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segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Com frio, menino de 6 anos apressa celebração e se autobatiza; Caso inusitado tornou-se viral



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“Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas”. Essa frase de Jesus, narrada em Mateus 19:14, geralmente é apresentada em sermões como uma ilustração da pureza de coração, e um menino que batizou a si mesmo durante um culto no começo da semana se tornou um exemplo fiel disso.

Jordan Warrick, seis anos, estava no tanque batismal no último domingo, e não aguentou esperar o pastor terminar a explicação, que culmina com o batismo “em nome do Pai, Filho e do Espírito Santo”, e, num impulso, disse “eu faço isso”, mergulhando.

O pastor Dartanya Hill estava dizendo à congregação que Jordan “aceitou a Cristo como seu Salvador e como seu Senhor, e irá demonstrar sua fé no Senhor Jesus Cristo, pela vontade de ser batizado”. Quando ele afirmou que “sobre a profissão de sua fé no Senhor Jesus Cristo, agora eu te batizo em nome do Pai, e do Filho…”, o menino se apressou e concluiu a cerimônia.

O vídeo tornou-se rapidamente um viral no Facebook, alcançando mais de 5,2 milhões de visualizações. Para muitos, o gesto de Jordan poderia ser motivado por ansiedade ou empolgação, mas de acordo com informações do Courier Journal, o que o impulsionou a terminar logo a cerimônia foi a água fria.

Ele tapou o nariz, mergulhou no meio da frase e, essencialmente, batizou-se, enquanto o pastor da West End Baptist Church, de Louisville, olhava perplexo. A reação da congregação foi de gargalhadas e aplausos.

Ao sair da água, o menino levantou os braços em uma saudação de vitória, enquanto alguém gritava “Vai, Jordan!”.

O vídeo original foi enviado pelo pai de Jordan, Terence D. Warrick, em sua página no Facebook. “Meu filho deu a sua vida a Jesus hoje”. Apenas esse vídeo teve mais de 4 milhões de visualizações e 27 mil reações nas primeiras 24 horas.

“Ele canta no coro das crianças e é um arrumador júnior e tinha decidido recentemente que estava pronto para ser batizado”, disse uma das fiéis da igreja. “Ele também disse que quer ser missionário, para informar as pessoas sobre Jesus. Com esse vídeo, Deus lhe concedeu o seu desejo”, acrescentou.

Desde então, os pais de Jordan têm recebido telefones e mensagens pedindo entrevistas para detalhar a história do menino que se “autobatizou”. Assista:

Por Tiago Chagas

Pastor compra armas para milícia cristã combater Estado Islâmico



Resultado de imagem para Pastor compra armas para milícia cristã combater Estado Islâmico   Líder americano diz que atitude foi "impulsionada" pelo Espírito Santo

Um pastor de Nova York gastou cerca de 13.000 reais [U$ 4mil] de seu próprio dinheiro para fornecer armas para uma milícia cristã que luta contra o Estado Islâmico no Iraque. E diz que fez isso por que ouviu o Espírito Santo.

William Devlin, da Infinity Bible Church, no Bronx, rotineiramente viaja pelo mundo para ajudar os cristãos e outros grupos perseguidos nos lugares mais perigosos. Quando foi ao Curdistão, em abril, conheceu a milícia assíria Unidades de Proteção da Planície de Nínive, ficou surpreso ao saber que ela era formada de cristãos.

Falando com o comandante do grupo, o general Behnam Aboosh, perguntou de que maneira poderia ajudar. Ouviu que os milicianos possuem um armamento antigo enquanto os jihadistas usam armas sofisticadas, fabricadas nos Estados Unidos, que eles roubaram do exército iraquiano.

Em sua base, localizada em Alqosh, o general respondeu: “Pastor Devlin, você e uma centena de outras pessoas me fizeram a mesma pergunta, generais do Exército dos EUA, jornalistas de vários países… umas 100 pessoas sentaram nessa mesma cadeira… O EI tem armamento pesado, veículos blindados, e estou sentado aqui com o equivalente de arcos e flechas. Eu preciso de armas”.

O líder religioso levantou-se, e declarou: “General, o Espírito Santo falou através de você. Eu não quero ser o número 101. Posso comprar-lhe algumas armas?”. O americano tirou do seu próprio bolso dinheiro suficiente para comprar lançadores de granadas, granadas e rifles de assalto AK-47 para as Unidades de Proteção.

