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terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Saeed Abedini escreve uma carta de Natal


O pastor americano foi preso pelo governo iraniano em setembro de 2012, por se recusar a negar sua fé


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Desde então, autoridades e organizações de todo o mundo pedem a liberdade do pastor, que vem passando por muitas atrocidades em uma das prisões mais cruéis do Irã, a Rajai Shahr
Em sua carta que escreve para a família, amigos e todos de quem recebe apoio e orações, ele observa que esta é a primeira vez que vai passar o final de ano sem sua família.
“Essas condições fizeram esta época de Natal próximo muito duro, frio e triste para mim. Parece que eu estou sozinho, sem ninguém ao meu lado", escreveu ele.
Mas para Abedini, suas circunstâncias só têm servido para levar para casa, quando sair da prisão, o significado do Natal.
Leia a carta completa do Pastor Saeed:
Feliz Natal!
Estes dias estão muito frios aqui. Meu pequeno espaço ao lado da janela de vidro tem transformado minhas noites insuportáveis para dormir. O tratamento por parte dos companheiros de prisão também é bastante frio e às vezes hostil. Alguns dos meus colegas prisioneiros não gostam de mim porque eu sou um convertido e um pastor. Eles olham para mim com vergonha como alguém que traiu sua ex-religião. Os guardas não queriam a cruz de papel que eu fiz e colei na parede no meu lado da cela, como um sinal de minha fé e na expectativa de comemorar o nascimento de meu Salvador. Eles me ameaçaram e me forçaram a removê-la. Este é o primeiro Natal que eu passo completamente sem a minha família; toda a minha família está atualmente fora do país. Essas condições fizeram esta época próxima do Natal muito dura, fria e triste para mim. Parece que eu estou sozinho, sem ninguém ao meu lado.
Essas condições me fazem perguntar por que Deus escolheu o momento mais difícil do ano para se tornar carne e por que Ele veio à Terra na mais fraca condição humana (como um bebê). Por que Deus escolheu o lugar mais difícil para nascer no inverno? Por que Deus escolheu para nascer em uma manjedoura em um estábulo, que é muito frio, sujo e insalubre, com cheiro desagradável? Por que o seu nascimento teve que ser não só foi difícil fisicamente, mas também socialmente? Deve ter trazido tanta vergonha para Maria e seu noivo que estava grávida antes do casamento na sociedade religiosa da época.
Queridos irmãos e irmãs, o fato do Evangelho é que ele não é apenas a história de Jesus, mas é a chave de como devemos viver e servir como Jesus. Hoje nós que o seguimos devemos sair da nossa zona de conforto e segurança, a fim de proclamar a Palavra de vida e salvação através da fé em Jesus Cristo e da pena do pecado que Ele pagou na cruz e proclamar a Sua ressurreição. Devemos ser capazes de tolerar o frio, as dificuldades e a vergonha, a fim de servir a Deus. Devemos ser capazes de entrar na dor do frio do mundo de trevas. Temos de ser capazes de oferecer o amor ardente de Cristo àqueles que estão espiritualmente mortos. Pode ser necessário até sair do conforto de nossas vidas e deixar o abraço amoroso de nossa família para entrar na manjedoura fria e ensalubre da vida dos outros, tal como tem sido para mim pelo terceiro Natal consecutivo. Pode ser que sejamos chamados tolos e traidores e que enfrentemos muitas dificuldades, mas devemos crucificar nossa vontade e desejo ainda mais até que o mundo ouça e sinta o verdadeiro significado do Natal.
Natal significa que Deus veio ao mundo para entrar em vosso coração e transformar nossas vidas, substituindo dor em uma alegria indescritível. 
O Natal é a manifestação do brilho radiante da Glória de Deus no nascimento de uma criança chamada Emanuel, que significa Deus conosco.
Portanto, neste Natal, deixe o amor de Cristo entrar no fundo do seu coração e te aquecer, e deixá-lo pronto para pagar qualquer preço, a fim de trazer o mesmo amor para o mundo frio à sua volta, transformando-o com a verdadeira mensagem do Natal.
Pastor Saeed Abedini”
FonteReuters

