Fotos

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Pastor paquistanês refugiado no Brasil conta sua história



Resultado de imagem para Pastor paquistanês refugiado no Brasil conta sua história   Ele está juntando dinheiro para voltar ao seu país e trazer sua família

A lei de blasfêmia no Paquistão faz a minoria cristã se tornar ainda mais refém da maioria muçulmana. Foi isso que aconteceu com um pastor paquistanês que buscou refúgio no Brasil.

Masih vivia em uma cidade no Estado de Punjab, no sudeste do Paquistão, sendo pastor de uma igreja presbiteriana com aproximadamente 3 mil membros.

Mas certa vez ele foi procurado por um muçulmano que tentou convertê-lo por três vezes. Pela negativa, ele acusou o pastor de ofensa e entrou na justiça querendo receber US$ 70 mil (cerca de R$ 220 mil).


Foram quatro anos de processo até que o juiz conseguiu baixar o valor da multa para um preço que Masih pudesse pagar.

Mas o caso não parou aí. “O meu acusador chamou um bando de fanáticos que me atacaram na minha casa. Me bateram na frente dos meus filhos e da minha esposa. Quando cansaram, disseram que iriam me acusar de blasfêmia”.

A acusação de blasfêmia pode levar uma pessoa à morte, principalmente em Punjab, estado onde a lei é mais severa e a maior prova é o que fazem com Asia Bibi que desde 2010 enfrenta o medo de ser executada a qualquer momento.

O pastor S. Masih, 41 anos, precisou deixar seu país e veio sozinho para o Brasil deixando lá sua esposa e seus filhos.

“Não escolhi o Brasil. Eu não conhecia nada daqui. Tinha pedido visto para a Tailândia, porque era mais perto e mais fácil, mas minha avó morreu na época e o visto venceu. Mas eu precisava sair”, disse ele em entrevista à BBC Brasil que fala português.

Ele chegou ao nosso país em 2013 e foi acolhido pela igreja presbiteriana e hoje atua como pastor na igreja do bairro da Penha, na zona leste de São Paulo.

“Ele teve uma boa aceitação na igreja. Quando escutam a história dele, as pessoas o acolhem bem. Masih acaba conscientizando os fiéis sobre o que acontece com os cristãos em outros lugares do mundo”, disse o Amaury Costa de Oliveira, que há cinco anos acompanha as igrejas perseguidas na Ásia e Oriente Médio e que se interessou pela história de Masih.

Mas agora o pastor tenta juntar dinheiro para visistar sua família no Paquistão e trazer sua esposa e filhos para o Brasil. Ele também precisa ver sua mãe que está doente, seu pai morreu ano passado e a distância deixou o pastor abalado.

“O dia que ele faleceu me machucou muito. Você deixa seu pai, ele te dá um abraço e um beijo de despedida, com a promessa de um reencontro em breve. Mas ele não estará mais lá. A perseguição destrói tudo dentro de você.”

Através da ONG Preparando o Caminho o pastor Amaury está buscando arrecadar o dinheiro para que o pastor possa voltar ao seu país e trazer sua família.

por Leiliane Roberta Lopes

Mais um vídeo com imagens das meninas do Chibok




Cerca de 50 estudantes aparecem no vídeo em que o Boko Haram exige a libertação de seus combatentes em troca delas; eles afirmam que muitas já morreram em ataques aéreos

15 Nigeria_2015_0380101154

Recentemente, a BBC News informou que o grupo extremista Boko Haram divulgou um novo vídeo onde aparecem as imagens de pelo menos 50 das estudantes que foram sequestradas no Chibok. De acordo com a reportagem, muitas foram forçadas a casar e seguir o islã. Durante as imagens, um dos militantes exige a libertação de seus combatentes em troca das meninas e justifica a morte de várias delas em ataques aéreos.

