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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Com igrejas fechadas na Argélia, cristãos se reúnem nos lares



Pastor conta os desafios e benefícios dessa nova maneira de ser o corpo de Cristo

O Pastor Salah agradece as orações e pede que os cristãos continuem a pedir a Deus e pressionar o governo da Argélia
O Pastor Salah agradece as orações e pede que os cristãos continuem a pedir a Deus e pressionar o governo da Argélia
O salão de uma igreja em Tizi Ouzou, Argélia, ficou cheio de policiais na tarde do dia 15 de novembro. Foi o encerramento oficial do prédio. Até agora, 13 igrejas foram fechadas no país desde o início de 2018. Irmãos e irmãs ao redor do mundo têm acompanhado a perseguição do governo argelino aos cristãos; alguns líderes até movimentaram os governos de outros países para pressionar as autoridades da maior nação africana. O pastor da Full Gospel Church, Salah Challah, conta que agora os membros da congregação dele estão se reunindo em casas.
Há um mês, o prédio da igreja do pastor foi interditado, mas isso não indicou o fim dela. “Nós já temos seis igrejas domésticas. Esperamos ter mais. Precisamos de famílias que possam receber pessoas nos lares”, explica o líder cristão. Com esta nova configuração, é comum que as pessoas que se dão melhor frequentem as mesmas casas, porém, esse fato intimida aqueles que desconhecem os anfitriões. Entretanto, há pontos positivos: “As igrejas em casas são muito mais poderosas. O governo não pode monitorar sempre, como fez com nosso prédio. Também, a lei não nos proíbe de receber pessoas em casa. É claro que nós precisamos ser sábios nesses encontros, para  não perturbar os vizinhos”, afirma Sallah.
Outra maneira que o pastor encontrou de manter os membros reunidos e alimentados foi sugerir que eles começassem a frequentar outras igrejas que não foram fechadas. Mas para muitos essa opção é inviável, já que precisariam dirigir entre 30 a 40 km de distância. “A coisa mais importante é a comunhão. Nós sabemos que a salvação é algo principal, mas a vida cristã é vivida em comunidade”, lembra.
O líder cristão também teve a rotina de trabalho alterada. Antes o prédio da igreja era local para cultos, aconselhamentos, discipulados e batizados. Mas agora as residências são os locais dessas atividades e o pastor está pronto para ir onde for necessário. Ele conta que passou o número de telefone para todas as pessoas que frequentavam a igreja e está disponível quando qualquer um precisar dele. “Eu falo com eles quando precisam de mim e, claro, fico feliz quando visito as casas”, completa o líder.  
Pedidos de oração
  • Ore para que a igreja cristã doméstica na Argélia cresça e seja testemunho vivo de Cristo.
  • Peça que o Senhor levante governantes tementes a ele e que as igrejas cristãs tenham liberdade de adorar em seus locais de costume.
  • Interceda pelo sustento físico, emocional e espiritual dos líderes cristãos. Para que eles não percam a esperança e sejam supridos em todas as necessidades.
  • por Portas Abertas

Irã chama manifestantes de terroristas e condena “mídia satânica”



País vive ditadura imposta pelo aiatolá Ali Khamenei.

  Líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei durante reunião em Teerã. (Foto: AFP)

O Exército do Irã divulgou nota nesta terça-feira (19) condenando as manifestações que tomaram o país e que pedem o fim da ditadura imposta pelo líder supremo, Ali Khamenei, onde mais de 100 pessoas já foram mortas pela repressão, segundo informa a Anistia Internacional.

