Fotos

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Você terá na sua casa um abrigo seguro



Você terá na sua casa um abrigo seguro

Resultado de imagem para seu lar


Salmo 91.10

Todos nós temos um lugar onde nos sentimos mais protegidos e outro onde nos sentimos mais expostos.

Normalmente, quando chegamos ao nosso abrigo, temos um sentimento de alívio e paz. Já nos ambientes onde nos sentimos mais desprotegidos, entra uma insegurança.

O fato é que as pessoas criam um ambiente, que se torna familiar ou mais seguro de acordo com as pessoas que estão nele. Se uma pessoa está em outro país, normalmente, ela busca encontrar e conviver com as pessoas mais próximas possíveis de sua nacionalidade ou família.

A Bíblia chama de abrigo o lugar da sua confiança, sendo que vamos ver em algumas citações bíblicas que o ambiente do milagre foi dentro da família, pois a casa é um ambiente que Deus escolheu para mostrar Seu poder. Uma coisa é você trancar sua porta, colocar alarme e proteger de ladrões, outra é trancar o céu de sua casa contra demônios. A salvação te protege do inferno; a fidelidade te protege do devorador; a tua aliança te protege do destruidor. São níveis diferentes de compromisso e níveis diferentes de proteção. Você precisa entender que existem promessas, basta se colocar na direção. Creia que praga nenhuma chegará a sua tenda, pois você é a cobertura de sua casa pela marca do sangue em sua vida. Deus tem uma aliança com sua família por causa de você. Uma aliança que protegerá sua família.

Hoje não fazemos mais o ritual de sacrifício colocando o sangue na porta de nossa casa, pois estamos no tempo da graça. O sangue de Cristo nos põe em uma posição de cobertura sobre nossa casa. Não basta ser crente, é preciso chamar para si a responsabilidade da benção, por isso toda família tem aquele que se torna responsável por provocar o mover de Deus.

Sua casa é um lugar para ser o canal de Deus na terra. Chama à existência o princípio dessa palavra, consagre sua casa para que seja de fato um abrigo seguro.

“Deus tem uma aliança com sua família por causa de você. Uma aliança que protegerá sua família”.

:: Joel Pereira


Muçulmanos convidam católicos para oração inter-religiosa na Itália



Resultado de imagem para Muçulmanos convidam católicos para oração inter-religiosa na Itália      Em julho foram os muçulmanos que participaram das missas, rezando pelas vítimas do terrorismo no mundo

Para o dia 11 setembro, aniversário da queda das Torres Gêmeas de Nova Iorque, as comunidades do mundo árabe na Itália esperam receber a resposta afirmativa do Papa Francisco para que muçulmanos e cristãos façam uma oração juntos.

A data cai um dia antes da festividade islâmica do Eid, e a ideia é que as mesquitas de toda a Itália abram suas portas para receberem cristãos e leigos interessados em participar do movimento “Unidos para unir”.

“Pedimos às mesquitas da Itália para abrirem as portas aos visitantes cristãos e leigos, das 17 às 20 horas, para compartilhar com eles esta festividade com um convite à paz e ao conhecimento dirigido a todas as religiões”, disse Foad Aodi, presidente das Comunidades Árabes na Itália e também desse movimento internacional.

A proposta de atrair cristãos para as mesquitas é a versão inversa do movimento “Muçulmanos na igreja” realizado em 31 de julho quando mais de 23 mil muçulmanos participaram de uma reza nas igrejas italianas pensando nas vítimas do terrorismo.

“Agora é a vez das mesquitas. Queremos abater os muros do medo com a força do diálogo”, disse Aodi para a Rádio Vaticana. “Seguindo esta linha, queremos compartilhar a festividade do Eid com todos aqueles que se unirão ao nosso apelo”.

Neste domingo (21) Aodi pode convidar os cristãos que estavam na missa da Paróquia de San Giuseppe, em Cesenatico, para o evento do dia 11.

