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sexta-feira, 23 de junho de 2017

Um coração Obediente








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 Um coração Obediente 

“O Senhor, o seu Deus, lhes ordena hoje que sigam estes decretos e ordenanças; obedeçam-lhes atentamente, de todo o seu coração e de toda a sua alma.” (Deuteronômio 26.16)

Uma das melhores maneiras de garantir uma amizade profunda com Deus é ter um coração que deseja lhe obedecer. Quando o nosso coração é puro, sensível à Sua direção e ávido por responder, obedientemente, estamos em uma posição tremenda para experimentar a amizade de Deus e ouvir a Sua voz. Deus sabe que não chegaremos à perfeição, enquanto estivermos nesta terra, mas podemos e devemos ter um coração perfeito para com Ele, que busque e anseie por fazer o que é certo para agradar e glorificar a Deus.


À medida que você crescer na sua amizade com Deus, nunca se esqueça de que o seu relacionamento deve se basear em que Ele é, e não no que Ele pode fazer por você. Continue buscando a Sua presença, não os Seus presentes; continue buscando a Sua face e não as Suas mãos, porque um dos impedimentos para uma amizade vibrante e crescente com Deus é nos permitirmos focar nos benefícios da amizade com Deus, em vez de focarmos nele como nosso amigo. Como seres humanos, não gostamos de descobrir que certas pessoas querem ser nossas amigas porque temos a capacidade de conseguir alguma coisa que elas desejam. Nós nos sentimos valorizados quando sabemos que as pessoas têm a atitude correta no coração para conosco e querem ser nossas amigas, simplesmente, por causa de quem nós somos e porque gostam de nós. O mesmo princípio se aplica a Deus.




 Joyce Meyer


Missionários são mortos por evangelizar durante Ramadã



Resultado de imagem para Missionários são mortos por evangelizar durante Ramadã      Dois obreiros chineses pertenciam a missão que trabalha no Paquistão

Em 24 de maio, soldados do Estado Islâmico que fingiam ser policiais, sequestraram Lee Zing Yang, de 24 anos, e Meng Li Si, de 26 anos, na cidade de Quetta, Paquistão. Durante vários dias as agências de notícias noticiaram o desaparecimento dos chineses, mas não esclareciam que se tratavam de obreiros de uma missão evangélica.
Agora surge a informação de que os dois foram mortos. Eles eram professores de mandarim, língua majoritária da China, em uma escola no interior do país. Contudo, sua atividade principal era falar sobre Jesus para os muçulmanos, que configuram cerca de 90% da população local. O fato deles evangelizarem durante o mês de Ramadã, o mais sagrado do ano para os muçulmanos, irritou mais ainda os jihadistas.
O ministério do Interior do Paquistão emitiu um comunicado lamentando as mortes, mas fez a ressalva que eles fizeram “mau uso dos termos do seu visto de negócios” e se envolveram em atividades religiosas, o que é proibido pela lei do país.
O ministro Chaudhry Nisar Ali Khan disse que o Paquistão irá “rever” a emissão de vistos para o crescente número de cidadãos chineses que vão ao país a negócios.
Ao mesmo tempo, um cristão sul-coreano foi preso, acusado de treinar chineses para fazerem trabalhos missionários no Paquistão. Ele tinha ligação com Lee e Meng e todos trabalhavam na mesma escola, que suspeita-se servir como base missionária. Outros membros de sua família também foram presos, mas os nomes não foram divulgados.
A polícia de Quetta afirma que eles faziam parte de um grupo de 12 chineses que estavam nessa escola de idiomas.
“Essa família coreana treinava chineses para o trabalho missionário”, afirmou um oficial da polícia local. “Cerca de 50 pessoas que estavam em contato com os chineses receberam mensagens de texto ou ligações deles. Todos confirmaram que eles estavam envolvidos no trabalho de evangelização”, afirmou. Com informações Christian Daily

por Jarbas Aragão

Professores escoceses exigem que escolas tenham “currículo LGBT”



Resultado de imagem para Professores escoceses exigem que escolas tenham “currículo LGBT”    Sindicato quer que educação “inclusiva” seja ensinada desde os primeiros anos 

O maior sindicato de professores da Escócia exige que as crianças em idade escolar de todo o país aprendam desde os primeiros anos sobre famílias do mesmo sexo e história do movimento LGBT.
Em sua reunião anual em Perth, o Instituto Educacional da Escócia resolveu “se unir à campanha Hora da Educação Inclusiva” – TIE na sigla original. Essa proposta pedagógica defende o ensino obrigatório de uma série de tópicos controversos, incluindo homossexualidade e transexualidade.
Sob o arco maior da “identidade de gênero”, eles acreditam que a educação sexual, incluindo os temas LGBT, deveriam fazer parte do currículo.
A maioria dos membros do Parlamento escocês oficializaram o apoio ao TIE no início deste ano. Por isso, o governo escocês estabeleceu um grupo de trabalho para discutir os objetivos da campanha e ouvir recomendações de grupos ativistas.

