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segunda-feira, 11 de março de 2019

PERSEVERANÇA NA PERSEGUIÇÃO



Conheça a história de uma cristã perseguida de Bangladesh que usa seus talentos para abençoar e servir a comunidade

Perseverança na perseguição Louvado seja Deus pelas mãos abençoadoras de Mansuri, que geram vida
Mansuri nasceu em uma família muçulmana de Bangladesh, mas se converteu em 1996. Ela fugiu de casa para se casar com um cristão ex-muçulmano, Rahim. Através do testemunho de Rahim, toda sua família se converteu a Cristo. Quando eles se mudaram para outra região, ela se reunia com cerca de outros 20 cristãos para orar, compartilhar a ceia e aprender a palavra de Deus juntos. Mansuri chegou a batizar sete mulheres, principalmente ex-muçulmanas, pois na cultura local seria inapropriado para um homem tocar uma mulher. Após batizá-las, ela continuou discipulando essas mulheres.
A perseguição atingiu a família em seu lado mais sensível: os filhos. Eles eram insultados e zombados pelos alunos e professores da escola. Isso deixava Mansuri muito chateada e ela decidiu se posicionar por seus direitos. Ela foi conversar com o professor e diretor da escola e disse para eles: “Religião é uma questão pessoal. Temos o direito de escolher. Por que meus filhos são tratados assim?”, questionou.
Em outro episódio, a pressão partiu dos próprios familiares, que um dia se reuniram para tentar forçá-los a negar a fé e voltar ao islamismo. Mas eles se recusaram veementemente. Como vingança, a família construiu um banheiro na frente da casa deles. O problema é que em Bangladesh, situações como essa são consideradas regra, pois os muçulmanos têm o direito de menosprezar e maltratar a minoria cristã.
Multiplicando o que aprendeu
Por causa da perseguição, a família decidiu mudar-se para a capital, Daca, onde seu marido começou a fazer um seminário de três meses. Ela também queria estudar a Bíblia mais profundamente, mas eles não tinham condições financeiras para isso. Mas foi aí que ela conheceu o curso de discipulado da Portas Abertas, onde poderia estudar de graça. Assim ela fez e depois de um ano de estudos se formou. Imediatamente, Mansuri começou a multiplicar o que havia aprendido. Ela começou um grupo de discipulado com algumas famílias uma vez por semana. No total, havia dez mulheres participando do grupo, inclusive sua filha.
Mansuri também começou a visitar famílias de uma comunidade carente perto de sua casa. Ela levou seis crianças para casa, onde lhes dava um lanche e ensinava inglês, matemática etc. Não se dando por contente, há cerca de um ano ela decidiu abrir uma classe dentro da comunidade, onde ensina 18 crianças. Ela encoraja as mulheres que discipula a se envolverem em projetos sociais. Uma vez por semana elas fazem uma vigília de oração e têm visto milagres acontecerem na vida daqueles por quem oram.
Revista Portas Abertas
Na revista Portas Abertas deste mês, você vai conhecer o testemunho de outras mulheres que também têm sido agentes de transformação em sua comunidade. Apesar da perseguição que enfrentam, elas são expressão do amor de Deus. Ao receber a revista mensalmente, você fica a par de informações, histórias e pedidos de oração da Igreja Perseguida. Assine a revista e conecte-se com essa causa.
Invista na alfabetização
Em muitos países do Sudeste Asiático, os cristãos são excluídos e não têm acesso à educação. Por isso, iniciativas como a de Mansuri são tão impactantes. Com uma doação, você também pode causar um impacto positivo, ajudando cristãos perseguidos a serem alfabetizados.

Por Portas Abertas

Como ser ético em uma sociedade tão rápida e individualista?