“Cristianismo é a religião mais perseguida do mundo”, afirma estudiosa


Defensora de direitos humanos pede que cristãos se mobilizem politicamente

Pergunte para a maioria dos evangélicos brasileiros sobre a vida dos artistas gospel e eles possivelmente saberão dizer alguma coisa sobre o assunto. Questione sobre os ensinamentos de líderes influentes, que possuem programas de TV, e uma parcela considerável mostrará conhecimento sobre o tema. Contudo, se perguntados sobre a situação dos cristãos que sofrem perseguições pelo simples fato de crerem em Jesus, certamente o quadro é outro.
A popularidade da chamada “teologia da prosperidade” impede que as igrejas de modo geral estejam familiarizadas com o tema do sofrimento, ainda que ele esteja presente em boa parte do Novo Testamento. O silêncio quase absoluto da grande mídia brasileira sobre o assunto ajuda a reforçar o desconhecimento sobre um assunto tão atual e relevante.
O lançamento do livro “Perseguidos: O Ataque Global aos Cristãos” (Mundo Cristão) vem suprir essa lacuna. Escrito por Paul Marshall, Lela Gilbert e Nina Shea, a obra reúne uma série de informações atuais sobre a situação de diferentes ramos do cristianismo em várias partes do mundo. Em resumo, procura comprovar por que o cristianismo é a religião mais perseguida do mundo.
O texto, em estilo jornalístico, reúne relatos do que está por trás das estatísticas. Dá um nome aos que chamamos genericamente de “perseguido”, descreve as suas famílias, igrejas e condições de vida. Preocupa, entristece e desafia o leitor à oração e ação!
O portal Gospel Prime entrou em contato com Nina Shea e conversou sobre a urgência do tema. Advogada de formação, atua como defensora de direitos humanos, sobretudo a liberdade religiosa. Ela conta que a defesa dos cristãos perseguidos pela sua fé é sua vocação, tendo sido impactada ainda na década de 1980 ao saber que irmãos e irmãs eram espancados e mortos na China por se recusarem a renunciar a Jesus Cristo.
Nina explica que “o testemunho deles afetou profundamente a minha própria jornada espiritual e senti a necessidade de chamar a atenção para essa injustiça através de meus textos e palestras”. No livro, ela conta como o Instiuto Hudson, do qual faz parte, tem ajudado a influenciar a política externa americana, despertando as autoridades para a questão da perseguição religiosa, sobretudo contra os cristãos.
Para a autora, ao conhecermos melhor sobre a realidade da chamada igreja perseguida, “podemos aprender verdadeiramente sobre fidelidade, amor e heroísmo”. Eles são inspiração para nossa própria fé. Menciona como exemplo a história de Meriam Ibrahim, que foi presa no Sudão acusada de apostasia. Mesmo estando grávida e sendo condenada a morte, permaneceu firme em sua decisão de seguir a Cristo.
São histórias como essa que Nina reuniu no livro que ajudou a escrever e, segundo ela mesma, “sendo inspiradoras e edificantes, merecem ser contadas. Além disso, ajudam a combater a ‘miopia secular’”. Ou seja, a maneira distorcida que os cristãos que vivem em países onde não há perseguição veem essa questão.
Para a advogada, parte da responsabilidade desse assunto ser pouco debatido é dos nossos líderes cristãos, “que estão relutantes em falar sobre isso por medo de serem rotulados como intolerantes, islamofóbicos ou algo do tipo”.
Ativista pelos direitos humanos, como cristã, Nina Shea reconhece a importância do trabalho de missões como Portas Abertas e Voz dos Mártires. Ressalta que elas colaboram em muito com o alívio ao sofrimento dos cristãos, mas esclarece que é preciso mais engajamento das igrejas.
“Muitas outras vozes são necessários para fazer a diferença, para fazer os nossos líderes políticos ouvirem e trabalharem para isso de maneira diplomática”, insiste.
Ao ser questionada sobre a atuação de grupos como Estado Islâmico, Boko Haram e outros, que matam cristãos frequentemente, Nina Shea faz um apelo: “Nós, cristãos, devemos orar, nos informar e agir politicamente em nome desses irmãos e irmãs que estão sendo perseguidos em tantos lugares”.
Insiste ainda que muitos cristãos foram libertos da prisão após a pressão internacional com cartas enviadas para os governos responsáveis e, claro, campanha de oração por eles. De fato, no Brasil o assunto é pouco comentado na esfera pública. Uma das exceções é o trabalho do deputado Marco Feliciano, que se destacou na defesa dos pastores Yousef Nadarkhani e Saeed Abedini, que foram presos e torturados por sua fé.
A autora de “Perseguidos”, explica que embora os Estados ou territórios que sigam a sharia – lei religiosa muçulmana – representem uma ameaça à liberdade religiosa especialmente dos cristãos, o Islã não deveria ser visto como “o inimigo”. Até porque, não é a única religião que gera perseguição.
“Nossa preocupação deveria ser a propagação de todos os grupos que não toleram os cristãos e procuram persegui-los, converte-los ou matá-los. O foco precisa ser as medidas urgentes para parar a limpeza religiosa no Iraque, Síria, Somália, norte da Nigéria, e outros lugares onde ela ocorre”.
O aumento da perseguição aos cristãos nos últimos anos é comprovado estatisticamente. Para Nina, por mais que ele se acentue, não irá extinguir a religião cristã. “O século passado viu o massacre armênio na Turquia, o genocídio no Sudão, além dos esforços de Stalin na União Soviética e de Mao na China para acabar como cristianismo.Essas perseguições tiraram a vida de milhões de cristãos, mas o cristianismo continua vivo está crescendo em todos esses lugares”, ressalta.
O melhor exemplo, segundo ela, é o avivamento que experimenta a China, onde o governo tenta controlar todas as igrejas. “Estima-se que haja ali mais de 100 milhões de cristãos, número maior que os membros do seu Partido Comunista. Especialistas preveem que a China terá um quarto de bilhão de cristãos em 15 anos. Há mais cristãos indo à igreja no domingo de manhã na China, que em toda a Europa Ocidental”, encerra.
Assista:

