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quinta-feira, 6 de julho de 2017

360 WayUp completa dois anos e impulsiona cinema cristão



Resultado de imagem para 360 WayUp completa dois anos e impulsiona cinema cristão    Empresa é uma das maiores distribuidoras de filmes cristãos no Brasil

A 360 WayUp, empresa que, recentemente, ficou responsável pela comunicação no cenário evangélico do filme A Cabana, sucesso de bilheteria no Brasil, está completando dois anos de atividade.
Com sede na Barra da Tijuca, bairro da cidade do Rio de Janeiro, a empresa surgiu em junho de 2015 com a intenção de viabilizar, produzir, distribuir e comunicar produções cristãs.
A empresa soma alguns trabalhos no curto espaço de tempo. Além de A Cabana, títulos como Você Acredita?, Quarto de Guerra, Ressurreição, Milagres do Paraíso, Deus Não Está Morto 2, Ben-Hur, Para Sempre e Papa Francisco. As produções, juntas, levaram cerca de 8 milhões de pessoas a cinemas de todo o Brasil.
“A empresa é um sonho que Deus colocou no meu coração e creio que ainda faremos muito mais. Esse ano é de crescimento e por isso, temos trabalhado muito! Queremos ver mais e mais filmes nos cinemas, nos lares e nas igrejas das pessoas”, afirma Ygor Siqueira, fundador da organização.
A 360 WayUp, atualmente, trabalha seu catálogo em um formato o qual é chamado de Cine Church. Por meio dele, igrejas podem exibir filmes de forma legalizada, promover maior interação entre os membros e divulgar as produções culturais do meio. Além disso, também distribui obras digitalmente e em formato DVD.
“Queremos que as igrejas entendem esse método de exibição. Todos os filmes que distribuímos podem ser assistidos na igreja mediante a uma licença, que de qualquer outra forma, é ilegal. Nossa intenção é promover junto à igreja um evento onde todos poderão convidar amigos, familiares e pessoas que precisam ser tocadas pela mensagem da cruz”, afirmou Ygor.
por Tiago Abreu

Erdogan “desapropria” 50 igrejas, que devem virar mesquitas




Resultado de imagem para Erdogan “desapropria” 50 igrejas, que devem virar mesquitas   Líder islâmico turco usa poder político para perseguir cristãos

Os cristãos turcos estão enfrentando perseguições crescentes desde que o presidente Recep Tayyip Erdogan assumiu seu papel de líder islâmico. A nova determinação assinada por ele é o confisco de 50 igrejas siríacas, incluindo o mosteiro de Mor Gabriel, um dos mais antigos centros religiosos do mundo, datado do século IV.
O siríaco é um dialeto do aramaico, muito utilizado durante o primeiro milênio em todo o Oriente Médio e a Ásia. As igrejas siríacas são cristãs, ligadas à tradição ortodoxa.
A decisão de desapropriação, assinada por Erdogan, foi levada a cabo pela Direção Turca de Assuntos Religiosos (Diyanet), e ocorreu na província de Mardin.
Segundo a imprensa do país, o governador de Mardin foi obrigado a transferir as igrejas, mosteiros, cemitérios e outros ativos da comunidade siríaca para o tesouro nacional da Turquia, que por sua vez transferiu a propriedade para o Diyanet.
A Fundação que administra o Mor Gabriel, construção com 1600 anos de idade, tentou recursos jurídicos para interromper a transferência dos registros de escrituras dos locais de adoração cristã.
Desde que o referendo nacional concedeu um poder quase absoluto sobre a Turquia, Erdogan tem avançado sobre os direitos religiosos de todas as minorias do país. No ano passado, foram desapropriadas seis igrejas (católicas, protestantes e ortodoxas), em Diyarbakir. Uma delas tinha cerca de 1.700 anos.
“O governo não assumiu essas propriedades para protegê-las”, reclama Ahmet Guvener, pastor da Igreja Protestante de Diyarbakir. “Fizeram isso para fechá-las”.
Em abril deste ano, o presidente turco transformou em mesquita a Hagia Sophia – ou Santa Sofia – que no século 6 era um dos mais importantes locais de culto cristão do mundo. Há temores que ele faça o mesmo com todos os templos cristãos do país. Com informações de CBN
 Por Jarbas Aragão

