Através do Telegram o grupo estaria trocando mensagens sobre possíveis ataques
Nesta segunda-feira (18) uma especialista americana em monitoramento
confirmou a existência de um grupo terrorista brasileiro que jurou
lealdade ao Estado Islâmico (EI).
A informação foi dada no site Intelligence Group pela especialista
Rita Katz que encontrou um grupo no Telegram com o nome de “Ansar
al-Khilafah Brazil”.
Essa seria a primeira vez que uma organização na América do Sul
anuncia aliança com o EI, aumentando as preocupações referentes a
segurança das Olimpíadas que começam em agosto, no Rio de Janeiro.
Katz afirmou ainda que através do grupo no Telegram, os terroristas
se mostram seguros por conta do despreparo da polícia brasileira.
“Se a polícia francesa não consegue deter ataques dentro do seu
território, o treinamento dado à polícia brasileira não servirá em
nada”, teriam dito os extremistas.
A Abin (Agência Brasileira de Inteligência) não comentou o caso, e
para a Veja o cientista político Heni Ozi Cukier, professor de Relações
Internacionais da ESPM, pediu cautela para verificar toda ameaça.
“Pode ser só uma oportunidade de aterrorizar antes dos Jogos”, disse
ele afirmando que também pode ser uma mensagem verdadeira e que diante
disso o Brasil precisa aumentar sua vigilância.
A informação dada pela especialista americana reforça a necessidade
de que o Brasil precisa tomar medidas para evitar ataques durante os
Jogos Olímpicos.
Lembrando que na semana passada o alerta de um brasileiro ligado ao EI
foi dado pela Assembleia Nacional da França através de uma publicação
com falas de um chefe da Direção de Inteligência Militar (DRM), general
Christophe Gomart. As declarações afirmavam que a delegação francesa
seria alvo de um atentado no Brasil.
por
Leiliane Roberta Lopes
Não
há previsão para o fim dessa guerra, por isso, a igreja iraquiana
precisa se posicionar, mas também precisa de muita ajuda para isso
Em
Bagdá, depois de algumas semanas, foi informado que o número de mortos
em um dos ataques de maiores proporções em mais de 10 anos de guerra,
subiu para 165. Para mais informações leia a matéria divulgada
recentemente Bagdá é novamente atacada pelo Estado Islâmico.
Houve uma grande explosão num bairro xiita, enquanto famílias faziam
compras em um mercado bastante popular. Entre os feridos, estavam muitas
mulheres e crianças. O ataque foi rapidamente reivindicado pelo Estado
Islâmico (EI).
Desde 2007, Bagdá não enfrentava um ataque dessa
propoção. O incidente ocorreu uma semana após as forças iraquianas
capturarem a cidade de Faluja, na província de Al-Anbar, que é conhecida
como a “cidade das mesquitas”, devido às mais de 200 mesquitas
encontradas nas cidades e vilas vizinhas. Mas os frequentes combates já
danificaram boa parte delas. Faluja estava em poder do EI desde o início
de 2014 e servia de plataforma para o lançamento das bombas. De acordo
com as forças de segurança iraquianas, os militantes estão buscando se
vingar por suas atuais perdas durante essa guerra que parece
interminável.
Para os cristãos que permanecem no país, o clima é
bastante tenso. Eles vivem a maior parte do tempo dentro de suas casas.
Não há previsão para o fim dessa guerra, por isso, a igreja iraquiana
precisa se posicionar, mas também precisa de muita ajuda para isso.
Desde 1994, a Portas Abertas atua no Iraque, lutando para manter esses
irmãos vivos. Cada vez mais, o trabalho se mostra urgente e intenso.
Apesar da guerra, há esperança. Mesmo com tantas mortes, há vidas
resgatando outras vidas nessa nação. O Espírito Santo ainda tem
alcançado os corações de alguns muçulmanos, por isso, não podemos parar
de interceder por eles.
Participe dessa lutaSe você deseja fazer parte dessa batalha, conheça os projetos da Portas Abertas que estão em ação no Iraque. Clique aqui e participe também.
Por Portas Abertas
A Igreja Universal do Reino de Deus estaria negociando a compra de
uma emissora do Grupo Bandeirantes de Televisão por uma quantia
astronômica: R$ 800 milhões.
Atualmente, a denominação fundada pelo bispo Edir Macedo é locatária
da Rede 21, canal que transmite em sinal UHF. Pelo contrato, a Igreja
Universal tem direito a 22 horas da programação da emissora.
