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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Carta em que Bob Dylan compartilha sua fé cristã com amigo será leiloada por US$ 20 mil



Resultado de imagem para Carta em que Bob Dylan compartilha sua fé cristã com amigo será leiloada por US$ 20 mil    O cantor Bob Dylan, 75 anos, certa vez compartilhou, por carta, sua fé cristã a um amigo. Agora, esse documento escrito a próprio punho, em abril de 1980, está sendo leiloado, com valor mínimo de US$ 20 mil.

Endereçada a um amigo chamado Steve, Dylan revela que estava “em Toronto, cantando e tocando para cerca de três mil pessoas por noite, em um teatro no centro”. Em outros trechos, o cantor fala de sua fé ao amigo.

“O Espírito do Senhor está chamando as pessoas aqui dessa cidade bonita e limpa, mas elas estão mais interessadas na fila para [o filme] ‘Apocalypse Now’ do que em serem batizadas e cheias do Espírito Santo — quero te agradecer pela Bíblia, como ela é útil para descobrir algumas frases e ter mais clareza sobre o que a versão King James apresenta — Deus vai exaltar o seu coração assim que você começar a perceber que ‘através de Cristo Ele reconciliou o homem para Si’ (II Coríntios)”, escreveu o cantor, há 36 anos.

Segundo informações do Christian Today, a carta foi conservada e permanece em bom estado. Trechos da carta sugerem que o amigo do cantor estava, a essa época, aprendendo mais sobre o Evangelho: “Agradeço a Deus por você estar em seu compromisso, que é mais profundo. Você será usado para ministrar e romper o domínio da escuridão naqueles você encontrar cara a cara”, disse Dylan, que o encorajou a orar e persistir “sempre, em nome de Jesus Cristo, Filho de Deus, manifestado na carne”.

Em 1980, Bob Dylan visitou a cidade de Toronto, no Canadá, em sua turnê “Bob Dylan Gospel Tour”, três anos após se divorciar de Sara Lownds, com quem foi casado por 12 anos. Neto de imigrantes judeus russos, Dylan se converteu ao Evangelho logo após o divórcio, e movido por sua nova fé, compôs três álbuns influenciados pelo cristianismo: “Slow Train Coming” (1979), “Saved” (1980) e “Shot of Love” (1981). No entanto, em 1983, Dylan gravou o álbum “Infidels” (1983), com claras influências de suas raízes judaicas.

Por Tiago Chagas

Sangue é derramado sobre crucifixo em peça teatral pró-LGBT



Resultado de imagem para Sangue é derramado sobre crucifixo em peça teatral pró-LGBT     “Performance” aconteceu na Universidade Federal do Ceará 

Depois da crucificação da transexual Viviany Beleboni na Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, ressurgiu no país o debate sobre qual o limite da liberdade de expressão. Classificada como “performance”, as imagens geraram amplo debate nas redes sociais por desrespeitarem um símbolo sagrado para a maioria dos brasileiros.

O ato desencadeou críticas de líderes como o deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP) e o senador Magno Malta (PR/ES), que levaram o assunto para o debate no âmbito do Congresso. Houve uma reação conjunta de deputados católicos e evangélicos, que querem a punição para quem desrespeitar símbolos sacros, algo comum em protestos de grupos LGBT.

Com menos exposição na mídia, mas gerando debate nas redes sociais, a “performance” realizada na Universidade Federal do Ceará (UFC), mostra que o assunto continua merecendo atenção. Durante um seminário que fez parte das comemorações do “Dia Internacional de Combate à Lesbofobia, Homofobia e Transfobia”, uma intervenção artística no mínimo polêmica. O ator Ari Areia, queria exemplificar o sofrimento de quem nasce “no corpo errado”.

Para tanto, subiu nu ao palco e despejou o próprio sangue sobre uma imagem de Cristo e um crucifixo. Para ele, essa seria uma forma de aproximar o público do “peso da existência” dos ”meninos nascidos em corpos de meninas”.

As imagens da apresentação circularam ao longo desta semana nas redes sociais, passando de 9 mil compartilhamentos. Imediatamente, pessoas criticaram o evento como um “ultraje” ao cristianismo.

Seminário LGBT na UFC
Seminário LGBT na UFC

Logo surgiram protestos pelo fato de ter sido algo em espaço público, num evento promovido com apoio do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), da Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para LGBT do Governo do Estado do Ceará, e da Coordenadoria De Políticas Públicas para Diversidade Sexual da prefeitura municipal de Fortaleza. O álbum original foi pagado do Facebook, mas reproduzido em diversos outros perfis.