Embora a milícia tenha recebido treinamento militar das forças americanas, nunca ganhou nenhuma arma nem munição. “Eu não queria ir embora sem ajudá-lo de alguma maneira prática”, insiste o pastor. Para ele, isso não define seu ministério, que consiste também em pregar para os refugiados e lhes oferecer comida e roupas.

Devlin explicou que vai se reunir com funcionários do Departamento de Estado no próximo mês. Ele terá de explicar por que postou fotos no Facebook admitindo que comprou os armamentos. “Eles sabem o tipo de coisas que eu faço”, minimiza.

“Até onde sei, não há grandes organizações nem outros pastores americanos visitando os campos de refugiados para ajudar os cristãos e a minoria yazidi”, desabafou. Ele explica que foi duas vezes para o Iraque este ano, fornecendo comida e ajuda aos cristãos deslocados em Erbil e yazidis em Dohuk.

Na semana passada, as Unidades de Proteção tiveram sua primeira grande vitória, quando retomaram a aldeia iraquiana de Badanah, que estava sob o domínio do Estado Islâmico. O pastor comemorou.

Resposta aos críticos

 

Aos críticos, que questionam seu métodos e ministério, Devlin afirma que ele é apenas uma prova de que não é preciso uma grande organização ou apoio do governo para se envolver e ajudar as vítimas de grupos extremistas. Ele afirma que não dá crédito para quem reclama, pois está visitando refugiados e levando o evangelho e palavras de conforto.

“Eu sou um pastor desconhecido do Bronx. Não represento uma enorme organização nem não tomo dinheiro do governo. Não tenho uma fundação e tampouco recebo dinheiro de empresas. É tudo dinheiro de indivíduos. Tenho umas 200 pessoas que apoiam meu trabalho financeiramente”, explica.

“Quando eu chego nos campos de refugiados com US$ 10.000, estou dando dinheiro para que as pessoas possam comprar alimentos, roupas e material de higiene, eu posso ajudá-los a começar uma nova vida”, finaliza Devlin. Para ele, é só isso que importa. Com informações de Christian Post 

por Jarbas Aragão

Últimas notícias sobre Asia Bibi



Presa desde 2009, a cristã já teve sua pena de morte suspensa e agora aguarda nova audiência, em outubro
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Asia Bibi é uma cristã paquistanesa que ficou conhecida no mundo todo por ter sido presa no Paquistão, em defesa da sua fé. Casada com Ashiq Masih, mãe de 5 filhos, ela era uma empregada na fazenda de um latifundiário muçulmano. No dia 19 de junho de 2009, durante uma conversa com as colegas de trabalho, houve uma discussão, onde ela proferiu palavras que, para os muçulmanos são consideradas uma verdadeira ofensa ao islã. Asia "blasfemou" dizendo que "Jesus está vivo e Maomé está morto", entre outras frases que marcaram sua vida para sempre. 


Ela foi agredida pelas mulheres, a polícia foi chamada em seguida e, no dia 7 de novembro de 2010, Asia se tornou a primeira mulher a ser condenada à pena de morte por enforcamento pelo crime de blasfêmia. De lá para cá, houve muitos julgamentos e mudanças, por conta dos inúmeros protestos ocorridos no mundo todo, em favor dela. Organizações de direitos humanos se envolveram, jornalistas divulgaram o caso e muitas autoridades governamentais se manifestaram em defesa da cristã. 


Durante esses anos ela já foi maltratada, torturada e esteve doente várias vezes. Seu marido e filhos tiveram que fugir de retaliações de extremistas islâmicos. A Suprema Corte do Paquistão suspendeu a pena de morte, abrindo caminho para sua possível absolvição. Em outubro seus advogados terão direito ao recurso. 

Mas a luta continua, de um lado militantes islâmicos querem sua morte, e estão sempre ameaçando aqueles que tentam ajudá-la. De outro, a igreja paquistanesa (minoria no caso), quer ver Asia Bibi livre e de volta à sua família. 


A comunidade internacional pede para que a lei de blasfêmia seja revogada no caso da cristã paquistanesa.

A igreja no mundo todo está orando por ela. Alguns especialistas dizem que, se ela for absolvida, tanto ela quanto os advogados e o próprio juiz terão que deixar o país imediatamente, porque os muçulmanos radicais buscarão vingança. Além disso, a minoria cristã ficará totalmente vulnerável. Interceda por eles. 