De acordo com o jornalista Thiago Prado, colaborador da
coluna Radar Online, da revista Veja, as conversas entre a direção do
Grupo Bandeirantes e a Universal se arrastam há pelo menos cinco meses.
Inicialmente, o valor pedido pela empresa de Johnny Saad girava em
torno de R$ 1 bilhão, mas a Universal recusou levar a negociação adiante
com esses valores.
“A Band já aceita receber menos pelo controle da Rede 21, canal que
tem a igreja Universal como locatária e é alvo da cobiça do Bispo Edir
Macedo. Em fevereiro, a emissora colocou na mesa que toparia uma
proposta de 1 bilhão de reais, com um terço do valor pago à vista. As
conversas não andaram. Agora, a Band topa fazer negócio por 800 milhões
de reais. Emissários de Macedo continuam querendo puxar a oferta para
metade do valor”, informou Prado.
A Igreja Universal mantém um forte projeto midiático, ancorado nas 22
horas de transmissão na Rede 21, e em outras dezenas de horas semanais
em outras emissoras, como RedeTV! e Gazeta, além dos horários nas
madrugadas da TV Record, empresa pertencente a Edir Macedo.
Há alguns anos, a Record passou a investir em produções bíblicas, a
maioria delas dedicadas a narrar os registros do Velho Testamento. Ao
mesmo tempo, a Universal se dedicou a construir sua nova sede, uma
réplica superdimensionada do Templo de Salomão, e ao uso de elementos
ritualísticos do judaísmo durante suas reuniões, como a kipá e o talit,
num sincretismo religioso explícito.
A convergência das mensagens pregadas pela Universal e contadas pela
TV Record através de minisséries e novelas forma uma unidade de
discurso, como forma de conferir legitimidade à imagem da denominação
liderada por Macedo, conforme analisou o pesquisador Johnny Bernardo em seus artigos para o Gospel+.
Por Tiago Chgas
A organização Planned Parenthood é uma das principais defensoras do
aborto nos Estados Unidos, e constantemente é envolta por escândalos e
polêmicas, e por isso, se tornou alvo de uma campanha de oração para que
tenha suas atividades encerradas.
Os cristãos lançaram uma campanha chamada “40 Dias Pela Vida”, em que
os participantes oram em vigílias pedindo a Deus que as clínicas da
instituição sejam fechadas. Na última semana, mais uma unidade teve suas
atividades encerradas.
“Louvado seja Deus! Nossos voluntários de oração
observaram que móveis foram transferidos, equipamentos e papeladas
também foram para fora do ‘Centro de Mulheres de Ocala’, na Flórida”,
comemorou Steven Ertelt, em entrevista ao LifeSiteNews.
”Ao longo dos anos, a ‘40 dias pela vida’ fez várias vigílias na
calçada em frente a este edifício. Esta é a 74º clínica de aborto que
fecha durante esses dias em que temos orado”, acrescentou.
Ertelt repercutiu também o anúncio feito pela instituição de que
outras unidades serão fechadas: “A Planned Parenthood anunciou que vai
fechar um escritório de referência em aborto em Muncie, Indiana, no
final dessa semana”, mencionou.
“Louvamos a Deus por essas vitórias. Todos os dias a gente se lembra
de que a oração é necessária para acabar com o mal do aborto. Essa
compreensão nos ajuda a lidar com a realidade de que a mentalidade do
aborto é utilizada por algumas pessoas como um meio de justificar o
infanticídio”, alertou. “É um tema sombrio, mas [denunciá-lo] irá trazer
informação sobre os graves perigos do aborto e da importância de que
todos nós precisamos estar em guarda e contra essa crueldade”, concluiu.
Comércio
Há um ano, uma das diretoras da Planned Parenthood foi flagrada negociando a venda de partes dos corpos dos bebês abortados.
Em um vídeo, feito durante a investigação do crime, a doutora Deborah
Nucatola admite que usava os abortos como forma de obter partes do
corpo das crianças para fornecer partes intactas a compradores do
mercado negro.
A médica disse que a organização estava ciente que essas negociações
são crime federal, com pena prevista de 10 anos e multa de até US$ 500
mil, mas que tomava medidas para encobrir os rastros.
