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terça-feira, 2 de maio de 2017

Jovem cristão cria desafio “Baleia Branca”



Resultado de imagem para Jovem cristão cria desafio “Baleia Branca”   Versão gospel do Baleia Azul, jogo se baseia em desafios que promovem o bem-estar social

Recentemente o polêmico jogo da “Baleia Azul” causou um grande impacto na sociedade brasileira. A brincadeira incita os adolescentes a cumprirem 50 desafios que envolvem automutilação e suicídio.
Em contrapartida a este jogo que busca jovens com fragilidade emocional, Donizete Fernandes (21), morador de Anápolis (GO), criou o “Baleia Branca”, uma versão do ‘bem’ para a mesma faixa etária.
Após perceber a gravidade do caso, o jovem que atua na administração de páginas cristãs no Facebook, ficou motivado a tomar alguma iniciativa para combater essa ameaça, surgiu então o aplicativo.
O jogo tem apoio de um shopping e do governo municipal de Anápolis. Ele se baseia em desafios que promovem o bem-estar social: doação de sangue, ajudar entidades carentes, plantar uma árvore, auxiliar uma pessoa com necessidade, etc.
A divulgação da nova versão do jogo contará com a distribuição de panfletos em locais públicos, e de grande circulação de pessoas na cidade.
por Cristiano Medeiros

Estado Islâmico pode repetir guerra bíblica de Israel com os amalequitas



Resultado de imagem para Estado Islâmico pode repetir guerra bíblica de Israel com os amalequitas   Analista militar aponta como cenário de guerra no Egito é o mesmo local mencionado na Bíblia

Alguns analistas militares acreditam que a guerra declarada pelos terroristas do Estado Islâmico, em especial os seus ataques no Egito, é uma reprodução do confronto entre Israel e os amalequitas descrito na Bíblia, em Êxodo 17.
“Em Êxodo lemos sobre a grande batalha entre Amaleque, um inimigo do povo judeu, e os israelitas, que ocorreu em um local chamado Refidim, no deserto egípcio”, afirma o Breaking Israel News. O local fica próximo ao monte Sinai, onde atualmente há posições dos terroristas.
“Milhares de anos mais tarde, uma nova batalha contra os inimigos de Israel está prestes a ocorrer no mesmo lugar: a base aérea egípcia, em Bir Gafgafa, localizada exatamente no mesmo local bíblico de Refidim, na Península do Sinai”, diz o texto, baseado nas informações de Giora Shamis, editor do site israelense de inteligência militar Debka Files.
Ele destaca ainda que, neste assunto, o Egito atua como um aliado de Israel na batalha contra o Estado Islâmico.
Os cristãos coptas sofreram muito após uma série de ataques violentos realizados pelo Estado Islâmico, que vem atuando no Egito nos últimos tempos. Ocorreram dois atentados uma semana antes da Páscoa nas cidades de Alexandria e Tanta, que deixaram cerca de 50 cristãos mortos.
O analista militar lembra que a Bíblia serve como um registro confiável sobre a guerra que o Estado Islâmico está provocando nos dias de hoje.
“Não sou uma pessoa religiosa, mas a correlação entre o Estado Islâmico e os amalequitas é clara e deveria ser levada em conta quando olhamos para os acontecimentos modernos”, disse Shamis.
“O que aconteceu milhares de anos atrás está simplesmente se repetindo os dias de hoje, como uma continuação do que historicamente já aconteceu naquele lugar”, aponta.
Shai Ben Tekoa, um conhecido apresentador de TV em Israel também acredita que o Estado Islâmico é uma “encarnação” dos amalequitas, que na Bíblia são mostrados como inimigos do povo judeu.
“Como Amaleque, eles dão demonstrações gratuitas de crueldade”, avalia Ben Tekoa, referindo-se às práticas dos extremistas como decapitações, estupros em massa, escravidão e tortura realizados contra cristãos e outras minorias religiosas do Oriente Médio.
“A Bíblia é verdadeira e seu aspecto atemporal é a melhor fonte de conhecimento para entendermos o mundo de hoje”, acrescentou.
Alguns líderes conhecidos, como o pastor norte-americano Greg Laurie também destacam que o Estado Islâmico é parte da profecia bíblica. Ele já havia dito em 2014 – numa mensagem que enfocava o papel do Estado Islâmico nas profecias bíblicas – que os Evangelhos mostram como, nos últimos dias, os conflitos mundiais iriam se multiplicar.
“Há uma cadeia de eventos que vão começar a ocorrer em rápida sucessão. Inicia com o surgimento do anticristo e termina com a batalha do Armagedom e o retorno de Jesus Cristo”, disse Laurie, colocando o Estado Islâmico e outros grupos terroristas como parte dessa cadeia de eventos.
Já o doutor Charles Dyer e o pastor Mark Tobey, autores do livro “A Crise do Estado Islâmico”, argumentam que, embora o grupo terrorista não seja mencionado diretamente na profecia bíblica, faz parte de outros fatores que preparam o caminho para o final dos tempos.
“O Estado Islâmico pode até deixar de existir, mas posteriormente uma coalizão similar, só que muito mais poderosa e mortal irá tomar seu lugar. O profeta Ezequiel descreve uma época em que essa coalizão atacaria Israel. Um outro exército vai surgir para dominar todo o Oriente Médio”, dizem eles em seu livro. “Eles não estarão erguendo as bandeiras negras do Estado Islâmico, mas sua intenção também igualmente cruel e destrutiva”. Com informações Christian Post
por Jarbas Aragão

