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terça-feira, 19 de julho de 2016

Grupo no Brasil declara apoio ao Estado Islâmico



Resultado de imagem para Grupo no Brasil declara apoio ao Estado Islâmico   Através do Telegram o grupo estaria trocando mensagens sobre possíveis ataques

Nesta segunda-feira (18) uma especialista americana em monitoramento confirmou a existência de um grupo terrorista brasileiro que jurou lealdade ao Estado Islâmico (EI).

A informação foi dada no site Intelligence Group pela especialista Rita Katz que encontrou um grupo no Telegram com o nome de “Ansar al-Khilafah Brazil”.

Essa seria a primeira vez que uma organização na América do Sul anuncia aliança com o EI, aumentando as preocupações referentes a segurança das Olimpíadas que começam em agosto, no Rio de Janeiro.

Katz afirmou ainda que através do grupo no Telegram, os terroristas se mostram seguros por conta do despreparo da polícia brasileira.

“Se a polícia francesa não consegue deter ataques dentro do seu território, o treinamento dado à polícia brasileira não servirá em nada”, teriam dito os extremistas.

A Abin (Agência Brasileira de Inteligência) não comentou o caso, e para a Veja o cientista político Heni Ozi Cukier, professor de Relações Internacionais da ESPM, pediu cautela para verificar toda ameaça.

“Pode ser só uma oportunidade de aterrorizar antes dos Jogos”, disse ele afirmando que também pode ser uma mensagem verdadeira e que diante disso o Brasil precisa aumentar sua vigilância.

A informação dada pela especialista americana reforça a necessidade de que o Brasil precisa tomar medidas para evitar ataques durante os Jogos Olímpicos.

Lembrando que na semana passada o alerta de um brasileiro ligado ao EI foi dado pela Assembleia Nacional da França através de uma publicação com falas de um chefe da Direção de Inteligência Militar (DRM), general Christophe Gomart. As declarações afirmavam que a delegação francesa seria alvo de um atentado no Brasil.

por Leiliane Roberta Lopes

Ore por nossos irmãos iraquianos




Não há previsão para o fim dessa guerra, por isso, a igreja iraquiana precisa se posicionar, mas também precisa de muita ajuda para isso18 Iraq_2016_0070100228

Em Bagdá, depois de algumas semanas, foi informado que o número de mortos em um dos ataques de maiores proporções em mais de 10 anos de guerra, subiu para 165. Para mais informações leia a matéria divulgada recentemente Bagdá é novamente atacada pelo Estado Islâmico. Houve uma grande explosão num bairro xiita, enquanto famílias faziam compras em um mercado bastante popular. Entre os feridos, estavam muitas mulheres e crianças. O ataque foi rapidamente reivindicado pelo Estado Islâmico (EI).

Desde 2007, Bagdá não enfrentava um ataque dessa propoção. O incidente ocorreu uma semana após as forças iraquianas capturarem a cidade de Faluja, na província de Al-Anbar, que é conhecida como a “cidade das mesquitas”, devido às mais de 200 mesquitas encontradas nas cidades e vilas vizinhas. Mas os frequentes combates já danificaram boa parte delas. Faluja estava em poder do EI desde o início de 2014 e servia de plataforma para o lançamento das bombas. De acordo com as forças de segurança iraquianas, os militantes estão buscando se vingar por suas atuais perdas durante essa guerra que parece interminável.

Para os cristãos que permanecem no país, o clima é bastante tenso. Eles vivem a maior parte do tempo dentro de suas casas. Não há previsão para o fim dessa guerra, por isso, a igreja iraquiana precisa se posicionar, mas também precisa de muita ajuda para isso. Desde 1994, a Portas Abertas atua no Iraque, lutando para manter esses irmãos vivos. Cada vez mais, o trabalho se mostra urgente e intenso. Apesar da guerra, há esperança. Mesmo com tantas mortes, há vidas resgatando outras vidas nessa nação. O Espírito Santo ainda tem alcançado os corações de alguns muçulmanos, por isso, não podemos parar de interceder por eles.

Participe dessa lutaSe você deseja fazer parte dessa batalha, conheça os projetos da Portas Abertas que estão em ação no Iraque. Clique aqui e participe também.


Por Portas Abertas

Igreja Universal negocia compra de emissora da Band por R$ 800 milhões, diz jornalista



Resultado de imagem para Igreja Universal negocia compra de emissora da Band por R$ 800 milhões, diz jornalista   A Igreja Universal do Reino de Deus estaria negociando a compra de uma emissora do Grupo Bandeirantes de Televisão por uma quantia astronômica: R$ 800 milhões.