O exército chama os manifestantes de “terroristas apoiados pelos Estados Unidos” e condena a “mídia satânica maligna” por atacar a Revolução Islâmica, que desde 1979 impõe um regime totalitário islâmico no país, que é regido pela Sharia.
“No momento em que a frente de resistência superou os terroristas apoiados pelos Estados Unidos e em que a República Islâmica do Irã resistiu fortemente à pressão máxima do inimigo, os inimigos do Islã e da Revolução se aproveitaram dos mercenários ou da mídia satânica maligna para atacar a Revolução Islâmica”, diz a nota.
Segundo o comunicado, nas últimas quatro décadas “inimigos da Revolução Islâmica” tentaram derrubar o que classificam como “sistema sagrado do Irã”.
O Irã é um dos países mais perigosos para um cristão, pois não há liberdade religiosa e os cristãos são perseguidos e condenados com base nas leis religiosas aplicadas por muçulmanos.
Por Michael Caceres ( Gospel Prime)

Pecadinho e pecadão. Sim, eles existem



Toda injustiça é pecado….

   Pecado. (Foto: Julio Rionaldo / Unsplash

Sim! Ao contrário do que diz o senso comum entre cristãos, há diferenciação entre pecados, que os tornam mais ou menos graves, segundo a teologia Joanina (apóstolo João).


Vamos ao texto bíblico.
“Se alguém vir seu irmão cometer 1) PECADO QUE NÃO LEVA À MORTE, ore, e Deus dará vida ao que pecou. Refiro-me àqueles cujo pecado não leva à morte. 2) EXISTE PECADO QUE CONDUZ À MORTE, não estou ensinando que se deva orar por esse. Toda injustiça é pecado, contudo há pecado que não induz à morte. Ora, sabemos que todo aquele que é nascido de Deus 3) NÃO É ESCRAVO DO PECADO; antes, Aquele que nasceu de Deus o protege, e não permite que o Maligno o possa tocar.” 1 João 5.16-18
A partir deste texto, quero analisar junto com você, caro leitor, as três ênfases que destaquei para melhor compreensão.

Ênfase 1 – O pecadinho

Aqui João afirma que há pecados que não levam à morte. Ao pecador deste pecadinho, admite-se que ore para que seu pecado seja perdoado. Quero destacar que João não apontou quais seriam estes pecados, porque, em verdade, na tônica do texto, João não está dizendo que é um tipo de pecado que está sendo cometido que definirá sua gravidade, mas COMO isto está sendo cometido. Vai ficar claro, acalme-se.

Ênfase 2 – O pecadão

Aqui João afirma que há pecados que conduzem à morte, mas ainda não citou quais pecados, e ainda afirma que não se admite oração a tal pecador.
Parece confuso, mas na terceira ênfase tudo fica esclarecedor.

Ênfase 3 – A escravidão

Aqui todas as dúvidas caem por terra.
João está afirmando que qualquer pecado pode ser mortal, se vier a ser motivo de escravidão.
Uma mentira, por exemplo (pode ser qualquer pecado), pode ser um pecadinho ou um pecadão. O que vai definir sua gravidade é se foi cometida em um deslize e houve arrependimento (pecado que não é para morte)…
Caros filhinhos, estas palavras vos escrevo para que não pequeis. Se, entretanto, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; 2e Ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente por nossas ofensas pessoais, mas pelos pecados de todo o mundo” 1 Jo 2.1-2
…ou se o tal pecador, o mentiroso, já é escravo da mentira (pecado que conduz à morte), ou seja, a mentira já não é mais um deslize, tornou-se uma prática comum em sua vida.
O próprio João escreve que “Todo aquele que é nascido de Deus NÃO SE DEDICA À PRÁTICA DO PECADO, porquanto a semente de Deus permanece nele e ele não pode continuar no pecado, pois é nascido de Deus. Deste modo, conhecemos quem são os filhos de Deus e quem são os filhos do Diabo: quem não pratica a justiça não procede de Deus, nem tampouco aquele que não ama seu próprio irmão. 1 Jo 3.9-10
Consegue compreender o sentido de tudo isto?
Aos Hebreus, o escritor chegou a escrever algo que confunde (e assusta) muita gente. Perceba…
Ora, é impossível para aqueles que uma vez foram iluminados, experimentaram o dom celestial e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram os benefícios da Palavra de Deus e os poderes da era que há de vir, mas apostataram da fé, sim, é impossível que tais pessoas sejam reconduzidas ao arrependimento; tendo em vista que contra si mesmos estão crucificando outra vez o Filho de Deus, e zombando publicamente dele. Porquanto a terra que absorve a chuva que cai de tempo em tempo, e dá colheita proveitosa àqueles que a cultivam, recebe a bênção de Deus. Todavia, a terra que produz espinhos e ervas daninhas é inútil, e logo será amaldiçoada. Seu fim é ser lançada ao fogo”. Hebreus 6.4-8
Concluímos, portanto, que existe SIM pecadinho e pecadão, mas não é a classificação ou sua nomenclatura que a define, mas a forma como é praticada.
Sejamos, portanto, terra boa, frutífera ao Senhor, no sentido mais essencial desta palavra, que é obedecendo aos mandamentos de Jesus de maneira CONSTANTE, sendo escravos SIM, mas de Jesus, e caso venhamos a pecar (deslize), que haja genuíno arrependimento.
Deus nos ajude.
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  (Gospel Prime0

