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segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Mais de 600 cristãs paquistanesas foram traficadas para a China para se casarem


Pobreza causada pela discriminação contra cristãos seria o motivo para que as famílias vendessem suas filhas para se casarem com chineses

  Mahek Liaqat (Foto: AP Photo/K.M. Chaudary, File)

Um relatório divulgado pela Associated Press (AP) diz que 629 mulheres e meninas paquistanesas foram vendidas por membros de suas famílias para se casarem com homens chineses.

Para chegar nestes números, os investigadores analisaram o sistema de fronteiras do Paquistão, que registra digitalmente os documentos de viagem nos aeroportos nacionais. A lista abrange os casamentos de 629 mulheres e meninas que ocorreram entre 2018 e abril deste ano.
Uma fonte não identificada disse à AP que a venda de mulheres como noivas para homens chinesas “é um comércio lucrativo” no Paquistão.
Os corretores chineses e paquistaneses ganham entre 4 milhões e 10 milhões de rúpias (entre 25 mil e 65 mil dólares). Desses valores, apenas 200.000 rúpias (1,5 mil dólares) vão para as famílias.
Em maio, a AP informou que centenas de meninas cristãs paquistanesas de origens pobres estavam sendo vendidas em casamentos forçados.
Representando 2,6% da população, a minoria cristã do Paquistão é frequentemente empobrecida e, portanto, um alvo maior para os corretores internacionais de casamento.
Segundo a AP, alguns pastores locais também estão envolvidos na venda de meninas cristãs e argumentam que o comércio está ajudando economicamente essas famílias pobres.
Acontece que na China, muitas dessas mulheres e meninas sofrem abusos físicos e sexuais ou até são mantidas como prostitutas.
por Redação Gospel PrimePara chegar nestes números, os investigadores analisaram o sistema de fronteiras do Paquistão, que registra digitalmente os documentos de viagem nos aeroportos nacionais. A lista abrange os casamentos de 629 mulheres e meninas que ocorreram entre 2018 e abril deste ano.
Uma fonte não identificada disse à AP que a venda de mulheres como noivas para homens chinesas “é um comércio lucrativo” no Paquistão.
Os corretores chineses e paquistaneses ganham entre 4 milhões e 10 milhões de rúpias (entre 25 mil e 65 mil dólares). Desses valores, apenas 200.000 rúpias (1,5 mil dólares) vão para as famílias.
Em maio, a AP informou que centenas de meninas cristãs paquistanesas de origens pobres estavam sendo vendidas em casamentos forçados.
Representando 2,6% da população, a minoria cristã do Paquistão é frequentemente empobrecida e, portanto, um alvo maior para os corretores internacionais de casamento.
Segundo a AP, alguns pastores locais também estão envolvidos na venda de meninas cristãs e argumentam que o comércio está ajudando economicamente essas famílias pobres.
Acontece que na China, muitas dessas mulheres e meninas sofrem abusos físicos e sexuais ou até são mantidas como prostitutas.
Por Gospel Prime

Cristãos sírios são preparados para fazer discípulos e resistir à perseguição



Ajuda ao país vai além de assistência emergencial, engloba o fortalecimento da igreja