Devemos nos voltar para os evangelhos.
Homem sozinho ao celularHomem sozinho ao celular. (Photo by Ali Yahya on Unsplash

Vivemos em uma sociedade rápida e imediatista, onde não existe tempo para as relações humanas, mas, apenas para o aqui e o agora, o que reflete a cultura do fast-food, já que tudo tem que ser rápido e para ontem, como sinaliza o sociólogo Baumann:  “O velho limite sagrado entre o horário de trabalho e o tempo pessoal desapareceu. Estamos permanentemente disponíveis, sempre no posto de trabalho”.
Portanto, este é o reflexo de uma sociedade liquida, onde tudo tem que ser diluído com muita rapidez, o que explica, o porque muitas pessoas leem pouco, conversam pouco e não tem tempo para reflectir, mas, apenas para executar.
Sendo assim, em uma sociedade cada vez mais rápida, as pessoas acabam se esquecendo do necessário e só pensam no urgente, portanto, precisamos reorganizar nossa agenda e rever nossas prioridades, já que a vida passa muito rápido, e o tempo não volta mais, e dentro do contexto da sociedade atual, é importante repensarmos a importância de um proceder ético e comunitário, como sinaliza Paul Ricoeuer: “A ética é a intenção da vida boa para si e para o outro, em instituições justas”.
Portanto, este conceito de “viver bem consigo e com o outro”, evoca, ainda, a ideia de estima e solicitude que contribuem para estabelecer o respeito entre as pessoas.
Infelizmente, vivemos em uma sociedade cada vez mais individualista, onde as pessoas acabam se esquecendo do essencial e só pensam no mundo virtual e deste modo, acabamos tendo mais de “1000 amigos”, em uma rede social, mas, não sabemos, até que ponto aquelas “amizades” são saudáveis.
De acordo com o frei Leonardo Boff: “A sociedade contemporânea, chamada sociedade do conhecimento e da comunicação, está criando, contraditoriamente, cada vez mais incomunicação e solidão entre as pessoas. A Internet pode conectar-nos com milhões de pessoas sem precisarmos encontrar alguém. Pode-se comprar, pagar as contas, trabalhar, pedir comida, assistir a um filme sem falar com ninguém. Para viajar, conhecer países, visitar pinacotecas, não precisamos sair de casa. Tudo vem à nossa casa via online”.
Sendo que, vivemos o tempo da globalização, onde tudo acontece de modo muito rápido e intenso, onde ninguém tem tempo para ninguém, e diante deste quadro, precisamos fazer a seguinte pergunta: “Nossa atitude perante o próximo, tem sido marcado pela cooperação mutua ou pelo individualismo?”.
Enfim, para que possamos refletir a importância das relações humanas, devemos nos voltar para os evangelhos, onde podemos analisar as sábias palavras de: “O filho do homem, não veio para ser servido, mas, para servir” (Marcos 10:45).
Dentre muitos ensinamentos, Jesus nos deixou este importante conselho, já que diante de cada desafio, devemos imitar o exemplo de Cristo, através de nosso caráter e integridade pessoal, o que nos leva a refletir a importância de um comportamento ético e altruísta, como um modelo de vida que nos torna mais parecidos com Jesus, e nos conduz ao caminho da verdadeira espiritualidade, que irá se materializar por meio de um viver ético e cristão, centrado muito mais nos “nós” do que no “eu”, o que é resumido na oração do pai “nosso”, o que nos ensina o caminho da verdadeira espiritualidade, que se centra sempre no próximo, e nunca em nós mesmos.
Por Nuno de Ornelas