Envolva-se com a igreja no Paquistão

Através de vários projetos, a Portas Abertas participa ativamente da vida dos cristãos paquistaneses perseguidos. Atualmente, através da campanha "Investimento para vida toda" muitos paquistaneses têm sido alcançados pelo evangelho, através da alfabetização. Participe!


*Nome alterado por motivos de segurança.

por Portas Abertas

“Jesus foi a melhor coisa da minha vida”, diz ex-muçulmano antes de morrer



Resultado de imagem para “Jesus foi a melhor coisa da minha vida”, diz ex-muçulmano antes de morrer   Testemunho de condenado foi compartilhado pelo pastor Saaed Abedini

Poucos dias antes de ser executado no Irã, um cristão reafirmou sua crença na vitória de Jesus sobre o diabo e pregou aos que estavam com ele no presídio. Ex-muçulmano, ele afirmou a todos que não se importava em morrer e que conhecer a Cristo foi “melhor experiência” de sua breve vida.

Alireza Asadi era uma das 12 pessoas executadas na prisão Gohardasht, em Karaj perto da capital Teerã. Dois dias antes de morrer, dia 27 de agosto, conseguiu falar com seu irmão, Mohsen. Seu testemunho foi compartilhado no Facebook e ganhou notoriedade após ser reproduzido pelo pastor Saeed Abedini, que ficou preso por 3 anos no Irã por pregar o evangelho.

“Mohsen, eu realmente acredito que há uma nova etapa começando para mim. Esta nova etapa é muito, muito mais agradável que a vida mundana. É isto o que eu realmente acredito”, disse Asadi em um vídeo enviado ao irmão. “Finalmente posso estar em paz. Não tenho nenhuma preocupação nem sentimentos ruins. Tudo vai bem comigo”, sublinhou.

Asadi compartilhou abertamente o Evangelho com os homens que estavam presos com ele, a maioria também condenados à morte, mas por crimes comuns. “Para muitos de vocês que perguntavam se eu sou um cristão ou não, agora posso dizer que sou. Tenho apenas mais um ou dois dias de vida… Eu quero dizer a todos que a melhor experiência que eu tive foi conhecer Jesus. Eu não quero forçar, mas os convido a conhecê-lo também. Se você ler duas frases da Bíblia, nunca mais vai querer deixá-lo”, testemunhou.

Embora não tenha revelado o motivo pelo qual foi preso, Asadi relatou que foi na penitenciária que ele conheceu a Deus de verdade. “Eu queria que Deus se revelasse a mim”, lembrou.

“Eu precisava de paz e Ele estava aqui. Quando mandei o diabo embora da minha vida, percebi que o mal não se atreveu a chegar perto de mim. Pude sentir e ver que o nome de Cristo é o nome acima de todos os nomes e que o inimigo não tem nenhuma autoridade sobre mim”.

Corajoso, Asadi mandou um recado aos líderes muçulmanos: “O julgamento de Deus sobre eles em breve virá e eles precisam temer a Deus (e se arrepender)”. Concluiu dizendo ao irmão: “Eu vou estar com Senhor, que é amor. Eu vou abraçá-lo e ele vai me abraçar também, sei disso. Seja feliz por mim”.

O pastor Saeed Abedini, que sofreu torturas e foi ameaçado de morte várias vezes enquanto esteve preso no Irã, aproveitou o testemunho de Asadi para pedir aos cristãos de todo o mundo que orem para que Deus amoleça os corações dos líderes muçulmanos no Oriente Médio.

“Regozijamo-nos com Asadi, porque sabemos que ele está com o Senhor Jesus Cristo hoje. Também sabemos que o Senhor punirá os maus. Oremos para que o Senhor os perdoe dos seus maus caminhos e os salve”, clamou. Com informações de Gospel Herald

por Jarbas Aragão

Após discussão teológica, um pastor mata outro a tiros


Resultado de imagem para Após discussão teológica, um pastor mata outro a tiros       Assassino fazia parte de um ministério chamado “Porta Estreita”

Allen Smith era um pastor batista aposentado que passava muito de seu tempo debatendo – e às vezes discutindo – questões teológicas com Ted Merchant, que também é pastor, mas de outra denominação. Esta semana, um de seus embates resultou na morte de Smith e a prisão de Merchant.

