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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Jovem cristão finge ser gay por um ano para entender queixas sobre preconceito e homofobia


Jovem cristão finge ser gay por um ano para entender queixas sobre preconceito e homofobia
Um jovem cristão passou um ano fingindo ser homossexual, para que pudesse conhecer o ambiente em que pessoas que têm atração pelo mesmo sexo convivem, e também lidar com o preconceito contra essas pessoas.
Timothy Kurek, que foi criado em uma família cristã, tinha como hábito estar na igreja frequentemente, participar das atividades e ler a Bíblia Sagrada. Nessa rotina, diz ter aprendido que deve-se amar aos homossexuais sem concordar com sua prática.
“Amor é chegar e falar para o seu amigo gay: ‘Ei, escute, você é uma abominação e você precisa pedir perdão para ir para o céu’. Eu realmente acreditava nessa besteira“, disse o jovem à emissora ABC News.
Essa mudança de postura e o desafio de passar um ano fingindo ser homossexual surgiram quando uma amiga lésbica contou a ele que havia sido expulsa de casa pelos pais por gostar de outras meninas.
“Eu senti que Deus me deu um tapa na cara. Ela estava chorando nos meus braços e em vez de eu estar lá para ela, eu ficava pensando em todos os argumentos que eu poderia usar para convertê-la”, disse, contando que nesse ponto, se deparou com uma necessidade de compreender de forma mais profunda a angústia dos homossexuais.
Kurek, heterossexual, precisou da cumplicidade de um amigo, homossexual assumido, que topou fingir que era seu namorado. Assim, o jovem cristão “saiu do armário” e disse aos pais e amigos da igreja que era gay. Para que sua experiência fosse ainda mais imersiva, trocou de emprego e foi trabalhar como garçom em um bar frequentado por homossexuais.
A reação da mãe de Kurek não foi a melhor: “Eu preferia que um médico me diagnosticasse com câncer terminal a ter um filho gay“, escreveu ela. Os amigos também não receberam bem a “novidade” e 95% pararam de falar com ele.
Ao longo desse um ano, ele viveu uma vida oposta à sua, e essa experiência mudou sua forma de ver a questão da homossexualidade. Agora, com fim da experiência, revelou aos amigos e familiares que tudo não passava de um propósito de compreensão da questão.
“Tudo aquilo pelo qual passei é NADA comparado à experiência de qualquer gay ou lésbica“, afirmou Kurek, que está lançado o livro “The Cross in The Closet” (“A Cruz no Armário”, em tradução livre). Sua mãe, agora, se tornou uma apoiadora da causa gay, e muitos de seus amigos passaram a agir de forma diferente em relação aos homossexuais.

Publicado por Tiago Chagas.



Pastor Lucinho sai em defesa de Thalles e diz que evangélicos que o criticaram são “lixo”.


Pastor Lucinho sai em defesa de Thalles e diz que evangélicos que o criticaram são “lixo”; Assista
O pastor Lucinho Barreto, auxiliar na Igreja Batista da Lagoinha (IBL), se irritou com a reação das pessoas na polêmica causada pelo cantor Thalles Roberto, quando ele afirmou que passaria a se apresentar no meio secular.
A confusão se deu porque, durante um congresso, Thalles disse estar “acima da média” porque no meio gospel “só tem gente fraca”. As afirmações causaram enorme rebuliço, mas não satisfeito, o cantor disse que era “melhor e mais rico” que todos os outros artistas evangélicos.
Nesse mesmo contexto, em outro show, Thalles criticou a letra da música “Raridade”, de Anderson Freire, e cantou trechos da música “Pais e Filhos”, de Renato Russo, dizendo que aquela era uma verdade que deveria ser entoada em todos os templos.
As reações dos colegas de arte de Thalles não foram positivas. O cantor Leonardo Gonçalves publicou um texto desabafo no Facebook, onde criticou a postura adotada por Thalles: “Quando alguém demonstra achar que todos que discordam dele apenas o fazem por inveja, então não há mais muito o que fazer. Só orar, mesmo. E tenho orado bastante por você, Thalles Roberto”, escreveu. As palavras de Gonçalves foram compartilhadas milhares de vezes na rede social.
A cantora Cassiane, que acumula décadas de ministério no meio pentecostal, também comentou as afirmações do cantor e disse que Thalles não tinha meios de “medir o trabalho feito por Deus” através dela.
No meio de tanta discórdia, Thalles gravou um vídeo explicando o motivo de sua decisão de ir cantar no meio secular, e pediu perdão àqueles que haviam se ofendido com suas palavras. Como parte de sua nova estratégia de evangelismo, Thalles cantou no programa Criança Esperança, interpretando a música “They Don´t Care About Us”, de Michael Jackson, em um mash up com “Olhos Coloridos” (sarará crioulo), de Sandra de Sá”, o que gerou nova onda de críticas.