Igreja Síria se prepara para discipular e resistir à perseguição.
Igreja Síria se prepara para discipular e resistir à perseguição.
Nem só de doação de alimentos vive um cristão na Síria. Uma das maiores necessidades é capacitar uma pessoa a tornar-se um discípulo de Jesus.  Segundo Nigel*, um dos treinadores, dois tipos de cursos são oferecidos no país:
Talmatha(discipulado em árabe) ensina os princípios básicos para ser um seguidor de Jesus.  Mostra como o cristão faz um devocional, de que maneira deve responder à Bíblia, fala do propósito da vida e ensina o discipulado.
Big Picture: são três dias de curso que capacita os cristãos a enfrentarem situações difíceis, principalmente a perseguição. O objetivo é mostrar como Deus transforma dificuldades em algo belo, para a glória dele.
“Muitas igrejas têm boas atividades, mas os cristãos são imaturos. Então, nós treinamos as pessoas para serem bons mentores. Elas devem servir aos outros, por isso ensinamos o método do curso”, explica Nigel. Em 2019, 20 pessoas na faixa etária de 30 a 40 anos foram treinadas e estão prontas para voltar às igrejas para discipular outros cristãos.
Após o treinamento de discipulado, outro grupo de 35 cristãos ex-muçulmanos, todos curdos, participaram do Big Picture. Houve uma mistura entre os novos crentes e outros mais experientes. “Eles responderam positivamente, ficaram muito engajados durante as lições. O material era novo para eles e ficaram interessados em ouvir e participar”, conta o colaborador.
Rajan é curdo, ex-muçulmano e fez o treinamento Big Picture. “Isto é muito importante porque todos nós (cristãos curdos) enfrentamos diferentes níveis de perseguição da família, da comunidade e do partido curdo. Este curso nos deu força e certeza que nosso sofrimento não é em vão. Também nos reconforta e provoca ousadia ao invés de medo”, testemunha.
Outra beneficiada pelo curso é Mehtab. A curda nasceu em uma família islâmica e costuma enfrentar críticas, assédio e perseguição. “Antes do curso eu não discernia o que estava acontecendo comigo, e isso causou um tipo de queixa com o Senhor, às vezes isso me deixava indiferente”, explica. Para ela, a coisa mais importante que aprendeu foi “discernir as diferentes fontes de perseguição e reconhecer como ela oprime ao invés de levar para mais perto do Senhor. Perseguições me fazem abençoar outros e ajudam a edificar minha fé em uma base sólida”, completa.
Pedidos de oração
  • Ore para que mais pessoas façam os cursos, fortaleçam e sirvam a igreja na Síria.
  • Peça sabedoria de Deus para que os treinadores contagiem os alunos com a mensagem do evangelho.
  • Interceda para que cada cristão enxergue a ação de Deus na vida dele, mesmo na perseguição, e consiga ser testemunho vivo do cuidado do pai.
*Nome alterado por segurança. 
por Portas Abertas

Em fuga da guerra, família encontra Cristo na Síria



Além de comida e ajuda com aluguel, cristãos encontraram paz em Centro de Esperança

Emma e a família encontraram apoio em um dos Centros de Esperança na Síria
Emma e a família encontraram apoio em um dos Centros de Esperança na Síria
A guerra traz confusão para todos as nações envolvidas e na Síria não é diferente. Porém, há um Deus que pode tornar todas as situações favoráveis para a expansão do reino dele. Isso tem acontecido na vida das pessoas que encontraram refúgio nos Centros de Esperança espalhados pelo país. Emma Salosian, o marido, Kivork Bedros, e os três filhos são uma das famílias beneficiadas pelo projeto da Portas Abertas em parceria com igrejas locais. Em 2014, a família teve que fugir de Alepo; eles tinham um plano de fuga, mas, aparentemente, a estratégia fracassou.
“Queríamos fugir para Tartus por dois dias, até que os atentados parassem, mas um amigo nosso aconselhou-nos a ir a Mashta Al Helou, uma pequena cidade nas montanhas entre Homs e Tartus, devido à umidade de Tartus. Acredito que Deus queria que mudássemos o plano para encontrá-lo aqui”, explica.
Emma era cabeleireira e o marido, ferreiro de carroceria de carros. Com a guerra, o número de clientes não era exato e as dificuldades para sustentar a família aumentaram. Apesar de frequentarem a igreja todos os domingos, eles não tinham um relacionamento próximo de Cristo. “Nunca realmente experimentamos o amor e a obra de Deus em nossas vidas", reconhece.
A casa da família foi destruída durante um bombardeio, fechando as portas de um retorno para Alepo. Eles precisavam de uma renda para pagar as despesas básicas, como aluguel e comida. “Ouvi falar de uma igreja que distribuía comida e ajudava famílias com o aluguel. Então eu descobri que o pastor é um parente distante do meu marido e fui procurá-lo”, testemunha a cristã.
No local onde Emma foi buscar ajuda funciona um Centro de Esperança. Os filhos dela também foram integrados às atividades. “Quando fugimos de Alepo, eu perguntava a Deus: por quê? Por que isso aconteceu comigo e com minha família? Comecei a mudar em 2016, quando aceitei Jesus como meu Salvador e entendi como ele transforma tudo para o bem daqueles que o amam”, compartilha Emma.
Uma cura integral
Emma sempre teve disfunção no cólon e nenhum especialista tinha conseguido resolver a situação. “Um médico disse que os problemas nunca desapareceriam, pois estavam relacionados ao meu estado psicológico. Isso significava que toda vez que eu ficava chateada ou com raiva, sofria de uma dor horrível, semelhante a um fogo queimando no meu cólon".
Durante uma reunião de oração, perguntaram se alguém gostaria de ser curado de alguma doença, então a cristã se apresentou. Como a recomendação bíblica, ungiram Emma e intercederam por ela. Naquele instante, ela sentiu-se aliviada e percebeu que a dor havia desaparecido. "Pensei que talvez quando meus filhos me chateassem, a dor voltaria, mas até agora não tomei outro analgésico. Glória a Deus”, completa a cristã.  
A guerra na Síria já dura oito anos e muitas pessoas estão deslocadas no país, enfrentando desafios semelhantes aos de Emma Salosian e Kivork Bedros. Seja canal do amor de Deus para eles por meio de doação de cestas básicas. Com uma contribuição é possível alimentar três famílias cristãs por um mês.