QUANDO NÃO ENTENDEMOS DEUS “como manter a fé quando o sofrimento não faz sentido”



Resultado de imagem para QUANDO NÃO ENTENDEMOS DEUS “como manter a fé quando o sofrimento não faz sentido”   “como manter a fé quando o sofrimento
não faz sentido”

Introdução: Elias havia chego ao vilarejo de Sarepta com baixas expectativas, afinal ser sustentado por uma viúva não era o que ele esperava depois de ter passado por um período onde sua provisão dependia de corvos. Mas o que ele não imaginava é que encontraria uma mulher que além de viúva era tão pobre que estava catando lenha para sua última refeição com o seu único filho. Mas os métodos de Deus podem ser improváveis, mas nunca impróprios.
Elias inicia a conversa pedindo que ela faça primeiramente um bolo para ele com o que restou em sua despensa. Poderíamos considerar isso um atrevimento do profeta. Será que ele não percebeu não havia sustento nem para ela? Não poderia esperar que ela comesse com o seu filho e depois com o que sobrou fizesse alguma coisa para ele?
Aquela viúva não entendeu assim e por isso foi capaz de experimentar um milagre. Ela colocou Deus em primeiro lugar e Deus em resposta fez daquela última refeição, a primeira de muitas. Deus fez do seu fim um novo começo.
Depois desses acontecimentos, o profeta passou a morar naquela casa e com certeza a viúva entendeu que com ele lá tudo iria correr perfeitamente bem. O pior já havia passado. Os tempos ruins haviam ficado para trás. Mas para surpresa dela o menino ficou doente. Até aí tudo bem, mas a doença se agravou e apesar de adotar todas as medidas possíveis, o pior aconteceu – o menino morreu!
E agora? Que Deus é esse que poupa uma criança de morrer de fome para logo depois permitir que uma doença o mate? E tudo o que ela fez em favor do profeta? Será que é essa a recompensa que Deus dá aos que os servem? Teriam sido os pecados que ela cometeu na juventude a razão de Deus levar seu filho? Por que punir o seu filho por algo que era responsabilidade dela?
Com certeza essas e outras dúvidas perturbaram essa mulher. E não só ela, mas Elias também. Deus de repente havia se tornado um estranho. Eles não duvidavam da existência de Deus, mas já não sabiam mais em quem estavam crendo. Que Deus é esse? Se Ele é bom e deixa que isso aconteça, então seu poder é limitado? Se Ele tem poder, mas não fez nada para evitar, é bom o suficiente?
O que fazer para continuar crendo quando o sofrimento não faz sentido? Como não perder a fé quando não entendemos Deus?
1. Para não perder a fé quando o sofrimento não faz sentido é preciso aceitar o fato de que Deus é maior que nossa teologia: Louvamos ao Deus que tira José da prisão para fazer dele o governador do Egito. Mas e o Deus que deixa João Batista morrer numa masmorra?
É preciso entender que por mais que nossa teologia seja correta, ela nunca é completa. Deus é sempre maior que ela. É preciso crer como Jó que Deus é tanto o Deus que dá, como também o Deus que tira. Crer como Marta e Maria que o fato de Lázaro ser o amado isso não o poupou de ser afligido. O mesmo Deus que nos conduz nas tempestades é também o Deus que nos conduz às tempestades.
Não há teólogo maior que o sofrimento. Se não fosse a morte de Lázaro, nunca Marta e Maria entenderiam que Jesus é a ressurreição e a vida. Se não fosse Abraão estar disposto a sacrificar Isaque, ele nunca entenderia que Deus é o Deus que provê. O sofrimento transforma conceitos em vivência.
Aquela viúva e também Elias estavam para experimentar algo nunca antes imaginado com relação a Deus. As incertezas em breve se transformariam em convicções de uma profundidade ímpar. O nosso desespero é a oportunidade de Deus. Nossa teologia cresce à medida que somos experimentados no sofrimento.