Lucinho

O pastor conhecido por suas práticas polêmicas, como simular consumir a Bíblia como se fosse cocaína, disparou críticas aos evangélicos que reprovaram as atitudes do cantor: “Eu to muito assustado com o tanto de gente falando mal do Thalles. Será que ele deixou de ser nosso irmão? O que aconteceu com o Thalles não foi por causa dele, foi por causa da gente, para mostrar o nosso coração. Jesus jogou um tubarão no aquário para ver a reação dos peixes, e não do tubarão”, opinou.
Para Lucinho, os evangélicos que discordaram da atitude do cantor – que precisou pedir perdão – são “lixos” que vivem um cristianismo equivocado: “Tá todo mundo preocupado lá. Sabe o que está parecendo? Quem tem ódio, quem se diz cristão e na verdade não é… ‘Lucinho, você está defendendo o Thalles?’ Olha para minha cara e diz se eu preciso fazer isso? O Pai dele tá vivo, o Pai dele é Deus. Agora se você vai para a internet, e mete o pau no cara, que tipo de cristianismo é esse que você vive, seu lixo?” Publicado por Tiago Chagas


Robson Rodovalho alerta para os perigos da descriminalização das drogas


Ao contrário do que muitos pensam não é apenas a maconha que pode ser descriminalizada caso o parecer do STF seja favorável

