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segunda-feira, 23 de maio de 2016

Sua luta tem prazo de validade



Sua luta tem prazo de validade

Foto: pixabay.com
Foto: pixabay.com

O início deste ano não foi nada fácil para mim. Cada semana e, às vezes, cada dia era uma notícia ruim, que tirava a paz e a alegria. E, no meio de um dos piores dias vividos no ano, o Senhor me lembrou de que toda luta tem dia e hora para começar, mas também tem dia e hora para terminar. Depois de um tempo, aquela “má-fase” passou e as coisas voltaram para o lugar.

Não sei qual ou quais lutas você está passando. Não sei qual área é nem a duração. Tudo o que eu posso te garantir é que existe um Deus que tudo pode. Existe uma música que eu gosto bastante que diz que “Aquele que me dá motivos pra viver é o mesmo que não deixa o dia e a noite falharem” (Renascer Praise). Algum dia você acordou e viu que o sol esqueceu de nascer? Ou já foi dormir à noite, olhou pela janela, e viu que a lua esqueceu de aparecer? Não, né?! O Deus que não deixa dias e noites falharem também não deixará sua vitória falhar.

No dia em que você sentir-se desesperançoso (a) com alguma situação que esteja vivendo, traga à sua memória o que pode te dar esperança. Lembre-se das guerras vencidas, das vitórias alcançadas, dos gigantes superados. Sua luta tem um prazo de validade, mas, enquanto ele não chega, apegue-se ao Deus das vitórias. O Senhor não mudou (Malaquais 3.6)! Ele continua dando vitórias e fazendo de tudo para as lutas não te consumirem. Luta a gente vence lutando, não é chorando nem desistindo. Sua luta tem prazo de validade, mas sua fé não! Creia nisso!


:: Wallison Mata [Do Olhar ao Altar]

Após banir Deus de seus sermões, pastora se declara ateia e vira alvo de processo eclesiástico



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A pastora Gretta Vosper, dirigente da West Hill United Church, em Toronto, Canadá, revelou-se ateia em 2013, e agora, um processo eclesiástico poderá pôr fim à sua carreira religiosa.


Gretta revelou que sua apostasia começou há 15 anos, quando resolveu remover as menções à Bíblia de seus sermões. Depois, resolveu banir as referências a Deus, Jesus Cristo, Espírito Santo e todos os seres espirituais mencionados na Bíblia.

Há três anos, ela chegou ao ápice de sua falta de fé. De acordo com informações da BBC, sua decisão de anunciar-se ateia veio depois que ela soube que um grupo de mais de 80 blogueiros de Bangladesh estava sob ameaça de extremistas islâmicos.

A revelação de seu ateísmo, no entanto, causou enorme rebuliço na comunidade cristã local: outros representantes passaram a acusá-la de distorcer a função da religião e questionar sua legitimidade para seguir à frente de uma congregação da Igreja Unida do Canadá.

“Não esperava tamanho impacto, mas não me arrependo de nada do que disse. Tanto Deus quanto a religião são hoje usados por grupos privilegiados, interessados apenas em manter seu status opressor. Eu não quero fazer parte disso”, defende-se.

Agora, um processo eclesiástico poderá terminar com a excomunhão da pastora, levando-a a encerrar sua controversa jornada como ateia à frente de uma igreja. A reportagem da BBC constatou que durante as reuniões comandadas por Gretta no templo da igreja, a palavra amor foi ouvida 43 vezes, mas Deus não foi lembrado uma única vez.

“Não vejo qualquer evidência de que Deus exista, especialmente aquela figura benevolente que tem tudo sob seu controle”, disse ela, que acrescentou dizendo que Deus, talvez, seja apenas uma metáfora sobre as relações que estabelecemos com o mundo. “Com tantas coisas ruins à nossa volta, não posso aceitar o argumento de que qualquer acontecimento é parte da vontade de Deus”.

A postura da pastora, no entanto, também não é unanimidade entre os membros, que criticam suas convicções e decisões congregacionais baseadas em sua falta de fé: “O mais grave é que sequer nossa congregação foi ouvida. A hierarquia mais alta da igreja quer impor seus conceitos sem nenhum diálogo. 
Vamos organizar protestos até que nós sejamos ouvidos”, comentou o aposentado Steve Watson.

Publicado por Tiago Chagas

Irã e Estado Islâmico ameaçam aniquilar Israel “em breve”



Resultado de imagem para Irã e Estado Islâmico ameaçam aniquilar Israel “em breve”     Comandante iraniano afirma que destruição ocorreria “em menos de oito minutos" 

Ahmad Karimpour, um dos principais conselheiros da Guarda Revolucionária Iraniana, anunciou publicamente que o exército do Irã teria a capacidade destruir Israel “muito rapidamente”, se assim desejasse. Para isso, bastava uma ordem do seu líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei, que comanda a elite da Guarda, conhecida como Força al-Quds.

