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sexta-feira, 18 de julho de 2014

Juíza excluiu nome de bispo anglicano de um relatório sobre pedofilia porque ela “amava a Igreja”


Juíza excluiu nome de bispo anglicano de um relatório sobre pedofilia porque ela “amava a Igreja”
Em meio às fortes declarações do papa Francisco sobre a necessidade de se combater a pedofilia na Igreja Católica, um escândalo semelhante aos enfrentados pelo Vaticano assola a Igreja Anglicana na Inglaterra.
O jornal Times de Londres publicou, entre outras denúncias de pedofilia, uma que envolveria um integrante do alto escalão clerical da Igreja Anglicana. A denúncia respinga ainda sobre uma magistrada aposentada, que teria omitido a participação do bispo de forma proposital.
As acusações foram feitas contra a baronesa Elizabeth Butler-Sloss, 73 anos, juíza atualmente aposentada, mas que até 2004 integrava o mais alto grau da magistratura britânica. Segundo o Times, a baronesa concluiu uma investigação sobre pedofilia na Igreja Anglicana, mas decidiu não incluir o nome do bispo no caso porque ela “amava a Igreja”.
A denúncia pipocou na imprensa inglesa e foi até reproduzida pelo jornal italiano La Reppublica, um dos que mais tem dado espaço aos casos de pedofilia no meio cristão.
Na matéria veiculada pelo jornal inglês, a baronesa teria confessado em 2011 a duas vítimas de pedofilia que sabia do envolvimento do bispo, mas que para preservar a Igreja Anglicana, não o incluiria no relatório final, pois “os jornais gostariam de ver um bispo exposto publicamente”.

Combate aos abusos

Numa entrevista recente, o papa Francisco falou dos casos de pedofilia dentro de sua denominação  e afirmou que aproximadamente 2% do clero católico pratica abusos sexuais contra crianças.
Com um contingente de mais de 414 mil sacerdotes, os pedófilos na Igreja seriam de aproximadamente 8 mil homens, distribuídos entre padres, bispos e cardeais.
Na ocasião, Francisco prometeu agir com rigor contra os pedófilos, e afirmou que o número de clérigos com informações a respeito da pedofilia dentro da Igreja Católica é ainda maior que os 2% envolvidos diretamente.
A Igreja Católica é a principal acusada de omitir os casos de pedofilia entre seus representantes, mas os escândalos atingem outras denominações cristãs, como nas denúncias feitas acima contra a Igreja Anglicana.

Perseguição: repressão à igreja chinesa resulta na prisão de pastor



De acordo o jornal China Aid, o julgamento do pastor chinês Zhang Shaojie começou no dia 10 de abril,  mas os procedimentos judiciais foram suspensos por tempo indeterminado, após os advogados de Zhang serem detidos e ele ter de demiti-los do caso
De acordo o jornal China Aid, o julgamento do pastor Zhang Shaojie começou no dia 10 de abril, mas os procedimentos judiciais foram suspensos por tempo indeterminado após os advogados serem detidos e ele ter de demiti-los do caso
A Portas Abertas tem acompanhado e noticiado o caso do pastor Zhang Shaojie há alguns anos. Em novembro de 2013, ele e outros membros da Igreja Cristã de Nanle County, no leste da China, foram detidos por protestar contra incidentes relacionados à propriedade da igreja.
Em dezembro, a ‘Sky TV’ transmitiu um ataque de supostos agressores contratados pelo governo contra os advogados que defendiam 17 dos cristãos que ainda estavam detidos.
Shaojie alertou a mídia internacional para o caso. Em abril desse ano, o seu julgamento foi adiado por tempo indeterminado até que, no último mês, o pastor foi condenado a 12 anos de prisão.
Em meio a demolições de igrejas em massa a pedido do governo, membros da Igreja Cristã de Nanle County disseram que as autoridades não respeitaram o artigo 35 da Constituição da República Popular da China, que afirma: “Os cidadãos da República Popular da China gozam de liberdade de expressão, de imprensa, de reunião, de associação, de procissão, e de demonstração”.