Robson Rodovalho alerta para os perigos da descriminalização das drogasBispo alerta para os perigos da descriminalização das drogas
O Supremo Tribunal Federal (STF) deve retomar nas próximas semanas a votação do processo que pode descriminalizar o porte de drogas para usuários. O debate é polêmico e há muitas informações errôneas sendo utilizadas para defender a descriminalização.
O bispo Robson Rodovalho se reuniu recentemente com alguns ministros para mostrar os malefícios que a descriminalização pode causar para a sociedade brasileira. O religioso usou argumentos baseados em pesquisas científicas para mostrar que a liberação das drogas não melhorará o sistema prisional brasileiro.
Para explicar melhor sua posição sobre o tema, o líder da Igreja Sara Nossa Terra e colunista do Gospel Prime concedeu uma entrevista exclusiva onde explica como a sociedade brasileira pode se manifestar sobre o caso.
O senhor esteve com os ministros do STF recentemente para conversar sobre o julgamento para descriminalizar o porte de drogas para uso pessoal. Como foram esses encontros?
Sim. Fomos eu, o deputado Osmar Terra, João Campos e outros. Estivemos no gabinete de alguns ministros para apresentar nossa posição e argumentos contra a descriminalização das drogas quando são usadas para consumo próprio. Fomos muito bem recebidos.
Era evidente que os ministros não tinham opinião formada. E embora estivessem incomodados com a situação atual dos presídios brasileiros, de superlotação.
O que tem sido colocado é que a superlotação decorre da prisão de usuários de drogas que são enquadrados como traficantes.
Os ministros foram sensíveis aos argumentos de que esta medida poderia até piorar o quadro, em vez de resolver.
Qual a opinião do senhor sobre a descriminalização das drogas?
Essa descriminalização vai liberar o uso e o porte de todas as drogas, não apenas a maconha, como pensam ou defendem alguns.
É uma descriminalização geral. Isso, sem dúvidas, vai trazer um aumento na prática de delitos como roubos, latrocínios, agressões, acidentes de trânsito, além de um aumento de perturbações psíquicas, como consequência dos distúrbios neurológicos oriundos das substâncias psicotrópicas.
Digo isso baseado em pesquisas científicas que sustentam esse nosso posicionamento.
Como a descriminalizar o porte de drogas para uso pessoal pode prejudicar a sociedade brasileira?
Exatamente pelos efeitos colaterais das drogas. Já é sabido, comprovado cientificamente que mais de 25% da sociedade sofre de algum tipo de transtorno psíquico, como depressão, esquizofrenia, entre outras disfunções. Essas pessoas são as mais suscetíveis ao uso das drogas. E, sob sua influência, elas se tornam um risco potencial, tanto para si mesmas quanto para a sociedade.
O tráfico de drogas e a criminalidade andam lado a lado, muitos defendem que a descriminalização diminuiria esses índices. O senhor concorda? Por quê?
As drogas ilícitas são o produto escolhido para o crime organizado se sustentar. Mas esse não é o único produto comercializado pelas organizações criminosas. Eles praticam sequestro, roubo, tráfico de armas, entre outros crimes. Já se sabe que, se as drogas forem legalizadas, essas organizações criminosas irão ganhar duas vezes: passam a fornecer ao mercado legal e continuam operando com os demais produtos ilegais.
A contravenção é uma escolha, uma forma de sobrevivência à margem da sociedade. É inocência imaginar que isso tudo se resolveria com a legalização das drogas. Ao contrário: a descriminalização tornaria essas organizações ainda mais poderosas.
Muitos também afirmam que criminalizar o usuário superlota o sistema prisional. Qual é a visão do senhor sobre o tratamento dado ao usuário?
Este argumento que tem sido usado carece de mais estudos. Não se sabe se os apenados são mesmo traficantes pequenos – e até médios – ou se são realmente usuários.
Uma das possíveis medidas desta ação do STF seria permitir que o juiz, e não o policial, fosse o responsável por definir, desde o primeiro momento, que conduta foi praticada em cada caso.
Isso com certeza teria um efeito prático e permitiria ter mais precisão sobre que tipo de tratamento deveria ser aplicado ao dependente.
Como os usuários devem ser tratados?
Sem dúvida o usuário já é uma vítima do sistema perverso e precisa ser auxiliado a se recuperar tornando novamente senhor de si, um cidadão útil e integrado à sociedade.
Quais seriam os riscos caso o STF decida descriminalizar o porte de drogas para uso pessoal?
Os riscos são enormes. Criaríamos uma realidade em que a própria lei permitiria que pessoas fossem para o trabalho, exercessem suas atividades profissionais sob o efeito de drogas, colocando em risco suas vidas, as de suas famílias e da sociedade em geral.
Quem se arriscaria a entrar em um ônibus cujo motorista está sob o efeito de uma droga, fosse maconha, cocaína ou até mesmo crack? Ou um piloto de avião? Ou algum médico cirurgião?
Como eles estarão abrigados pela lei, não haverá a quem recorrer.
Como as autoridades devem trabalhar esse tema?
Com muita cautela. Essa é uma questão que afeta toda a sociedade, sob todos os aspectos que se possa pensar.
Sabemos que o SUS (Sistema Único de Saúde) não tem política alguma para acolher os usuários de drogas.
Basta olhar à nossa volta e veremos milhares de usuários vivendo nas cracolândias que existem por todas as cidades, e que não são presos por serem usuários. Na prática, eles já não são punidos.
É uma lastima imaginar que há quem defenda o caos social por outros interesses financeiros.
O princípio da liberdade e da privacidade não podem prevalecer sobre o princípio do bem-estar e da segurança social.
Como a sociedade pode ajudar?
Podemos nos mobilizar, enviando ao STF e-mails, ligando para os gabinetes dos ministros para mostrar nossa posição e nossos argumentos.
Acredito que apenas uma super arregimentação poderá nos proteger nesta hora.
O STF tem recebido muita pressão de setores da grande imprensa. Embora confiemos na imparcialidade dos ministros, eles precisam sentir, saber que têm o apoio da sociedade em questões delicadas como essa e que dizem respeito a todos nós. por Leiliane Roberta Lopes

Índia vai acolher cristãos perseguidos do Paquistão e Bangladesh


A ideia é oferecer cidadania ou naturalização para quem estiver no país há mais de 7 anos

Índia vai acolher cristãos perseguidos do Paquistão e BangladeshÍndia vai acolher cristãos perseguidos do Paquistão
Uma notícia dada pelo site The Hindu diz que a Índia está planejando alterar a Lei de Cidadania de 1955 para conceder direitos individuais e coletivos para refugiados do Paquistão e de Bangladesh que foram vítimas de perseguição religiosa.
A alteração da lei não beneficiaria apenas os hindus, mas outras religiões como budistas, cristãos, zoroastristas (seguidores do profeta Zaratustra ou Zoroastro), sikhs (5ª maior religião do mundo, em número de seguidores) e jainistas (uma das religiões mais antigas da Índia).
A lista publicada pelo site, porém, não menciona o movimento religioso Ahmadiyya e nem seitas muçulmanas relacionadas ao fanatismo ou radicalismo.
Se o projeto se concretizar muitos serão beneficiados.  “Essas pessoas são imigrantes ilegais e não podem receber a cidadania”, comentou um funcionário do governo.
Várias reuniões foram realizadas pelo ministério responsável com o objetivo de encontrar formas para remediar a situação desses imigrantes ilegais. “Esta é uma ideia que foi lançada assim que Narendra Modi chegou ao poder. Foi verificado que muitas pessoas que fugiram para a Índia, por conta da perseguição religiosa, não têm documentos válidos ou estão com seus vistos expirados”, explica o site The Hindu.
A proposta deve ser definida no dia 31 de dezembro para garantir a cidadania a esses imigrantes desde que eles estejam a no mínimo sete anos no país e para naturalização o tempo mínimo é de 12 anos. por Leiliane Roberta Lopes