Cavalo de Tróia

O pastor David Robertson, fundador do Centro Público para o Cristianismo, descreveu a campanha do TIE como um “cavalo de Tróia para impor sua perspectiva ideológica a todos os alunos”.
Ele acredita que essa é uma tentativa de “doutrinar os alunos da escola com uma perspectiva particular sobre a ética moral e sexual e uma que é contrária ao cristianismo, religião majoritária do país”.
Na Inglaterra, há um debate sobre os planos governamentais de oferecer uma “educação de relacionamentos”, que incluiria tópicos LGBT ensinados às crianças. Se for aprovado, os pais cristãos não teriam o direito de impedir seus filhos de assistir as aulas. Com informações Charisma News

por Jarbas Aragão

Família cristã está desabrigada




Depois de se converter ao cristianismo, Vang Mo* e sua família foram expulsos de sua aldeia e forçados a viver na beira de uma estrada

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Na semana passada, Vang Mo e sua família foram forçados a sair de sua aldeia, que fica no noroeste do Vietnã. Dois meses atrás, ele entregou sua vida a Jesus e tornou-se membro de uma igreja. Desde sua conversão, seus caminhos foram mudados e ele passou a ser um ótimo pai e também marido amoroso.
No dia 16 de junho, porém, o prefeito, em conjunto com o líder da polícia e mais 20 pessoas foram até a casa do cristão para expulsá-lo da aldeia, pelo fato da família ter se decidido pelo cristianismo. Eles tiveram que montar uma barraca na beira da estrada com alguns de seus pertences. No momento, eles vivem em situação totalmente vulnerável e necessitam das nossas orações.
A igreja no Vietnã, país que ocupa o 17º lugar na atual Lista Mundial da Perseguição, enfrenta momentos difíceis. A nação comunista vê com maus olhos todos os cidadãos que se convertem a Cristo. A liderança política acredita que a igreja seja uma potência estrangeira, por isso limita a liberdade de culto e adoração a Deus. Os fiéis vindos do budismo ou de religiões místicas enfrentam uma perseguição ainda mais severa, por serem considerados apóstatas.
*Nome alterado por motivos de segurança.
Pedidos de oração
  • Ore para que Deus seja o refúgio de Vang Mo e sua família nesse momento tão difícil.
  • Peça que muito em breve eles sejam novamente abrigados e protegidos.
  • Interceda pela Igreja Perseguida no Vietnã, para que continue perseverando na fé, apesar da violência e hostilidade.
  • por Portas Abertas

Claudio Duarte pede perdão a católicos por tê-los “ofendido”



Resultado de imagem para Claudio Duarte pede perdão a católicos por tê-los “ofendido”   “Temos posicionamentos diferentes, mas isso não nos impede de caminhar próximos”, garantiu.

O pastor Claudio Duarte foi alvo de uma campanha de católicos na internet contra ele. Muitos deles acham que o líder evangélico estimulou o “falso ecumenismo” ao pregar “contra Maria” dentro da Paróquia Nossa Senhora Rainha, de Belo Horizonte.
Diferentes páginas católicas nas redes sociais reproduziram o vídeo e pedem que o pastor não seja mais convidado para falar em igrejas católicas, por “respeito a Maria”.
O site Fides Press reclama que “Existe uma profunda desorientação na Igreja. Os nossos pastores (padres e bispos) resolveram por fogo na sacristia e os fiéis? Ahh, esses que inalem as fumaças da confusão de Satanás enquanto riem das baboseiras dos “Omoristas” do evangelho.”
Devido à repercussão negativa, o pastor Cláudio decidiu gravar um vídeo pedindo desculpas aos católicos. No material, que tem cerca de um minuto, ele afirma ter feito “uma brincadeira que não devia” e ter criado “uma situação desagradável para a fé de pessoas que me respeitam”.
Mesmo deixando claro que tem os “seus valores” dos quais não abriria mão, eles não faziam dele “alguém mal-educado”. Reiterou que não devia “ter falado da maneira como falei”.
Lamentando o ocorrido, assegurou que foi “tolo” e que fez uma brincadeira que não devia. Reiterou seu respeito à comunidade católica. “Temos posicionamentos diferentes, mas isso não nos impedem de caminhar próximos”, garantiu. Encerrou pedindo perdão aos católicos.
Assista:
por Jarbas Aragão

Pastora trabalha há mais de 10 anos na Cracolândia: “Chamado”



Resultado de imagem para Pastora trabalha há mais de 10 anos na Cracolândia: “Chamado”  Nildes Néri diz que pastoreia uma “igreja sem teto e sem paredes”