O fato de o governo nigeriano não ter conseguido a libertação das garotas durante as negociações ainda é motivo de indignação pelos nigerianos que destacam o insucesso militar e a limitação do exército que representa o país. Há outro fato curioso que chamou a atenção da mídia internacional: o exército nigeriano tem mantido mulheres e crianças que são resgatados dos cativeiros do Boko Haram em centros de detenção militares, durante semanas e até meses. Há relatórios que afirmam que aproximadamente 150 desses resgatados acabaram morrendo antes de chegarem até suas famílias.

Dessa forma, as pessoas que sofrem o sequestro estão sendo vítimas duas vezes, primeiro do Boko Haram e depois do próprio governo. Muitos estão questionando a situação da segurança no país e para que servem as operações de salvamento e resgate. Enquanto isso, a igreja na Nigéria continua louvando a Deus, mesmo diante de tantas dificuldades. Muitos estão recomeçando a vida do zero, depois de perderem suas casas, plantações e pessoas que tanto amavam. Continue intercedendo pela igreja na Nigéria.

FonteBBC News, New York Times
 
por Portas Abertas 

Idosa de 98 anos se batiza e vídeo viraliza no Facebook


Resultado de imagem para Idosa de 98 anos se batiza e vídeo viraliza no Facebook      Foram mais de 2,4 milhões de visualizações no vídeo postado pelo pastor Fernando Sousa   

O batismo de uma idosa de 98 anos tem emocionado a muitos internautas. Identificada como irmã Alaíde, a idosa tem frequentado a Igreja Batista Filadélfia em São Gonçalo dos Campos, na Bahia há três anos e resolveu se batizar em dezembro passado, mas o vídeo só se tornou viral essa semana.

Visto mais de 2,4 milhões de vezes, o vídeo mostra o pastor Fernando Sousa explicando para a igreja como foi o pedido da irmã Alaíde sobre querer se batizar.

“A irmã, que com 98 anos de idade aceitou o Senhor Jesus como seu único e suficiente Salvador, me disse: ‘Pastor, eu quero me batizar mergulhando nas águas.”

A princípio ele iria apenas molhar o rosto dela e chegou a fazer um teste para que ela não se machucasse, mas a idosa queria mergulhar nas águas. “Eu confesso que eu fiquei com medo. Ontem, fazendo o teste com ela, eu falei: ‘Irmã, eu vou molhar somente o seu rosto’. E ela disse: ‘Não pastor, eu só vou se for molhar tudo’”, revelou o líder.

Depois de explicar o que ocorreu, o pastor seguiu com a cerimônia e batizou Alaíde.

Assista:


por Leiliane Roberta Lopes

Record exibirá continuação de “A Bíblia”


Resultado de imagem para Record exibirá continuação de “A Bíblia”   “Depois de Cristo” conta a história dos discípulos de Jesus após a crucificação 

O reality show “Batalha dos Cozinheiros” terá seu último episódio transmitido pela Rede Record no dia 27 de setembro. E para ocupar o horário, a emissora de Edir Macedo irá colocar a minissérie “Depois de Cristo” [título ainda não confirmado].

A obra americana é a continuação da minissérie “A Bíblia” que foi exibida em 2013 mostrando várias passagens bíblicas a começar dos relatos de Gênesis.

A continuação tem o título de ‘A.D. The Bible Continues’, já citada em sites brasileiros como “Depois de Cristo”. Com 12 episódios, a minissérie mostra a trajetória dos discípulos depois da crucificação de Jesus.
O primeiro episódio mostra a crucificação, onde Jesus Cristo é interpretado pelo ator argentino Juan Pablo Di Pace. Após a morte e ressurreição, o personagem de maior destaque será Pedro, interpretado por Adam Levy.

Com produção grandiosa e muitas cenas épicas, a minissérie chegou a ser comparada nos Estados Unidos com “Game of Thrones”. Por lá “Depois de Cristo” estreou em 2015 sendo exibida pelo canal NBC onde mais de 6,5 milhões de telespectadores acompanharam a trama.