Atualmente, a denominação fundada pelo bispo Edir Macedo é locatária da Rede 21, canal que transmite em sinal UHF. Pelo contrato, a Igreja Universal tem direito a 22 horas da programação da emissora.

De acordo com o jornalista Thiago Prado, colaborador da coluna Radar Online, da revista Veja, as conversas entre a direção do Grupo Bandeirantes e a Universal se arrastam há pelo menos cinco meses.
Inicialmente, o valor pedido pela empresa de Johnny Saad girava em torno de R$ 1 bilhão, mas a Universal recusou levar a negociação adiante com esses valores.

“A Band já aceita receber menos pelo controle da Rede 21, canal que tem a igreja Universal como locatária e é alvo da cobiça do Bispo Edir Macedo. Em fevereiro, a emissora colocou na mesa que toparia uma proposta de 1 bilhão de reais, com um terço do valor pago à vista. As conversas não andaram. Agora, a Band topa fazer negócio por 800 milhões de reais. Emissários de Macedo continuam querendo puxar a oferta para metade do valor”, informou Prado.

A Igreja Universal mantém um forte projeto midiático, ancorado nas 22 horas de transmissão na Rede 21, e em outras dezenas de horas semanais em outras emissoras, como RedeTV! e  Gazeta, além dos horários nas madrugadas da TV Record, empresa pertencente a Edir Macedo.

Há alguns anos, a Record passou a investir em produções bíblicas, a maioria delas dedicadas a narrar os registros do Velho Testamento. Ao mesmo tempo, a Universal se dedicou a construir sua nova sede, uma réplica superdimensionada do Templo de Salomão, e ao uso de elementos ritualísticos do judaísmo durante suas reuniões, como a kipá e o talit, num sincretismo religioso explícito.

A convergência das mensagens pregadas pela Universal e contadas pela TV Record através de minisséries e novelas forma uma unidade de discurso, como forma de conferir legitimidade à imagem da denominação liderada por Macedo, conforme analisou o pesquisador Johnny Bernardo em seus artigos para o Gospel+.

Por Tiago Chgas

Clínica de aborto é fechada após intensa campanha de oração; Número já chega a 74



Resultado de imagem para Clínica de aborto é fechada após intensa campanha de oração; Número já chega a 74   
A organização Planned Parenthood é uma das principais defensoras do aborto nos Estados Unidos, e constantemente é envolta por escândalos e polêmicas, e por isso, se tornou alvo de uma campanha de oração para que tenha suas atividades encerradas.

Os cristãos lançaram uma campanha chamada “40 Dias Pela Vida”, em que os participantes oram em vigílias pedindo a Deus que as clínicas da instituição sejam fechadas. Na última semana, mais uma unidade teve suas atividades encerradas.

“Louvado seja Deus! Nossos voluntários de oração observaram que móveis foram transferidos, equipamentos e papeladas também foram para fora do ‘Centro de Mulheres de Ocala’, na Flórida”, comemorou Steven Ertelt, em entrevista ao LifeSiteNews.

”Ao longo dos anos, a ‘40 dias pela vida’ fez várias vigílias na calçada em frente a este edifício. Esta é a 74º clínica de aborto que fecha durante esses dias em que temos orado”, acrescentou.

Ertelt repercutiu também o anúncio feito pela instituição de que outras unidades serão fechadas: “A Planned Parenthood anunciou que vai fechar um escritório de referência em aborto em Muncie, Indiana, no final dessa semana”, mencionou.

“Louvamos a Deus por essas vitórias. Todos os dias a gente se lembra de que a oração é necessária para acabar com o mal do aborto. Essa compreensão nos ajuda a lidar com a realidade de que a mentalidade do aborto é utilizada por algumas pessoas como um meio de justificar o infanticídio”, alertou. “É um tema sombrio, mas [denunciá-lo] irá trazer informação sobre os graves perigos do aborto e da importância de que todos nós precisamos estar em guarda e contra essa crueldade”, concluiu.

Comércio

 

Há um ano, uma das diretoras da Planned Parenthood foi flagrada negociando a venda de partes dos corpos dos bebês abortados.

Em um vídeo, feito durante a investigação do crime, a doutora Deborah Nucatola admite que usava os abortos como forma de obter partes do corpo das crianças para fornecer partes intactas a compradores do mercado negro.

A médica disse que a organização estava ciente que essas negociações são crime federal, com pena prevista de 10 anos e multa de até US$ 500 mil, mas que tomava medidas para encobrir os rastros.