“Com nossas habilidades e os equipamentos à nossa disposição, arrasaremos o regime sionista em menos de oito minutos”, disse Karimpour à agência de notícias Fars. No início de maio, o governo do Irã testou com sucesso um míssil balístico de médio alcance que poderia facilmente chegar até Israel.

Com autonomia para percorrer 2.000 quilômetros, a precisão para o alvo é cerca de oito metros. Para o brigadeiro-general Ali Abdollahi, em termos militares isso significa que a nova arma tem “erro zero”.

Apesar do acordo nuclear assinado no ano passado com as potências mundiais, o Irã continua fazendo testes com mísseis balísticos, alegando que não violam a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Embora esse mesmo tipo de ameaça fora feito anteriormente, as imagens de mísseis iranianos pintados com as palavras “Israel deve ser varrido da terra” divulgadas recentemente.

Invasão pelo Estado Islâmico

 

O Irã falar em ataques tem sido uma constante, mas a comunidade internacional parece ignorar que essas ameaças ocorrem ao mesmo tempo que foi divulgada um material produzido pelo Estado Islâmico com novas ameaças a Israel.

Semana passada, o jornal The Jerusalem Post publicou a tradução do boletim que circulou tanto impresso quanto na internet. No texto, os líderes do grupo extremista muçulmano “rejeita a ordem internacional “, e anunciam que a guerra contra os seus inimigos “fará com que aqueles que Allah determinou em sua jihad submetam-se às regras do Islã”.

Lembra também que o Sheik Abu Mus’ab al-Zarqawi, já os ensinou: “Aqueles que estão lutando no Iraque, estão sempre com os seus olhos sobre Jerusalém”.

O material afirma que o EI tem todas as condições de atacar Israel em breve, uma vez que está mais perto das fronteiras. Trata-se de uma referindo-se às montanhas de Golan, norte de Israel, distando cerca de 15 km de onde há acampamentos dos jihadistas.  Também há menção aos combates no Sinai, ao sul de Israel, de onde já fizeram ofensivas contra o Estado Judeu.

O EI reclama dos ataques de drones contra eles, atribuídos aos “cruzados” aliados aos sionistas. Uma referência aos países que fazem parte da coalização internacional liderada pelos EUA. Termina afirmando que “Com a permissão de Alá eles [judeus] serão dominados, para , em seguida, serem levados ao inferno”. Com informações de Times of Israel

Por Jarbas Aragão

Escola é pressionada por ativistas ateus a banir musical baseado na oração do Pai Nosso



Resultado de imagem para Escola é pressionada por ativistas ateus a banir musical baseado na oração do Pai Nosso   A entidade ateia Freedom From Religion Foundation ameaçou processar a escola East Liverpool, do estado de Ohio, por causa da apresentação do musical “The Lord’s Prayer” (“a oração do senhor”, em tradução livre) durante as formaturas dos alunos.

O musical é baseado na oração do Pai Nosso, e vem sendo apresentado pelos graduandos da escola há quase 70 anos. “É uma tradição”, disse a diretora do coral, Lisa Ensinger, que trabalha no musical desde 1986, quando se formou na escola.

A filial entidade ateísta no estado de Wisconsin entrou em contato com a direção da escola, através de carta, afirmando que algumas pessoas se queixaram de ouvir a música de cunho religioso durante a formatura de 2015.

Segundo a Freedom From Religion Foundation, a escola estaria descumprindo a lei quando promove uma religião, e se o musical fosse mantido nas próximas formaturas, sofreria um processo.


De acordo com o Charisma News, a direção da escola optou por banir o musical da programação da formatura para evitar uma batalha judicial: “Quebrou meu coração. Nossos estudantes estão realmente tristes. Não é importante apenas para mim por causa da minha fé, é importante para mim como educadora”, comentou Lisa.

Apesar de suas tentativas de convencer a diretoria da escola, a decisão de proibir o musical foi mantida: “É uma tradição. É uma grande música. É uma peça fantástica que agrega grande valor à educação musical, e agora já não está mais autorizada a ser reproduzida na formatura”, lamentou.

A ação dos ativistas ateus vem sendo considerada intolerante até pela mídia: “Como pode uma professora de música ensinar a história da música sem incluir a música sacra? Se eles estão proibindo a música cristã, qual será a próxima proibição?”, questionou Todd Starnes, apresentador do programa Fox News & Commentary.

“Não importa se isso mexeu com as emoções de Lisa. Não importa se a multidão tenha aplaudido seu discurso. Não importa se a liberdade religiosa não signifique liberdade de religião. O distrito escolar baniu ‘nossa arte que está no céu’ apenas porque uma pessoa anônima supostamente se queixou”, lamentou Starnes.