Terroristas islâmicos oferecem recompensa por denúncia de pastores


Imagem: DivulgaçãoO surgimento do Estado Islâmico no Iraque e na Síria (ISIS) aumentou ainda mais o perigo para os cristãos que vivem no Iraque, na Síria e sudeste da Turquia, onde as milícias radicais muçulmanas estão impondo suas regras com violência.
O ISIS opera de forma independente e defende uma espécie de restauração do Antigo Império Otomano, o que significaria a união de todos os países muçulmanos, além da guerra contra os cristãos e a destruição de Israel.
Segundo os sites ‘Protestante Digital’ e ‘Mundo Cristiano’, na fronteira entre a Síria e a Turquia, o ISIS vem matando cristãos, fechando igrejas e oferecendo recompensa a quem entregar os pastores e missionários que trabalham na área.
Um líder evangélico que trabalha na região enviou um pedido de socorro, contando que a maioria dos pastores se viu forçado a fugir, além de pedir orações por proteção daqueles que ficaram. O arcebispo Louis Raphael Sako acredita que é necessária uma intervenção na região, pois padres, freiras e pastores têm sido sequestrados ou mortos constantemente. Youssif Mirkis, outro arcebispo do país, declarou que “poucos cristãos veem possibilidade de futuro se continuarem no país”.
Em cidades onde moravam muitos cristãos, como Mosul, as minorias cristãs estão abandonando suas casas e indo para a casa de parentes em outras cidades ou tentando sair do país. Vários cristãos foram crucificados nos últimos dias em cerimônias públicas destinadas a perpetuar o terror nas comunidades que não se alinham com o ISIS.
Existem relatos de que muitos cristãos precisam pagar uma espécie de “taxa de proteção” para não serem mortos pelos guerrilheiros muçulmanos. “Eles já não têm eletricidade e pouca comida ou água”, relatam os líderes cristãos que permanecem.
Estima-se que os cristãos do Iraque eram 1.5 milhão em 2003 e restaram cerca de 400,000 hoje. Com a saída do exército americano e a invasão das milícias, estima-se que em breve o cristianismo será virtualmente eliminado do país se o êxodo continuar na mesma proporção.


Igrejas que aceitam o casamento gay pertencem a Satanás, alerta pastor


John McArthur ataca liberalismo teológico que toma conta das igrejas

Igrejas que aceitam o casamento gay pertencem a Satanás, alerta pastorIgrejas que aceitam o casamento gay pertencem a Satanás
O influente pastor John MacArthur já está acostumado a dividir opiniões com suas declarações. Ele recentemente se envolveu em uma grande polêmica com os pentecostais ao afirmar que seu culto não agradava a Deus.
Na entrevista ao site The Blaze, MacArthur defende que “a geração mais jovem absorveu a corrupção e a falta de moral ética através da mídia e indústria de entretenimento”. Como consequência, a ira de Deus virá sobre os EUA como resultado de sua liberalização, pois essa á promessa do livro de Romanos.
Não tem dúvidas que o cristianismo está se tornando cada vez mais uma questão meramente cultural, pois a maior parte das pessoas que se denominam cristãs não tem compromisso com uma igreja local e com isso os fundamentos da fé cristã estão “se diluindo” na sociedade
Isso pode ser visto, segundo ele, nas denominações liberais, que apoiam o casamento gay. Para MacArthur, tal posicionamento revela que elas não estão preocupadas em ser fiéis à Bíblia. E dispara: “são as igrejas apóstatas e pertencem a Satanás”.
A tolerância ao casamento de pessoas do mesmo sexo está dividindo denominações históricas como aIgreja Presbiteriana (PCUSA) e a Metodista. Na entrevista que deu ao site, MacArthur, pastor da megaigreja Comunidade da Graça em Sun Valley, Califórnia, e autor de dezenas de livros, não poupou críticas.
Lembrando que as denominações mais antigas fundaram os primeiros seminários do país, mas apesar de influentes, perderam seu propósito:  “Você pode visitar cada um desses seminários e verá que por um século eles têm negado a autoridade bíblica… [hoje] não têm mais relação nenhuma com as Escrituras”.
Conservador, MacArthur já defendeu questões controversas no campo da política. Foi alvo de muitas críticas quando apoiou a invasão do Iraque e Afeganistão pelas tropas americanas durante o governo Bush.  Durante o tempo que está na Casa Branca, Barack Obama tem dado forte apoio a questões como o casamento gay e o direito ao aborto. Essas questões estão afetando a própria percepção dos cristãos do país sobre o assunto.
Aqueles que apoiam a homossexualidade tem se tornado “totalmente irracionais… A condenação de Deus para a pratica da homossexualidade é muito clara e a sua oposição em todos os tempos”.  O pastor desafiou os demais pastores que se posicionem claramente contra a penetração nas igrejas dessa mentalidade de ampla aceitação do que a Bíblia condena claramente.
Em seu artigo “O plano de Deus para a agenda gay”, afirmou que a verdadeira igreja de Cristo não deveria se preocupar em ser politicamente correta: “Não se deixe intimidar pelos defensores dos homossexuais e seu raciocínio fútil, os argumentos são infundados”. E disparou: “Os homossexuais e os que defendem esse pecado, estão comprometidos em transtornar a soberania de Cristo neste mundo… À medida que você interage com os homossexuais e seus simpatizantes, precisa falar da condenação bíblica”.
Aqui no Brasil, o pastor presbiteriano brasileiro Augustus Nicodemus, fez colocações parecidas em um artigo recente. Para ele, “o campo está sendo preparado no Brasil para que em breve evangélicos passem a considerar a homossexualidade como sendo uma questão pessoal e secundária, abrindo assim a porta para ordenação de gays e lésbicas praticantes ao ministério da Palavra e para a realização de casamento gay nas igrejas evangélicas”. Com informações The Blaze.