EX-MUÇULMANA DA MALÁSIA ENCONTRA MOTIVAÇÃO PARA SERVIR EM JESUS

Nora é a primeira líder cristã ex-muçulmana malaia. Casada não oficialmente com um cristão, ela optou por não ter filhos devido a restrições que a perseguição impõe
Ex-muçulmana da Malásia encontra motivação para servir em Jesus Que na igreja malaia se levantem mais mulheres como Nora, dispostas a servir apesar da perseguição (foto representativa)
A história que compartilhamos hoje vem do país que ocupa a 42ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2019, a Malásia. No país, a igreja oficialmente reconhecida pelo governo não pode aceitar cristãos ex-muçulmanos, o que acarretaria em perseguição para a própria igreja. A lei também não permite que se pregue o evangelho ao povo malaio. Então como aqueles que se convertem do islamismo na Malásia podem crescer na fé? Conheça a história de Nora* e veja como.
Na escola, Nora tinha aulas de religião e prática islâmica. “Mas eu nunca tive paixão por seguir o islã; desde o primário, eu não gostava dos estudos islâmicos, pois achava muito difícil”, relembra. Nora conheceu Daniel (que viria a ser seu futuro marido) no trabalho e ele a levou à igreja, onde ela começou a participar de um estudo bíblico nos fins de semana. Quando decidiu seguir Jesus, Nora sabia que essa decisão mudaria toda sua vida, mas diz: “Por Deus e com Daniel ao meu lado, estou preparada para encarar tudo. Aconteça o que acontecer, nós vamos considerar como um teste e treinamento de Deus para nossa fé”.
Como Daniel e Nora não puderam se casar na igreja oficial à qual Daniel pertencia (para um muçulmano se casar com um não muçulmano, este tem que se converter ao islã, segundo as leis da Malásia), eles foram à igreja do pastor Ishak*, que era formada por cristãos ex-muçulmanos. Mesmo assim, o pastor não aceitou fazer o casamento assim que os conheceu. Hoje ele compartilha: “Eu os mantive em oração por meses, só para testá-los. Eu perguntava a Deus se ele havia enviado aquele casal, e eles se mostraram fiéis. Toda semana estavam na igreja, nunca faltavam e participavam ativamente das programações”. Assim, depois de um ano, pastor Ishak batizou Nora, em junho de 2008, e fez o casamento dela com Daniel em dezembro do mesmo ano.
Casada, mas sem filhos
Mas Nora não pôde convidar seus pais para o casamento, pois eles não sabiam que ela havia abandonado o islã para seguir a Cristo. Eles ainda não sabem e Nora explica porque: “Eu não falo sobre minha fé não por medo, mas porque não quero perder meu relacionamento com minha família, principalmente com meus pais, que já estão ficando velhos”. Assim, o dia do casamento foi um dia de muito choro para toda a igreja, pois eles sabiam o que aquele tipo de casamento significava. Eles só casaram na igreja, mas não no civil. “Se tivéssemos filhos, eles seriam levados pelas autoridades islâmicas se descobrissem que sou uma cristã ex-muçulmana. Ter filhos é impossível para nós”, explica Nora em lágrimas, expressando profunda dor no coração.
Alguns casais cristãos optam por se converter ao islã somente para poder registrar os filhos, o que faria com que os filhos se tornassem oficialmente muçulmanos também. Mas Nora sentiu que isso não era a coisa certa a fazer. Apesar de sua luta, ela encontra esperança e força para perseverar e compartilha: “Eu fiz o discipulado na igreja por vários anos e usamos o material da Portas Abertas, Permanecendo Firme Através da Tempestade. O que eu aprendi realmente me fortaleceu. Os princípios bíblicos me dão esperança para o futuro. É difícil obedecer a todos os ensinamentos, mas eles dão esperança, e isso é o que me fortalece”.
Hoje Nora é uma das poucas líderes cristãs do sexo feminino entre o povo malaio. A igreja local é muito fraca e dispersa e não tem nenhuma instituição oficial. Aqueles que se dedicam ao ministério são poucos e a maioria pertence às igrejas oficiais, que são formadas por outros grupos étnicos. Entre os menos de dez líderes de grupos cristãos malaios, apenas três tiveram estudo teológico, que são o pastor Ishak, Nora e um outro. Eles são os precursores da igreja local malaia. A Portas Abertas apoiou Nora em seus três anos de seminário bíblico, que finalizou em 2017.
*Nomes alterados por segurança.
Pedidos de oração
  • Clame para que Deus levante mais líderes locais malaios que sejam treinados teologicamente.
  • Interceda por Nora e sua missão de discipular e servir seu próprio povo.
  • Ore por unidade e solidariedade entre as igrejas oficialmente reconhecidas e as igrejas de cristãos ex-muçulmanos.
por Portas Abertas