Cristão egípcio é preso por tentar legalizar sua conversão no país


O julgamento do crime de "contravenção" vai acontecer no dia 28 de dezembro


Cristão egípcio é preso por tentar legalizar sua conversão no paísCristão egípcio é preso por tentar legalizar sua conversão no país
O egípcio Mohammed Hegazy tentou mudar sua identidade religiosa de muçulmano para cristão de uma forma legal, mas acabou sendo preso em seu país e será julgado pelo crime de contravenção.
A prisão aconteceu no ano passado e o julgamento acontecerá no dia 28 de dezembro em Minya. Hegazy já foi condenado em junho do ano passado a cinco anos de prisão, mas recorreu e tenta ganhar a liberdade.
O advogado de defesa, Karam Ghobrial, disse à World Watch Monitor que seu cliente está “otimista” em conseguir derrubar a sentença, pois não há provas que justifiquem as acusações que foram feitas contra o egípcio.
“Minha defesa foi baseada na ausência de um ‘flagrante delito’ [um prazo legal para ser apanhado no ato de cometer um crime]”, disse Ghobrial. Em uma audiência no último dia 23 de novembro o advogado pode declarar a falta de provas diante do juiz Ahmed Abdel Aziz el-Ghool do Tribunal de Contravenções de Minya.
Contra Hegazy pesa a acusação de que ele havia filmado, sem permissão, as manifestações da Irmandade Muçulmana, por conta disto ele passou a ser acusado de “espalhar notícias falsas e boatos” contra os muçulmanos por ser uma pessoa “convertida”.
“Ele não estava filmando ou tirando fotos ou fazendo nada de errado, no momento em que o policial chegou e o prendeu”, disse o advogado.  “Por lei, tirar fotos não é um crime em si mesmo”, completou.
O advogado contesta a prisão em si, pois não havia ordem judicial contra seu cliente. Ghobrial faz diversas acusações contra a justiça do Egito alegando que se trata de uma perseguição religiosa, onde o objetivo é apenas envergonhar e punir Hegazy por ele ter abandonado a fé islâmica.
Hegazy se converteu ao cristianismo quando era adolescente. Mais assumindo o nome cristão de Bishoy Armiya Boulos. Casado com uma ex-muçulmana, ele se candidatou para receber a identidade cristã legal em agosto de 2007 e desde então tem sofrido pressões.
Em 2009 ele chegou a ser acusado de “insultar o islamismo”, processo que foi arquivado em Tora e que pode ser reaberto a qualquer momento para forçar a permanência de Hegazy na prisão. Desde quando entrou com o pedido para receber a identidade cristã, o egípcio tenta se asilar na Europa ao lado de sua esposa e filhos.