Confira uma apresentação da música “The Lord’s Prayer”:

Publicado por Tiago Chagas

Usar o Facebook pode mudar sua religião, diz estudo



Resultado de imagem para Usar o Facebook pode mudar sua religião, diz estudo   Pesquisa revela que os usuários das redes sociais aceitam melhor as crenças de religiões diferentes da sua 

Uma pesquisa publicada recentemente nos Estados Unidos mostra que as redes sociais, principalmente o Facebook, pode fazer com que as pessoas mudem de religião.

E não se trata de evangelismo on-line, mas sim de incorporar e tornar como verdade as crenças, dogmas e práticas de outras religiões que são divulgadas na rede.

A reportagem da Super Interessante traz como exemplo a frase: “Borboletas não conseguem ver as próprias asas. Elas sabem o quanto são bonitas, embora todos ao redor consigam”.

Muitas pessoas compartilhariam a mensagem sem saber que se trata de uma frase postada em uma página do Islã.

A Universidade de Baylor, no Texas (EUA), realizou um estudo que mostra como as redes sociais interferem nas crenças das pessoas.

A pesquisa ouviu 3 mil jovens de 13 a 17 anos a respeito de assuntos religiosos entre os anos de 2002 e 2013.

As questões apresentadas eram: e, para eles, outras religiões além da que seguiam poderiam ter valores verdadeiros; se aceitar algumas crenças de outras religiões seria ok ou condenável; e se uma pessoa da mesma religião que eles poderiam acreditar em partes de outras religiões.

A conclusão da pesquisa foi que 80% dos entrevistados acha “ok” incorporar novas crenças em suas vidas ainda que elas façam parte de religiões diferentes das suas.

Ainda segundo o estudo, 89% dos jovens que usavam as redes sociais se mostraram mais flexíveis em relação aos dogmas religiosos, enquanto que os que não utilizavam plataformas como o Facebook se mostraram menos flexíveis além de frequentarem mais os cultos e rituais religiosos.

Os pesquisadores acreditam que as redes sociais estão mostrando as religiões de uma forma diferente, fazendo com que membros de outras crenças possam escolher o que aceitar e o que rejeitar do que lhe é oferecido pela internet.

Os pesquisadores americanos também acreditam que a sensação de anonimato da rede também permite que os usuários curtam mensagens de outras crenças, o que não acontece no meio off-line.

por Leiliane Roberta Lopes

Ana Paula Valadão é alvo de “vomitaço” na internet



Resultado de imagem para Ana Paula Valadão é alvo de “vomitaço” na internet   Postagem da pastora mostra que guerra ideológica da esquerda continua 

Em pouco mais de 24 horas, a postagem da cantora e pastora Ana Paula Valadão pedindo o boicote à rede de lojas C&A teve quase 500 mil “reações” – opções ao botão curtir do Facebook.

Ela postou uma foto com uma expressão de contrariedade, acompanhada de um texto onde expressava sua #santaindignação com a imposição da ideologia de gênero na campanha das lojas para o dia dos namorados. Somente no Facebook ela possui mais de três milhões e meio de seguidores, número que ultrapassa o de atores da Globo e ídolos do esporte.

O assunto logo saiu das redes sociais. Foi matéria de vários órgãos de imprensa, incluindo Veja, e Folha de São Paulo. Em pouco tempo estava na capa da maioria dos portais do país.

Horas depois da publicação de Ana Paula, a C&A publicou uma nota de esclarecimento na seção de comentários de sua página no Facebook. “A C&A reforça que o respeito à diversidade, inclusive de opiniões, sempre foi um dos princípios da marca”, afirmou a rede de lojas.

Como é comum no Brasil, a seção de comentários na página oficial da pastora virou um fórum de debates.

 Não faltaram ofensas a ela e todos os líderes evangélicos. Alguns fãs da cantora decidiram argumentar e defendê-la. Foram mais de 368 mil comentários, possivelmente um novo recorde para a internet brasileira.

A resposta oficial de Valadão veio com uma nova postagem. A mesma imagem do dia anterior, mas sobreposta com a passagem bíblica de 2 Timóteo 4:3-5. Nova polêmica, com mais de 25 mil comentários.

Uma verdadeira campanha de ódio surgiu contra a cantora, acusada de fundamentalismo por expor versículos bíblicos e se manifestar abertamente contra a homoafetividade.

Postagens antigas de Ana Paula começaram a ser vítimas de um “vomitaço”, uma tática virtual que visa demonstrar o descontentamento diante de determinado conteúdo. O que está acontecendo com Ana Paula é só mais uma demonstração que essa guerra ideológica nas mídias sócias não deve acabar e só tende a se acirrar no futuro.