Os investigadores perguntaram a ela se saber o que eles procuravam faria muita diferença na forma como ela iria conseguir o que eles querem, e ela respondeu dizendo que “faz uma enorme diferença”, pois influencia na forma como o aborto será realizado. “Eu diria que um monte de gente quer fígado. E por essa razão, a maioria dos provedores [médicos que realizam o aborto] vai proceder neste caso sob a orientação de um ultrassom, então eles vão saber onde eles estão colocando seus fórcepses”, disse a médica.

Por Tiago Chagas

Violência contra a igreja continua



A nação não está na Classificação da Perseguição Religiosa, mas os cristãos camaronenses já sentem o impacto sobre a igreja através dos diversos ataques
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Camarões é um país que faz fronteira com Nigéria, Chade, República Centro-Africana e República do Congo. Em maior ou menor grau, todos esses países já experimentam a perseguição e a violência aos cristãos. A nação não está na Classificação da Perseguição Religiosa, mas sua pontuação a classifica em 60º lugar, ou seja, os cristãos camaronenses já sentem o impacto sobre a igreja através dos diversos ataques. Só em 2013, dezenas de templos cristãos foram fechados pelo governo, mesmo dentro de uma pátria que se considera laica e com quase 80% da população sendo cristã.

O que ocorre no pano de fundo, não só de Camarões, mas de certas regiões africanas, é que vários grupos extremistas, como o Boko Haram, têm atuado violentamente em seu plano de islamização, se espalhando com muita rapidez por meio de várias estratégias. Na África Subsaariana que acolhe os países citados e que leva esse nome por ser uma região dividida por uma barreira natural, no caso o deserto do Saara, a violência religiosa tem crescido consideravelmente. Há poucos dias, um homem-bomba se explodiu perto da fronteira nigeriana, deixando 11 mortos e vários feridos.

Na República Centro-Africana, militantes do grupo Seleka levaram 6 policiais que trabalhavam na segurança do país como reféns. Ainda não se sabe se foi um acontecimento isolado ou uma indicação da retomada de uma guerra civil que, supostamente, terminou com um acordo de paz feito nas últimas eleições. No Quênia, país que também faz parte dessa região, um ataque a dois ônibus matou 6 pessoas, na cidade de Mandera. 


O incidente foi reivindicado pelo grupo Al-Shabaab. No ano passado, em um acontecimento semelhante, passageiros de outro ônibus foram vítimas de uma emboscada, ocasião em que somente os cristãos foram mortos e os muçulmanos separados pelo grupo. Todos estes acontecimentos são apenas avisos do que ainda está por vir, por isso, continue intercedendo pela igreja na África.

Por Portas Abertas

Pastor é acusado de destruir cruz histórica em cidade do TO



Resultado de imagem para Pastor é acusado de destruir cruz histórica em cidade do TO          O objeto ficava no morro mais alto da cidade e era símbolo importante para os católicos 

Um pastor está sendo acusado de ter quebrado a cruz fixada em um morro em Taipas do Tocantins. A denúncia foi feita por católicos que registraram um boletim de ocorrência contra o pastor por vandalismo.

Quem acusa o evangélico é Maria Dolores da Silva Sá, ela afirma que viu através de um binóculo “uma movimentação estranha” no morro onde a cruz estava fixada.

Ela e outras pessoas subiram no morro na última terça-feira (12) e questionaram o pastor pelos motivos que ele tinha para destruir o objeto.

“O pastor disse que nós não estávamos recebendo as bênçãos por causa dela. Eu cheguei a chorar. A gente ficava sentado no banco olhando para ela. O detalhe é que quem a colocou no morro já morreu, era membro da igreja”, afirma Maria.

Outros fiéis da igreja foram avisados por ela e voltaram para o morro para ver se realmente a cruz estava destruída. Eles encontraram o objeto jogado em uma vala, com um dos braços quebrados.

Segundo a coordenadora da igreja e ministra da palavra, Rosa Alves de Sá, o pastor tentou remover a cruz, como não conseguiu, quebrou o objeto. “Eles tentaram arrancar. Como não conseguiram, quebraram a base dela com um facão e jogaram numa vala”.

Rosa conta que a cruz foi construída em 1984 e sua história está ligada à primeira igreja católica que foi construída na cidade, precisando do apoio e mobilização de toda a comunidade católica para ser erguida.
“O templo foi construído por meio de doações. Todo mundo se uniu para ajudar. Lembro que naquele ano meu marido resolveu construir a cruz para ser o marco histórico da construção da igreja católica na cidade. 

Ela foi fixada em frente ao templo”, explicou Rosa.