07 Considerações sobre o natal que comemoramos




07 Considerações sobre o natal que comemoramos
Apresento uma breve reflexão minha sobre o natal; espero que também lhe seja proveitosa.
Cronologicamente, Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Em relação ao dia do nascimento de Jesus há divergências e motivos para tal – como, por exemplo, reforma do calendário ocidental e critérios diferentes para a convenção da data, de modo que uns afirmam que Cristo nasceu em setembro, à maioria em dezembro e poucos em janeiro – não existe concordância do dia específico em que Jesus nasceu nem mesmo entre os cristãos. Os argumentos mais contundentes de que 25/12 não é o natal de Jesus Cristo são os registros históricos do Novo Testamento ligados ao fato e que quando aparelhados desacreditam a referida data.

Climaticamente, 25/12 contraria aos eventos listados em Lc: 2.1-4 – locomoção de massas e trabalho ao ar livre. De acordo com as estações e clima da palestina, dezembro é inverno por lá, com chuvas e bastante frio – reiterando que por conta do clima, não seria possível alistamento em massa e nem pastores com rebanhos nos campos à noite conforme narrado em Lucas 2.1,6,8. Ademais, a citação de João 10.22 de que Cristo participou da festa da dedicação, que acontecia também em 25 de dezembro e que era inverno – acaba com a possibilidade de a celebrada data ser o dia do nascimento de Jesus – que nasceu numa estação mais quente e seca.
Biblicamente, os magos não estiveram com Jesus na manjedoura.
Mateus 2:11 acaba com a falsa idéia  transmitida pelos presépios natalinos em que aparecem os magos no cenário imediato do nascimento de Jesus. Esses sábios encontraram Jesus num período de tempo possível à quase dois anos depois de seu nascimento (Mt 2:16) em uma casa (Mt 2:11) e não numa estrebaria na comarca de Belém – conforme representam os presépios de natal. Ao que tudo indica a tradição confundiu-se com os pastores de Belém – que viram Jesus na manjedoura (Lc 2:16) com os magos que só encontraram Jesus numa casa, tempos depois de seu nascimento.
Textualmente, não sabemos se os magos eram reis e nem se eram 03.
Não há informações bíblicas e históricas suficientes para afirmarmos que os magos eram reis, embora o episódio pareça se encaixar parcialmente no vaticínio do Salmo 72:10, não se confirma como evento conclusivo se eram reis os magos. Não se pode nem afirmar que eram 03 magos, baseado no número de presentes ofertados; não se pode aceitar que se chamavam Melchior, Gaspar e Baltazar, pois não há documentos confiáveis ou bibliografia que sustente tal nomeação. Embora tenham ofertado ao menino Jesus presentes de nobre realeza, a idéia de “reis magos” é inexistente no texto sacro. Feitas as considerações diante da crença popular nos “reis magos” descobrimos mais uma inverdade atrelada ao natal de nosso Senhor.
Teologicamente, papai Noel é um embuste ao verdadeiro natal cristão. O pano de fundo do natal de Jesus é Cristocêntrico e soteriológico, e está centrado em Cristo e ligado ao plano de salvação de Deus aos homens. Em síntese, todos os outros sentidos atrelados a data são acessórias e não cabem mais personagens – a figura real e central é Cristo. Sendo assim, Papai Noel é uma farsa possivelmente inspirada na boa intenção de Nicolau arcebispo de Mira na Turquia no Século IV e reaproveitada por corporações americanas no século XX para fins comerciais. A existência de papai Noel é produto de um marketing anticristão que apela ao consumismo e tenta extrair a figura de Jesus de seu próprio natal.
