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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Muçulmanos refugiados na Alemanha se convertem ao Evangelho após serem abrigados por igreja


Muçulmanos refugiados na Alemanha se convertem ao Evangelho após serem abrigados por igreja
A Alemanha tem sido, até agora, o principal destino de milhares de imigrantes que deixam seus países no oriente fugindo do extremismo islâmico. E uma igreja, em especial, tem sido procurada por centenas deles.
A Trinity Church, em Berlim, liderada pelo pastor Gottfried Martens, viu o número de fiéis saltar de 150 para mais de 600 em apenas dois anos. De acordo com informações da agência Associated Press, Martens acolhe os refugiados e fala a eles da mensagem do Evangelho. Muitos se convertem.
“Você vai romper com Satanás e seus maus atos? Você vai romper com o Islã?”, questiona o pastor Martens ao iraniano Mohammed Ali Zonoobi, um carpinteiro que buscou refúgio com a esposa e dois filhos na Alemanha. “Sim”, responde Zonoobi.
Depois de confessar sua fé em Jesus Cristo, ele é batizado “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” pelo pastor e deixa de ser Mohammed para se tornar Martin, um novo convertido.
A história de Zonoobi é ilustrativa para centenas de casos de pessoas que procuram ajuda para deixar a vida difícil no Oriente Médio e encontram no Evangelho a oportunidade de deixar o islamismo para trás e conseguir asilo político na Alemanha.
Segundo o pastor, a decisão de “entregar a vida para Jesus”, em muitos casos, é influenciada pela tentativa de conseguir abrigo oficial no país, pois como no Irã e Afeganistão, por exemplo, a conversão de um muçulmano ao cristianismo é punida com a morte, é improvável que o governo alemão os deporte.
No entanto, o líder evangélico conta que não se importa com isso, pois a cada vez que alguém procura ajuda na igreja, ele tem uma oportunidade de falar do Evangelho. Como resultado, menos de 10% dos que se batizam deixam de frequentar os cultos.
Ainda temerosos, os novos convertidos preferem manter suas identidades em sigilo, e no momento que procuram as autoridades para pedir asilo, não falam abertamente sobre sua conversão, pois temem que sejam deportados com registros de sua conversão ao cristianismo, e terminem morrendo em seus países.
Zonoobi, no entanto, garante que seu caso é diferente. Ele revelou que anos atrás ele havia ganho uma Bíblia de seus amigos cristãos e participava de cultos secretos. Quando completou 18 anos, decidiu que fugiria para a Alemanha na primeira oportunidade, pois havia visto seus amigos serem presos por seguirem o cristianismo.
Ele e sua esposa Afsaneh, que passou a atender pelo nome de Katarina, definem o batismo como um recomeço: “Agora somos livres e podemos ser nós mesmos. O mais importante é que os nossos filhos terão um bom futuro aqui e poderão obter uma boa educação na Alemanha”, conclui.
Publicado por Tiago Chagas

Pastores devem tomar o Papa Francisco como um modelo de liderança


Pastores devem tomar o Papa Francisco como um modelo de liderança
Primeiro Papa latino-americano, o jesuíta Jorge Mario Bergoglio (Papa Francisco) até o momento tem dado sinais de que será também o mais importante líder católico da História.
João Paulo II e João XXIII tiveram um papel central no processo de abertura da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR), mas nenhum conseguiu atingir as diversas camadas da sociedade como o Papa Francisco. Com pouco mais de dois anos à frente da ICAR, Francisco tem empreendido uma série de mudanças no núcleo da Igreja, com a abertura de processos e punições contra padres acusados de pedofilia, reestruturação nos quadros diretivos da ICAR e de organismos a ela associados, como o Banco do Vaticano e o mais importante: tem conduzido a ICAR a uma nova compreensão dos desafios da pós-modernidade, da crise ambiental e econômica mundial.
Acima de tudo, o Papa Francisco retomou o discurso social da Igreja, de aproximação com os pobres e oprimidos pelo sistema capitalista. Comparado a Bento XVI, o discurso de Francisco tem maior penetração entre os pobres pelo o fato de que ele fala diretamente a eles, não recorre a protocolos outrora observados por seus antecessores, trata as problemáticas sociais como elementos a serem combatidos pela Igreja. Ao mesmo tempo, conclama os líderes mundiais a terem um novo posicionamento com relação à desigualdade social, à fome e o sofrimento de centenas de seres humanos que vivem à beira da sociedade do século XXI. Com esse discurso Francisco conseguiu romper barreiras internacionais, como a reaproximação dos Estados Unidos com Cuba.
Francisco não passara à História como um santo milagreiro, mas como uma das personalidades que mais influência exerceu sobre políticos, intelectuais e, principalmente, sobre os pobres e excluídos do Norte e Sul do hemisfério. Sua compreensão dos desafios da pós-modernidade não se restringe apenas a um entendimento das dimensões da pobreza, como também a uma compreensão da debilidade ambiental. O papado de Francisco será futuramente lembrado como o período em que a Igreja conclamou o mundo a proteger sua casa, o planeta Terra. Publicado no dia 18 de junho de 2015, o Laudato Si é a primeira enciclíca a demonstrar preocupação com a preservação da casa comum de católicos, evangélicos, muçulmanos, ateus e diversas outras confissões e etnias.