Depoimentos importantes de Meriam Ibrahim



A cristã sudanesa que chegou a ser condenada à morte por causa da fé dá uma importante entrevista no Parlamento Europeu

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Recentemente, informamos que Meriam Ibrahim, a cristã sudanesa condenada à morte por apostasia e libertada após intensa pressão internacional, esteve no Parlamento Europeu falando sobre liberdade religiosa. Durante uma entrevista ela deu vários depoimentos importantes e que envolvem a Igreja Perseguida de uma forma geral. Compartilhamos abaixo alguns pontos principais da entrevista:
“Sua história comoveu o mundo porque, na ocasião em que foi presa, você era mãe, médica e ainda estava grávida do seu segundo filho. Em algum momento você pensou em renunciar a sua fé em Cristo?
Eu e meu marido entendemos que estamos ‘em guerra’ e que devemos continuar lutando. Nós não pensamos em desistir jamais, nós temos que continuar. O que nós cristãos vimos na prisão, no tribunal e em todos os demais lugares, precisa ser falado, a igreja precisa ‘de uma voz’. Há muitas pessoas nas mesmas condições.
Se por acaso eu desistisse, eu teria que afirmar o seguinte: ‘Ok, eu sou muçulmana e devo seguir o islã’. E se eu e Daniel quisermos continuar com nosso casamento, ele também terá que se converter ao islã. Então o que aconteceria? Ambos receberíamos as cem chicotadas por que fomos acusados de adultério. Na época, eu teria que esperar na prisão até dar à luz o nosso bebê. E, finalmente, iríamos a um tribunal para ter um casamento islâmico, cumprindo então a lei”.
Se Meriam não tivesse sido libertada, após completar dois anos, sua filha Maya (que nasceu na prisão) seria tirada de seus braços e o juiz, não poderia dar a criança a Daniel, o pai, porque o casamento deles foi cancelado pela justiça sudanesa.
“Depois disso, nós dois seríamos condenados à morte. Mas eu pensei no assunto na época e eu disse: ‘Se eu morrer, é melhor, pois não posso aceitar mudar a minha vida e a de minha família. O que os meus filhos iriam dizer no futuro? Porque no islã, se os pais são muçulmanos, os filhos precisam crescer como muçulmanos também e não há outra opção”. (A matéria continua)
Por Portas Abertas

A construção de uma nova sociedade na Síria



Cristãos que permaneceram no país ou que retornaram recentemente contam com o apoio das igrejas para um novo tempo 