Historicamente, que sentido tem árvore de natal com o natal de Jesus? Nenhum. Mas, já com o paganismo tem muito a ver. Por exemplo, nas vésperas do solstício de inverno, os povos pagãos da região dos países bálticos cortavam pinheiros, levavam para seus lares e os enfeitavam de forma muito semelhante ao que faz nas atuais árvores de Natal. No início do século XVIII, o monge beneditino Bonifácio tentou acabar com essa crença pagã. Com um machado cortou um pinheiro que os locais adoravam no alto de um monte. Como teve insucesso na erradicação da crença, decidiu associar o formato triangular do pinheiro à Santíssima Trindade e suas folhas resistentes e perenes à eternidade de Jesus. Nascia aí a Árvore de Natal, e pelo que vimos – o tiro saiu pela culatra.
Praticamente, o natal perdeu o seu sentido até entre quem se diz cristão. Poucos refletem sobre o presente do céu que receberam; se quer meditam nas mensagens do natal. A verdadeira celebração do natal que é comemorar Jesus entre nós para nos reconciliar com Deus inexiste para a maioria – triste constatação. Contentamo-nos com apresentações, encenações e cantatas natalinas; regalamo-nos com banquetes fartos e troca de presentes e só. É bem provável que o natal de muita gente será maravilhoso do ponto de vista comercial e social com árvores de natal lindas, Papais Noéis amigáveis e presentes desejáveis; uma pena que a razão de toda essa festança sequer será lembrada.
Que o Senhor nos abençoe com as verdadeiras essências do natal em nossas comemorações!
"As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores."

Pastor defende assassinato de homossexuais e diz a repórter gay que ele deveria se matar


Pastor defende assassinato de homossexuais e diz a repórter gay que ele deveria se matar; Assista
Mais um pastor evangélico entrou para o time do radicalismo afirmando que os gays deveriam ser mortos. Logan Robertson, líder da Westcity Bible Baptist Church, acrescentou ainda que o repórter homossexual que o entrevistava era “sujo” e deveria se matar.
“Eu acredito que cada um deles deve ser condenado à morte”, afirmou Robertson em entrevista ao site ao One News New Zealand.
Porém, o pastor acredita que esse “trabalho” não deve ser feito por cristãos. “Obviamente os cristãos não deveriam estar fazendo isso. Eu não vou fazer isso […] a Bíblia [diz que…] é o trabalho do governo fazer isso”, acrescentou.
A polêmica foi iniciada quando o pastor enviou um e-mail ao escritor homossexual Jim Marjoram, que é cristão e publicou um livro falando sobre sua fé. Na mensagem, Robertson fez ofensas ao escritor: “Eu oro para que você cometa suicídio, você é uma ‘bicha’ imunda que molesta crianças”.
A divulgação do caso levou as igrejas batistas do país a se afastarem do pastor Logan Robertson, em repúdio às declarações.
Assista ao vídeo (em inglês):
http://youtu.be/Mfm2ruDL9P0

Extermínio

Recentemente, outro pastor evangélico defendeu a mesma ideia, sugerindo que a extinção do HIV depende do extermínio dos homossexuais.
Steven Anderson, pastor da Igreja Batista Palavra Fiel, em Tempe, Arizona (EUA), usou estatísticas que demonstram que a incidência de portadores do vírus HIV é maior entre os homossexuais como justificativa para sugerir o genocídio dos gays do planeta.
Para Anderson, os homossexuais são “cheios de doença por causa do julgamento de Deus”. O pastor acrescentou ainda que “qualquer um que é um homo ou bissexual – é tudo a mesma categoria – sodomitas é como a Bíblia diz que devemos chamá-los”.