por Portas Abertas

Muçulmanos começaram o tráfico de escravos em grande escala, afirma antropólogo



Estudioso revela que os árabes promoveram um verdadeiro genocídio do povo negro.

   Tidiane N'Diaye. (Foto: Reprodução)

O antropólogo Tidiane N’Diaye tem revelado que os árabes muçulmanos são os responsáveis pelo tráfico de escravos em grande escala, um processo que arrasou a África Subsariana durante treze séculos ininterruptos.


Autor do livro “O Genocídio Ocultado”, lançado em 2008, ele fez uma ampla pesquisa sobre o assunto e sustenta que estas práticas escravagistas ainda aconteçam.
“É preciso reconhecer que as implosões pré-coloniais inauguradas pelos árabes destroem sem dúvida os povos africanos, que não tiveram um intervalo desde sua chegada. Como mostra a história, os árabes-muçulmanos estão na origem da calamidade que foi o tráfico e a escravatura, que praticaram do século VII ao século XX”, diz.
Segundo ele, do sétimo ao décimo sexto século, durante quase mil anos, os árabes foram os únicos a praticar o comércio de escravos. Em sua pesquisa, ele diz que quase 10 milhões de africanos foram deportados neste período.
“Quando isso não era suficiente, invadiram outros alegados “irmãos muçulmanos” e confiscaram os seu bens. Sob este acordo árabe-muçulmano, os povos africanos foram raptados e mantidos reféns permanentemente”, declarou ele ao Diário de Notícias.
N’Diaye revelou que desde o início do comércio oriental de escravos que os muçulmanos árabes decidiram castrar os negros para evitar que se reproduzissem. Por isso ele chama o processo todo de genocídio.
“Eu só falo de genocídio para descrever o comércio de escravos transaariano e oriental. O comércio transatlântico, praticado por ocidentais, não pode ser comparado ao genocídio. A vontade de exterminar um povo não foi provada”, concluiu.
por Redação Gospel Prime

Pastor é condenado à prisão por distribuir livros sobre o Evangelho na China



O Partido Comunista segue perseguindo igrejas cristãs

   Elder Qin Defu e família. (Foto: China AID)

Um pastor chinês foi condenado à prisão na última semana acusado de “operações comerciais ilegais” relacionadas ao comércio de livros cristãos que eram usados pela igreja.

