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sábado, 18 de outubro de 2014

Vamos Orar


Ore"A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos." Tiago 5.15-16

Na Bíblia, o apóstolo Tiago nos ensina no versículo acima esta verdade espiritual, e nós, praticamos e cremos no poder da oração.
Muitos cristãos que vivem sob perseguição nos relatam que as orações têm sido o sustento que os faz permanecer firmes mesmo em meio a tão forte tribulação, pois Deus os têm consolado, socorrido, abençoado, protegido e confortado em diversos momentos críticos. São relatos marcantes da fidelidade do Senhor em estar com seus filhos durante todo o tempo.
Vamos Orar
Pensando em incentivar a Igreja Livre, ou seja, a comunidade de cristãos que tem liberdade de culto, a orar por nossos irmãos perseguidos.
Paulo nos lembra em Efésios 6 que “a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais” (v.8), e “tendo isso em mente”,  “está atenta e perseverando na oração por todos os santos” (v.12).
Entendemos que os cristãos que vivem sob perseguição enfrentam forte oposição espiritual e necessitam que a Igreja os cubra com suas orações. Essa é a maior contribuição que você, como cristão, pode oferecer!

Orando por uma xícara de chá e uma colher de Evangelho


Uma colaboradora da Portas Abertas teve a oportunidade de conversar com um líder de igrejas domésticas na China e ouvir o que ele espera para o futuro dos cristãos no país. Ela compartilhou a sua experiência no texto a seguir18_China_0040003162.jpg


Ao meu lado, senta-se um homem chinês bastante carismático. É o pastor Wei* (de 40 anos). A mesa redonda está cheia de iguarias chinesas, mas as histórias que esse líder de igrejas domésticas na China compartilha são ainda melhores. O testemunho de Wei deixa claro que a perseguição aos cristãos no seu país tornou-se muito mais suave e a visão da Igreja muito maior.
Wei: "Um terço de nossos membros vem da capital. Os outros migraram para cá de zonas rurais ao redor de Pequim. No momento, nós temos algumas dezenas de chamados pontos de reunião (igrejas domésticas ou grupos de células), cada um com uma dúzia de membros. No próximo mês, vamos inaugurar outros três pontos. No total, mais de mil cristãos pertencem às nossas igrejas domésticas. Juntamente com outro pastor, eu estou supervisionando e incentivando os líderes desses vários grupos".
Porque o pastor Wei é um líder de igreja, as autoridades estão interessadas em seu trabalho. "Ontem eu fui ‘convidado’ a ir até a delegacia de polícia”, compartilhou ele. "As autoridades sabem sobre nossas atividades e, regularmente, querem tomar um chá e conversar comigo. Naturalmente, eu faço algumas perguntas também. O que eles querem saber? Coisas como: ‘Quem são os líderes em sua igreja?’, ou 'Há estrangeiros envolvidos em sua igreja?’ Eles me advertiram a não deixar a minha igreja crescer muito. O chefe de polícia e eu realmente nos tornamos amigos, e ontem, eu compartilhei o meu testemunho com ele sobre como comecei a acreditar no Senhor Jesus”.
Ele acrescenta que, a cada visita aos policiais, ele pede que irmãos e irmãs da igreja orem por ele e pelas conversas que ele terá. Ele sempre lhes pede para "orar por uma xícara de chá". Sem dúvida, isso significa adicionar uma colher de Evangelho durante o diálogo.
Pergunto-lhe sobre o crescimento das igrejas domésticas. "Toda quinta-feira à noite, nosso grupo de jovens distribui folhetos nas ruas e contam seu testemunho para quem quiser ouvir. Nas noites de quarta-feira nós temos os nossos grupos de células e estudo da Bíblia. Às sextas-feiras realizamos nossas reuniões de oração. Oficialmente, é proibido evangelizar, mas os nossos jovens acreditam que essa é a coisa certa a fazer”.
“Este ano”, ele continua, “eles não foram presos, mas há dois anos sim. Meu filho esteve sob custódia por algumas horas e foi interrogado. Nossas igrejas domésticas foram obrigadas a fechar por quatro dias. Depois de algumas negociações com as autoridades, tivemos autorização para nos reunirmos de novo. "
Muitos líderes chineses estão agora envolvidos no ministério fora da China.  Wei é um deles. "Dez anos atrás, eu fundei a Missão Indígena Chinesa. Nós já enviamos mais de 50 missionários para países do Oriente Médio.”
Finalmente, pergunto quais são as expectativas de Wei para o futuro da China. "O país vai se abrir mais e mais para o Evangelho", diz ele. "Mas eu me preocupo com os cristãos que constroem mega igrejas para dez mil ou mais crentes. Eles atraem demasiada atenção do governo. A Igreja deveria investir em pessoas e trabalho missionário em vez de edifícios."
*Nome alterado por motivos de segurança.
FontePortas Abertas Internacional



Frente jihadista sequestra cristãos na Síria.