Voz dos Mártires recebe doação de US$ 25 mil para ajudar cristãos perseguidos pelo Estado Islâmico


Voz dos Mártires recebe doação de US$ 25 mil para ajudar cristãos perseguidos pelo Estado Islâmico
Os cristãos perseguidos pelo Estado Islâmico no Iraque e na Síria vivem em estado de calamidade por precisarem fugir deixando tudo para trás a fim de salvar suas vidas. Perante esse cenário, uma igreja em Nova Jersey (EUA) reuniu donativos para ajudar no sustento dos irmãos nesses países.
A denominação Graça da Bíblia reuniu US$ 25 mil em doações, que serão usados para comprar suprimentos e enviá-los para campos de refugiados.
O cheque foi entregue pelos pastores da igreja aos representantes da organização Voz dos Mártires, que tem atuado na assistência aos fiéis dessas regiões.
De acordo com informações do jornal USA Today, serão comprados kits de emergência com cobertores, roupas, chapéus, luvas e sabão, e uma parte será destinada para a aquisição de colchões e aquecedores.
Alan Leonard, voluntário da Voz dos Mártires, afirmou que essa ajuda vai permitir que os cristãos tenham um mínimo de dignidade durante essa crise, já que os locais em que eles se reuniam foram dominados: “Essas igrejas antigas estão sendo aniquiladas. Muitas delas foram transformadas em sedes do ISIS, ou foram bombardeadas”.
A ideia de enviar uma ajuda surgiu há pouco mais de um mês, quando os pastores fizeram o apelo e, no primeiro domingo de doações, arrecadaram mais de US$ 10 mil. O pastor Craig Dexter, supervisor do ministério de Missões da Igreja Graça da Bíblia, revelou que no domingo seguinte, outros US$ 15 mil foram arrecadados.
“É muito milagroso como as coisas acontecem. As pessoas conseguem estar nesses lugares e, mesmo assim, serem alegres”, disse o pastor Dexter, referindo-se ao fato de mesmo exilados ou desabrigados, os cristãos se mantém unidos e com otimismo.

Novo Especial de Natal do Porta dos Fundos vai zombar de Deus e do patriarca Abraão


Novo Especial de Natal do Porta dos Fundos vai zombar de Deus e do patriarca Abraão
O Porta dos Fundos novamente vai satirizar a Bíblia Sagrada e Deus em seu especial de Natal deste ano. No ano passado, dentre outras coisas, o grupo de humoristas zombou da concepção virginal de Jesus.
Em 2014, o humorista e roteirista Fábio Porchat interpretará Deus durante uma “DR” (discussão de relacionamento) com Abraão: “É um Deus um pouco mais impaciente e bem espalhafatoso”.
Ateu, Porchat admite que tem prazer especial em escrever piadas sobre religião: “Acho que toda fábula é um bom mote para o humor. Histórias de conhecimento público, que estão no inconsciente de todos, são ótimas para subverter e brincar”, afirmou ao jornal O Globo.
No episódio escrito por ele para o Especial de Natal, em determinado momento Abraão se queixa das dificuldades para construir a arca. Em outro ponto, Moisés também aparece tendo que superar obstáculos para cumprir sua missão durante o Êxodo.
“São várias sátiras à Bíblia, como a abertura do Mar Vermelho. Não foi fácil para o Moisés fazer aquilo”, comentou Ian Sbf, diretor do programa.
Antonio Tabet, que interpreta Abraão, diz que seu personagem vai debater a forma como Deus se relaciona com a humanidade, e acrescentou que o figurino recebeu atenção especial: “Buscamos imagens para tentar compor o meu personagem o mais próximo possível do que está na Bíblia. Ficou engraçado”.
Cientes de que as piadas sobre o Natal e outras festas cristãs irritam os fiéis, os humoristas não abrem mão das brincadeiras: “Sempre que se toca em assuntos com os quais alguém tenha envolvimento pessoal, ele gera controvérsia. É assim com religião, futebol ou animais silvestres! E religião é o exemplo perfeito disso”, opinou Fábio Porchat. “A gente só faz um especial de Natal, não fazemos a polêmica”, acrescentou Ian Sbf.