Os investigadores perguntaram a ela se saber o que eles procuravam
faria muita diferença na forma como ela iria conseguir o que eles
querem, e ela respondeu dizendo que “faz uma enorme diferença”, pois
influencia na forma como o aborto será realizado. “Eu diria que um monte
de gente quer fígado. E por essa razão, a maioria dos provedores
[médicos que realizam o aborto] vai proceder neste caso sob a orientação
de um ultrassom, então eles vão saber onde eles estão colocando seus
fórcepses”, disse a médica.
Por Tiago Chagas
A
nação não está na Classificação da Perseguição Religiosa, mas os
cristãos camaronenses já sentem o impacto sobre a igreja através dos
diversos ataques

Camarões
é um país que faz fronteira com Nigéria, Chade, República
Centro-Africana e República do Congo. Em maior ou menor grau, todos
esses países já experimentam a perseguição e a violência aos cristãos. A
nação não está na Classificação da Perseguição Religiosa, mas sua
pontuação a classifica em 60º lugar, ou seja, os cristãos camaronenses
já sentem o impacto sobre a igreja através dos diversos ataques. Só em
2013, dezenas de templos cristãos foram fechados pelo governo, mesmo
dentro de uma pátria que se considera laica e com quase 80% da população
sendo cristã.
O que ocorre no pano de fundo, não só de
Camarões, mas de certas regiões africanas, é que vários grupos
extremistas, como o Boko Haram, têm atuado violentamente em seu plano de
islamização, se espalhando com muita rapidez por meio de várias
estratégias. Na África Subsaariana que acolhe os países citados e que
leva esse nome por ser uma região dividida por uma barreira natural, no
caso o deserto do Saara, a violência religiosa tem crescido
consideravelmente. Há poucos dias, um homem-bomba se explodiu perto da
fronteira nigeriana, deixando 11 mortos e vários feridos.
Na
República Centro-Africana, militantes do grupo Seleka levaram 6
policiais que trabalhavam na segurança do país como reféns. Ainda não se
sabe se foi um acontecimento isolado ou uma indicação da retomada de
uma guerra civil que, supostamente, terminou com um acordo de paz feito
nas últimas eleições. No Quênia, país que também faz parte dessa região,
um ataque a dois ônibus matou 6 pessoas, na cidade de Mandera.
O
incidente foi reivindicado pelo grupo Al-Shabaab. No ano passado, em um
acontecimento semelhante, passageiros de outro ônibus foram vítimas de
uma emboscada, ocasião em que somente os cristãos foram mortos e os
muçulmanos separados pelo grupo. Todos estes acontecimentos são apenas
avisos do que ainda está por vir, por isso, continue intercedendo pela
igreja na África.
Por Portas Abertas
O objeto ficava no morro mais alto da cidade e era símbolo importante para os católicos
Um pastor está sendo acusado de ter quebrado a cruz fixada em um
morro em Taipas do Tocantins. A denúncia foi feita por católicos que
registraram um boletim de ocorrência contra o pastor por vandalismo.
Quem acusa o evangélico é Maria Dolores da Silva Sá, ela afirma que
viu através de um binóculo “uma movimentação estranha” no morro onde a
cruz estava fixada.
Ela e outras pessoas subiram no morro na última terça-feira (12) e
questionaram o pastor pelos motivos que ele tinha para destruir o
objeto.
“O pastor disse que nós não estávamos recebendo as bênçãos por causa
dela. Eu cheguei a chorar. A gente ficava sentado no banco olhando para
ela. O detalhe é que quem a colocou no morro já morreu, era membro da
igreja”, afirma Maria.
Outros fiéis da igreja foram avisados por ela e voltaram para o morro
para ver se realmente a cruz estava destruída. Eles encontraram o
objeto jogado em uma vala, com um dos braços quebrados.
Segundo a coordenadora da igreja e ministra da palavra, Rosa Alves de
Sá, o pastor tentou remover a cruz, como não conseguiu, quebrou o
objeto. “Eles tentaram arrancar. Como não conseguiram, quebraram a base
dela com um facão e jogaram numa vala”.
Rosa conta que a cruz foi construída em 1984 e sua história está
ligada à primeira igreja católica que foi construída na cidade,
precisando do apoio e mobilização de toda a comunidade católica para ser
erguida.
“O templo foi construído por meio de doações. Todo mundo se uniu para
ajudar. Lembro que naquele ano meu marido resolveu construir a cruz
para ser o marco histórico da construção da igreja católica na cidade.
Ela foi fixada em frente ao templo”, explicou Rosa.
