canhões de água e gás lacrimogêneo para dispersar as pessoas. 

As próximas eleições, previstas para 2017, é um desafio para o país que, teve um cenário violento nas últimas escolhas, marcadas por vários incidentes que resultaram na morte de 12 pessoas, sendo 6 policiais. O empenho da população e das forças de segurança pretende evitar que isso ocorra novamente. Em 2013, houve inclusive uma série de atentados na fronteira com a Somália. Os manifestantes estão reivindicando uma Comissão Eleitoral mais íntegra e com a participação de todos os partidos. 

Eventos como esse mostram o quanto as pessoas estão vulneráveis no Quênia, o 16º país na Classificação da Perseguição Religiosa. A Anistia Internacional chegou a denunciar os espancamentos brutais por parte das forças de segurança no país. No mês de maio, as imagens de um manifestante sendo capturado e agredido pelas tropas de choque, deixaram a população revoltada. Dá para se ter uma ideia de como os cristãos são tratados no país. Os últimos dois anos apresentaram perseguição aos cristãos por meio de ataques a ônibus, locais de trabalho e até instituições educacionais. Ore por essa nação.

Por Portas Abertas