2. Para não perder a fé quando o sofrimento não faz sentido é preciso não permitir que a dúvida (problema da mente) se torne incredulidade (problema do coração): A fé verdadeira não encara a dúvida como um inimigo porque sabe exatamente para onde ir com ela. O oposto da fé não é a dúvida, mas a incredulidade. A dúvida é uma dificuldade de entender a vontade ou a providência divina, mas a incredulidade é a dúvida com relação ao caráter de Deus. Foi isso o que aconteceu com o povo de Israel na fronteira de Canaã. Eles estavam a um passo da terra prometida, mas acabaram tropeçando no deserto por 40 anos por duvidarem do caráter de Deus.
Não deixe a dúvida descer ao seu coração e essa incapacidade de entender Deus se tornar numa indisposição de crer Nele. É preciso lembrar que antes de sermos seres racionais, somos seres espirituais e as coisas espirituais só se discernem espiritualmente. A Bíblia diz que o justo viverá da fé e não da razão.
Jairo procurou Jesus quando sua filha estava doente e quando já no caminho de volta à sua casa, sua filha morre. O ruim havia ficado pior. Com certeza dúvidas assolaram seu coração. Mas Jesus disse para que ele apenas cresse.
Talvez em sua jornada as coisas pioraram justamente quando você começou a andar com Jesus, mas lembre-se: Ele ainda não terminou o que foi chamado para fazer.
Talvez como Elias você não possa expressar suas dúvidas para outros, mas as leve diante de Deus e você então verá que mesmo que as dúvidas não sejam eliminadas, elas ficarão sob controle.
3. Para não perder a fé quando o sofrimento não faz sentido é preciso cuidar para não se perder na causalidade do sofrimento: A viúva pensou que todo aquele sofrimento era devido a algum pecado seu, cometido em algum lugar do passado. Os discípulos numa certa ocasião diante de um homem cego de nascença também especularam sobre a razão daquele sofrimento. Eles queriam saber o porquê daquele homem ter nascido daquele jeito. A resposta de Jesus? Nenhuma. Ele não explicou as causas para eles, antes os direcionou para a finalidade daquele sofrimento – a glória de Deus. A bíblia não se ocupa em explicar as origens do mal, ela aponta sobre como o mal será erradicado desse mundo. A pergunta que devemos fazer não é ‘Por que, Senhor?’, mas ‘Senhor, o que eu posso aprender com isso?’.
Não fique tentando achar uma explicação sobre como você entrou nessa situação nem procure por uma saída. Procure por Ele. Ele não só conhece a saída, mas o melhor momento para deixarmos o sofrimento para trás.
Podemos não entender as razões de Deus, mas podemos crer que Deus tem sempre razão. Descanse sua fé em seu caráter e o que Ele faz agora você poderá entender depois. Quando se sabe que há um ‘por que’, suporta-se qualquer ‘como’.
4. Para não perder a fé quando o sofrimento não faz sentido é preciso lembrar que circunstâncias extremas exigem atitudes extremas: Elias não amenizou o problema. Se ele teve alguma revelação de Deus ou seguiu alguma intuição não sei, mas ele faz alguma coisa com o que pode pensar de imediato. Deitar-se sobre um defunto o tornaria impuro, mas o que era quebrar um protocolo religioso diante da possibilidade de reviver uma criança? Sua fé era tanta que ele foi capaz de transgredir uma regra (tocar um morto) sem violar um principio (priorizar a vida).
É preciso encarar os problemas como eles realmente são. Enfrentá-los a altura. Não se deixar amarrar por regras nem protocolos, pois quando se trata da vida qualquer sacrifício vale a pena.