99% das igrejas não ensinam que aborto é pecado, afirma missionária


A luta da igreja da China para acabar com o aborto

99% das igrejas não ensinam que aborto é pecado, afirma missionária99% das igrejas não ensinam que aborto é pecado, afirma missionária
Enquanto no Brasil o tema do aborto é debatido na frente política, com uma firme postura da bancada evangélica sobre o assunto, as igrejas evangélicas de modo geral não fazem campanhas sobre o tema.
Por outro lado, os católicos vieram repetidas vezes a público tratar do assunto nos últimos anos, usando-o como tema na edição da Campanha da Fraternidade de 2008. Como este é um assunto que veio a tona fortemente nas últimas eleições presidenciais, espera-se que o mesmo ocorra em 2014.
Do outro lado do mundo, na China, o aborto não é apenas uma política pública: é lei. As famílias chinesas não podem ter mais de um filho. Embora tenha afrouxado recentemente, os impostos pagos por quem tem um segundo filho são exorbitantes. O que fazer caso a esposa engravide? Ou se for uma mãe solteira? O aborto por lá é “tão comum como a água potável”, afirma uma missionária que trabalha na região.
Oficialmente, são cerca de 13 milhões de bebês mortos no ventre a cada ano, sem dúvida o índice mais alto do mundo. Mark Li (nome fictício), o missionário americano que fundou a CLA, afirma que o número real, incluindo abortos não declarados chega perto de 30 milhões.
Na China, o aborto é visto como apenas um método de controle de natalidade, com anúncios em ônibus e outdoors, divulgando procedimentos rápidos, baratos e sem dor. Como tudo é controlado pelo governo naquela nação, a maioria das igrejas são vigiadas de perto pelo partido comunista e simplesmente não falam sobre o assunto.
Mesmo a imensa rede das chamadas “igrejas subterrâneas”, que operam à margem do controle estatal, ignora o assunto. Nos últimos anos, os cristãos chineses estão começando a tomar uma posição diferente, fazendo do ensino sobre o aborto no púlpito uma prática comum. Além disso, trabalham com as mulheres para encontrar formas de proteger a vida dos bebês não nascidos.
Em grande parte, há um desconhecimento sobre a verdadeira natureza do procedimento abortista, pois isso já faz parte da cultura chinesa. Mas o trabalho de missionários estrangeiros nos últimos anos está mudando a maneira como os cristãos veem a vida no útero.
Segundo o grupo pró-vida China Life Alliance (CLA), cerca de 1% de todas as igrejas na China já ouviram o que a Bíblia tem a dizer sobre a origem da vida. Este e outros grupos similares têm feito palestras de esclarecimento a tantas igrejas quanto for possível, uma tarefa difícil considerando-se as perseguições aos “cristãos ilegais”.
Os relatos é que existe uma onde de arrependimento, reforçado pelo estudo do que a Bíblia diz sobre a santidade da vida. Se 99% das igrejas não ensinam que aborto é pecado, quando ensinam é inevitável ouvir de algum membro da congregação testemunhos sobre a prática. A angústia das famílias é sempre a mesma: Deus poderá me perdoar?
Na China, a educação sexual não é ensinada na escola, pois os professores têm vergonha de falar sobre isso. Os pais também não costumam falar com seus filhos sobre sexo, então as crianças sabem pouco sobre sexo e reprodução.
Como resultado, mais de 70% dos chineses praticam sexo antes do casamento. Para as meninas solteiras que engravidam, o aborto parece ser a única opção. Mães solteiras trazem vergonha para as famílias, então os pais pressionam suas filhas para abortar. Se a mulher insiste em manter seu bebê, poderá perder o emprego, ser expulsa da escola e terá dificuldade de se casar no futuro.
Além disso, a criança não receberá o hukou, registro oficial que é exigido para se frequentar a escola, fazer viagens ou conseguir um emprego. Entregar para a adoção é difícil, já que a prática é restringida pelo governo. Assim, a melhor solução para o “problema” é o aborto.
Peter Wang (nome fictício), um pastor idoso, que agora passa a maior parte de seu tempo falando sobre aborto nas igrejas, conta que durante muito tempo pastores não ensinavam que o aborto é errado ou pecado. Eles simplesmente nunca foram ensinados sobre o assunto, explica Wang. Esse não é o único tema que é ignorado, afinal o comércio de Bíblias é proibido e a maioria prega a partir da tradição ou dos poucos que conhecem de cor as Escrituras.
Quando o CLA iniciou em 2010 uma rede de “casas de abrigo” para mulheres grávidas, criou também uma equipe de resgate para impedir abortos, além de um ministério cristão de apoio judiciário. Eles contam que até agora cerca de 20.000 igrejas já ouviram a mensagem pró-vida, e cada uma delas consegue evitar de 2 a 5 abortos por ano.
Sarah Huang (nome fictício), uma pastora que está envolvida em tempo integral com a CLA conta que quase abortou sua filha em 2012. Quando entendeu a importância do assunto, passou a desafiar as igrejas para ajudarem as famílias que lidam com o dilema.
Jonny Fan (nome fictício), pastor no norte da China, conta imprimiu no ano passado cerca de 50.000 panfletos explicando o que é o aborto. Quando membros de sua igreja começaram a distribuí-los, policiais locais chegaram a prender e espancar alguns deles. Mas o trabalho continua.
O CLA calcula que 8.200 pastores pregaram sobre o aborto em suas igrejas este ano. Aos poucos o cenário vai mudando em uma nação onde a desinformação é a principal arma para o governo manter o seu poder. A maioria das pessoas das áreas mais pobres não tem acesso à internet, por exemplo e num território de dimensões continentais, a maior parte do esforço é feita por pessoas sem muitos recursos, mas com a convicção de que esse é um assunto que deveria ser tratado pela igreja, pois diz respeito a um dos pilares da fé: a vida é dom de Deus. Com informações Christian Headlines