NA NIGÉRIA, UMA CATIVA DO BOKO HARAM ENCONTRA AMOR EM JESUS



Esther foi sequestrada pelo Boko Haram aos 16 anos, engravidou e tem uma filha que muitos chamam de “bebê do Boko Haram”
Na Nigéria, uma cativa do Boko Haram encontra amor em Jesus No aconselhamento pós-trauma, Esther desenhou a si mesma como uma mulher bonita pela primeira vez
A jovem Esther, agora com 20 anos, é de Gwoza, estado de Borno, NigériaEla foi sequestrada pelo Boko Haram em 2014 e ficou cativa por mais de três anos. Durante o tempo no cativeiro, passou por experiências traumáticas, como abuso sexual e ver pessoas serem mortas. Ela conseguiu escapar e, depois de três dias, foi encontrada por forças do exército. Mas isso não trouxe a liberdade que ela esperava, pois ela foi mantida em uma condição de “semi-prisão” até que um médico cristão conseguiu conectá-la com sua família. Em um recente evento de aconselhamento pós-trauma, pudemos ouvir Esther e entender melhor como tudo realmente aconteceu.
Como o Boko Haram estava atacando vilarejos vizinhos, os moradores de Gwoza dormiam em cavernas e só iam em casa para cozinhar. Esther estava doente e com febre. Certo dia, se sentindo um pouco melhor, decidiu ir ao vilarejo para pegar comida em casa. Mas quando chegou ao engenho, a febre começou a voltar, ela ficou com tontura e dormiu ali mesmo onde estava. “Eu sonhei que ouvia tiros em todos os lugares, mas quando abri os olhos, percebi que era real. Vi pessoas correndo. Eu mal consegui levantar e tentei fugir também, mas tropeçava toda hora, pois estava muito fraca. As balas voavam em todas as direções e quando algumas atingiram o solo na minha frente, eu me abaixei e deitei no chão”, relembra. Esther foi capturada junto com outras mulheres. Os agressores separaram as muçulmanas das cristãs e começaram a andar em direção à floresta de Sambisa.
Escrava e “esposa" do Boko Haram
Todas as mulheres foram colocadas em fila e divididas entre os homens para serem suas esposas. As que se recusassem seriam vendidas como escravas. “Eu não queria casar e achei que seria melhor ser escrava. Então me colocaram em um carro e me levaram à casa de um dos líderes do grupo para trabalhar para ele, suas quatro esposas e filhos. Eu lavava as roupas e a louça, cozinhava, fazia tudo”, relembra a jovem.
Mas as esposas do líder começaram a ficar com ciúme de Esther por ela ser jovem e bonita. A solução encontrada foi casá-la com outro líder que já tinha outras três mulheres. Devido ao abuso sexual e intimidação que enfrentava, Esther teve crises de fé e de auto aversão. Ela explica: “A cada dia que passava, eu me odiava mais e mais. Eu sentia que Deus tinha me abandonado e estava brava com Deus, mas não conseguia negá-lo. Então começava a lembrar suas promessas de nunca me deixar”.
Em 2015, os conflitos entre facções do Boko Haram se intensificaram e o “marido” de Esther, que era um dos líderes do grupo, decidiu ficar com o Estado Islâmico da Província do Oeste da África e foi para Camarões, levando suas quatro mulheres. Mas acabou sendo morto nos conflitos. As quatro mulheres, então, decidiram fugir juntas. “Caminhamos na floresta por três dias sem comida, água nem calçados. Estava chovendo e a água chegava aos nossos joelhos. Eu estava grávida de sete meses”, conta Esther.
Foi aí que foram encontradas por oficiais do exército e enviadas para um quartel em Maiduguri. Mas foi outro “inferno na terra” para Esther, pois os que escaparam ou foram resgatados eram tratados como colaboradores dos terroristas ao invés de sobreviventes. “Havia cerca de 500 mulheres em um cômodo. Eu era a única cristã, todas as outras eram ‘mulheres do Boko Haram’. Não tinha espaço para deitar, tínhamos que dormir em pé. O banheiro era imundo. E nos trancaram lá, era como uma prisão. Eu fiquei muito doente e comecei a expelir sangue pela boca, nariz e ouvidos, até que desmaiei e fui levada ao hospital do quartel”, explica. Lá havia um médico cristão que Deus usou para mudar as circunstâncias de Esther, pois pelo nome ele reconheceu que ela era cristã e ele conhecia o avô dela que morava em Maiduguri. Assim, ela foi reunida à sua família.
Volta para casa
No começo, os avós de Esther estavam felizes por tê-la de volta, mas depois as fofocas dos vizinhos fizeram com que eles mudassem de ideia. No fim, ela foi apoiada pelo avô, mas não pela avó. Ela foi ajudada pela irmã e pela igreja. Mas a comunidade em Maiduguri continuava a menosprezá-la e dizer palavras cruéis em relação ao bebê, sua filhinha Rebecca.
Desde então, Esther tem participado de aconselhamentos pós-trauma realizados pela Portas Abertas, o que a tem ajudado a lidar com sua situação. Ela diz: “Mesmo que eles zombem da minha filha, eu não sinto mais dor, porque sei que não é isso que meu bebê é”. Ao zombar de Rebecca, os vizinhos se referem a ela como “bebê do Boko Haram”. Esther também agradece porque pediu orações e conseguiu passar em seus exames finais na escola.
Apesar dos problemas que ainda enfrenta – por exemplo, quando Rebecca fica doente e não há ninguém para ajudar –, Esther se sente amada por Deus. “Eu sei que Deus me ama e não consigo descrever todas as coisas boas que ele fez por mim. Ele me ama tanto que sinto como se fosse a pessoa que Deus mais ama no mundo! Obrigada por esse programa. Se eu não tivesse participado, acho que teria sérios problemas de saúde. Não tenho palavras para agradecer. Quero que todos saibam que as mulheres daqui precisam de aconselhamento pós-trauma. E os que têm recursos podem ajudar para que muitas outras mulheres sejam ajudadas”, conclui Esther.