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Enquanto o Estado Islâmico (EI) está perdendo as forças na Síria e mais áreas estão sendo declaradas como “seguras”, muitos começam a voltar para suas casas. De acordo com a Agência de Refugiados da ONU (ACNUR), quase meio milhão de pessoas já retornou, desde janeiro.  Depois dos mais de 6 anos de guerra, a estimativa é de que 6,3 milhões de pessoas permaneçam deslocadas internamente, em todo o país, enquanto outros 5 milhões se refugiaram em países vizinhos.
Os sírios estão visitando, principalmente, as cidades de Aleppo, Hama, Homs e Damas, para verificar suas propriedades ou se encontrar com membros da família. De acordo com o porta-voz do ACNUR, Andrej Mahecic, as pessoas consideram que a situação de segurança na Síria está melhorando. No entanto, ele acrescentou que “não há condições para que os refugiados retornem aos seus lares em segurança e dignidade”.
Dos 2 milhões de cristãos que viveram na Síria, em 2011, cerca de metade deles fugiu até 2016, de acordo com um relatório publicado no início deste ano, por três instituições cristãs. Para muitos deles, a chegada do EI influenciou esse deslocamento, mas houve também outros fatores que se acumularam ao longo do tempo. Alguns entrevistados alegam que não houve incentivo para o retorno e vários afirmaram que “o Oriente Médio não é mais um lar para os cristãos”.
Para aqueles que permaneceram no país ou que retornaram recentemente, “as necessidades básicas estão sendo atendidas, mas os líderes das igrejas locais reconhecem que a necessidade de cuidados pastorais e aconselhamento pós-trauma aumentará significativamente, à medida que mais pessoas retornarem”, disse um coordenador da Portas Abertas. “Estamos prontos para apoiar e acompanhar as igrejas que podem ajudar a reintegrar as pessoas de volta à sociedade. As igrejas não têm que fornecer empregos, mas podem defender os direitos dos cristãos. Os fiéis precisam fazer parte da construção de uma nova sociedade na Síria”, ele conclui.

por Portas Abertas

O que é desbibliamento?



Resultado de imagem para O que é desbibliamento?  "Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos."

Nós somos um CORPO. Não existe cristão desigrejado, o que existe é cristão “desbibliado”.
 “Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também.

Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito.

Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos.” 1 Coríntios 12:4-14
Boa leitura!

Ao longo do tempo, temos ensinado sobre o Reino de Deus, sobre a cultura de Cristo, para fazer o que “Ele” pensa e o que “Ele determinou” à igreja! Porque Dele, por Ele, e para Ele são todas as coisas.
Temos levado os cristãos a interpretarem através da Bíblia, e não através de rasa opinião, ou alguns blogs ou sermões viciados, que esse reino eterno não é exclusividade de um ministério local, como se equivocaram muitos dos cristãos religiosos de atos e de nosso tempo também, e que ainda não mudaram para a Mente de Cristo. Não compreender o que Cristo fez e ordenou para este tempo, a isto podemos chamar de “desbibliamento.”

Perdidos na Igreja

Há mais gente desigrejada dentro de uma membresia de um prédio-igreja do que fora dela. O desigrejamento e o desbibliamento tem paralisado o Corpo de Cristo para desenvolver a verdadeira missão da igreja do tempo da graça por causa do saudosismo aos rituais irrelevantes do Templo ou por causa do mundo das ideias (sem Deus). Não estamos mais no tempo da Lei, por isso, perder tempo com os velhos rituais, é uma corrida atrás do vento, um desvio do Plano, uma desconstrução do reino, e um retrocesso.  O Cristão pode ser membro de um certo grupo, mas pode estar involuntariamente desviado do Verdadeiro Evangelho.
Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido;
2 Coríntios 3:14

