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quarta-feira, 31 de maio de 2017

Cristianismo em ruínas: um retrato da decadência europeia



Resultado de imagem para Cristianismo em ruínas: um retrato da decadência europeia  Fotógrafo reúne imagens que mostram antigos lugares de culto abandonados

O fotógrafo Roman Robroek, de 30 anos e natural da Holanda, está divulgando uma série de imagens de antigos  lugares de culto cristão que hoje em ruínas. Ele explica que foi ficando intrigado ao ver em praticamente toda Europa prédios de antigas igrejas vazios, abandonados e se deteriorando.
Revela que a maioria dos lugares que fotografou são de igrejas tanto católicas quanto evangélicas que  fecharam por falta de fieis, o que gerou dificuldade de arrecadação para mantê-los aberto e acabaram se deteriorando, embora partes deles mantém uma atmosfera sacra.
As fotos foram tiradas em países como Itália, França, Bélgica e Romênia durante os últimos três anos.  Roman diz que é fascinado pela arquitetura dos edifícios abandonados, e explorá-los permanece um de seus passatempos favoritos.
As imagens servem como um retrato da decadência do Cristianismo na Europa.
Igreja abandonada na Itália. Foi construída o início do século XVII
Esta igreja na zona rural da Itália foi fundada no século 15, mas o templo foi reformado no século XIX.
Igreja abandonada na Itália
Igreja fechada na Polônia
Igreja abandonada no interior da França
Igreja francesa
Nessa igreja da França os arbustos agora ocupam os espaços onde antes ficavam os bancos
Igreja na Holanda
Uma igreja abandonada na Bélgica
Com informações de Daily Mail
por Jarbas Aragão

Cristãs enfrentam um tipo de "escravidão moderna"



Muitas babás e empregadas domésticas que trabalham para famílias árabes têm seus sonhos interrompidos por causa de castigos e proibições

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Mãe, filha e babá andando em um píer no Kuwait
Há muitas jovens que deixam seus países de origem para ir trabalhar para famílias ricas como empregadas domésticas ou babás na Península Arábica. Todas chegam com a mala carregada de sonhos e pensam em trabalhar duro para conquistar uma vida mais tranquila
. Mas nem todas conseguem sair realizadas, isso quando conseguem sair. "Muitas têm seus sonhos brutalmente destruídos pela dura realidade da escravidão moderna", disse um cristão que ministra o evangelho a elas e que não pode ser identificado por motivos de segurança. Segundo ele, os governos dos países onde elas viviam, "fecham os olhos" para a injustiça que elas enfrentam, já que suas histórias não são publicadas.
"Elas são maltratadas no local de trabalho e até mesmo violentadas. Os patrões pensam que podem fazer qualquer coisa porque são ricos. Algumas chegam a ser castigadas e proibidas até de visitar seus amigos", explica o cristão. Ele conta que uma delas só podia dormir três horas durante a noite e era tratada com violência física. "Um dia, ela conseguiu fugir e foi até a agência que a contratou, pedindo para que a mandassem de volta para casa, pois estava com medo de morrer. Os responsáveis ligaram para o empregador, um árabe rico e influente, que prometeu mudar de atitude e a agência então a forçou a retornar", contou. Infelizmente, a sua queixa piorou ainda mais a situação.
"Assim que ela retornou, o homem a arrastou para um quarto, no terceiro andar e disse para a esposa fazer o que quisesse com ela. A mulher a empurrou da janela, de onde ela caiu e ficou gravemente ferida. Outra pessoa da família desceu as escadas e bateu nela até que perdesse a consciência. A babá da casa ao lado chamou a polícia e a babá agredida foi levada ao hospital em estado de coma. Depois de um tempo, se recuperou dos ferimentos, mas ainda precisa de cuidados", acrescentou. O cristão que conhece muitas outras histórias semelhantes pede a todos os que pertencem à igreja de Cristo que orem por essas cristãs que trabalham na Península Arábica. "Elas realmente necessitam das nossas orações. Que Deus as proteja e que toque nos corações dos empregadores árabes, para que sejam impactados pelo amor de Jesus e as tratem com respeito que merecem", conclui.
Revista Portas Abertas
Você pode conhecer outras histórias sobre nossos irmãos lendo a 
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Ajude a transformar a vida de sete mil cristãos na Península Arábica, que é o nosso tema desse mês. Eles lutam para ter as Escrituras em árabe e se reunir com outros irmãos. O perigo é grande, mas é possível ajudá-los a crescer na fé com formas criativas de compartilhar as boas novas. Entenda a campanha.
por Portas Abertas