Por Portas Abertas

Assalto em igreja termina com criminosos arrependidos após oração




Pastor que orou por criminosos. (Foto: Reprodução / TV Ponta Negra)
Pastor que orou por criminosos    “Eu coloquei a mão sobre a cabeça dele e comecei a orar”, conta o pastor.

O jornal Notícias da Manhã RN, transmitido pela TV Ponta Negra, afiliada do SBT, reportou na última sexta-feira (7) a notícia de que um pastor foi assaltado durante um culto, mas os criminosos resolveram pedir oração e, depois, se arrependeram e devolveram os pertences roubados.
A vítima, que preferiu não se identificar, lidera uma igreja evangélica em São Gonçalo do Amarante, na Região Metropolitana de Natal (RN) e afirmou que teria visto Deus operando naquela situação.
“Eu disse a um deles: ‘Você já tem minha carteira, meu celular, deixe o culto rolar tranquilo’. Começamos a falar de Deus para ele. Ele disse que queria me fazer um pedido: ‘Ore por mim?’. Eu coloquei a mão sobre a cabeça dele e comecei a orar”, contou o pastor.
O religioso fez a oração, então o criminoso guardou sua arma e devolveu o que havia roubado do pastor. “Orei por ele e, na mesma hora, ele escondeu a arma, me entregou o celular e a carteira e disse: ‘Pastor, eu vou fazer o que o senhor está me pedindo. Eu vou para a minha casa'”, relatou.
Os assaltantes saíram da igreja sem incomodar os membros, todavia, o pastor cobra das autoridades mais segurança para o bairro, que tem sofrido com a violência.