O doutorando em Sociologia, Júnior Ratts, idealizador do evento, não aceitou o que considera “ataques” nas redes sociais. “A cruz representava o sangue que os transexuais têm derramado por conta da repressão. Sujeitos considerados marginais de uma forma geral, que sofrem agressões físicas e verbais em uma sociedade hipócrita”, afirmou ao jornal O Povo.

O ator Ari Areia reclamou do grande número de críticas à sua performance feitas na internet, o que classificou como “homofobia”.

Cristo com sangue
Cristo com sangue

Leis sobre o tema tramitam no Congresso

Após as denúncias de Marco Feliciano (PSC/SP) e Magno Malta (PR/ES), ambos pastores, eles foram processados pela transexual.  A ação que acusava Feliciano de homofobia foi arquivada.  Malta, acusado de incitar o ódio, também foi inocentado pela justiça.

Logo depois da manifestação dos deputados no Congreso, surgiram projeto de lei sobre o tema. O Estatuto Jurídico de Liberdade Religiosa (PL 1219/2015) foi apresentado pelo deputado Leonardo Quintão (PMDB/MG). Em seu artigo 44, afirma: “consideram-se atos discriminatórios e de intolerância contra a liberdade religiosa praticar qualquer tipo de ação violenta, seja esta real ou simbólica, que seja, assim, constrangedora, intimidatória ou vexatória baseada na religião ou crença da vítima”.

A multa prevista é de 20 salários mínimos (R$ 15.760), subindo para 60 (R$ 47.280) em caso de reincidência.  Ele foi elaborado com o apoio de uma comissão da Associação Nacional de Juristas Evangélicos e continua em tramitação na casa de leis.

Também tramita no Congresso o projeto de lei do deputado Rogério Rosso (PSD/DF) que torna “ultraje de culto e impedimento ou perturbação de ato a ele relativo” um crime hediondo. O projeto de lei 1804/2015, que ganhou o apelido de “lei contra a cristofobia”, já passou pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, mas ainda não foi para o plenário.

por Jarbas Aragão

Jovens cristãos chineses tomam decisões à luz da Bíblia



Workshop fala sobre a importância de honrar a Deus no casamento e propõe aos jovens que sigam a Bíblia e não as tendências desse mundo


26-china-0040003235.jpg O texto a seguir vai apresentar a história de alguns jovens que foram transformados através do mesmo trabalho, um workshop para casais. Embora o treinamento tenha como objetivo estruturar casamentos, ele também atende aos jovens que estão namorando e querem saber como deve ser um casamento à luz da Bíblia. Abliz* era um muçulmano e ao se converter ao cristianismo teve muitas dúvidas. Como muitos jovens solteiros ele nunca tinha ouvido falar de um treinamento como esse. "De onde eu venho, 99,9% das pessoas seguem a fé islâmica e a ideia de casamento é totalmente diferente. Esse curso mudou a minha forma de pensar", comenta ele que vem de uma área remota da China Ocidental, onde os seguidores do cristianismo enfrentam discriminação dentro da própria família e da comunidade.


Dorcy* também era muçulmana e, de acordo com o costume de seu povo, ela está atrasada para se casar, em seus 20 anos de idade. Atualmente, ela dirige seu próprio negócio, um salão de cabeleireiro que tem dado muito certo. Mas por ser cristã, enfrenta dificuldades para encontrar um namorado, por isso decidiu aceitar o convite de namoro de um muçulmano. "Meus pais e parentes ficaram tentando arranjar uma data para o casamento e isso gerou muitas discussões em casa. Eu sei que é preferível não se unir a um descrente, mas a minha situação colocou em dúvida a minha fé", disse Dorcy amargamente. 


Mas quando ela passou a desabafar sobre seus problemas no grupo, outros jovens se manifestaram e disseram estar na mesma situação. O conteúdo do treinamento tem o foco de mostrar a importância de honrar a Deus no casamento e os treinadores então decidiram propor aos participantes que seguissem a Bíblia e não as tendências desse mundo. "Você pretende continuar seu namoro com esse homem?", perguntou um dos instrutores à Dorcy, então ela permaneceu de cabeça baixa, sem dizer uma única palavra. Seis meses se passaram, então a equipe fez uma visita à jovem e no meio de uma conversa, ela disse: 

"Depois do treinamento, eu só pensava na passagem que está em 2 Coríntios 6.14: ‘Não se ponham em jugo desigual com descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas?’. Por isso, decidi terminar o namoro com o muçulmano. Eu sei que fiz a coisa certa, esse curso me fez entender que devo esperar o tempo de Deus". Em suas orações, interceda pelos jovens cristãos chineses.