Igreja evangélica histórica do Canadá está à venda por 1 dólar



Resultado de imagem para Igreja evangélica histórica do Canadá está à venda por 1 dólar    Templo da Igreja Anglicana de St. Jude está fechado desde 2015

Uma igreja histórica de Ontário, no Canadá está à venda por apenas um dólar. Considerada parte do patrimônio nacional, o templo da igreja anglicana de St. Jude em Brantford foi construído em 1871. O interior, em estilo gótico vitoriano, possui enormes murais que foram pintados à mão em 1936.
O local também possui vitrais deslumbrantes e um órgão de tubos que foi recentemente restaurado. Fechada desde 2015, apesar de seu valor histórico, o prédio encontra-se deteriorado e não há compradores interessados.
O custo para a restauração dos murais pode custar até US$ 250.000, segundo o Brantford Expositor. São representações de várias passagens dos evangelhos, medido 5 metros de largura.
Roy Rodrigues, corretor de móveis na região, disse ao jornal CTV News que os proprietários decidiram oferecer o templo por US $ 1 como forma de gerar interesse em alguma outra denominação. “O maior valor da propriedade é a arte no interior e sua estrutura”, explica o vendedor.
Ela vai a leilão no próximo dia 12 de junho. Um dólar é o valor mínimo. No entanto, se não encontrarem interessados, é possível que ela seja demolida e apenas o terreno vendido. Será preciso uma autorização da prefeitura para reformar o prédio para outros usos, como residência ou restaurante, como foi cogitado.
“É muito preocupante, pois sabemos que a história não está protegida”, disse Nathan Etherington, presidente do Comitê de Patrimônio de Brantford.
Na América do Norte, assim como na Inglaterra, dezenas de igrejas estão fechando todo ano para dar lugar a outros empreendimentos. Em muitos casos, são reformadas para serem usadas como mesquitas.

por Jarbas Aragão

“Nosso lugar não é aqui”, afirma Eduardo Colle



Resultado de imagem para “Nosso lugar não é aqui”, afirma Eduardo Colle   Cantor lança o álbum “Voltar ao Lar” com produção de Wellington Correa

O cantor e compositor Eduardo Colle lançou, este mês, o álbum Voltar ao Lar. Projeto que conta com produção musical e arranjos do músico Wellington Correa, está disponível nas plataformas digitais de streaming musical, como Spotify e Deezer, além do iTunes.
O projeto foi produzido após o cantor vencer o Festival W. Music e ter a oportunidade de gravar com Wellington. “Foi uma experiência incrível. Subi no palco com aquele famoso frio na barriga, mas muito confiante”, afirmou o cantor.
“Quando fui chamado para receber o prêmio de primeiro lugar, de início demorou a cair a ficha, pois já foram outros festival a qual participei e o famoso prêmio de gravação nunca chegou a sair do papel. Então ganhar esse festival, que é algo muito sério, pra mim foi uma realização”, completou.


Eduardo Colle no Festival W. Music
Eduardo Colle no Festival W. Music
O repertório do álbum é autoral e, de acordo com o cantor, mescla composições antigas e recentes, além de gêneros musicais como o blues, soul, além de canções de teor mais congregacional. O registro foi gravado com a participação de músicos como Gilmar Gomes (teclado), Sérgio Souza (guitarras e violões), Toni Alves (baixo), Jed Carvalho (bateria) e Junior (técnico de áudio).
“O repertório já estava no papel. Havia planejado e sonhado com esse álbum a mais ou menos um ano antes de ganhar o concurso. São músicas voltadas para nos assegurar que nosso lugar não é aqui neste mundo, pois somos eternos e o nosso lugar de eternidade é ao lado do dono da eternidade”, disse Eduardo.
Além das composições, Eduardo fez questão de cuidar do projeto gráfico. Há também planos de produzir videoclipes. No repertório, Colle destaca “Fragmentado”: “Foi uma canção onde abri meu coração sobre um momento que vivi”.
Eduardo, que está disponível para agendas, divulga novidades de sua carreira no Instagram e em sua página no Facebook.
Voltar ao Lar - Eduardo Colle
Voltar ao Lar – Eduardo Colle
Faixas do CD
É Nesse Lugar
Voz em Meu Peito
Contos de um Astronauta
Voltar ao Lar
Abraço
Peniel
Fragmentado
Perguntas
Ouça a canção Voz em Meu Peito:
por Tiago Abreu