Identificado como Elder Qin Defu, da Early Rain Covenant Church, o religioso é mais um exemplo da perseguição a cristãos feita pelo Partido Comunista da China.
De acordo com informações do ChinaAid, a família ouviu das autoridades que, se eles aceitassem ajuda de um advogado do próprio governo, o pastor seria liberado. Mas isso não aconteceu.
“O irmão Qin foi condenado a quatro anos de prisão por ‘operações de negócios ilegais’. A polícia descumpriu a sua promessa anterior à sua família de que, se eles aceitassem um advogado nomeado pelo governo, eles iriam passar pelas formalidades, então ele seria liberado”, diz uma publicação feita nas redes sociais da igreja.
As acusações se referem aos 20.000 livros que a igreja mantinha, muitos deles eram pequenos livros sobre o Evangelho. Entre eles um com o título “Boas Novas que Você Não Quer Ouvir”.
Em dezembro passado, Yi e mais de 100 membros da igreja foram presos. Enquanto muitos foram libertados, o pastor foi acusado de “incitar a subverter o poder do Estado” e foi levado para um local não revelado até que fosse julgado.
por Redação Gospel Prime

Missionário é atacado por drone enquanto salva feridos na Síria



Pelas redes sociais ele mantém as pessoas informadas sobre seu estado e sobre os trabalhos médicos realizados com os feridos

  David Eubank. (Foto: Free Burma Rangers)

O missionário David Eubank, fundador do Free Burma Rangers, está na Síria ajudando feridos dos ataques feitos pela Turquia contra as trocas curdas.

Prestando apoio médico, Eubank quase foi morto durante um ataque enquanto salvava os feridos. A informação foi dada por ele através de suas redes sociais.
“Eu quase fui morto. Um cara ao meu lado foi morto”, revelou ele. “Estou aqui com minha família, na verdade Sahale (filha) está gravando agora. Quero agradecer por orar por nós, porque os poderes das trevas aqui são grandes. E não podemos lutar contra eles”, continuou o missionário.
Ele chama de “potências humanas das trevas” o exército turco que conta com o apoio da Rússia e também os grupos sírios, iranianos e o Estado Islâmico que continua na região.
“Mas agradeço a Jesus que Ele nos trouxe aqui”.

On Nov. 23 we were asked to help rescue people wounded and retrieve the bodies of those killed by Turkish strikes in NE . Here’s part one:
 por Redação Gospel Prime
 

10 razões para orar pela Síria



Os cristãos precisam de esperança e de condições favoráveis para reerguer a nação