Também injetaram na mente do povo que servir a Cristo é ser membro exclusivo de uma única igreja. É claro que isso não tem base teológica. Mas, essa cultura do exclusivismo ou do partidarismo religioso tem sido muito forte na igreja brasileira há centenas de anos. O nome desse pecado, que o apóstolo falou aos Galátas 5:19, chama-se facção.
A Bíblia é uma bússola que nunca erra. O cristão que não acompanha as Escrituras, esse cristão ou essa igreja está fora do tempo de Cristo ou perdido no espaço. O diagnóstico poderá ser de “dengue religiosa”, aquela que se dá em águas paradas, mas o reino eterno é dinâmico.
 Os cristãos da Bíblia também andaram em pecado distante de Cristo, defendo as suas demonizações. Mas, o Apóstolo Paulo combate este tipo de pecado na igreja de Coríntios.  Para saber mais sobre esse parte, clique aqui > https://artigos.gospelprime.com.br/esta-cristo-dividido/
Somos um Corpo, o Corpo de Cristo.
Somos um corpo, o Corpo de Cristo. Não somos só um prédio ou como chamam – “igreja”. Essa cultura de facção na igreja brasileira é centenária, e vem da tradição, não da Bíblia (I Cor. 1:13).  Os cristãos foram equivocadamente ensinados a acharem que o reino de Deus se limitava a sua ‘igreja’, mas é apenas um mito. Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. Paulo estava ensinando aos coríntios que o serviço cristão está além de quatro paredes, para ser confundido com o reino isolado. Se o cristão deseja mesmo diminuir para que Cristo cresça, é necessário sair das cavernas institucionais.
O apóstolo ensinava que somos um Corpo. Nesse sentido, ocorre que temos a garantia de nunca nos tornamos desigrejados. Nada pode nos separar de Cristo. Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor. (Romanos 8:39)
O que o ocorre, porém, é a falta de conhecimento do povo, por dois fatores ao menos: ignorância ou alienação. Ambas desencadeiam o desbibliamento. As duas coisas unidas ou isoladamente podem causar danos substantivos à vida espiritual ou emocional do cristão. Gente que não confere na Bíblia está desbibliada, e pode estar desviada do evangelho mesmo sendo um “cliente” assíduo dos cultos. E não importava se a igreja é da tradição histórica ou da tradição em células.
A ignorância, na prática, e não pelo conceito, empiricamente, se dá pelo fato de não se conhecer algo sobre a vida, sua compreensão e motivação. Por isso tudo é novo, tudo era mistério,  tudo era “verdade”, e praticava-se muitos atos religiosos de bom coração, mas com a motivação errada. Um erro que desencadeava outros erros sobre o propósito de Deus. A ignorância nos faz lembrar de Chicó e João Grilo, protagonistas fabulosos de um excelente filme de comédia do cinema nacional. João Grilo se “conformava” com a constante explicação de Chicó – “Sei não, só sei que foi assim…”
Já na alienação, esta é decorrente do desejo de ser blindado dos fatos, omisso ou se isolar de outros pontos de vista ou cosmovisão. O alienado religioso, vive em seu muro de desinteresse por mais coisas da vida, vive no “mundo da lua”. Esse grupo é religiosamente treinado para rejeitar tudo o que é novo. Em muitos casos a alienação leva o povo a deixar de conhecer o globo, o universo das coisas, os fatos, as notícias e acontecimentos externos, etc. Um isolamento mental muito praticado no socialismo (comunismo). E, remonta, também, um filme chamado “The Village”.
O fanatismo denominacional, a atrofia da alma