Segundo testemunhas, nesta segunda-feira (5) os dois estavam no pátio da Senior Suites of Rainbow Beach, um tipo de condomínio fechado só para idosos em Chicago, Estados Unidos, onde ambos viviam. Após um argumento mais áspero, Ted, 67 anos, puxou uma arma e atirou em Allen, 80 anos. Foram dois tiros fatais na cabeça, segundo a polícia. O pastor aposentado morreu na hora.

Merchant tentou fugir, mas acabou preso pela polícia. Ele responderá por assassinato em primeiro grau. Três testemunhas identificaram Merchant como o atirador, afirma a promotoria. As imagens das câmeras de segurança comprovam a autoria do crime.

Após trabalhar muitos anos no ramo imobiliário, Ted Merchant mudou-se para o condomínio seis anos atrás, onde regularmente realizava cultos com os moradores. Afirmava que fazia parte de um ministério chamado “Porta Estreita”. Allen Smith foi para o Senior Suites no ano passado, depois de uma longa carreira no ministério pastoral. Ele nunca casou nem teve filhos.

Os dois eram vistos frequentemente no pátio, discutindo sobre passagens bíblicas e ideias a respeito de Deus, afirmam testemunhas. Eles tiveram algumas pequenas discussões, mas todos os consideravam amigos. Nenhum dos moradores do condomínio sabia que o pastor andava armado.

Ann Harding, 76, que vive no local, reclama que Merchant tentava fazer com que os demais moradores participassem dos cultos. Vizinho do suspeito, William Hilliard, 75, afirma que Merchant era uma pessoa calma, de fala mansa, mas que ficava agitado ao defender suas crenças. Com informações de Chicago Tribune]

por Jarbas Aragão

Megaigrejas crescem 5 vezes mais rápido que no início do século



Resultado de imagem para Megaigrejas crescem 5 vezes mais rápido que no início do século  Cingapura é o país com mais megaigrejas do mundo 

Uma megaigreja, segundo o especialista dr. John Vaughan é aquela que reúne mais de 2.000 fiéis em seu templo. Vista como moda 20 anos atrás, o modelo continua se fortalecendo no mundo todo e a taxa de crescimento agora é cinco vezes mais rápida que no início do século. Essa é a conclusão do Church Growth Today, publicação anual assinada pelo ministério de Vaughan.

Ele criou e mantém o Centro de Estudos do Crescimento da Igreja, no Missouri, sul dos Estados Unidos. 

Além de monitorar o que ocorre nas principais denominações, o Centro publica um levantamento global baseados nas estatísticas disponibilizadas pelos ministérios. Seu foco maior são as igrejas americanas, que criaram o conceito de “mega” na década de 1950.

Quando o dr. Vaughan escreveu seu livro “As 20 maiores igrejas do mundo”, em 1985, apenas 27 igrejas evangélicas com mais de 6.000 fieis por culto eram conhecidas no planeta. Mais da metade delas ficavam nos EUA.

Hoje, o estudioso se concentra em analisar as 200 maiores igrejas do país, todas com mais de 6.000 pessoas. Seus levantamentos não incluem igrejas católicas, pois o conceito de membresia é diferente nesse segmento cristão.

A Igreja do Evangelho Pleno, em Seul, Coréia do Sul, é considerada a maior megaigreja do mundo. 

Liderada durante muitos anos pelo pastor Paul Yonggi Cho, conta atualmente com mais de 800.000 membros. O modelo americano, baseado em eventos, foi usado num primeiro momento, mas os coreanos imprimiram suas características, sendo que o foco da maioria delas é a oração.

O crescimento mais rápido dessa tendência ocorre em países asiáticos. Para efeitos de comparação, a ilha de Cingapura, nação com 5 milhões de habitantes possui 14 megaigrejas, a maior concentração do planeta.

O “sucesso” do modelo original ainda está em alta em nações como a Nigéria, por exemplo. Apesar de conviver com grandes tensões religiosas entre cristãos e muçulmanos, o país mais populoso do continente africano possui pelo menos 25 megaigrejas. Pelo menos 15 delas declararam ter mais de 20.000 membros.

Na América do Sul, indica Centro de Estudos do Crescimento da Igreja, a maior das megaigrejas é a Vision de Futuro, em Santa Fe, Argentina, com 80.000 membros.

Não existe uma pesquisa sobre o número de megaigrejas no Brasil. O maior espaço de culto evangélico é o Templo de Salomão, da Igreja Universal do Reino de Deus. Essa denominação possui megaigrejas em quase todas as capitais do país. A Igreja Internacional da Graça e a Igreja Mundial do Poder de Deus também possuem templos que são considerados megaigrejas.