Cristãos podem ser punidos com multas e prisão




Uma emenda na lei que protege o Ramadã agora permite punir os cidadãos que ingerem alimentos ou bebidas em público

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No mês que é considerado sagrado para os muçulmanos, o Ramadã, as minorias religiosas que vivem em países de maioria muçulmana, como o Paquistão (4º na Lista Mundial da Perseguição), precisam ser cautelosas no consumo de alimentos e bebidas alcoólicas, para não despertar ira e até mesmo a violência física.
A lei que protege o Ramadã foi introduzida no país em 1981, por Muhammad Zia-ul-Haq. Desde então, nenhum estabelecimento pode vender alimentos ou bebidas durante o período estipulado para o jejum, que só é quebrado após o pôr do sol. Isso por 30 dias.
No início de maio, o Comitê do Senado para Assuntos Religiosos aprovou uma emenda na lei que agora permite punir os cidadãos com três meses de prisão, caso eles comam ou fumem em público. Os infratores também podem ser multados, inclusive proprietários de hotéis e cinemas.
Mas, antes mesmo da emenda, os seguidores do cristianismo já eram punidos. Dois irmãos cristãos foram presos sob esta lei, em agosto de 2009. No ano passado também, um paquistanês hindu foi espancado em público por um policial, por comer arroz um pouco antes do horário estipulado para a quebra do jejum. Gokal* se defendeu na ocasião dizendo que era diabético.
Em Punjab, a província mais populosa do Paquistão, onde vive a maioria dos cristãos, o oficial de polícia do distrito de Gujrat, Sohail Zafar Chatta, que é muçulmano, escreveu em sua página do Facebook: "São poucos dias. Que tal respeitar os sentimentos dos muçulmanos?", sugeriu. Outro muçulmano escreveu: "Não se trata de respeito pelo Ramadã e sim de impor uma ordem ‘não coma na minha presença’ e isso não vem de princípios religiosos, nem mesmo durante o mês sagrado", conclui.
*Nome alterado por motivos de segurança.

por Portas Abertas

“Temos orgulho em morrer por Jesus”, afirmam líderes cristãos egípcios



Resultado de imagem para “Temos orgulho em morrer por Jesus”, afirmam líderes cristãos egípcios  Durante enterros de mártires, coptas bradavam: "Com nosso sangue e alma, defenderemos a cruz!"

Os cristãos do Egito, na maioria coptas, estão sofrendo grande pressão após o assassinado de 29 fiéis, incluindo várias crianças. Ameaçados de extermínio pelos jihadistas do Estado Islâmico e abandonados pelo governo, eles dizem que irão resistir até o fim.
“Temos orgulho de morrer sem negar a nossa fé [em Jesus]”, disse o bispo Makarios, o principal líder copta de Minya, no fim de semana.
No sábado, homens armados forçaram os cristãos que estavam em dois ônibus e uma caminhonete a caminho de um mosteiro a pararem. Retirados dos veículos, ouviram que se não renunciassem sua fé e se convertessem ao islã, morreriam.
A notícia que nenhum capitulou, nem mesmo entre as crianças, e por isso foram martirizados, enviou uma forte mensagem a todos os cristãos do país.
Milhares de pessoas ficaram do lado de fora do templo onde foi realizado o velório coletivo. Expressando seu sofrimento e também tristeza pelas famílias das vítimas, algumas manifestações mostram que o crime mexeu profundamente com a igreja egípcia.
“Com nosso sangue e alma, defenderemos a cruz!”, bradava um grupo diante da Igreja da Sagrada Família, na aldeia de Dayr Jarnous. “Queremos justiça ou morrer como eles”, ecoaram outros. Ouviu-se ainda uma frase que mostra oposição direta ao credo islâmico: “Não há Deus senão Jeová, e o Messias é Deus!”.
Também chama atenção os relatos dos sobreviventes, que contam como as crianças tentaram se esconder sob os assentos de ônibus para escapar dos primeiros tiros.
Um menino pequeno, com cerca de 6 anos, disse que sua mãe o empurrou para debaixo de seu assento e o cobriu com um saco, explica a rede CBC. Uma jovem que se recupera no hospital disse que os agressores roubaram todas as joias e dinheiro que conseguiram antes de abrir fogo, matando os homens primeiro e depois algumas das mulheres.