Certa vez eu perguntei para um amigo fanático extremista de um clube de futebol sobre a política, eu havia perdido a notícia, e o assunto era muito importante para o mundo inteiro. Mas, a resposta que ele me deu foi que ele não sabia de nada, só acompanhava as notícias de seu time em todos os sites e canais e redes que fosse possível falar do time dele. Ao mudar de assunto para falar de futebol, de outros times, de outros clubes e campeonatos, etc. Ele disse que não sabia muito das outras coisas, dos outros times, mas que ‘o seu time” iria jogar hoje (seus olhos brilhavam).  Uma alienação que atrofia o cérebro, o espírito e os olhos para que não se enxergue nada mais a sua frente! Ele esquecia quem sem campo, sem propósito, e sem mais ninguém do outro lado, o time não tem o que fazer! De nada valeria tanta dedicação. Lembre-se: Jesus não exibia nenhuma carteirinha gospel em sua caminhada. Ele não tinha templo, nem denominação, nem CD famoso, não buscava ibope, nem nada destas coisas. Ele era a própria Torá Viva diante dos judeus, a própria Verdade diante dos pagãos, e hoje, o Verbo Vivo para a igreja revelar à humanidade.
Somos um corpo, não somos um clube de futebol
São esses comportamentos que também enxergamos no Corpo de Cristo. Infelizmente para alguns, o reino dos céus significa apenas “ele e o clube dele”, suas cores e bandeiras, excluindo imediatamente da mente tudo o que significa “mais” ou “além”. O reino de Deus é infinito. Somos um corpo, não somos um clube de futebol. Dado o apelo religioso e manipulador que vem de púlpitos de acordo com os seus times, combinado à alienação e ignorância do povo de Deus, a igreja perdeu o interesse de ser um Corpo de Cristo e se perdeu por “outros interesses”, pecando de novo sobre o conceito de amor, porque o amor não busca os seus próprios interesses. (I Cor. 13:5).
Tornar-se mestre em dogmas de uma denominação como se fosse a mensagem da Cruz, não tem significado para o propósito de Cristo. Nenhum dogma ou instituição está acima da Autoridade da Bíblia. Ela contém a resposta que a igreja não tem. Nenhum líder possui autoridade, sem Bíblia. Na Bíblia há remédio para a alma do cansado que a ciência não vai encontrar em outro lugar; Na Bíblia a história dos tempos é conhecida através de uma boa leitura. E nela também contém as verdades que confrontam os falsos ensinos que tem saído dos púlpitos. O povo precisa de rebibliamento, porém, nesse momento temos encontrado  muita gente correndo nas igrejas, mas quase todas estão desabibliadas, voando somente com uma asa, jogando apenas dentro do campo construido no seu próprio quintal, e cercado por altos muros, que eles chama de “igreja”.
Saduceus, o partido dos “sem Bíblia”.
Jesus falou aos saduceus, um grupo de religiosos intelectuais e letrados de sua época, os quais não acreditavam em ressurreição, mas que infelizmente, estavam alienados, e não perceberam que Jesus estava pregando. Jesus falou aquele grupo que eram desbibliados. (Mc. 12:24 – “Porventura não errais vós em razão de não saberdes as Escrituras nem o poder de Deus? Deus já havia falado para Moisés sobre a ressurreição: “Ele é Deus de Vivos”. Os religiosos,  ainda que a Torá Viva estivessem falando na frente deles, porque tiveram o privilégio de ver o próprio Verbo passeando entre eles, por teimosia, alienação e vício, continuaram desbibliados por vontade própria, e de “carteirinha”, os saduceus preferiram viver da ideologia de seus partidos – “Os sem Bíblia”
O que é desbibliamento?
O desbibliamento é um pecado que leva muitos cristãos ao erro. Em João 5:39, a apóstolo João, ensina que é necessário “examinar” as Escrituras. Quando não se examina o que está sendo ensinado, o cristão corre sério risco de cair nas mãos de falsos profetas.
Existem alguns sintomas de desbibliamento, tanto para dentro de igrejas antigas como as novas. São eles:
  • Acreditar cegamente nas teorias isoladas do mundo exclusivo de uma denominação, como acontece nas seitas;
  • Lutar por atingir altos níveis de conhecimento dos dogmas de uma instituição religiosa;
  • Seguir todo tipo de ensino como meninos, sem questionar absolutamente nada do que vem do líder;
  • Tornar-se um mestre em estratégias da igreja, sem nunca ter sido discípulo de Cristo;
  • Amar a bandeira da igreja sobre todas as coisas (idolatria);
  • Trancar-se religiosamente em quatro paredes, mesmo tendo conhecimento da verdade;
  • Adorar à igreja e ao líder, bispo, pastor ou apóstolo sem amar a Deus sobre todas as coisas;