Mulher de pastor morto conta como perdoou os assassinos


Mulher de pastor morto conta como perdoou os assassinosMulher de pastor morto conta como perdoou os assassinos
O site do ministério Portas Abertas divulgou a história de Takoosh, esposa do pastor Haik Hovsepian, que foi assassinado em 1994 por um grupo de muçulmanos.
O casal fazia missões no Irã onde 98% da população segue o Islã. Haik, que era da Assembleia de Deus, sabia que cumprir seu ministério não seria fácil, mas ele sempre disse: “Não temos que ter medo. Devemos confiar em Deus”.
Takoosh tinha certeza que seu esposo estava pronto para morrer por amor à Deus, o que de fato de aconteceu. Uma noite ele saiu de casa para evangelizar com outros três pastores, um grupo de muçulmanos pediu para que eles assinassem um termo dizendo que não iriam falar de Jesus para muçulmanos, mas eles não aceitaram assinar a declaração e foram mortos.
Por anos Takoosh odiou os assassinos de seu marido. “Eu só tinha ódio em meu coração; ódio por meus inimigos, por aqueles que assassinaram o meu marido”, relatou ela.
“Eu orava apenas com meus lábios: ‘Deus, me dê força para perdoar’, mas antes enquanto eu orava, na minha mente, me via atirando lama nos assassinos do meu marido.”
O sentimento da esposa do pastor assassinado só mudou quando aconteceu um milagre. “Deus me deu força para orar com o meu coração por aqueles que tinham matado o Haik. Eu já não estava orando só com os lábios, mas do fundo do meu coração. Deus respondeu a esta oração e eu comecei a perdoar meus inimigos”.