5. Para não perder a fé quando o sofrimento não faz sentido é preciso observar que apesar da Bíblia não ter todos os exemplos, ela contém todos os princípios: Não encontramos na Bíblia nenhum exemplo de como lidar com filhos com autismo. Nem como criar filhos com síndrome de down.
Não devemos procurar na Bíblia por soluções. Cada caso é um caso, o que funciona para um pode não funcionar com você. Devemos buscar na bíblia ferramentas para lidar com as coisas que ficaram fora de controle. Então, pare de orar pedindo por livramento e passe a orar por sabedoria.
Elias não tinha na história nenhum exemplo a recorrer sobre como ressuscitar mortos. Não havia na história nenhum caso que servisse de jurisprudência para ele. Mas se não havia exemplos, ele tornou-se um. Foi o primeiro. E por causa de sua fé que estava além de exemplos, a partir daquele dia a morte deixou de dar a última palavra!
A Bíblia não nos oferece todas as respostas para cada sofrimento que nos atinge, mas ela nos fornece todos os recursos para respondermos qualquer sofrimento que nos aflige, seja com a paz para suportá-lo ou com o poder para superá-lo.
6. Para não perder a fé quando o sofrimento não faz sentido é preciso saber que a oração sem meios é indolência e os meios sem a oração são pura presunção: À primeira oração de Elias houve apenas silêncio no céu. Mas isso não o desestimulou. O silêncio de Deus não o calou. Ele associou a sua oração os meios que dispunha. Orou e fez algo. Oração termina com ação (or-ação). 
Devemos orar como um calvinista e trabalhar feito um arminiano, ou seja, devemos orar como se tudo dependesse de Deus e agir como se tudo dependesse de nós. Associe a sua oração o jejum, as lágrimas, a vigilância etc. 
Se Elias tivesse só orado, nada teria acontecido. Se tivesse apenas agido, nenhum milagre aconteceria. A oração não é um substituto para a nossa ação, antes é ela quem sustenta as nossas ações. A oração não é tudo na vida cristã, mas é ela quem possibilita tudo nessa vida.
A oração não é a alavanca que move o braço de Deus, mas o motor que nos move por inteiro!
7. Para não perder a fé quando o sofrimento não faz sentido é preciso aprender a ouvir o seu fracasso: Elias deitou-se uma vez e nada. Duas vezes e nada também. Foi necessário repetir o procedimento três vezes e depois de tudo também orar.
O insucesso nem sempre diz para desistirmos, mas talvez para mudarmos o método. Os métodos podem ser mudados, o que não dá para abrir mão é do propósito.
Ouvir o que nosso fracasso diz é importante para que a nossa perseverança não se torne teimosia.
Talvez não estejamos fazendo nada de errado. Talvez não precisemos nem adotar outro método. O que talvez seja necessário é intensificar o que estamos fazendo de correto, pois não adianta fazer a coisa certa, é preciso fazer a coisa certa na intensidade certa.
A perseverança é o que cria o caminho para o futuro que desejamos.
Às vezes é de fracasso em fracasso que chegamos a ser bem-sucedidos.
CONCLUSÃO: Tão importante quanto a ressurreição do menino nessa história, foi o que aconteceu com Elias depois de tudo. Até aqui ele era o Elias, o tesbita.
Depois desse evento, ele se tornou Elias, o homem de Deus. O sofrimento é a forja que Deus usa para transformar homens comuns em gente de fibra. Depois desse acontecimento, para aquela viúva, a palavra de Deus na boca de Elias se tornou verdade. Ela nunca mais o ouviria com os mesmos ouvidos. O que Deus faz em nós durante o sofrimento é mais importante do que aquilo que Ele eventualmente faça por nós. Que Deus nos livre que a sua palavra em nossa boca seja uma piada como foi com Ló!
Por Anderson Zem 