A Record será a primeira emissora da TV aberta a transmitir a minissérie, o canal pago Mais Globosat já exibiu o programa este ano.

A estreia na Rede Record está prevista para 4 de outubro.

por Leiliane Roberta Lopes

A situação é delicada para a igreja no México



A violência está alcançando um nível cada vez mais alto, há crise humanitária no país e o número excessivo de migrantes tem sido um grande desafio para os cristãos


Mexico_2015_0280100933.jpg

O cenário mexicano para a liberdade religiosa não é nada animador. A violência está alcançando um nível cada vez mais alto, há crise humanitária no país e o número excessivo de migrantes tem sido um desafio para a igreja no México. Há também relatos de inúmeras manifestações contra o governo, o que tem ocasionado muitos ataques mortais. No mês de julho, Domingo López González, um defensor da liberdade de religião e prefeito de San Juan Chamula, foi assassinado na praça principal da cidade, juntamente com quatro membros de sua equipe.


Os cinco homens morreram na frente de cerca de 2 mil pessoas que estavam nas ruas, reclamando sobre a atuação política do prefeito. Na mesma noite, prefeitos de outras três cidades vizinhas do Estado de Chiapas também foram assassinados. Antes do incidente, Gonzáles havia se comprometido a "erradicar a intolerância religiosa", e durante sua campanha eleitoral, em 2015, falou muito sobre o assunto.


San Juan Chamula é conhecida por sua violência e agitação social. Trata-se de uma fortaleza indígena, onde é intolerável qualquer oposição às tradições do povo. Até mesmo o espaço onde era para ser uma igreja local, é usado pelos líderes indígenas para a realização de rituais pagãos. Nessa região, quem se converte ao cristianismo enfrenta todo tipo de violência e hostilidade. Ore pela igreja no México, 40º país na atual Classificação da Perseguição Religiosa e interceda pelos cristãos perseguidos.

por Portas Abertas

“Pastor Online” atende 5 mil pessoas por mês que querem cometer suicídio



Resultado de imagem para “Pastor Online” atende 5 mil pessoas por mês que querem cometer suicídio   Atendimento pastoral da Igreja Universal mostra dados alarmantes

No dia 10 de setembro comemora-se o Dia Mundial da Combate ao Suicídio, um tema que deve ser debatido com a sociedade como propõe a campanha “Setembro Amarelo”.

Só no Brasil, a cada 45 minutos uma pessoa se suicida, número preocupante que levanta a questão do que podemos fazer para ajudar essas pessoas.

A Igreja Universal do Reino de Deus mantém o serviço “Pastor Online” que atende, via chat, milhares de pessoas com as mais diferentes necessidades.

Segundo o site Universal.org, todos os meses cerca de 5 mil pessoas buscam o serviço relatando a intenção de cometer suicídio.

“Elas dizem não ter mais motivos para viver e, depois de aconselhadas, têm as esperanças reavivadas”, explica o pastor Stanley Vaz, responsável pelo serviço.

Os pastores que atendem essas pessoas ouvem as mais diferentes histórias. O bispo Roberto Mauzer, que é responsável pelos obreiros voluntários da Universal em todo o Brasil, lembra de uma jovem que estava prestes a tomar veneno.

“Lembro-me de uma jovem senhora que estava desesperada com a sua vida. Ao procurar o Pastor Online ela dizia: ‘Estou com um copo de veneno aqui na minha frente para tomar. ’ Depois de desabafar e aceitar os conselhos, a mulher desistiu de atentar contra a própria vida”, relatou o bispo.

O religioso acredita que somente a fé de que Deus pode resolver qualquer situação é capaz de convencer uma pessoa a desistir de tirar sua própria vida.

“Uma palavra pode mudar tudo. Quando uma pessoa dominada pelo desespero entra em contato com o Pastor Online, ela ouve uma palavra de fé. Logo, esses pensamentos de dúvida e desespero são combatidos. Daí acontece o milagre da mudança de pensamento, mudança de ideia, de comportamento”, explica.