Os cristãos na Síria enfrentam muitas dificuldades para ficar no país e dar testemunho de Jesus
Os cristãos na Síria enfrentam muitas dificuldades para ficar no país e dar testemunho de Jesus
Desde 2011, a Síria é palco de uma guerra que já deslocou 22 milhões de pessoas, mais da metade da população. De acordo com a ONU, 5,6 milhões de sírios deixaram a nação e outros 6 milhões estão espalhados pelo país em fuga da violência. Os incidentes violentos e a falta de informações no caos da guerra civil colocaram a Síria na 11ª posição da Lista Mundial da Perseguição 2019. A Portas Abertas convida a todos para orar pelo país.   
  1. Ore pelos estabelecimentos dos Centros de Esperança em toda a Síria. Nesses locais, muitos cristãos encontram comida e ajuda financeira para pagar o aluguel. Que os Centros de Esperança sempre tenham recursos para suprir as necessidades físicas, emocionais e espirituais das pessoas.
  2. O desemprego é grande no país. Muitos jovens têm desanimado e desejado morar em outras nações por esse motivo. Como resposta, a Portas Abertas implantou projetos de geração de renda, para que as famílias consigam suprir as próprias necessidades. Peça que Deus abençoe esses negócios e amplie os empregos na Síria.
  3. O inverno no país é rigoroso, e nos acampamentos de deslocados internos as temperaturas podem ser piores. Muitas crianças morrem nesses períodos. Interceda para que as temperaturas sejam amenas e que a ajuda chegue aos necessitados.
  4. Peça que Deus dê força para a equipe local da Portas Abertas na Síria, pois enfrenta muitas pressões. Interceda também por sabedoria para empregar bem os recursos que têm em mãos. Agradeça pelo trabalho que eles têm feito até agora.
  5. Louve a Deus pelo treinamento de líderes de louvor da nação. A partir da iniciativa, as igrejas estão montando escalas de adoração e oração quase constantes. Os cristãos têm grande expectativa que isso possa mudar a situação do país.
  6. Interceda pela vida do pastor George Moushi, da igreja de Qamishli. Ele foi detido pela polícia porque estava construindo uma igreja, mas apenas soube do motivo depois de passar horas preso sem nenhuma justificativa. Ore para que Deus continue com ele e com a igreja e que o nome de Cristo seja glorificado na situação.
  7. Clame pela vida dos cristãos na Síria, para que eles entendam o propósito de Deus em ficar no país. "Ore para que o cristianismo na Síria não perca sua identidade, que os cristãos não deixem o país nem desistam, mas fiquem e lutem em oração", pede o pastor curdo Nirad.
  8. Interceda pelas mulheres, para que Deus console o coração delas e dê alegria mesmo na adversidade. As mais jovens estão sem perspectivas de casar e ter uma família. Já as mais velhas se sentem sobrecarregadas e deprimidas com as perdas de parentes e a destruição do país.
  9. Há muitos idosos no país sem casa, cuidadores ou assistência médica. Ore para que os governantes ofereçam mais ajuda aos que estão solitários e têm muito pouco.
  10. A Síria precisa de uma melhoria milagrosa na economia. A moeda no país está desvalorizada, os preços dos produtos estão muito altos e a renda é baixa. Interceda para que Deus intervenha na situação e que os sírios tenham a chance de viver com dignidade - por Portas Abertas

Com menos pessoas indo à igreja, cai o número de doações para caridade


Estudo mostra a relação da religião com a caridade e como a perda de fiéis tem impactado as instituições.

   Jovem com moedas nas mãos. (Foto: Annie Spratt / Unsplash)

Um estudo realizado em conjunto pela Lilly Family School of Philanthropy da Universidade de Indiana e pelo Vanguard Charitable Philanthropic Impact Fund mostra como a recessão econômica impactou nas doações para caridade.

Segundo a pesquisa, divulgada pela CBN News, entre os anos 2000 e 2016 o número de adultos que regularmente doam para caridade caiu de 66% para 53%.
A equipe de pesquisa examinou os dados do Philanthropy Panel Study, um conjunto de dados do Panel Study of Income Dynamics da Universidade de Michigan, que acompanhava as mesmas doações de caridade de 9.000 famílias a cada dois anos.
Dar à caridade é uma crença central para muitas das principais religiões do mundo. Os pesquisadores da Universidade Baylor, em um estudo, descobriram que pessoas muito religiosas de qualquer fé têm maior probabilidade de doar para caridade.
Os pesquisadores acreditam que um fator que reduz esses números é a frequência à igreja. Estudos mostram que há menos pessoas religiosas nos EUA à medida que o número de ateus e agnósticos está aumentando.
Os grupos religiosos tradicionalmente recebem a maior parte dos dólares de caridade dos americanos. Mas isso também caiu.
O relatório anual da Giving USA sobre filantropia mostra que, embora os grupos religiosos ainda recebessem a maior parte do dinheiro de caridade em 2018 com 29% do total de doações, marcou o primeiro ano em que a doação à religião caiu abaixo de 30% do total de doações.
Os autores do estudo dizem que os jovens estão dando menos devido ao “infortúnio de entrar na força de trabalho durante a pior crise econômica desde a Grande Depressão”.
Como a CBN News relatou, os Millennials têm deixado as igrejas em números alarmantes. Um estudo mostra que 59% dos millennials criados na igreja já foram embora.
“A participação nos serviços está relacionada à doação a organizações religiosas, mas também à doação a grupos seculares”, disse a coautora do relatório Una Osili, reitora associada de pesquisa e programas internacionais da Lilly School.
por Redação Gospel Prime