Eldos experimenta cuidado de Deus e aguarda visto para mudança



Desde a conversão, o jovem já foi agredido e réu por testemunhar a Cristo

Eldos recebeu roupas de inverno da Portas Abertas e agradeceu cristãos pelo apoio
Eldos recebeu roupas de inverno da Portas Abertas e agradeceu cristãos pelo apoio
Seguir a Cristo teve consequências graves para Eldos, custou a saúde física e emocional do ex-muçulmano no Quirguistão. Em outubro de 2018, a casa dele foi invadida e ele apanhou de três extremistas islâmicos para que voltasse à antiga fé. O resultado da violência levou o jovem a ficar entre a vida e a morte no hospital, e fez com que a irmã dele perdesse o bebê que gerava. No tribunal, Eldos tornou-se réu e seus agressores, juntamente com a comunidade, o acusaram de ouvir música religiosa alta, distribuir material cristão e fazer propaganda religiosa. Diante de tantos problemas, o jovem mudou-se para outro país, onde vivia na casa de diferentes irmãos e irmãs.
Além de orações e apoio, a Portas Abertas liderou uma campanha de cartões para encorajar Eldos e levou até ele 1000 mensagens de pessoas ao redor do mundo. “Eu não sabia que eu tinha uma família tão grande. Eu estou muito tocado por tantas pessoas que enviaram cartões e estão orando por mim”, testemunhou na época.
Atualmente, o jovem e o tio Nubek residem e trabalham em um local onde acontece um seminário, e estão aguardando os vistos para mudar de país. Ambos participam de grupos domésticos e também servem via WhatsApp, por onde aconselham, conversam e oram pelas pessoas. Eldos está com dificuldades para aprender a língua do local em que está, mas os relacionamentos com as pessoas e a liberdade que têm são suficientes para que deseje viver onde está.
A irmã de Eldos, Nurzhan, enfrentou dificuldades ao contar para o marido sobre a fé em Cristo. Ela foi ameaçada de divórcio, mas o esposo mudou de ideia e a tem tratado de maneira mais respeitosa. Os pais deles foram auxiliados na compra de quatro touros para iniciar um novo negócio. Eles ficaram surpresos em ver que quando os cristãos dizem que amam, eles se ajudam. Diante de tantas bênçãos, Nubek agradece a todos que têm cooperado. “Obrigado por tudo que vocês fazem por seus irmãos e irmãs, obrigado por tudo que vocês fazem pelo Senhor”, afirma.
A história de Eldos é apenas um dos testemunhos de muitos cristãos da Ásia Central. Assine e receba todos os meses, durante um ano, conteúdos exclusivos, pedidos de oração e devocionais que contam o que Deus está fazendo na vida de pessoas ao redor do mundo por meio dos projetos apoiados por você e por irmãos e irmãs de diferentes países.
Pedidos de oração:
  • Ore para que Eldos continue a crescer na fé e seja canal do amor e da graça de Deus onde estiver.
  • Agradeça pela família do jovem cristão. Peça que o Senhor cuide da irmã dele, Nurzhan, e do marido dela, e que os pais de Eldos possam andar com Cristo.
  • Interceda para que os vistos de Eldos e Nubek sejam aprovados e que eles consigam mudar para um país onde continuem a ser benção.
  • Clame ao Senhor por sabedoria e entendimento a Eldos na adaptação à língua e à cultura do país que ele está. 
  • por Portas Abertas