* Foto e nomes alterados por motivos de segurança.

Por Portas Abertas

“EvangelStyle” usa atividades artísticas para evangelismo



Resultado de imagem para “EvangelStyle” usa atividades artísticas para evangelismo   Evento da Força Jovem Universal reúne milhares de jovens no estado de São Paulo 

A Força Jovem Universal (FJU) realizou no último dia 15 o evento “EvangelStyle”. Diversas cidades do estado de São Paulo organizaram esse evento cultural com apresentação de dança, música e outras atividades artísticas.

As cidades que realizaram o EvangelStyle foram: Santo André, Guarujá, Sorocaba, Rio Preto, Ribeirão Preto, Franca, Bauru e Limeira.

Só em Santo André, no ABC Paulista, foram mais de 17 mil jovens que acompanharam as apresentações artísticas que são utilizadas como forma de evangelismo.

“Eu achei muito interessante o evento. É uma forma diferente e inteligente de evangelizar os jovens, pois mostra a eles que podemos ser felizes de uma forma sadia, e que ser de Deus não significa ser fanático”, afirmou Aline Diniz, de 18 anos, ao site Universal.org.

Em Santo André o evento foi coordenado pelo bispo André Souza que conseguiu autorização para utiulizar o parque Central da cidade, onde os grupos puderam se apresentar.

Para que tudo funcionasse corretamente e com segurança, o EvangelStyle contou com 600 voluntários, incluindo serviços gratuítos de saúde como aferição de pressão arterial e outros.

“Achei o evento muito criativo, por mostrar que ser uma pessoa de Deus não é só estar na igreja toda hora. 

Isso mostra o quanto é inteligente separarmos o modo que evangelizamos e transmitimos a Palavra, e isso acabou chamando atenção dos jovens que ainda não conheciam o trabalho do FJU”, declarou Rafael Caetano, de 18 anos.

Por Leiliane Roberta Lopes

Gestante vê Jesus em imagem de ultrassom e foto se torna viral no Facebook: “Sinal divino”



Resultado de imagem para Gestante vê Jesus em imagem de ultrassom e foto se torna viral no Facebook: “Sinal divino”      

Uma ultrassonografia revelou uma imagem que a gestante associou imediatamente ao símbolo popular do Cristo, e fato contínuo, publicou-a nas redes sociais, o que gerou imediata e enorme repercussão.

Aley Meyer, a gestante, vive no estado de Indiana (EUA) e durante uma das sessões do pré-natal, foi submetida a uma ultrassonografia, para acompanhar o crescimento do bebê. Uma semana depois, mostrando o vídeo para uma amiga, elas notaram uma imagem que se parecia com Jesus na cruz.

“Ela apontou para a imagem e nós ficamos pensando: ‘Parece uma imagem de Jesus pendurado na cruz”, disse Aley, em entrevista ao canal 14 News. “E assim nós tiramos uma foto do exame e transferimos para o meu celular, tentando dar uma olhada com mais atenção, mais detalhada. Você pode ver o cabelo e as pernas cruzadas na parte inferior e tudo”, acrescentou.

Surpresa, a gestante publicou a imagem em seu perfil no Facebook, e imediatamente centenas de comentários confirmavam que também viam os contornos de um homem pendurado em uma cruz, num exemplo clássico de pareidolia.

Segundo a gestante, a imagem semelhante a Jesus na cruz é um lembrete sutil de que Deus está cuidando de seu filho, mesmo antes dele nascer: “Eu acho isto incrível. […] Eu tomei um monte de remédios para uma doença crônica que tenho e fiquei muito preocupada com isso. Então eu sinto que este é um sinal de que tudo vai ficar bem com ele [bebê]”, afirmou, aliviada.

Imagem completa do ultrassom
Imagem completa do ultrassom


Por Tiago Chagas

Médicos denunciam que ativistas estão recrutando e manipulando crianças para que se identifiquem transgênero



Resultado de imagem para recrutando e manipulando crianças para que se identifiquem transgênero   Uma denúncia realizada por profissionais ligados à saúde denunciou a ação coordenada de ativistas gays nos Estados Unidos para recrutar e influenciar crianças a acreditarem e afirmarem que são transgênero.