Ele acredita que essas manifestações de unidade pela paz são eficazes para acabar com o preconceito.

“Porque, como já demonstramos, a voz do conhecimento, da cultura, da instrução sem fronteiras e da boa formação é mais forte do que aquela da ignorância e da instrumentalização; a voz do diálogo é mais forte do que aquela do medo; a vontade de construir um futuro de paz deve superar a vontade de quem constrói muros de preconceitos e de loucuras, de quem dissemina terror e morte em nome de religiões”.

por Leiliane Roberta Lopes

Crianças-bomba, a nova arma do terror



Resultado de imagem para Crianças-bomba, a nova arma do terror    Estado Islâmico usa crianças a partir dos seis anos para carregar bombas no corpo

Um dos mais recentes atentados a bomba na Turquia deixou pelo menos 53 mortos, sendo que 22 eram crianças com menos de 14 anos. Foi durante um casamento na cidade de Gaziantep, no sul do país.

As autoridades em princípio esconderam, mas uma fonte próxima ao governo confirmou agora que o atentado foi realizado por um menino-bomba. A identidade da criança que realizou o ataque não foi revelada, mas segundo o presidente do país, Recep Tayyip Erdogan, ela tem entre 12 e 14 anos. Ao que se sabe, a bomba foi ativada remotamente, ou seja, por alguém que não estava no local e usou algum tipo de rádio.

Mais de 100 pessoas ficaram feridas na explosão e foi considerado o ataque “mais cruel” deste ano. O governo turco reconhece que, pelas características, é de responsabilidade do Estado Islâmico. Segundo o ministro de Relações Exteriores, Mevlut Cavusoglu, disse nesta segunda-feira (22) que seu país irá intensificar a luta contra os extremistas tanto dentro da Turquia, quanto na Síria, e prometeu fazer uma “limpeza” dos jihadistas na fronteira da Turquia com a Síria.

No início desta semana, outro menino-bomba seria usado em um atentado planejado pelo Estado Islâmico. Ele carregava explosivos presos ao corpo e se dirigia a um local de concentração popular em Kirkuk, na região do Curdistão, noroeste do Iraque.

O garoto vestia uma camisa do jogador Lionel Messi tendo um cinto de explosivos por baixo da roupa.

Estava sozinho e chorava muito quando foi interceptado pelos soldados curdos. O cinto foi retirado e o menino, preso.  Sua identidade não foi divulgada, mas estima-se que tenha 12 ou 13 anos. Segundo fontes locais, ele foi recrutado pelos jihadistas do Estado Islâmico.

Um vídeo foi divulgado mostrando o momento em que o menino, com os explosivos enrolados em torno da barriga, é seguro pelos policiais. A bomba que ele carregava foi desarmada.  Segundo o jornal Rudaw, horas antes da apreensão do menino-bomba, ocorreram outros ataques terroristas semelhantes, na mesma região.


10 mil crianças-soldados

O uso de crianças-bomba surge como uma alternativa para o Estado Islâmico continuar espalhando o terror pelo mundo. Eles vêm perdendo soldados diariamente em ataques da coalizão na Síria e no Iraque. O Wall Street Journal (WSJ) publicou uma extensa matéria-denúncia, dando conta que jihadistas sequestraram mais de 10.000 meninos nos últimos três anos na Nigéria e no Camarões.

Seguindo o modelo do Estado Islâmico, as crianças são forçadas a se converter ao Islã e recebem treinamento militar. Muitos são órfãos de pais e mães cristãos mortos nos ataques do Boko Haran às aldeias do interior.

Segundo o WSJ, “O que está acontecendo é parte de um inquietante endurecimento do jihadismo infantil. 

Todos eles estão sendo doutrinados para aceitar o fundamentalismo violento e participar de combates contra adultos. Há entre eles futuros homens-bomba e espiões”. O jornal vai além, lembrando que as facções da Al Qaeda no Iêmen, Somália e Mali também estão usando crianças como soldados. Até agora a ONU não tomou nenhum tipo de atitude em relação a isso.