Evangelista morre após ser esfaqueado no coração nas ruas da Turquia


Cristãos lamentam e falam sobre perseguição do governo.

   Jinwook Kim e família. (Foto: Reprodução)

Na última segunda-feira (19), um evangelista cristão foi assassinado no sudeste da Turquia. Missionário coreano Jinwook Kim foi esfaqueado na cidade de Diyarbakir em um ataque violento.

Segundo o International Christian Concern (ICC), a Direção de Segurança Pública do Departamento de Homicídios da Turquia prendeu um jovem de 16 anos por suspeita de que ele tenha sido o autor do atentado.
Segundo relatos, ele foi esfaqueado três vezes – duas vezes no coração e outra nas costas, sucumbindo aos ferimentos em um hospital local.
O missionário de 41 anos pastoreava uma pequena congregação de cristãos e foram os membros da igreja que forçaram as autoridades a investigarem o crime como um assassinato, não como um latrocínio.
“Isso não foi apenas um assalto; eles vieram para matá-lo”, disse um líder da igreja local em entrevista ao ICC.
“Sempre recebemos ameaças. Um irmão profetizou há alguns dias que eles (o governo) vão expulsar esses estrangeiros e provavelmente matar alguns irmãos turcos. Eles vão causar o caos. Eles sabem que estou tentando espalhar o evangelho, para que também possam me atingir. Isso pode ser um sinal”, continuou.
Embora a Turquia tenha prendido e maltratado inúmeros pastores nos últimos anos, Kim é o primeiro líder cristão a ser assassinado desde 2007, quando três crentes foram mortos na Editora Zirve, em Malatya.
por Redação Gospel Prime

Vândalos depredam templo da Sara Nossa Terra, rasgam Bíblias e urinam no altar


por Redação Gospel Prime

Crime aconteceu na madrugada da última  sexta-feira no Distrito Federal

  Templo da Sara Nossa Terra depredado. (Foto: Reprodução / WhattsAp

O templo da Igreja Sara Nossa Terra de Santa Maria Sul, Distrito Federal, amanheceu depredado.


Vândalos invadiram a igreja na madrugada desta sexta-feira (23), rasgaram bíblias, quebraram instrumentos musicais e de som, derrubaram bebida alcoólica e urinaram no altar.
Segundo o site Metrópoles, o gabinete do deputado distrital Rodrigo Delmasso (Republicanos), que é membro da denominação, está organizando uma vaquinha para ajudar a repor os itens depredados.
No Instagram, o bispo Robson Rodovalho, líder da Sara Nossa Terra, postou um vídeo que mostra o estragado causado na igreja.
 igreja.

Cristãs são agredidas por não deixarem o evangelho


Conheça algumas histórias e ore pelos projetos que buscam devolver a dignidade dessas irmãs que enfrentam agressões físicas e sexuais