Sempre trabalhando pela Igreja Perseguida


Há 39 anos que a Portas Abertas estende a mão aos cristãos perseguidos pelo mundo; ore por esse trabalho, participe e envolva-se

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história da Portas Abertas no Brasil começou no dia 1º de maio de 1978, quando o jovem holandês, Anne van der Bijl, conhecido por todos como Irmão André, abriu um escritório na casa de Elmira Pasquini, com a ajuda de alguns cristãos. Primeiro, Elmira soube do trabalho do Irmão André através do livro O Contrabandista de Deus, em 1970, quando decidiu abrir as portas de sua própria casa. E, depois de 39 anos, houve muita mudança e crescimento na organização, mas o grande e principal motivo de sua existência continua sendo o mesmo: fortalecer a igreja onde há perseguição aos cristãos.
Nunca se falou tanto sobre esse tema como em nossos dias. Cada vez mais as notícias chegam através da mídia apresentando a dura realidade para a igreja que está espalhada pelo mundo. Há mais de 60 países onde os cristãos não são livres para pregar o evangelho ou adorar a Deus, e ainda enfrentam tortura, prisão e morte por causa da fé. Pensando neles já há 39 anos, a igreja no Brasil está cada vez mais engajada em conscientizar mais cristãos sobre a realidade da Igreja Perseguida.
Para isso, a Portas Abertas tem visitado igrejas de todas as regiões do país, contando também com a colaboração de correspondentes internacionais, cristãos perseguidos vindos do campo para dar seus testemunhos, além da preciosa participação de todos os parceiros que sustentam tantos projetos e trabalhos. A Portas Abertas no Brasil está em constante crescimento, graças ao apoio de cristãos que querem se unir à Igreja Perseguida.
Hoje é um dia de festa para todos nós que estamos envolvidos nessa missão. Temos vários motivos para comemorar e também muito trabalho pela frente. Junte-se a nós!

por Portas Abertas

Pastor diferencia, na prática, muçulmanos de cristãos: “Seguidores de Jesus dão a vida para salvar outras”


Resultado de imagem para Pastor diferencia, na prática, muçulmanos de cristãos: “Seguidores de Jesus dão a vida para salvar outras”    O fanatismo religioso leva à insanidade, e consequentemente a atos terroristas. Nesse contexto, o pastor John Piper explicou que a essência do Evangelho diferencia o cristianismo das demais religiões, pois a pregação é de amor ao próximo.

“Vivemos dias em que os atentados suicidas são tão frequentes, que dificilmente causam uma onda nas notícias. O Islã radical ou o Islã jihadista ensina que se você morrer enquanto mata ‘infiéis’, Alá lhe levará ao paraíso e lhe recompensará”, destacou Piper, em um artigo para o Desiring God.
A crença dos terroristas de recompensas na eternidade por aniquilar “infiéis” é o que coloca o islamismo em uma direção diferente do cristianismo. “Jesus nos levou exatamente na direção oposta. Ele morreu por seus inimigos. Ele orou por seus inimigos. Ele disse: ‘Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá, mas quem perder a vida por minha causa e pelo Evangelho, a salvará’ (Marcos 8:35)”, lembrou o pastor.
“Que seja dito repetidas vezes, os seguidores de Jesus dão suas vidas para salvar outras pessas, não para matá-las”, acrescentou, antes de mencionar Estevão, um dos primeiros perseguidos da história, em Atos 7:60, frisando que o mártir clamou a Deus para que seus agressores fossem perdoados.
John Piper ainda lembrou do apóstolo Paulo, que não nutria rancor de seus algozes, mesmo diante da morte certa. Sua postura era de pedir a Deus a chance de concluir a missão que havia recebido de Jesus: “Ele não considerava a sua vida preciosa por si só, mas simplesmente queria morrer com a obra concluída”, destacou o pastor.
Concluindo, o veterano líder evangélico sugeriu aos leitores que busquem a real missão do cristão: “Estamos oferecendo ao mundo – aos nossos inimigos – um Evangelho de graça, de salvação e perdão. Nós não queremos ser o instrumento para a destruição de ninguém. Queremos que nossas vidas, surjam ou sejam ceifadas, para conduzir outras pessoas conosco à presença de Deus”.

Padre Fábio de Melo prega sobre o amor de Deus na igreja de Kleber Lucas: “Cristo destruiu o muro”



Resultado de imagem para Padre Fábio de Melo prega sobre o amor de Deus na igreja de Kleber Lucas: “Cristo destruiu o muro”   O padre Fabio de Melo pregou no culto do último domingo, 30 de abril, na Igreja Batista Soul, do cantor e pastor Kleber Lucas. O evento foi marcado em comemoração ao terceiro aniversário da igreja.