"As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores."
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Johnny Bernardo é jornalista, pesquisador da religiosidade brasileira e das relações entre religião e sociedade, colunista do Gnotícias e do Núcleo Apologético de Pesquisas e Ensino Cristão (NAPEC) Outros detalhes sobre o pesquisador no blog - http://jtbernardo.blogspot.com.br/ Contato: pesquisasreligiosas@gmail.com 

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Tabeliã que negou licença de casamento a gays é libertada da prisão


Ela ficou cinco dias na cadeia por conta da recusa e ganhou destaque na imprensa internacional

Tabeliã que negou licença de casamento a gays é libertada da prisãoTabeliã que negou licença a gays sai da prisão
Nesta terça-feira (8) a tabeliã americana Kim Davis, que foi presa por se recusar a emitir certidões de casamento para homossexuais, foi liberada da prisão após decisão de um juiz distrital.
O juiz David Bunning ordenou a libertação da tabeliã, porém deixou claro que ela não deve interferir no trabalho de seus escrivães substitutos para emitir certidões a todos os casais elegíveis. Se ela tentar interferir, ela estará violando a ordem judicial e irá sofrer punições apropriadas.
Ao deixar a prisão, Davis foi recebida por 1.000 pessoas que simpatizaram com a sua decisão de preferir ir para a prisão do que emitir certidões para uniões entre pessoas do mesmo sexo. Os simpatizantes gritavam em seu apoio e a tabelião agradeceu a Deus por deixar a prisão. “Quero somente dar a Deus sua glória”, disse ela.
Seu advogado respondeu à imprensa que Kim Davis continuará seguindo sua consciência quando foi questionado a respeito da decisão judicial que ordena que ela aceite emitir licenças a casais gays.
“Ela vai ser leal a Deus e não vai violar sua consciência”, afirmou o advogado Mathew Staver que estava ao lado do pré-candidato presidencial do Partido Republicano Mike Huckabee.
por Leiliane Roberta Lopes

Cristãos estão mais esperançosos com o governo do Paquistão



Supremo Tribunal decide reconhecer o voto das minorias
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Um levantamento recente das últimas notícias mostrou que as pessoas que fazem parte das minorias, no Paquistão, não são apenas consideradas cidadãs de segunda classe, mas elas precisam lutar muito para pagar suas despesas, e nunca desfrutam da igualdade de representação no parlamento. Mas essa situação pode mudar no futuro, através de uma recente promessa do Supremo Tribunal.
Analistas de perseguição religiosa afirmam: "É encorajador ver a decisão do tribunal, reconhecendo que as minorias têm o direito de buscar seus candidatos, por votação secreta, e não através de uma lista criada pelo partido maioritário. Isto irá torná-los mais representativos do que antes. No entanto, esta decisão é realmente apenas um primeiro passo, porque os cristãos necessitam de uma representação completa”.
O número de representantes no parlamento deverá aumentar, se o número de cidadãos pertencentes às minorias religiosas for muito maior do que a representação atual indicada. O mais importante é que os representantes das minorias não serão obrigados a representá-los em todo o país, mas apenas nas regiões onde foram eleitos. Raciocínio semelhante se aplica às eleições nas províncias.
FontePortas Abertas Internacional

Pastor se suicida após ter nome divulgado em site de adultérios


O corpo do religioso foi encontrado pela esposa ao lado de um bilhete onde ele afirma estar envergonhado

Pastor se suicida após ter nome divulgado em site de adultériosPastor se suicida após ter nome divulgado em site de adultérios
Quem poderia imaginar que a lista dos frequentadores do site de traição “Ashley Madson” seria divulgada e causaria tanto estrago aos usuários do site? Os hackers que invadiram o site e divulgaram a identidade dos internautas com certeza sabiam que esses dados gerariam muitos problemas.
O pastor John Gibson entrou em depressão ao aparecer na lista dos usuários do site e mesmo pedindo perdão para a família se suicidou.
Foi a esposa do religioso, Christi Gibson, que encontrou o corpo junto com um bilhete onde ele falava que estava envergonhado por ter acessado o site. “Ele falou sobre depressão, sobre ter seu nome lá, e disse que se arrependia muito”, revelou ela a um canal de TV de Nova Orleans, nos Estados Unidos.
O Ashley Madson é uma plataforma de encontro para pessoas comprometidas, seu slogan é “A vida é curta. Curta um caso”. Milhões de pessoas são cadastradas no site em busca de sexo casual, incluindo religiosos como mostrou a lista dos hackers com centenas de nomes de pastores.
por Leiliane Roberta Lopes