Surpreendentemente, o grupo que fez a denúncia é formado por “psicólogos, médicos, especialistas em ética médica, acadêmicos e assistentes sociais” simpatizantes à causa gay e filosoficamente alinhados com os ideais de esquerda.

“Estamos alarmados pela tendência entre os profissionais de saúde mental em aceitar o autodiagnóstico de uma pessoa jovem como transgênero, com o mínimo estudo psíquico sobre isso”, alertaram os profissionais, ligados ao grupo Youth Trans Critical Professionals (YTCP).

De acordo com informações do Christian Post, a nota foi publicada na página oficial da YTCP e destaca que “em muitos casos, esses jovens passam a se identificar como transgêneros em sites de mídia social como o Tumblr, Reddit, ou YouTube, após participarem de farras”, e acrescentou: “Há evidências de que os jovens vulneráveis estão sendo ativamente recrutados e treinados para afirmarem em tais sites que eles são transgêneros”.

A denúncia explica ainda que os casos precocemente diagnosticados como incompatibilidade com gênero biológico, podem ser, na verdade, problemas psicológicos clássicos: “Em muitos casos, estes jovens podem estar sofrendo com problemas, tais como ansiedade ou depressão, que os tornam presas fáceis para as táticas ‘cult-like’ desses ativistas transgêneros online“, apontaram.

Assim, o YTCP passou a expressar sua preocupação com a oferta de cirurgias de mudança de sexo e tratamentos hormonais em pessoas muito novas, pois é provável que essas decisões sejam tomadas sem a certeza a respeito da homossexualidade. “Nossa preocupação é com relação a crianças e jovens. Nós sentimos que cirurgias desnecessárias e/ou tratamentos hormonais que não tenham segurança comprovada a longo prazo representam riscos significativos para os jovens. As políticas de incentivo – direta ou indiretamente – tais como tratamento médico para os jovens que não são capazes de avaliar os riscos e os benefícios são altamente suspeitas, em nossa opinião”, pontuou a nota.

O grupo ainda se queixou da legislação em alguns estados dos EUA, em que profissionais de saúde mental são impedidos, em alguns casos, de explorar adequadamente os problemas subjacentes, que podem levar alguns jovens a acreditarem de maneira equivocada que são transgênero: “Em vários estados, existe agora a legislação que proíbe terapeutas de se envolverem na terapia de transição. Enquanto o sentimento por trás desta legislação parece louvável, em alguns casos, ela está sendo interpretada como algo que proíbe, terminantemente, que os terapeutas explorem a identidade de gênero dos jovens que estão afirmando serem transgênero”, lamentaram os profissionais. A restrição é muito semelhante à sofrida por psicólogos brasileiros, que são proibidos pelo Conselho Federal de Psicologia (CPF) de receberem pessoas que busquem, voluntariamente, ajuda para abandonar a homossexualidade.

“Isso significa que não podemos perguntar o por quê, não podemos explorar as questões de saúde mental subjacentes, não podemos considerar a natureza simbólica da disforia de gênero e não podemos olhar para possíveis problemas de confusão, tais como uso de mídia social ou contágio social. Chegou o tempo para que profissionais da área de saúde mental e outros comecem a falar sobre este assunto”, acrescentaram.

A psicóloga Marisa Lobo, escritora e palestrante, comentou o posicionamento dos profissionais de saúde nos Estados Unidos a respeito da ideologia de gênero, comentou a nota da YTCP, e afirmou que essa constatação dos norte-americanos é uma prova de que há uma manipulação feita a partir da mídia em geral a respeito assunto: “A sociedade internacional de pediatria já se manifestou contra a ideologia de gênero por entender que a promoção tem causado graves conflitos que afetam o desenvolvimento infantil em todas suas dimensões. Esta preocupação deveria ser objeto de todos os cientistas e das politicas públicas. Estamos desconstruindo a identidade sexual das nossas crianças quando aceitamos esta relativização do gênero sexual”, disse, em entrevista ao Gospel+.

Lobo ainda fez um apelo para que os profissionais de saúde mental do país se debrucem sobre o assunto, para evitar que muitas pessoas sofram danos oriundos de uma ideologia: “Peço a todos os psicólogos, psiquiatras e psicanalistas que não se deixam doutrinar a escreverem sobre a questão de gênero, pois qualquer profissional pode provar que identidade não é uma questão de modismo, roupas… Essa promoção está gerando conflitos psíquicos e não eliminando preconceito. Não podemos nos intimidar frente essa militância agressiva que confunde a discussão sobre a ideologia de gênero com homossexualidade para nos acusar de homofobia. Esta confusão deliberada dos ativistas prova a má intenção desses tais ‘professores’, ‘psicólogos’ que advogam em causa própria. Somos seres diferentes e temos sim diferenças em todas nossas dimensões. É uma loucura dizer que não. Com a ciência não cabe malabarismos. Ninguém nasce com um gênero, e sim com um sexo”, concluiu.