  • Criar e viver alienado em seu “próprio reino”, sem conhecer o reino de Cristo, sem amar o próximo;
  • Não se comunicar com os demais cristãos ao redor; evitando crentes de outras igrejas; (preconceito)
  • Dominar a mente do povo para servir somente a monarquia do líder (heresia);
  • Trancar o povo em altos muros e isolá-los num tal de “rebanho” com medo de perder dízimos (ganância);
  • Não treinar as pessoas para serem missionárias, se toda a igreja deve pregar o evangelho. Igreja que não é missionaria está fora do Plano de Deus, e tem que nascer de novo.
A contaminação é grande
  • Viver no tempo da Lei nos cultos da igreja; valorizar rituais em vez de fazer a missão da igreja(desobediência);
  • Ter obsessão compulsiva pela liderança ou pelo altar, sem ter nascido de novo, sem “ser um altar”;
  • Depender para sempre de seu líder, sem desejar amadurecimento na fé;
  • Bajular a liderança para conseguir destaque; (apostasia=ia ou idolatria)
  • Adorar a um microfone, sem nunca ter ouvido a voz do Altíssimo; (idolatria)
  • Comportar-se de forma omissa em relação ao “Corpo de Cristo”,  isolando-se religiosamente (facção)
  • Colocar o nome do pastor acima do nome de Jesus (apostasia);
  • Entregar a vida ao lider, em vez de confiar a vida a Jesus; (apostasia, falta de amadurecimento);
  • Nunca, nunca mesmo, conferir nada na Bíblia só porque o líder falou; (risco de heresia)
  • Correr atrás do vento fazendo aquilo que Jesus não mandou fazer (desvio);
  • Isolar-se no passado, no atraso na Lei, enquanto estamos no tempo da graça (desvio)
  • Fazer tudo o que o líder mandar (alienação);
  • Manter o povo sob assédio religioso para manter o poder; (luxúria)
  • Defender o dízimo (um ritual desabilitado), mas não pregar o evangelho de Cristo;
  • Participar somente da sua comunidade, ignorando o Corpo de Cristo (facção)
Enfim, dedicar-se às outras motivações que os apóstolos de verdade (da Bíblia) não se dedicaram, a isso, JESUS chamou de “desbibliamento”. Um erro que chama outro erro. Permanecer no erro é canseira e fadiga. Os apóstolos de Atos, onde tudo começou, tiveram a oportunidade de conhecerem as profundidade do reino de eterno. Contudo, eles decidiram abrir mão do desbibliamento para se tornarem igreja, na formação de Um Corpo de Cristo em todos os lugares que houver uma alma respirando. Torne-se um discípulo assim também. Cabe ao Corpo de Cristo, hoje, nós, do tempo da graça, buscar o conhecimento de Deus para não cairmos nas armadilhas dos grandes grupos e movimentos, “os sem bíblia”, pregando coisas que não estão nas Escrituras.
Estamos vivendo dias de liberalismo teológico dos mais diversos,  e também a acelerada introdução das mais variadas formas de heresias. Muita corrupção, muitos falsos profetas levando vantagem sobre a alienação do povo humilde e de bom coração.
Não é proibido pensar na igreja
Não importa o tamanho de sua igreja, nem a fama do nome de seu pastor, LEIA A BÍBLIA e MEDITE nela para salvar a sua vida! Para se descobrir profundamente a Verdade, o Caminho e a Vida, para se conhecer de verdade as riquezas do Reino Eterno, é necessário haver, primariamente, uma descontaminação na mente, uma descontaminação religiosa. É preciso rebibliar-se, para não ser confundido. Não é proibido pensar na igreja. Se o líder estiver pregando heresias, a igreja tem o dever, sim de questionar as arbitrariedades, sobretudo, se o líder não tiver conselheiros, um reino isolado e arbitrário ou totalitarista, tipo “Pr. Hitller”.
Toda manipulação não procede de Cristo! E, se não houver reparo, quem estará em rebelião não será você porque a verdade chegou e você não será mais um desbibliado, né mesmo?! Não aceite o assédio religioso! O jugo, a escravidão mental, tudo o que prendia a mente do povo para que não enxergassem o verdadeiro reino, tudo isso foi quebrado na Cruz! Jesus fez de você um ser livre, de verdade!
Até a próxima amados.