Há cerca de 10 anos, porém, a prefeitura construiu uma praça em frente a igreja e removeu a cruz. “A cruz ficou encostada. Para dar uma utilidade a ela, resolvemos fixá-la na altura do morro. Ela ficava visível, toda a população via.”

O pastor acusado não teve seu nome revelado, a reportagem do G1 afirma que ele mora em Aparecida de Goiânia, mas estava na cidade para pregar em um culto. Ele não foi localizado para dar sua versão.

por Leiliane Roberta Lopes
 

Levantamento aponta que mais de 3 bilhões de pessoas ainda não ouviram falar de Jesus



Resultado de imagem para Levantamento aponta que mais de 3 bilhões de pessoas ainda não ouviram falar de Jesus    O “Ide” é um chamado que continua ativo, pois uma pesquisa recente concluiu que aproximadamente 3,1 bilhões de pessoas nos dias atuais ainda não ouviram falar de Jesus Cristo.

O levantamento foi feito pela organização cristã Joshua Project, que se dedica a identificar e mapear os grupos étnicos que mais precisam de atenção das agências missionárias.

Em termos de percentual, esse número é quase metade da população atual do planeta: 42,3%. E o pior cenário de difusão da mensagem do Evangelho é a Ásia, onde cerca de 60% dos habitantes nunca ouviram falar de Jesus.

De acordo com informações da Rede Super, a Joshua Project usa uma escala para definir o nível de penetração do Evangelho nos países, o que ajuda formar um panorama de compreensão a respeito de quais etnias não foram alcançadas.

Nesse cenário, quando um grupo tem mais de 10% de cristãos, então ele passa a ser considerado “significativamente alcançado”. Caso esse número varie entre 2% e 10%, é classificado “parcialmente alcançado”, e com taxas inferiores a 2%, a escala o considera “minimamente alcançado”.

Quando o cenário é olhado do ponto de vista de países, a organização considera “pouco alcançados” aqueles que tem mais de 50% de cristãos professos, mas não praticantes, que é o caso da região leste no continente europeu.

Os países classificados como “não alcançados” são aqueles que têm menos de 2% de evangélicos e menos de 5% de cristãos professos, como é a atual situação da Índia, que tem a segunda maior população do mundo.

No Brasil, que tem 309 grupos étnicos diferentes mapeados pela Joshua Project, existem 29 que ainda não foram alcançados. No entanto, esses grupos são uma minoria, pois apenas 0,1% do Brasil ainda não teve a oportunidade de conhecer Cristo, o que soma pouco mais de 118 mil pessoas.

Os países que mais precisam de missionários são a Saara Ocidental, que tem 99,9% da população muçulmana, e o Marrocos, onde existem apenas 12 mil cristãos professos, o que soma 0,2% da população.

Por Tiago Chagas

Cristãos ainda são atacados por budistas radicais



Mesmo em silêncio durante um tempo, os budistas radicais não desitiram do ideal de impor a religião usando a violência17 Sri_Lanka_2015_0310105280

Recentemente, uma cristã perseguida do Sri Lanka foi atacada por monges budistas radicais, logo após uma reunião de oração. Ela foi vítima de uma emboscada. O grupo nacionalista BBS (Bodu Bala Sena), também tem agitado o cenário cingalês, se opondo sempre às iniciativas do governo, tentando inclusive iniciar uma guerra civil. Há algumas semanas, o grupo atacou também a minoria muçulmana, deixando pelo menos 3 mortos e 78 feridos.

Segundo alguns líderes cristãos, atualmente, o budismo ocupa um lugar de grande importância no país e parece que o governo não está preocupado em garantir a liberdade de religião aos cidadãos, antes, está politizando a religião no país. Mas não é só o grupo budista que tem perseguido os cristãos. De acordo com informações do NCEASL (National Christian Evangelical Alliance of Sri Lanka – Aliança Nacional Evangélica do Sri Lanka), no mês de abril, 15 moradores atacaram a casa de um líder cristão atirando pedras. Segundo a imprensa local, eles não faziam parte de nenhum grupo ativista.

É importante destacar que, mesmo em silêncio durante um tempo, os budistas radicais não desitiram de impor a religião usando a violência. Mesmo que o Sri Lanka não esteja mais na Classificação da Perseguição Religiosa, a igreja no país enfrenta grandes desafios para se manter firme em seus propósitos de evangelizar a nação. Há relatos de que igrejas são invadidas constantemente por monges e muitas já tiveram que fechar suas portas. Vários locais de reunião entre cristãos já foram destruídos, suas casas foram invadidas, saqueadas e até queimadas. Ore pela igreja cingalesa.


Por Portas Abertas