Publicado por Tiago Chagas

Microchips serão implantados em crianças



Resultado de imagem para Microchips serão implantados em crianças Para especialista, tecnologia é segura e inevitável 

Em 2007, a rede de TV norte-americana NBC, uma das maiores do mundo, exibiu um especial tentando mostrar como dentro de uma década as pessoas estariam sendo identificadas por um microchip implantado em seu corpo.

Esta semana, a mesma emissora exibiu uma reportagem mostrando como isso de fato está prestes a se tornar realidade nos Estados Unidos. O mesmo tipo de chip com tecnologia RFID, que serve para identificar animais de estimação e localizá-los por GPS, agora pode ser colocado em crianças. A tecnologia usada nos animais já é relativamente comum, inclusive no Brasil.

Segundo o telejornal NBC News, que foi ar esta semana, o uso de microchips em crianças ocorrerá “em breve”, assim que o público aceite o processo como “algo tão normal quanto o código de barras”.
A reportagem ouviu mães como Steffany Rodroguez-Neely, que acreditam que a tecnologia traria um sentimento de segurança.

“O pesadelo de todos os pais é quando não conseguem encontrar o seu filho. O chip será uma proteção a mais, caso algo de ruim aconteça”, afirmou ela. “Se um chip do tamanho de um grão de arroz puder evitar uma tragédia, acho que a maioria dos pais aceitaria fazer isso”, finaliza.

Obviamente, a ideia tem opositores. Kerri Levey, que lidera um grupo de mães na região de Tampa, Flórida, afirma que é preciso ter cautela. “Você está colocando um chip em seu filho. Onde isso vai parar?”, questiona. “Onde? Ele está indo longe demais. É de uma criança que estamos falando”.

Ouvido pela NBC, o especialista em eletrônica Stuart Lipoff afirma que o microchip em crianças é algo “seguro e se tornará inevitável”.

“As pessoas devem estar cientes de que os testes finais estão sendo feito agora. Os militares não só testaram, mas já se beneficiam de suas propriedades. Não é uma questão de se, mas sim de quando vai acontecer”, assevera.

Para Lipoff, as pessoas não devem se preocupar com a possibilidade do governo rastrear seus filhos, pois é mais uma tecnologia.

“Quando o código de barras surgiu, na década de 1960, as pessoas ficaram horrorizadas. Eles criticavam e não entendiam o conceito. Hoje, é algo tão comum, que nem sequer lembramos deles. Com o microchip será da mesma maneira “, sublinhou.

26% dos profissionais desejam usar a tecnologia

De acordo com a pesquisa “Working from Mars with an Internet Brain Implant” realizada pela empresa de tecnologia Cisco Systems, 24% dos profissionais entre 18 e 50 anos seriam voluntários para receber um implante cerebral que lhes permitisse unir instantaneamente seus pensamentos com à Internet.

Entre outras conclusões, o relatório revela que até 2020, a maioria dos profissionais acredita que os smartphones e os “wearables” (computadores vestíveis) serão os dispositivos mais importantes na força de trabalho. Com informações de Charisma InfoWars

Por Jarbas Aragão

#EspecialNigéria: Um dos países que mais persegue cristãos





65% dos entrevistados declararam que a fé em Cristo cresceu junto com os atos de perseguição, ou seja, quanto mais perseguidos, mais os cristãos nigerianos se unem à Cristo no propósito de resgatar vidas
26Mai_EspecialNigeria  "De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos." (2 Coríntios 4.8 e 9). Essa é a passagem bíblica que mais se encaixa à situação dos cristãos nigerianos que, apesar de tanto luto e tristezas, conseguem sorrir pelo simples fato de terem concontrado o seu salvador. Mais de 1 milhão deles foram expulsos de suas casas ou tiveram suas igrejas destruídas. Em algumas regiões do país, a presença cristã foi praticamente extinta. A igreja nigeriana está consciente da perseguição religiosa, mas não estava preparada para a dimensão da violência que teria de suportar.