Membros do grupo jihadista Frente al Nusra, que tem atacado a Síria, sequestraram um padre e 20 cristãos da cidade de Qunayeh. O ataque foi confirmado pela Custódia Franciscana na Terra Santa e causou grande aflição para a comunidade.
O sequestro teria acontecido no domingo (5/10) durante a madrugada quando homens armados invadiram uma das instalações dos franciscanos na cidade e levaram o padre Hanna Jalluof e as outras pessoas que estavam no local.
Segundo a nota divulgada pelo site da custódia, algumas freiras conseguiram fugir dos terroristas ligados à Al Qaeda e buscaram refúgio na vizinhança da igreja. “Não podemos dizer onde estão agora o padre e os outros prisioneiros, pois, até o momento, não tivemos contato com os sequestradores”, diz a nota.
O desejo da custódia é encontrar todos com vida. “Oramos por ele e por todas as outras vítimas desta trágica guerra sem sentido”, afirma.
A Frente al Nusra é uma das várias frentes criadas após o levante popular de 2011 que tem causada uma grande guerra civil. Muitos desses grupos lutam pelo governo, alguns exigindo a criação de um estado islâmico mais rígido, outros pedindo a laicidade do Estado.
Enquanto eles atacam de um lado do país, os Estados Unidos, o Reino Unido e outros países ocidentais tentam atacar o Estado Islâmico, outro grupo jihadista que tem dominado o noroeste do Iraque o leste da Síria.
Nas últimas semanas os jihadistas capturaram estrangeiros de diferentes nacionalidades para reagir aos bombardeios. Iranianos, turcos e ocidentais foram sequestrados, dois americanos e dois britânicos foram decapitados

Estado Islâmico decreta que cristãos são seus maiores inimigos


Estado Islâmico decreta que cristãos são seus maiores inimigosEstado Islâmico decreta que cristãos são seus maiores inimigos
A revista eletrônica Dabiq, publicada pelo Estado Islâmico (EI) para recrutar combatentes de todo o mundo, chega à sua quarta edição. Publicada em vários idiomas, vem se mostrando uma ferramenta útil para atrair ao conflito mais de 12 mil voluntários muçulmanos, de 74 nacionalidades diferentes. Não por acaso, a última de suas 12 páginas traz uma convocação aos simpatizantes de sua causa no mundo todo, para atacar os ocidentais “onde quer que eles possam ser encontrados”.
Na capa, os terroristas afirmam que os ataques da coalizão liderada pelos Estados Unidos são uma “cruzada falida” e que os muçulmanos acabarão vencendo. A imagem é da bandeira negra do Estado Islâmico “implantada” (via Photoshop) no Vaticano.
No artigo “O regresso da escravidão antes da hora”, além de confirmar a escravização de milhares de mulheres e crianças yazidis, justifica essa atitude em relação à minoria curda, afirmando: “foram divididos entre os combatentes do Estado Islâmico conforme a sharia”.
Ao falar sobre a sua “vitória final”, os jihadistas dão um alerta aos “romanos”, termo genérico usado por eles para denominar a Civilização Ocidental. Explicam que sabem que chegarão a uma trégua quando se defrontarem com um inimigo comum, mas que o Ocidente romperá o acordo, assassinando um muçulmano.
Esse fato iniciará uma batalha, quando surgirá o Messias Islâmico (mahdi), e conquistarão de vez Constantinopla e Roma.
Desde que anunciou a soberania de seu califado, conquistando territórios no Iraque e na Síria, resgatou o conceito de uma guerra religiosa nos moldes dos embates medievais entre muçulmanos e cristãos. Ao escolherem Roma como símbolo do cristianismo mundial, deixam claro que este é seu inimigo número um.
A reportagem principal fala sobre o conflito final, mas trás o alerta: “Se não chegarmos a esse tempo, então nossos filhos e netos irão alcançá-lo, e eles vão vender seus filhos como escravos no mercado de escravos.”
De acordo com algumas tradições islâmicas, o profeta islâmico Maomé previu a ocupação de Istambul, Jerusalém e Roma. A teologia muçulmana xiita afirma que grandes guerras devem ocorrer na Terra, durante as quais um terço da população mundial irá morrer em combate e outro terço por causa da fome e da violência.
Israel deve ser destruído para que então o 12 º imã, chamado de Mahdi, apareça para matar todos os infiéis, levantando a bandeira do Islã em todos os cantos do mundo. Essa narrativa ecoa o conflito narrado no Livro de Apocalipse, mostrando como Cristo derrotará o Anticristo e seus exércitos.
Desde seu surgimento (ainda com o nome de ISIS) o exército jihadista executou milhares de cristãos no Iraque e na Síria. Muitos deles foram crucificados ou decapitados. “Em todo o Oriente Médio, nos últimos 10 anos, em média 100 mil cristãos foram assassinados a cada ano. Ou seja, a cada cinco minutos um cristão é assassinado por causa de sua fé”.
Esse foi o argumento chocante apresentado pelo líder cristão Gabriel Nadaf ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em setembro.
Estima-se que 12 milhões de cristãos viviam no Oriente Médio. A ascensão do Estado Islâmico nos últimos três anos gerou uma nova onda de perseguição contra a comunidade cristã em diferentes países, incluindo Egito, Iraque, Líbia, Irã e Síria. Também teve reflexos na África, onde grupos jiadistas também declararam seus califados e intensificaram os ataques contra cristãos. 