Felicité Tchibindat, que dirige a operação da Unicef em Camarões, disse crianças a partir dos seis anos foram treinadas para carregar bombas em mercados e mesquitas. Segundo explica, eles não chamam atenção e por isso conseguem praticar atentados terroristas com mais facilidade. Com informações BBC

por Jarbas Aragão

Jovens cristãs querem liberdade na escolha de suas profissões



"Nossos pais são muito exigentes, além disso, eles projetam em nós seus sonhos frustrados"
Iraq_2016_0260102337.jpg

Com o retorno das aulas no Oriente Médio, para todos os estudantes, foi feita uma parceria de sites cristãos árabes com algumas comunidades do Facebook. Agora está no ar uma campanha, em todo o Oriente Médio, que visa defender as meninas que querem escolher sua profissão livremente, e não mais serem forçadas a adaptarem-se às normas culturais de seus países. Essa é uma das maiores lutas das jovens orientais, que não podem decidir o que desejam para o seu próprio futuro.


A pressão começa dentro de suas próprias famílias, onde os pais tomam as decisões por elas. Entre as principais queixas está o casamento forçado. "Nossos pais são muito exigentes, além disso, eles projetam em nós seus sonhos frustrados", comenta uma jovem árabe que está envolvida na campanha, e que não foi identificada por motivos de segurança. Ela disse que se passarem da "idade ideal" para o casamento, são empurradas para se casarem com o primeiro homem que fizer uma proposta aos seus pais, o que as impede de ir para uma faculdade.


A cultura do Oriente Médio está tão enraizada que atinge até mesmo as famílias cristãs, daí a ideia de criar um projeto voltado para isso, que tem como objetivo abrir a mente dos pais para que suas filhas possam desenvolver os talentos dados por Deus. "A campanha incentiva os pais a dar mais liberdade às suas filhas, para que escolham uma profissão de que realmente gostam, e não aquela que a sociedade acha apropriada", conclui o coordenador do movimento.


por Portas Abertas

Vídeo: pastor inova ao criar caminhão com chuveiros para oferecer banhos a moradores de rua



Resultado de imagem para Vídeo: pastor inova ao criar caminhão com chuveiros para oferecer banhos a moradores de rua           Ajudar ao próximo nem sempre é fácil ou simples, mas com criatividade e determinação, é possível. E a prova é a iniciativa de um pastor que criou um banheiro móvel usando um caminhão para oferecer banhos a moradores de rua.

Jake Austin é líder de uma igreja na cidade de St. Louis, no estado de Missouri (EUA), e encontrou sua forma de ajudar os moradores de rua da região inovando, ao pensar num caminhão com chuveiros e pias que permitisse aos desabrigados uma renovação de sua higiene.

De acordo com informações do GoodNews Network, o projeto custou US$ 5 mil e tem proporcionado aos moradores de rua um pouco de dignidade: “As pessoas estão ficando limpas. É algo que todos nós deveríamos fazer”, comentou Austin.

Além do banho, o projeto fornece barbeadores e escovas de dente descartáveis, assim como sabonetes e toalhas limpas.

O sucesso da iniciativa – que repercutiu em todo o mundo -, fez o pastor planejar a ampliação do projeto social, com a adaptação de 20 caminhões para levar a iniciativa a 20 cidades diferentes até 2020.

Um vídeo do projeto, chamado “Shower to The People”, ganhou milhões de visualizações no Facebook. O diretor de comunicações da iniciativa, David Draper, revelou que muitas pessoas têm se interessado pela ideia, para criar algo semelhante em diferentes regiões do mundo.

“Eu dei entrevistas para uma rádio irlandesa, uma no Canadá e no Chile. Tem sido uma loucura. Pessoas de todo o mundo estão nos enviando doações, falando com a gente pelo Twitter e mandando mensagens. Essas pessoas também pedem para colocar um dos nossos caminhões em sua cidade”, comentou Draper.