Ladrões roubam igreja e são mortos por um raio durante a fuga; “Punição divina”, dizem jornais; Assista


Ladrões roubam igreja e são mortos por um raio durante a fuga; “Punição divina”, dizem jornais; Assista
Um assalto a uma igreja não terminou como os ladrões planejavam, e não foi porque a Polícia os prendeu. Um raio os atingiu durante a fuga, e a câmera de segurança da viatura que os perseguia filmou tudo.
Sites de notícias internacionais destacaram que os ladrões foram “punidos por Deus imediatamente” após assaltar uma igreja em São Petersburgo, na Rússia.
O grupo de homens armados e mascarados invadiu a igreja e roubou pertences. A Polícia foi acionada e passou a perseguir o carro dos ladrões numa rodovia da região, quando o raio os acertou em cheio.
Segundo relatórios da Polícia, os ocupantes foram mortos instantaneamente, pois o raio causou uma explosão no veículo. Destroços atingiram um carro que trafegava no local, mas ninguém ficou ferido.
O vídeo da perseguição seguida da explosão se tornou viral nas redes sociais e tem causado perplexidade pela violência da descarga elétrica. Assista:
http://youtu.be/bRAMUW7w0k4

Príncipe Charles diz que “ora fervorosamente” pelos 150 milhões de cristãos perseguidos no mundo


Príncipe Charles diz que “ora fervorosamente” pelos 150 milhões de cristãos perseguidos no mundo
A perseguição religiosa contra cristãos atinge 150 milhões de fiéis ao redor do mundo, segundo revelou um estudo francês coordenado pelo jornalista Samuel Lieven.
O trabalho resultou na publicação do Livro Negro da Situação dos Cristãos no Mundo. O projeto descobriu ainda que 80% das pessoas que sofrem perseguição religiosa no planeta são cristãs.
Anualmente, 100 mil cristãos são mortos em média por não abandonarem sua fé. Esse número significa que a cada minuto, cinco fiéis perdem a vida por seguirem a Jesus Cristo, de acordo com informações da Epoch Times.
Diante do genocídio de cristãos ao redor do mundo, o príncipe Charles – primeiro na linha de sucessão da rainha Elizabeth II – afirmou que tem orado fervorosamente em favor dos cristãos perseguidos.
Durante uma visita à Igreja Ortodoxa Siríaca de Londres, Charles contou que tem estado em contato com comunidades cristãs com relação próxima com os perseguidos pela causa de Cristo, segundo informações do Christian Post.
“Esta é a terceira visita que faço nas últimas semanas a igrejas cujas congregações têm a experiência da perseguição desumana e destruidora de almas. Neste tempo de Advento, uma época de celebração, é de partir o coração profundamente que muitos cristãos sejam perseguidos por sua fé”, afirmou o Príncipe de Gales.
O herdeiro do trono do Reino Unido afirmou que além das orações, tem feito esforços diplomáticos para pôr um fim à perseguição religiosa.
“Por mais de 20 anos eu tento construir pontes entre pessoas de diferentes crenças e apelar para uma maior compreensão, por uma maior tolerância e para a harmonia entre as grandes religiões do mundo. Num momento em que tão pouco é considerado sagrado, é literalmente diabólico que essas pontes simbólicas estejam sendo destruídas”, lamentou o príncipe.
Ao final de sua fala, o príncipe Charles lembrou as palavras do apóstolo Paulo na segunda carta a Coríntios: “De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo”.