Igreja cristã é ameaçada e se torna um templo hindu na Índia


Por ameaça, uma igreja cristã inteira se converteu ao hinduísmo na Índia e o local de culto se transformou em um templo hindu. O caso aconteceu no estado de Uttar Pradesh onde em quatro meses os cristãos foram alvos de 600 ataques.
Tudo começou depois que o partido nacionalista hindu BJP assumiu o poder e começou a usar a força contra os cristãos.
O site do ministério Portas Abertas anunciou, com informações da agência de notícias Barnabas Aid, que a igreja transformada em templo hindu está localizada na vila Asroi, a 100 milhas a sudeste de Nova Deli, onde os cristãos da casta dalits – uma das mais baixas da Índia – se reuniam.
Sob o comando do BJP uma imagem de Shiva foi levada para dentro da igreja durante um ritual de purificação e os nacionalistas forçaram e anunciaram a conversão das 72 pessoas que estavam no local.
O Portas Abertas pede oração em favor dos irmãos indianos que estão sendo forçados a mudarem de religião correndo risco de morte. “Peça para que esses ataques aos cristãos e às igrejas, na Índia, cessem”, pede os organizadores do ministério no Brasil.

Coreia do Norte confirma a existência de campos de concentração


A Coreia do Norte, país número 1 em perseguição contra cristãos, admitiu que há campos de concentração usados para controlar e “reformar” cidadãos que diferem do regime de Kim Jong-un.
O anúncio foi feito por um oficial do Ministério do Exterior do país durante uma reunião na ONU diante de jornalistas, mas no lugar de chamar esses espaços de campos de prisioneiros, o representante de Pyongyang falou em “centros de trabalho para reformar” os detidos.
Nesses locais os prisioneiros seriam orientados a verificarem sua ideologia e refletirem sobre seus atos imorais, uma explicação que vem sido exigida há meses pela ONU que investiga denúncias de execuções, desaparecimentos e torturas.
Segundo o Conselho de Direitos Humanos das Organizações Unidas, pelo menos 24 milhões de pessoas já foram submetidas a crueldade praticada pelo governo norte-coreano. A ONU afirma que já constatou violações consideradas “sérias, generalizadas e sistemáticas” no país.
Nas provas obtidas pelo órgão internacional há imagens de satélite que mostram grandes extensões de terra conhecidas como “Zonas de Controle”, ali milhares de pessoas estariam presas pelos motivos políticos ou ideológicos.
Em todo o país há 16 campos, seis deles dedicados exclusivamente a presos políticos, segundo a ONU, e a quantidade de pessoas presas nesses locais pode variar entre 120 mil a 200 mil.
Quem conseguiu escapar desses lugares relatam que ali são cometidos os mais diferentes tipos de atrocidades, incluindo testes de armas químicas, trabalho forçado, tortura física e psicológica.
Os campos de concentração da Coreia do Norte surgiram nos anos 60 quando Kim Il-sung, fundador da nação, governava. Seu filho Kim Jong-il manteve o programa de tortura e seu filho, atual líder norte-coreano, Kim Jong-un tem preservado os centros de torturas. 