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Entenda o “vomitaço”

 

A figurinha do vômito, opção de comentário de todo usuário de Facebook passou a ser uma espécie de símbolo. Desde que assumiu a presidência, toda postagem do perfil de Michel Temer passou a ser alvo desses vomitaços virtuais. Trata-se de uma maneira de indicar protesto, característico de pessoas que não possuem argumentos. Em poucos dias, a tendência se espalhou para todo aquele que não está de acordo com o que é considerado “politicamente correto”.

Quem acompanha o cenário político do Brasil nos últimos anos certamente lembra que o surgimento da guerrilha virtual no país foi uma criação do PT ainda no primeiro mandato de Lula. Idealizado pelo jornalista Franklin Martins, então ministro da Comunicação, os Militantes de Ambiente Virtual (MAV) começaram a organizar uma série ataques aos inimigos políticos do petista, ao mesmo tempo em que teciam elogios aos aliados.  Em pouco tempo, a coisa tomou volume acompanhando a popularidade crescente das redes sociais no país.

Na campanha de 2014 estima-se que eles eram mais de 100 mil. Embora seus organizadores fossem (bem) remunerados, multiplicou-se o número de pessoas que faziam isso por ideologia. Paralelo à ascensão dos MAVs, surgiram diversas páginas de Facebook e blogs que passaram, de certa forma, a influenciar a opinião e ditar o comportamento de milhões de usuários da internet no país.

Sua agenda era bem clara, todas as causas liberais eram “positivas” e sinais de “evolução da sociedade”. 

Sendo assim, popularizaram as bandeiras do feminismo e do movimento LGBT. Todo esse movimento virtual passou a ser impossível de dimensionar, pois passou a utilizar “bots” – softwares que replicavam opiniões e postagens, além de adicionar curtidas.

Com o início do processo de impeachment, além de reproduzir o discurso do “golpe”, as baterias se voltaram para os defensores do processo de afastamento. Estabeleceu-se então uma nova guerrilha, desta vez contra os conservadores. Os evangélicos, conservadores por natureza, passaram a ser muito mais atacados do que o de costume.

Por Jarbas Aragão

#DIP2016: Perseverem na oração


O Domingo da Igreja Perseguida aconteceu em mais de 8.000 igrejas brasileiras e reuniu milhares de cristãos com o mesmo propósito: orar pela igreja no Iraque e na Síria. Saiba como foi o DIP em uma igreja na zona oeste de São Paulo 


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Pelo segundo ano consecutivo, a Igreja Batista Regular do Rio Pequeno comprometeu-se em realizar um culto todo especial. Lá, o DIP aconteceu com as janelas encobertas, à luz de velas, simulando uma reunião secreta. Enquanto louvores tocavam, homens e mulheres caracterizados com túnicas e icharbs (vestimentas muçulmanas) se prostravam para orar na frente do templo, simbolizando a igreja em países de maioria muçulmana, como Iraque e Síria, países tema do DIP 2016.

Neste ano, a igreja toda esteve envolvida com a Igreja Perseguida, tema tanto o culto matutino como do noturno. A perseguição religiosa foi abordada em todas as salas da Escola Bíblica Dominical, envolvendo desde as crianças até os adultos.

Impactada pela realidade dos cristãos perseguidos, Alessandra Menezes, integrante do departamento de missões da igreja, compartilhou como foi desafiada:

"Eu fiquei muito feliz em ter ajudado. Sinto que minha ajuda é uma gotinha no oceano porque sei o quanto (nós, como igreja) podemos fazer pelo Reino de Deus e não fazemos. O que fazemos é pouco comparado com o que os cristãos perseguidos fazem: eles dão a vida deles por causa da fé, e nós damos apenas um dia de nossa semana, o domingo".


Assim como ela, milhares de cristãos clamaram para que a igreja se mantenha viva no Iraque e na Síria, e "a oração pode ir aonde não podemos", como disse o Irmão André.

Por isso, a intercessão não deve cessar com o DIP. A Igreja deve ser perseverante na oração por nossos irmãos (Rm 12.12), para que sua esperança esteja firmada em Cristo, na sua volta e na glória que está por vir.


Pós-DIP

Muito obrigado a todos que aceitaram o desafio de servir a Igreja Perseguida por meio da oração! Agora, contamos com vocês para que o maior número de cristãos tenha suas vidas impactadas com a realidade da nossa família da fé. Compartilhem como o DIP marcou a sua vida com um amigo e também conosco, através de palavras, fotos ou vídeos. Se vocês foram organizadores do DIP, enviem para nós as fichas com os dados de todos os que têm o desejo de conhecer, apoiar e fortalecer a Igreja Perseguida.

Por Portas Abertas