Conquista jihadista

Desde o final do ano passado, quando anunciaram ao mundo que estavam chegando no Egito para conquistar, soldados do Estado Islâmico já mataram mais de 100 cristãos em uma série de ataques separados, incluindo atentados a igrejas e assassinatos premeditados.
O governo egípcio deu uma resposta tímida à onda de violência, decretando estado de emergência após as explosões durante a Páscoa. No final de semana realizou uma série de ataques aéreos contra supostas bases do Estado Islâmico na vizinha Líbia, mas sem eficácia comprovada.
Os coptas reclamam que o governo não está fazendo o suficiente para protegê-los de radicais e punir os responsáveis. Entre as muitas famílias que fugiram da Península do Sinai, ao Norte, a queixa é que não tiveram qualquer ajuda governamental para que possam recomeçar.
O caso mais conhecido é o de Nabil Saber. Ele saiu da aldeia de Al-Arish com a família e tentou se estabelecer em Port Said em fevereiro. Sem emprego nem apoio do governo, decidiu voltar para sua antiga casa e acabou morto pelos jihadistas.
Diferentes líderes mundiais condenaram o massacre de cristãos pelo Estado Islâmico, desde o Papa até o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mas nenhuma ajuda financeira foi oferecida aos refugiados da Península do Sinai nem às famílias das vítimas.
A mídia deu bastante espaço para mostrar a morte de crianças que se estavam em um show de música na Inglaterra semana passada, mas pouco se falou sobre as crianças que foram mortas enquanto iam para a oração. As motivações dos assassinos nos dois casos foi a mesma, mas ainda assim esconde-se do grande público que trata-se da mesma guerra contra os “infiéis não islâmicos”Com informações Christian Post

por Jarbas Aragão

Ex-governador de Jacarta decide não recorrer na justiça



Ahok escreveu uma carta onde explica seu principal motivo: "Faço isso pelo bem do povo e da nação"

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O ex-governador de Jacarta, Basuki Tjahaja Purnama (Ahok), que foi preso no dia 9 de maio, com a sentença de 2 anos de prisão, decidiu não recorrer à decisão do juiz. Condenado por supostamente blasfemar contra o islã, ele escreveu uma carta que foi lida por sua esposa, dizendo que decidiu aceitar a ordem do tribunal pelo bem dos cidadãos do país. Ahok falou de paz e perdão num momento em que há manifestações em sua defesa e muita agitação nas ruas.
"Ele citou o Salmo 131 em público e deu um testemunho cristão surpreendente, embora ele continue a ser alvo de ameaça de morte de grupos extremistas islâmicos", disse um dos colaboradores da Portas Abertas. Retirando seu apelo, ele desafiou o pluralismo religioso nesta nação que ocupa o 46º lugar na atual Lista Mundial da Perseguição. "Faço isso pelo bem do povo e da nação. Sei que não é fácil aceitar essa realidade, ainda mais para mim, mas aprendi a perdoar e a aceitar tudo", dizia um trecho da carta que sua esposa, emocionada, leu em uma coletiva de imprensa.
O conteúdo da carta agradecia a todos os partidários, aos que estão orando por ele, e também aos que enviaram flores, cartas e livros. Ele encorajou a população ao perdão e aconselhou as pessoas a aceitarem a sentença imposta a ele. Além disso, Ahok se mostrou preocupado com o que poderia acontecer através das manifestações, explicando que "Jacarta sofreria grandes perdas, além do congestionamento no trânsito e os gastos resultantes de comícios". Ele ainda disse: "Não é certo que haja confrontos com aqueles que se opõem à nossa luta".
"Senhor, o meu coração não é orgulhoso e os meus olhos não são arrogantes. Não me envolvo com coisas grandiosas nem maravilhosas demais para mim. De fato, acalmei e tranquilizei a minha alma..." (Salmos 131.1 e 2b).
por Portas Abertas