Oferecer essa ajuda é muito importante, pois de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), nove em cada dez casos de suicídio poderiam ser prevenidos. Mas para isso a pessoa precisa buscar ajuda com quem está em sua volta.

Durante o mês de setembro, os locais públicos e particulares são identificados com a cor amarela para esclarecer à população como é possível evitar que tantos casos de suicídio continuem acontecendo.

Para ajudar nessa campanha, a Igreja Universal realizou em todos os seus templos o “Dia Universal de Combate ao Suicídio”.

A campanha aconteceu no último domingo (11) mesmo dia em que os voluntários da Força Jovem Universal (FJU) distribuíram folhetos e divulgaram mensagens contra o suicídio, indicando como as pessoas podem conseguir ajuda.

Por Leiliane Roberta Lopes

Ataque a uma Universidade deixa vários mortos e feridos



É provável que a igreja no país tenha que enfrentar agora tempos mais difíceis e que os cristãos de origem muçulmana sejam ainda mais perseguidos



14-afeganistao.jpg

Recentemente, no Afeganistão, 4º país da atual Classificação da Perseguição Religiosa, houve um ataque de militantes do Taliban à Universidade Americana de Cabul. No total foram 16 mortos e 53 feridos. O ataque durou aproximadamente 10 horas e envolveu um carro-bomba e vários assaltantes armados de revólveres e granadas. Os militantes entraram nas salas de aula onde os alunos tentaram se esconder e atiraram para todos os lados. 



Embora nenhum grupo extremista tenha reivindicado o incidente de forma oficial, sabe-se que os talibãs já estavam se referindo à Universidade como um "centro inimigo de esforços ocidentais" em várias discussões nas redes sociais, de acordo com analistas afegãos. Eles acreditam que, no pensamento do Taliban (grupo formado por fundamentalistas islâmicos nacionalistas), a presença da Universidade Americana de Cabul é uma "invasão cultural", vinda de países ocidentais.


Fontes locais afirmam que existe um livro circulando no Afeganistão com o título "Universidade Cristã de Cabul", onde descreve a instituição como "missionária" ou ainda "inspirada pelo movimento protestante" e também considerada como um "centro de inteligência dos Estados Unidos", que fornece informações para a CIA (Central Intelligence Agency). É provável que a igreja no país tenha que enfrentar agora tempos mais difíceis e que os cristãos de origem muçulmana sejam ainda mais perseguidos. Ore por essa nação.

por ´Portas Abertas

Ritual islâmico de sacrifícios transforma ruas em rios de sangue



Resultado de imagem para Ritual islâmico de sacrifícios transforma ruas em rios de sangue    
Um número enorme de sacrifícios de animais marca o festival islâmico de Eid al-Adha, e dessa vez transformou as ruas da capital de Bangladesh em rios de sangue.

Autoridades em Dhaka tinham designado áreas na cidade onde os moradores podiam abater os animais, mas chuvas pesadas na última terça-feira causaram um caos.

Um enorme ritual de sacrifícios de animais que marca o festival islâmico de Eid al-Adha transformou as ruas da capital de Bangladesh em rios de sangue
Pessoas caminhavam tranquilamente nas ruas depois o sangue de animais sacrificados no Eid al-Adha se misturou com água de chuvas fortes em Dhaka, Bangladesh

Autoridades em Dhaka tinha designado áreas na cidade onde os moradores podiam abater os animais, mas chuvas pesadas na terça-feira atrapalharam os planos.


E esse foi o resultado


Normalmente, uma cabra, ovelha ou uma vaca é morta para comemorar o teste de fé do Profeta Ibrahim no festival.


A carne dos animais sacrificados é compartilhada entre pessoas pobres que não podem se dar ao luxo de sacrificar animais como um gesto de generosidade para promover a harmonia social.


Inundações são comuns em Dhaka, uma cidade com mais de 10 milhões de pessoas, por causa dos sistemas de drenagem escassos.