No norte da Nigéria é um pouco mais difícil seguir a fé cristã, onde o Boko Haram tem tomado as propriedades dos "infiéis", além de já ter tirado a vida de milhares deles. De acordo com um relatório da Portas Abertas, baseado em 102 entrevistas com membros de 44 igrejas que representam a Associação Cristã da Nigéria, a pobreza aumentou muito nos últimos anos. Três de cada quatro entrevistados disseram que está cada vez mais difícil encontrar um emprego. O relatório também mostra que um dos maiores desafios dos cristãos é de ordem emocional e que eles enfrentam grandes traumas causados pela violência que tem um nível cada vez maior.


Sobre a frequência dos cristãos nos cultos, as pesquisas revelam que mais da metade deixou de ir às igrejas por medo dos ataques e 80% confessou ter sentimentos de desconfiança em relação aos muçulmanos, além de uma imagem cada vez mais negativa sobre eles. O principal desafio social é enfrentar o ódio entre cristãos e muçulmanos dentro de ambientes de trabalho e escolas. E para finalizar, as pesquisas também revelaram que os cristãos que se recusam a ser expulsos e resistem aos ataques demonstram que houve um aumento significativo do compromisso que há dos irmãos em manter a fé sempre viva na Nigéria. 65% dos entrevistados declarou que sua fé em Cristo cresceu surpreendentemente junto com os atos de perseguição, ou seja, quanto mais perseguidos, mais os cristãos nigerianos se unem à Cristo no propósito de resgatar vidas. Ore por essa nação.

Por Portas Abertas

“Ideologia de espécie” faz 10 mil ingleses viverem como cachorros



 “Ideologia de espécie” faz 10 mil ingleses viverem como cachorros      Um documentário que foi ao ar na TV inglesa nesta quarta (25) está gerando um amplo debate sobre o limite da ideologia e da insanidade. “Pup play”, como é chamado em inglês, revela-se como uma tendência no mínimo bizarra. Homens adultos que se vestem e se comportam como cachorros.

Produzido pelo Channel 4, “A Vida Secreta dos Cachorros Humanos” é o nome do programa que mostra como cerca de 10.000 cidadãos do Reino Unido são adeptos deste fenômeno da “ideologia de espécie”.

Segundo Kye, 28 anos de idade, um dos entrevistados, “vestir-se de cachorro não é um fetiche sexual, é uma forma de escapismo”. Ele explica que as mulheres geralmente se identificam com gatinhas, enquanto os homens adotam uma identidade canina. Para alguns é um role play, como um papel teatral que se desempenha por um tempo. Entretanto, muitos acreditam realmente que nasceram na espécie errada.

A tendência não é exclusividade dos ingleses. Recentemente, uma norueguesa chamada Nano, de 20 anos, ficou famosa por afirmar na TV que é “uma gata presa em um corpo humano”. Ano passado, um francês transgênero conhecido como Karen, 50 anos, decidiu “assumir” sua opção sexual, pagou um tratamento e modificou o corpo, passando a se dizer mulher. Logo em seguida, “descobriu” ser um cavalo e quer viver como um.

Em todos esses casos, as modificações são feitas em nome da “construção” da sua identidade, ou seja, o exterior refletir como a pessoa “se sente” no íntimo. Seria uma forma extremada da identidade de gênero, não importa como você nasceu, apenas como se vê.

A questão é levada a sério na Europa e já existe inclusive competições formais para julgar quem mais se parece com o animal de sua escolha. Algumas dessas pessoas possuem ligações fortes com a comunidade LGBT de seus países.

Assista:


O programa do Channel 4 conta histórias como a de Tom, 32 anos, que trabalhava no teatro da cidade de Tring. Obcecado em se tornar um dálmata, ele trocou seu nome para Spot [mancha].

Terminou o noivado com Rachel e passou a se vestir e comportar-se como um cachorro. Embora diga que essa descoberta “foi algo mágico”, acaba confessando diante das câmaras: “Um pouquinho de mim lamenta ser um filhote de cachorro, pois perdi o que tinha antes”.

Tom gastou mais de £ 4,000 [R$ 20 mil] em sua roupa de dálmata, feita sob medida, que inclui até um rabo que se mexe sozinho. Para se adaptar ao novo “estilo de vida” ele trocou sua cama para uma caixa forrada com almofadas, como as utilizadas por cães de grande porte.

Pelo seu empenho em encarnar Spot, ele conquistou o primeiro lugar na competição de “Mister Pup”, do Reino Unido em 2015. Com isso, ganhou o direito de representar seu país na competição que envolve toda a Europa, realizada na Bélgica. Com informações de Daily Mail

Por Jarbas Aragão