Além dessas igrejas com grande apelo de mídia, existem templos da Assembleia de Deus em diversas cidades que reúnem mais de dois mil membros. Destacam-se ainda a Igreja da Paz, em Santarém, que congrega cerca de 50 mil. A Igreja Batista da Lagoinha tem um número semelhante de membros.

Modelo emergente é de igrejas-satélites

 

De várias maneiras, as tendências eclesiásticas americanas tendem a ser copiadas pelo restante do mundo. Em solo americano, seis em cada 10 das maiores igrejas ainda estão crescendo. Cerca de 1,6 milhões de pessoas atualmente participam das megaigrejas dos Estados Unidos. Por outro lado, 9 em cada 10 igrejas ainda são pequenas congregações, mais tradicionais.

A Igreja Lakewood, em Houston, Texas, liderada por Joel Osteen é a maior megaigreja da América, com 52.000 pessoas presentes a cada domingo. Foram 7.200 novos fiéis desde 2010. Em 1999, quando morreu o seu fundador, John Osteen, pai de Joel, ela tinha “apenas” 10 mil membros.

Ainda segundo o levantamento de Vaughan, a tendência que está se consolidando é o de igrejas com templos em diferentes lugares, mas todas interligadas. Pessoas de 21 cidades, em sete estados distintos afirmam pertencer à Life Church, cuja sede fica em Edmond, Oklahoma.

Mais da metade dos seus 70.000 membros participam do culto de domingo em telões nas “igrejas satélites” e veem o que acontece na sede por videoconferência. As demais atividades são lideradas por pastores locais.

por Jarbas Aragão

Ajude a igreja no Paquistão

Nossos irmãos paquistaneses pedem as nossas orações para que consigam suportar esse momento difícil que estão enfrentando


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A igreja no Paquistão vive momentos de luto após tantos ataques violentos e mortais. Nossos irmãos paquistaneses pedem as nossas orações para que consigam suportar esse momento difícil que estão enfrentando. Cada novo ataque traz mais dores e dificulta ainda mais a jornada que eles devem percorrer como Igreja Perseguida.


A cidade de Shin Warsak foi atacada recentemente. Samuel*, um dos colaboradores da Portas Abertas, estava saindo de sua casa para trabalhar bem na hora que os muçulmanos extremistas estavam chegando.

Ele levou um tiro na perna e em seguida correu para casa. Fechou as portas, enquanto do lado de fora os tiros vinham de todas as direções. Samuel ainda conseguiu ligar para alguns seguranças e alertá-los sobre a invasão. Com isso, dez cristãos que estavam num local mais distante foram salvos.


Um dos tios de Samuel, que estava a serviço das forças armadas paquistanesas, morreu durante o ataque.

 Ele ajudou a proteger os cristãos. "Ele foi enterrado com as honras militares e seu caixão foi envolto com a bandeira do país. Nós não pudemos ver seu corpo, mas fomos informados que ele estava muito ferido, antes mesmo do homem-bomba explodir. Vamos sentir muito a falta dele. Ele salvou nossas vidas e somos gratos a Deus pela coragem que teve", disse uma das sobrinhas. Alguns cristãos paquistaneses questionam se esse tempo difícil nunca vai terminar, mas continuam mantendo a igreja viva em seu país.


Você pode fazer mais
 
A Portas Abertas está presente na vida desses cristãos, ajudando de várias formas. Atualmente, a campanha "Investimento pra vida toda" tem colaborado para a alfabetização dos paquistaneses, oferecendo discipulado e treinamento para capacitar pessoas a levar o evangelho para suas comunidades. Envolva-se mais com Igreja Perseguida no Paquistão.


*Nome alterado por motivos de segurança.


Pedidos de oração
  • Ore por Samuel e sua família nesse momento de luto, para que sejam confortados e encorajados a seguir em frente.
  • Peça ao Senhor pela recuperação dele e que sua perna atingida seja curada o mais breve possível.
  • Interceda pelos cristãos paquistaneses perseguidos, em especial pelos que estão enfrentando os últimos ataques dos extremistas islâmicos.
  • Clame também pelos perseguidores, para que sejam alcançados pelo evangelho, de alguma forma, e que tenham suas vidas transformadas.
por Portas Abertas