Por Redação Gospel Prime

O PRIVILÉGIO DE CONHECER A PALAVRA DE DEUS


Neste Dia da Educação Cristã, conheça como um jovem iraniano se relaciona com a Bíblia e seu estudo
O privilégio de conhecer a palavra de Deus Akeem é um jovem iraniano que se aprofunda na leitura e estudo da palavra de Deus (foto representativa)
Akeem (pseudônimo), de 27 anos, coloca suavemente sua mão no ombro de outros participantes, e até mesmo de líderes, para orar por eles. Depois da adoração, regularmente se aproxima de outros com imagens proféticas que recebe durante a oração. “Um verdadeiro irmão spiritual” é como o líder da conferência o chama. “Eu vim a Cristo pelo meu pai. Ele foi o primeiro cristão na nossa família. Agora meu irmão, minha mãe e eu cremos em Cristo também”, compartilha. O pai deu uma recaída na fé, o que realmente preocupa o jovem, já que para ele é importante ter uma base cristã forte em casa, afinal não tem uma grande igreja para recorrer. “Ele perdeu o brilho. Por favor, ore por meu pai, como eu faço”, pediu.
O rapaz tem uma calma e paz que raramente se vê. E embora tenha muito conhecimento, você não o vê em primeiro plano durante as reuniões, a menos que seja para responder uma pergunta da Bíblia. “Eu gostaria de ter discussões teológicas profundas. Leio muito a Bíblia e vou cada vez mais profundo. Quero desenvolver minhas habilidades para a glória de Deus”, ele fala.  Não é de se surpreender que Akeem venceu o prêmio de “melhor conhecimento bíblico” no final da noite. Ele olha para o prêmio – um livro de estudo da Bíblia – como um grande tesouro, já que é difícil de encontrar esse tipo de livros de onde vem.
Ele é um líder natural, alguém em quem você gostaria de investir. Não seria uma surpresa ele se tornar um dos grandes líderes do movimento da igreja secreta no país. O programa de liderança de jovens do qual participou seleciona potenciais líderes de igrejas domésticas em um ambiente estritamente muçulmano. Durante o programa de cinco dias, os jovens recebem treinamento aprofundado da Bíblia, participam de sessões de aconselhamento pós-trauma juntos e têm momentos de oração e adoração. Também têm a chance de conversar com líderes e conselheiros individualmente. Alguns participantes são selecionados para um programa de treinamento mais intenso, mas todos são encorajados a reconhecer seu chamado e se esforçar para servir a igreja secreta com seus talentos.
Neste dia da Educação Cristã, vemos a importância de capacitar, principalmente nossas crianças e jovens no caminho em que devem andar. No caso de países onde há perseguição, isso só é possível por meio da sua ajuda e contribuição. No Brasil, temos o privilégio de ter acesso a diversos materiais sobre o assunto e liberdade para estudar e conversar sobre o tema. Que você aproveite essa oportunidade e busque cada vez mais conhecimento sobre a palavra de Deus.

Por Portas Abertas

“Não se pode negar que aconteceu um milagre”, diz atriz sobre “Superação”



Resultado de imagem para “Não se pode negar que aconteceu um milagre”, diz atriz sobre “Superação”    Longa baseado em fatos reais conta a história do jovem John Smith que vive um milagre sobrenatural

Estreia no dia 11 de abril o filme “Superação – O Milagre da Fé”, que conta a história de John Smith, um adolescente que cai em um lago gelado é declarado morto.
A mãe do jovem, Joice Smith (interpretada por Chrissy Metz) não aceita aquela situação e usa sua fé para lutar pela vida de seu filho.
“É um filme muito bonito porque não importa no que você acredita…não pode negar que aconteceu um milagre”, diz Metz que vive na pele essa história baseada em fatos reais.
A atriz comenta que o filme mostra que “cada pessoa tem uma participação na história” de milagre que a família Smith vivenciou.

“Cada pessoa é importante”, completa ela citando todos que contribuíram no resgate e na recuperação de John.
“Acho que o ponto decisivo é a certeza do amor na vida dessa família, é a crença no bem maior de todas essas pessoas que amam John”, declara.
Por Redação Gospel Prime