Ore pelas cristãs perseguidas de todo o mundo
Ore pelas cristãs perseguidas de todo o mundo
Hoje é o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra Mulheres, para combater um problema que afeta países de todo o mundo.  De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma em cada três mulheres já sofreu algum tipo de violência física e/ou sexual. Em 35% dos casos, os agressores são os próprios parceiros. As consequências são prejuízos à saúde física, mental e reprodutiva.      
O perfil comum do agressor é baixa escolaridade, vítima de maus-tratos na infância,  ter presenciado a mãe sofrer violência, uso de álcool e outras drogas, crença na inferioridade das mulheres e pensamento de ser dono delas. Já as característas da agredida são baixa escolaridade, ter visto a mãe sofrer violência do parceiro, vítima de abusos na infância, culpa pela violência sofrida e considerar o homem como superior e detentor de poder.
Infelizmente, as mulheres cristãs estão incluídas nesses dados, e, nos países em que há perseguição aos cristãos, a escolha delas pelo cristianismo as torna ainda mais vulneráveis. De acordo com o relatório de 2019 da Portas Abertas intitulado “Perseguição Religiosa Específica de Gênero”, em 59% dos países pesquisados, a perseguição à mulher cristã está diretamente relacionada à agressão sexual e 47% também incluíram o estupro como maneira de punir a escolha da mulher pelo cristianismo. Em sociedades onde a noção de honra e vergonha são muito fortes, os crimes sexuais são usados como maneira de desclassificar e manchar a reputação da cristã diante de todos. “Mulheres e meninas devem manter normas elevadas em relação a sua sexualidade e trará vergonha para a família se  deixar de fazê-lo. Elas são, portanto, propensos à violência (sexual), especialmente quando fazem escolhas não esperadas delas, como a conversão ao cristianismo”, explica o relatório em relação às cristãs na Líbia.
Em países como o Egito, os extremistas muçulmanos costumam usar a “sedução” para atrair as mulheres cristãs. Muitos deles prometem tornarem-se cristãos e proverem as necessidades delas, mas quando casam não cumprem as promessas. A jovem tem sua identidade destruída e sente-se culpada e incapaz de sair do relacionamento, já que perdeu a honra e a reputação.
As mulheres que escolhem a Cristo após estarem casadas com pessoas de outras religiões podem enfrentar o divórcio como maneira de punição. E as consequências disso podem significar que viverão em situação de rua, mendigando e sem ter lugar para morar em segurança. Isso aumenta a vulnerabilidade delas diante das agressões de outros homens. “A perseguição explora todas as vulnerabilidades disponíveis que as mulheres têm, incluindo: falta de acesso à educação, saúde ou infraestrutura; divórcio forçado; proibições de viagem; tráfico; abortos ou contracepção forçada; acesso ao trabalho ou a escolha de um cônjuge cristão negados”, revela o estudo.
A igreja cristã como resposta
A Portas Abertas compartilha vários testemunhos de mulheres que enfrentam todos os tipos de perseguição para continuar seguindo a Cristo e contaram com a ajuda de nossos parceiros locais para seguir em frente. Um exemplo é Sadia, uma cristã de 19 anos de Camarões. Por ser expulsa de casa, a jovem passou a viver com uma família cristã, e mais tarde descobriu que estava com câncer. Hoje ela enfrenta a doença e a pressão para voltar para casa dos pais. Conheça mais a história dela.
Outra que encontrou a Cristo e tem enfrentado problemas desde então é Alima*. Ela vive no Norte da África e tem sido beneficiada com os grupos de discipulados de mulheres. Logo no início da vida cristã, após ter que fugir de casa, ela casou com um homem que prometeu ser cristão e dar a ela família e segurança. Na verdade, o marido era um extremista muçulmano e passou a agredi-la sempre. Mas a Portas Abertas continua a investir na vida de Alima. Veja como.
*Nome alterado por segurança
Pedidos de oração
  • Ore para que o Senhor proteja as mulheres que decidiram andar com ele e que as sustente em todas as necessidades.
  • Peça que Deus dê sabedoria e consolo para as mulheres que estão passando por divórcios e estão impedidas de verem seus filhos porque amam mais a Jesus do que a si mesmas.
  • Interceda pelos projetos em que a Portas Abertas discipula mulheres e homens a serem como Jesus, e assim amar e respeitar uns aos outros.
  • Clame ao pai que continue a sustentar os projetos que auxiliam as mulheres a voltarem a estudar e trabalhar.
  • por Portas Abertas