“Hoje foi dia de estabelecer comunhão. Preguei na Igreja batista soul, liderada pelo meu amigo Kleber Lucas. Muito obrigado a todos os pastores e membros da igreja que me receberam com tanto respeito e carinho”, comentou o padre em seu perfil no Instagram.
A Conferência Soul vinha sendo realizada desde a última sexta-feira, 28 de abril, quando o pastor Ed René Kivitz, da Igreja Batista da Água Branca (IBAB), foi o convidado. A presença do sacerdote católico foi fortemente repercutida nas redes sociais.
O sermão pregado por Fabio de Melo foi centrado no tema “O Amor de Deus”. 
Kleber Lucas usou a rede social para publicar um trecho de um momento de louvor, conduzido pelo padre, com a música “Deus Cuida de Mim”, e outro, em que o padre canta, junto aos fiéis, a música “Segura na Mão de Deus”.
“Cristo destruiu o muro!”, escreveu Kleber Lucas. Nos comentários, a maioria dos usuários que seguem o perfil do pastor aprovou a abertura de espaço para o sacerdote católico e demonstrou satisfação em ver a iniciativa.
“Glória a Deus! Jesus quebra todos os muros levantados pelos homens! Isso é seguir a Cristo e não uma religião! Achei lindo esse encontro! Deus seja louvado sempre!”, escreveu uma internauta.

Polêmica

Essa não é a primeira iniciativa heterodoxa de Kleber Lucas à frente da Igreja Batista Soul. Em março deste ano, o pastor cantou, junto com os fiéis, a música Epitáfio, da banda Titãs, em um contexto que incluía seu sermão da noite.
Ciente de que a presença de uma música secular durante um culto a Deus iria gerar questionamentos nas redes sociais, Kleber Lucas se antecipou, e disse que não deixaria de entregar mensagens às pessoas que precisam, mesmo que isso gerasse incômodos. “Preparado pro bloquear todos os chatos… me cansei de deles. Decidi que não vou desistir de vocês por causa deles❤”, comentou.
A letra da música, que entrega a proteção ao acaso, causou enorme polêmica no meio evangélico, e diversos debates surgiram, nas redes sociais, a respeito do episódio.
Por Tiago Chagas 

Assaltantes fazem arrastão em igreja de Aracaju


Resultado de imagem para Assaltantes fazem arrastão em igreja de Aracaju  “A gente não espera que um marginal invada a casa de Deus”, lamenta fiel.


No último domingo (30), os fiéis que estavam em uma igreja no Bairro Aruana, na capital de Sergipe, Aracaju, foram atacados por três homens armados. Durante o “arrastão” no templo, eles levaram bolsas, celulares e dinheiro. Algumas crianças estavam entre as vítimas.
As imagens das câmeras de segurança foram publicadas no YouTube, onde é possível ver que os assaltantes saíram da igreja a pé, sem muita pressa. Os três marginais se aproximam do templo e rendem um homem que estava na porta. Dois deles invadem a igreja, um com uma faca outro com um revólver, anunciam o assalto e fazem o arrastão.
O padre Benjamim Júnior, em entrevista ao site G1, diz que a ação começou às 8h48, quando a celebração já se aproximava do final. “De repente avistei do altar duas pessoas, uma com faca e outra com um revólver, estilo caseiro. Eles gritaram que era um assalto e pegaram os bens do povo da igreja. Foi um grande susto e a gente só tem a agradecer a Deus por não ter tido nada mais grave”, afirmou o sacerdote.
Um dos membros da pastoral do dízimo, José Santana Filho, desabafa: “Muitas pessoas desmaiaram sem ter noção do que estava acontecendo. A gente não espera que um marginal invada a casa de Deus e coloque faca e arma nas pessoas. Quando o primeiro homem entrou gritando que era um assalto, achei que se tratava de uma pessoa com problemas mentais, mas depois veio o segundo homem com a sacola recolhendo os objetos e dinheiro”.
A polícia investiga o caso, mas até agora ninguém foi preso.
Veja as imagens das câmeras de segurança:
por Jarbas Aragão