Há cerca de 10 anos, porém, a prefeitura construiu uma praça em
frente a igreja e removeu a cruz. “A cruz ficou encostada. Para dar uma
utilidade a ela, resolvemos fixá-la na altura do morro. Ela ficava
visível, toda a população via.”
O pastor acusado não teve seu nome revelado, a reportagem do G1
afirma que ele mora em Aparecida de Goiânia, mas estava na cidade para
pregar em um culto. Ele não foi localizado para dar sua versão.
por
Leiliane Roberta Lopes
O “Ide” é um chamado que continua ativo, pois uma pesquisa recente
concluiu que aproximadamente 3,1 bilhões de pessoas nos dias atuais
ainda não ouviram falar de Jesus Cristo.
O levantamento foi feito pela organização cristã Joshua Project, que
se dedica a identificar e mapear os grupos étnicos que mais precisam de
atenção das agências missionárias.
Em termos de percentual, esse número é quase metade da
população atual do planeta: 42,3%. E o pior cenário de difusão da
mensagem do Evangelho é a Ásia, onde cerca de 60% dos habitantes nunca
ouviram falar de Jesus.
De acordo com informações da Rede Super, a Joshua Project usa uma
escala para definir o nível de penetração do Evangelho nos países, o que
ajuda formar um panorama de compreensão a respeito de quais etnias não
foram alcançadas.
Nesse cenário, quando um grupo tem mais de 10% de cristãos, então ele
passa a ser considerado “significativamente alcançado”. Caso esse
número varie entre 2% e 10%, é classificado “parcialmente alcançado”, e
com taxas inferiores a 2%, a escala o considera “minimamente alcançado”.
Quando o cenário é olhado do ponto de vista de países, a organização
considera “pouco alcançados” aqueles que tem mais de 50% de cristãos
professos, mas não praticantes, que é o caso da região leste no
continente europeu.
Os países classificados como “não alcançados” são aqueles que têm
menos de 2% de evangélicos e menos de 5% de cristãos professos, como é a
atual situação da Índia, que tem a segunda maior população do mundo.
No Brasil, que tem 309 grupos étnicos diferentes mapeados pela Joshua
Project, existem 29 que ainda não foram alcançados. No entanto, esses
grupos são uma minoria, pois apenas 0,1% do Brasil ainda não teve a
oportunidade de conhecer Cristo, o que soma pouco mais de 118 mil
pessoas.
Os países que mais precisam de missionários são a Saara Ocidental,
que tem 99,9% da população muçulmana, e o Marrocos, onde existem apenas
12 mil cristãos professos, o que soma 0,2% da população.
Por Tiago Chagas
Mesmo em silêncio durante um tempo, os budistas radicais não desitiram do ideal de impor a religião usando a violência
Recentemente, uma cristã perseguida do Sri Lanka foi atacada por monges budistas radicais, logo após uma reunião de oração. Ela foi vítima de uma emboscada. O grupo nacionalista BBS (Bodu Bala Sena),
também tem agitado o cenário cingalês, se opondo sempre às iniciativas
do governo, tentando inclusive iniciar uma guerra civil. Há algumas
semanas, o grupo atacou também a minoria muçulmana, deixando pelo menos 3
mortos e 78 feridos.
Segundo alguns líderes cristãos,
atualmente, o budismo ocupa um lugar de grande importância no país e
parece que o governo não está preocupado em garantir a liberdade de
religião aos cidadãos, antes, está politizando a religião no país. Mas
não é só o grupo budista que tem perseguido os cristãos. De acordo com
informações do NCEASL (National Christian Evangelical Alliance of Sri Lanka – Aliança Nacional Evangélica do Sri Lanka),
no mês de abril, 15 moradores atacaram a casa de um líder cristão
atirando pedras. Segundo a imprensa local, eles não faziam parte de
nenhum grupo ativista.
É importante destacar que, mesmo em
silêncio durante um tempo, os budistas radicais não desitiram de impor a
religião usando a violência. Mesmo que o Sri Lanka não esteja mais na
Classificação da Perseguição Religiosa, a igreja no país enfrenta
grandes desafios para se manter firme em seus propósitos de evangelizar a
nação. Há relatos de que igrejas são invadidas constantemente por
monges e muitas já tiveram que fechar suas portas. Vários locais de
reunião entre cristãos já foram destruídos, suas casas foram invadidas,
saqueadas e até queimadas. Ore pela igreja cingalesa.
Por Portas Abertas