Mulher cristã é atacada pelo próprio marido



A ideologia do grupo islâmico Al-Shabaab está se espalhando por Uganda

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De acordo com o relatório do noticiário Morning Star, uma mãe cristã e seus dois filhos foram atacados por seu marido e parentes por causa de sua fé. "Um muçulmano, do leste da Uganda, espancou sua esposa e seu filho de 18 anos, depois de saber que eles haviam se convertido ao cristianismo”. O relatório afirma que um dos filhos conseguiu escapar, com ferimentos leves, mas a mãe e o adolescente ficaram gravemente feridos. Os dois foram hospitalizados.
Segundo relatórios da Portas Abertas, na Uganda a maior parte da população é cristã (mais de 85%). No entanto, o país vem enfrentando problemas com o extremismo islâmico. Em 2010, militantes da Al-Shabaab detonaram uma bomba que tinha como alvo as pessoas que assistiam à Copa do Mundo, matando mais de setenta.
Por conta da instabilidade no Congo Oriental o grupo militante “Aliança para Forças Democráticas” é também uma séria ameaça para o país. Há relatos de que a organização está recrutando jovens, tanto da Uganda como de países vizinhos. Na verdade, a Fundação Jamestown sugere, através de um relatório de janeiro, que essa organização tem ligações com a Al-Shabaab.
“É particularmente preocupante que a ideologia desse grupo militante esteja se espalhando, ao ponto de fazer com que os cidadãos comuns da Uganda comecem a perseguir os cristãos. No passado, houve muitos ataques de muçulmanos locais e, se olharmos atentamente, veremos que os ataques atuais são bem similares. O que tem acontecido não faz parte de incidentes isolados, apenas mostra que o extremismo não cessou, pelo contrário, está em constante crescimento, desafiando de forma mais intensa os cristãos que vivem aqui”, conclui o relatório.
FontePortas Abertas Internacional

Casal de missionários tem filho trocado na maternidade


Religiosos denunciam rede de tráfico de crianças

Casal de missionários tem filho trocado na maternidadeCasal de missionários tem filho trocado na maternidade
A salvadorenha Mercedes Casanellas e o britânico Richard Cushworth são casados e trabalham com missionários em El Salvador há anos. Porém, acabaram saindo do país para tentar solucionar um grande drama.
Há mais de três meses eles tentam recuperar seu filho, que afirmam ter sido trocado na maternidade. O parto foi realizado em uma clínica particular na capital salvadorenha. Mas desde o primeiro dia, Mercedes afirmava que a criança que recebera não era seu filho.
A clínica insistia que sim e ela levou o bebê Jacob para casa. Decidiram voltar para os Estados Unidos, onde moravam. Lá, um teste de DNA confirmou as suspeitas de que a criança tinha 0% de chance de ser seu filho biológico.
Decidiram então voltar a El Salvador e iniciaram uma longa briga na Justiça. O caso foi parar nas mãos do Procurador Geral da República. Além disso, os missionários denunciaram o caso publicamente.
A clínico Centro Ginecológico sempre negou que tivesse ocorrido qualquer troca. Porém, o médico que realizou o parto, Alejandro Guidos, acabou preso como parte da investigação. Para os missionários a troca podia ser parte de uma rede de tráfico de crianças.
Em uma audiência na semana passada, Guidos foi confrontado, e continuou negando tudo. Somente na terça (8), durante outra audiência a portas fechadas na sede da Procuradoria Geral da República, os bebês foram destrocados. Jacob voltou para seus pais biológicos, enquanto Mercedes e Richard finalmente conheceram seu filho, a quem chamarão de Moses.
Entre as acusações dos missionários está o fato de que a mãe recebeu uma ligação do médico dizendo que era preciso realizar uma cesárea de emergência.
Richard estava viajando e não acompanhou o parto. Uma foto tirada por um amigo da família poucos minutos depois do nascimento de Moses mostra um bebê de pele bem clara. Horas depois, quando Mercedes foi amamentar pela primeira vez, trouxeram-lhe um bebê de pele mais escura e com traços faciais diferentes.
Ela questionou e o médico defendeu que essas mudanças nas características faciais eram “comuns nas primeiras horas depois do nascimento”.
À imprensa, Mercedes disse que jamais suspeitara do médico, com quem realizou exames e consultas durante seis meses de sua gravidez. Durante todo esse processo, ela disse que começou a lembrar de atitudes ‘incomuns’, como uma atenção demasiada.
“O doutor Guidos era a única pessoa que sabia que meu marido era britânico e que estaria fora do país durante um mês”, explicou. Acredita ainda que o médico sempre soube o paradeiro de Moses, pois após sua prisão soube localizá-lo em pouco tempo.
Agora que o sofrimento chegou ao fim os missionários agradecem a Deus por terem um final feliz. “É uma resposta de nossas orações”, afirmou um dos familiares.
A justiça ordenou que os dois bebes realizassem testes de DNA para que não restasse dúvidas. Ainda não foi comprovado que os médicos e funcionários da clínica faziam parte de uma rede de tráfico internacional de crianças, como afirmam os missionários. As investigações devem continuar. Com informações Daily Mail e Christian Headlines
por Jarbas Aragão