“A nossa meta é ter 20 caminhões em 20 cidades no ano de 2020”, projetou o pastor Austin, que admitiu se emocionar com o resultado: “Sair do chuveiro e se sentir humano novamente, ter um pouco de dignidade – pois eles não podem tomar banho em lugar nenhum, durante a semana… ajudar nisso tem sido incrível para mim”, concluiu o pastor.

Veja o vídeo da campanha:



por Tiago Chagas

Falso pastor oferecia ajuda e enganava bolivianos em SP



Resultado de imagem para Falso pastor oferecia ajuda e enganava bolivianos em SP    Ele conquistava a confiança e depois se apresentava como advogado cobrando para realizar trâmites para compra de imóveis

Uma reportagem do jornal “Bom Dia São Paulo” desta terça-feira (23) mostrou a prisão de um homem que se passava por pastor para roubar fiéis bolivianos.

Identificado como José Moisés da Silva, o homem já esteve preso por estelionato.

Segundo a reportagem foi um pastor da igreja Assembleia de Deus quem fez a denúncia do golpista que foi preso em flagrante.

“Talvez alguns enxergam oportunidades nos estrangeiros. Somos uma comunidade boliviana e acredito que isso chamou a atenção dele”, disse Moisés Velasco, o pastor denunciante.

O acusado se apresentava como pastor, depois conquistava a confiança dos bolivianos e então oferecia auxílio na negociação de imóveis dizendo que era advogado. O crime era cometido há três anos.
“Ele foi autuado, preso em flagrante, pelo crime de estelionato, falsidade documental pública e privada, e também por associação criminosa porque tivemos informações de que ele agia com um suposto escritório com quatro ou cinco advogados”, explicou a delegada Raquel Galinatti.

A polícia acredita que o homem tenha conseguido ganhar mais de R$ 500 mil fazendo golpes na igreja. Se condenado, ele pode pegar até doze anos de prisão.

A delegacia da Vila Maria, na zona Norte da capital paulista, ouviu quinze vítimas do falso pastor. Entre eles o mecânico Sacarias Espinosa que perdeu R$ 40 mil ao cair no golpe.

por Leiliane Roberta Lopes

Cristãos nigerianos louvam a Deus, apesar de tudo



Muitos que decidiram voltar para suas terras devastadas, já começaram a reerguer casas com os únicos materiais disponíveis que encontraram (madeira, talos de milho e lama) e já retomaram algumas igrejas


Nigeria_2016_0100100777.jpg

Atualmente, quase 9 milhões de pessoas no Norte da Nigéria, necessitam de ajuda humanitária, devido aos intensos ataques do Boko Haram na região. A UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) informou também que há 250 mil crianças em estado grave de desnutrição, no Estado de Borno. Embora o exército da Nigéria esteja recuperando algumas cidades que foram tomadas por eles, as consequências ainda serão vistas durante um longo período de tempo.


Algumas rotas de comércio estão sendo reabertas estrategicamente pelos soldados nigerianos, ligando Maiduguri (capital do Estado de Borno) com a cidade de Gamboru, perto da fronteira com Camarões. O governo da Nigéria (12º país na atual Classificação da Perseguição Religiosa), está incentivando muitas pessoas a voltarem para suas terras, inclusive os cristãos, porque não tem capacidade de fornecer o apoio que eles necessitam. Mas voltar para casa não é a solução. Tudo foi devastado, as casas foram destruídas e não há mais plantações.


Apesar das duras consequências, a esperança dos nigerianos está no fato de que as forças multinacionais que se uniram ao exército da Nigéria estão alcançando progressos com a retirada das tropas do Boko Haram de várias regiões, até agora. Para os cristãos, principal alvo desse grupo islâmico extremista, a ausência deles já é um grande alívio. Muitos que decidiram voltar para suas terras devastadas, já começaram a reerguer casas com os únicos materiais disponíveis que encontraram (madeira, talos de milho e lama) e já retomaram algumas igrejas.
 

por Portas Abertas