Claudio Santos

Fundador das Missões Adore no Brasil e da Escola do Reino. Com mais de 30 anos de vida cristã, Claudinho, além de pastor, é músico e conferencista. Tem formação em teologia, missiologia e capelania prisional. Membro do Conselho de Pastores de SP, é coordenador das Missões Adore na Amazônia. #quevenhaoteureino; #missõesribeirinhas. #missõesurbanas

Ateus são menos tolerantes que pessoas religiosas, aponta estudo



Resultado de imagem para Ateus são menos tolerantes que pessoas religiosas, aponta estudo   Pesquisadores mostram que os não crentes possuem índices mais elevados de "intolerância sutilmente medida".

As pessoas religiosas são mais tolerantes que os ateus, indica pesquisa feita na Europa. O estudo entrevistou pessoas no Reino Unido, França e Espanha e concluiu que ateus e agnósticos acreditam serem “mais abertos” que os religiosos, mas na verdade possuem pouca tolerância diante de opiniões e ideias diferentes das suas.
As pessoas de fé “percebem e integram melhor as perspectivas divergentes”, concluíram os pesquisadores do curso de Psicologia da Universidade Católica de Lovaina (UCL), da Bélgica.
Filip Uzarevic, coautor do levantamento, enfatizou que “a mentalidade fechada não é algo encontrado apenas entre os religiosos”, como eles esperavam. “Em nosso estudo sobre a relação entre religião e mentalidade fechada, surpreendentemente, quando abordava a reação a visões contrárias às suas próprias, eram os religiosos quem mostravam mais abertura”.
O artigo do doutor Uzarevic destaca que o ateísmo está crescendo em alguns países ocidentais e por isso decidiu analisar como pensam 445 ateus e agnósticos, 255 cristãos e um grupo de 37 “outros” (budistas, muçulmanos e judeus).
Os resultados finais indicam que os não crentes tinham índices mais elevados de “intolerância sutilmente medida”.
Uzarevic afirma ainda que “ao mesmo tempo que, no discurso público, os grupos conservadores/religiosos e os grupos liberais/seculares mostram forte animosidade em relação ao lado ideológico oposto, por algum motivo somente o primeiro costumava ser rotulado como ‘mente fechada’”.
As descobertas também disseram que existe uma correlação direta entre a intolerância e a convicção, ou seja, quanto mais segura de suas opiniões, mais ela se mostrará intolerante às ideias opostas. Com informações Independent

por Jarbas Aragão

Ore pelos cristãos que perderam suas propriedades



Muitas famílias estão sendo expulsas de suas comunidades e tratadas com violência pelas autoridades comunistas


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Recentemente, os colaboradores da Portas Abertas, que atuam no Vietnã, receberam um vídeo dos contatos locais, com as imagens da destruição da casa de um cristão pelas autoridades de uma província comunista. A ação teria ocorrido há duas semanas. Em junho, quatro famílias, incluindo o proprietário dessa casa, foram expulsas de suas comunidades.
Duas delas já estão alojadas em outra província e receberam ajuda de outros cristãos. Um dos colaboradores, conhecido como Jo*, está visitando os irmãos atingidos para avaliação da situação e descobrir como a Portas Abertas pode ajudá-los.
Vietnã está na 17ª posição da atual Lista Mundial da Perseguição. O cristianismo lá é bem representado, mas muito rejeitado pela liderança dessa nação comunista. Há muitos cristãos perdendo suas propriedades, sendo expulsos de suas comunidades e até presos por causa da fé.
*Nome alterado por motivos de segurança.
Pedidos de oração
  • Ore pela situação dos cristãos que perderam suas casas e pertences. Que eles permaneçam firmes na fé.
  • Interceda pelos nossos irmãos vietnamitas e ore pela segurança e proteção de todos.
  • Peça também pelo irmão Jo e pela equipe da Portas Abertas que atua no país; que eles sejam sábios e estratégicos em suas ações humanitárias.
por Portas Abertas