Plano Municipal de Educação de SP é aprovado sem menção a gênero


Votação atraiu manifestantes religiosos e LGBT

Plano Municipal de Educação de SP é aprovado sem menção a gêneroSP: Plano de Educação é aprovado sem palavra gênero
Nesta terça-feira (25) a Câmara Municipal de São Paulo votou o Plano Municipal de Educação, projeto que deve definir os rumos do sistema educacional da capital paulista nos próximos anos.
O texto está em sua segunda votação, a primeira aconteceu há alguns meses deixando de lado menções a ideologia de gênero ou diversidade sexual.
A votação atraiu dois grupos distintos: ativistas LGBT e cristãos. Com carros de som e faixas, os grupos defendiam suas ideologias e tentam convencer os vereadores que votariam na proposta.
Do lado dos católicos estavam padres, freires e alunos de colégios católicos que rezaram o Credo e portavam cartazes com frases como “Somos família, não ao gênero” e “gênero é armadilha para a pedofilia”.
Um padre chegou a dizer para a reportagem da Folha: “Não adianta lutar contra o arcabouço. Estados falando de natureza. Qualquer pensador honesto sabe que a realidade é o que é, não dá para mudar a natureza, não é nem uma questão religiosa”.
Já os ativistas LGBT, ao lado de alguns professores municipais, portavam cartazes como “Tirem Jesus da Cruz” e “Eu preciso de gênero na escola” e cantavam canções como “Beijinho no Ombro”, de Valesca Popozuda.
Os trechos que se referiam a ideologia de gênero foram retirados do projeto na Comissão de Finanças da Câmara Municipal, segundo a Folha de São Paulo a comissão em questão é formada por vereadores ligados à Igreja Católica, entre eles Ricardo Nunes (PMDB).
Manifestantes.
Manifestantes.

Câmara aprova Plano Municipal de Educação em segunda votação

Os vereadores paulistanos aprovaram em segundo votação o Plano Municipal de Educação (PME) sem nenhuma menção ao termo “identidade de gênero”.
Foram quase sete horas de votação e o final ficou 43 votos favoráveis e 4 contrários. Votaram contra o projeto os vereadores Cláudio Fonseca (PPS), Toninho Vespoli (Psol), Netinho de Paula (PDT) e Juliana Cardoso (PT).
No final, 15 vereadores seguraram uma camiseta com a frase “somos família”, atitude aplaudida pelos religiosos que acompanharam a sessão. por Leiliane Roberta Lopes

Hillsong lança campanha de oração a favor de mulheres violentadas pelo Estado Islâmico


Teologia do Estupro se consolida no Islã

Hillsong lança campanha de oração a favor de mulheres violentadas pelo Estado IslâmicoHillsong lança campanha a favor de mulheres violentadas
Um artigo recente do jornal ‘New York Times’ descreveu os estupros sistemáticos que as mulheres sofrem nas mãos do Estado Islâmico (EI). A prática foi incorporada pelos seus adeptos que defendem ser ensinada no Alcorão.
Os relatos confirmam que os soldados muitas vezes se ajoelharam em oração antes e depois desses atos violentos. Consolida-se assim o que vem sendo chamado de “teologia do estupro”.
A co-pastora sênior da Igreja Hillsong da Austrália, Bobbie Houston, está fazendo um apelo às mulheres cristãs de todo o mundo. Ela pede que se ore todos os dias contra essa “teologia do estupro”, que está atingindo milhares de mulheres e crianças nas regiões dominadas pelo EI.
Em seu blog, a pastora Houston, relata seu horror ao tomar conhecimento do assunto.  Ela acredita que “mulheres com compaixão em seus corações, empatia em seu espírito e oração em sua boca podem mudar o mundo”. Escreveu ainda: “Eu acredito que a Bíblia ensina claramente que oração abre caminhos onde há muitas vezes parece não haver nenhuma saída”.
Pede também que a brutalidade do Estado Islâmico não pode mais ser ignorada pela igreja.  Ela apelou para os ministérios de mulheres da Hillsong, que ocorrem nas igrejas da denominação na Austrália, Europa, África do Sul e América do Norte.
Seu apelo é que as orações ocorram às 12 horas (meio-dia), para lembrar que meninas de 12 anos já podem ser violentadas, segundo o artigo do New York Times. Bobbie clama ainda que se ore “pelas vítimas e pelos autores do crime”.
Mencionando alguns versículos que falam sobre oração, disse que estes “últimos dias são sombrios”. Encerrou contando que recentemente recebeu um telefonema de um pastor que trabalha com as vítimas. “Elas só querem saber que não estão sozinhas.” Com informações de Charisma NewsPor Jarbas Aragão