Paquistão: Asia Bibi é condenada à morte por ser cristã


Paquistão: Asia Bibi é condenada à morte por ser cristãPaquistão: Asia Bibi é condenada à morte por ser cristã
A cristã paquistanesa Asia Bibi foi condenada à morte pelo tribunal de Lahore pelo crime de blasfêmia. A decisão foi confirmada nesta quinta-feira (16) e foi rapidamente compartilhada pelos jornais internacionais.
Bibi já havia sido condenada à morte em 2010, mas recorreu da sentença na justiça esperando que o processo fosse revertido. Seu advogado de defesa Naeem Shakir tentou libertar sua cliente, mas não conseguiu.
Segundo a agência Fides, do Vaticano, Shakir tentou usar a falta de provas suficientes, citando que muitos dos testemunhos apresentados eram “pouco credíveis” e que havia fortes indícios de depoimentos falsos.
“Ela está cada vez mais nas mãos dos extremistas”, disse o advogado que já entrou com recurso no Supremo Tribunal. Essa será a última chance de impedir que Asia Bibi seja morta.
Em novembro de 2010, quando saiu a primeira decisão, o governador Salman Taseer e o ministro cristão das Minorias, Shahbaz Bhatti, tentaram pedir a libertação da mulher, mas logo eles foram assassinados.
A Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), ligada à Igreja Católica, já se pronunciou sobre casos como o de Asia Bibi afirmando que o Paquistão usa “o pior instrumento de repressão religiosa” que é a chamada lei da blasfêmia.
A referida lei está baseada no Artigo 295, B e C, do Código Penal paquistanês, determinando que ofensas contra o Alcorão são puníveis de prisão perpétua e que atos contra o profeta Maomé são puníveis de prisão perpétua ou morte.
Segundo a AIS, Asia Bibi não cometeu nenhum desses crimes, sendo vítima de uma perseguição religiosa ao ser acusada por duas irmãs muçulmanas por ter bebida um copo de água de um poço. Depois de desentender com essas mulheres que trabalhavam com ela, Asia Bibi foi denunciada e agora corre o risco de perder a vida.

Pastor feito refém pelo Boko Haram escapa após 10 meses preso em cativeiro


Pastor feito refém pelo Boko Haram escapa após 10 meses preso em cativeiro
Um pastor que havia sido sequestrado pelo grupo de radicais islâmicos Boko Haram, na Nigéria, conseguiu escapar do cativeiro após 10 meses.
Rotimi Obajimi foi feito refém pelos radicais no dia 06 de janeiro deste ano, e na sequência, transportado para a região da floresta de Sambisa, onde foi mantido em cativeiro.
“Nós estávamos tão surpreso ao vê-lo, porque temos orado fervorosamente por um longo tempo e confiado em Jesus que Ele certamente iria voltar, e então, ele foi trazido para a nossa sede em Maiduguri pelos militares”, afirmou um pastor da Igreja Redenção, em Maiduguri.
De acordo com o Sahara Reporters, o pastor Obajimi contou que escapou após as fortes chuvas causarem enchentes e os radicais se manterem ocupados em proteger as instalações do cativeiro.
Já em fuga, Obajimi posteriormente foi encontrado por militares nigerianos e levado a um hospital para receber tratamento.

Califado

Segundo informações do Christian Headlines, no início desta semana os militantes do Boko Haram mataram sete moradores da região de Ngamdu, e o líder dos radicais, Abubakar Shekau, publicou um vídeo dizendo que em breve ele implementará a sharia – lei do islamismo – como código civil nas cidades nigerianas que ele dominou.
“Nada vai me matar até que meus dias terminem. Eu ainda estou vivo. Algumas pessoas se perguntaram se Shekau tem duas almas. Não, eu tenho uma alma, por Deus”, disse Shekau no vídeo, zombando da iniciativa do governo nigeriano em tentar conter o avanço dos radicais.
“Estamos executando nosso califado, nosso califado islâmico. Nós seguimos o Alcorão. Nós agora praticamos os preceitos do Alcorão na terra de Alá”, concluiu o terrorista.
Califado, segundo a Wikipedia, é a forma de governo islâmica “que representa a unidade e liderança política” entre os seguidores da religião. “A posição de seu chefe de Estado, o califa, baseia-se na noção de um sucessor à autoridade política do profeta islâmico Maomé”, acrescenta a nota da enciclopédia virtual.