Cristãos malianos são atacados, apesar do acordo de paz


Atiradores islâmicos se espalham pelo norte, sul e centro do país
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De acordo com a emissora BBC, no dia 9 de agosto, atiradores islâmicos invadiram um hotel de Sevare, uma cidade do Mali, e mataram 13 pessoas. O cerco terminou quando as tropas do governo invadiram o prédio. Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque.
Dennis, analista da Portas Abertas, observa: "Militantes islâmicos continuam com seus ataques no Mali, independente do acordo de paz que foi assinado recentemente, e pelo visto, continuarão a ser uma ameaça nos próximos anos. A única novidade é que os militantes que se concentravam no norte, agora também realizam ataques no sul e no centro do país. Ou seja, agora a vida da igreja tem sido ameaçada por todos os lados”.
Pedidos de oração
• Interceda pelos cristãos do Mali, o socorro que eles necessitam só pode vir de Deus.
• Peça também pelas regiões do sul e centro, que estão sendo surpreendidas com os ataques. Que Deus dê a esses cristãos direção e alívio.
• Ore pelo perseguidor, o nosso Deus pode alcançar o coração dele.
FontePortas Abertas Internacional

Rabino afirma que recebeu aviso de Deus: “A guerra em Israel é iminente”


Vinda do Messias estaria muito próxima

Rabino afirma que recebeu aviso de Deus: “A guerra em Israel é iminente”Rabino diz que recebeu aviso de Deus: "A guerra é iminente"
O rabino Amram Vaknin, 76 anos, é conhecido por ter previsto conflitos armados em Israel, como a Operação Pilar de Defesa (2012) e Operação Borda de Proteção (2014).
Recentemente, em sua modesta casa na cidade portuária de Ashdod, ele disse que recebeu um novo alerta: “a guerra está chegando a Israel em breve”.  Embora controversas, as previsões místicas de Vaknin são bastante respeitadas por segmentos do judaísmo.
Gil Nachman, um aluno do rabino Vaknin deu ao site Breaking News Israel os detalhes. Segundo ele, “Os muçulmanos vão contaminar a água e a comida. Eles vão danificar a eletricidade. Haverá pessoas morrendo nas ruas, milhares de pessoas em todo o Israel.”
Ele inclusive aponta para Hanin Zoabi, deputado árabe membro do Knesset, como o líder dessa investida. Afirmou ainda que Zoabi é um espião a serviço do Estado Islâmico e do Hamas e estaria fornecendo aos grupos terroristas as informações que necessitam para planejar os ataques.
Ressaltou ainda que Deus permitirá isso para que os líderes desta geração “se arrependam”. “Hashem (Deus) quer levá-los pelo caminho certo. Todos nós precisamos fazer a teshuva (ritual de arrependimento pelos pecados)”.
Nachman lembrou que, no passado, líderes judeus como Moisés e Davi sabiam os decretos contra o povo judeu antes que eles acontecessem. Esses grandes líderes sempre demonstravam arrependimento, mas os líderes de hoje não agem assim.
Ressaltou que Deus sempre dá avisos. “Cada terremoto, cada incidente terrorista, cada batalha, é um aviso para acordarmos”, asseverou.
“A guerra está muito próxima. Não temos escolha. O teshuva do povo judeu irá determinar a vinda de rachamim (misericórdia divina). Mas a guerra está definitivamente chegando”, insistiu Nachman.
Fez também um alerta: “Parem de pensar somente nas coisas materiais. Isso não vai lhes dar vida. Quando o Mashiach (Messias) vier, não trará bens materiais para ninguém… Estamos chegando perto do grande dia do Mashiach.  Temos de estar prontos e preparados”.
Este é o segundo aviso sobre a chegada do Messias feito por um rabino influente este ano. Em julho, o rabino Chaim Kanievsky, uma das maiores autoridades do judaísmo ultra ortodoxo, também alertou sobre o fim dos tempos e apontou para o evento que marcará “o final do ano sabático”, em 29 de Elul no calendário judeu (12 de setembro de 2015). por Jarbas Aragão