A baiana Nildes Néri, de 50 anos, há 13 trabalha junto aos usuários de drogas da região da Cracolândia em São Paulo. Pastora evangélica, ela chegou com o marido e duas filhas, de 11 e 15 anos, para ser missionária pela Igreja do Evangelho Quadrangular na capital paulista.
Para ela, foi uma grande mudança em todos os sentidos. “Eu nunca tinha visto na minha vida tanta gente numa rua usando drogas”, lembra. “Vendo as famílias ali, comecei a me preocupar com elas. E da janela de onde eu morava eu via as pessoas morrendo. E acho que a maior necessidade delas muitas vezes era ter alguém para conversar. Era um ouvido, um abraço, um aperto de mão, um bom dia. E eu olhei e falei, quero ajudar essas pessoas”, relata Nildes.
Começou a obra fazendo um “trabalho de formiguinha”. “Levava eles para um espaço para dar banho, para dar comida, para ouvir. Então a nossa casa se tornou um lugar onde eles batiam todos os dias”, afirma.
Aos poucos ela foi ficando conhecida. Um dia uma pessoa a procurou e disse: “Pastora, nós estamos com uma criança aqui, o pai saiu e não voltou”. O menino tinha 4 anos e seu pai, descobriram depois estava preso. Nildes foi atrás da família e acabou encontrando o avô da criança, que não tinha condições financeiras para criá-lo. Ele decidiu ficar com a guarda.
Rafael hoje tem 12 anos e conhece sua história, só tendo conhecido o pai biológico recentemente.
Cerca de um ano depois de adotar o primeiro, Nildes recebeu em sua casa uma usuária de crack, com o filho de 6 meses no colo. Um dia, a mãe saiu e não voltou mais. A Justiça concedeu a guarda de Kauan para a pastora. Hoje, ele tem 7 anos e é o caçula dos quatro filhos.
A pastora teve seu trabalho reconhecido e foi convidada para trabalhar no Programa Recomeço, do governo estadual, que presta atendimento a dependentes químicos. Atualmente ela coordena os conselheiros da tenda que fica numa esquina movimentada do centro. Ela também virou presidente de uma ONG que trabalha com dependentes, o Centro Assistencial ao Povo Carente de São Paulo.
“Me sinto muito honrada de estar aqui. Eu me sinto muito honrada quando eu entro dentro da Cracolândia e eles escondem o cachimbo, e eles falam, ‘olha a pastora’. É o respeito, né”. “Eu me sinto grata, porque é uma oportunidade que Deus tá me dando pra eu servir o meu semelhante”, revela Nildes.
Para ela, esse “É um chamado incondicional, não é pela religião, não é pela igreja. Eu entendo que eu, como cristã, tenho uma responsabilidade”. Sua opção é de não sair pelas ruas com a Bíblia na mão. “Não imponho religião, não ando orando com ninguém, mas quando eles pedem ‘pastora, ora por mim’, eu faço”, explica.
“Costumo dizer que sou uma pastora de uma igreja sem teto, de uma igreja sem parede, onde eles não são proibidos de entrar”, ressalta. Com informações G1

por Jarbas Aragão

O único lugar onde podíamos adorar



Hea-Woo ouviu o chamado de Deus. E assim nasceu uma igreja secreta dentro de um campo de trabalhos forçados na Coreia do Norte

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O vento afiado e o frio sopravam na cela da prisão, mas Hea-Woo dificilmente podia senti-lo. Ela dificilmente podia sentir qualquer coisa.
“Eu estava dentro das horas da morte; doente, desnutrida e congelada por causa das condições deploráveis da cela da prisão. Eu não pensei que estaria viva para ser usada por Deus. Eu não pensei que poderia ver o lado de fora da minha cela na prisão”, compartilhou Hea-Woo.
Mas algo aconteceu. Uma coisa que mudaria a vida não só de Hea-Woo, mas de muitos outros prisioneiros naquele campo de trabalhos forçados: “Eu senti Deus acender um fogo em meu coração para compartilhar o evangelho com outros na prisão”.
Hea-Woo sabia que aquilo era impossível por muitas razões. Os guardas na prisão seriam capazes de matar alguém que compartilhasse sobre o cristianismo. E ela também não sabia quais dos seus companheiros de cela poderiam denunciá-la se ela compartilhasse a mensagem do evangelho.
Por três longos dias, Hea-Woo tentou ignorar o chamado que Deus colocou em seu coração. Mas depois desse tempo, ela não podia mais rejeitá-lo, pois Deus havia colocado em seu coração instruções muito específicas: “Compartilhe sua farinha de milho com outro preso”.
Não pareceu muito, mas quando Hea-Woo deu sua própria comida a um companheiro na prisão, ela literalmente lhe deu Vida.
“Eu percebi que aquele era meu chamado – trazer vida àqueles que estão morrendo. Dando minha própria comida, eu pude dar a eles vida e sacrificar a mim mesma. Isso me abriu muitas possibilidades para compartilhar sobre Cristo”, contou.
Um por um, mais e mais prisioneiros se interessaram em ouvir sobre Cristo, enquanto se surpreendiam com o sacrifício daquela cristã. Ela precisava ser sábia quanto às melhores maneiras de ministrar a outros e quanto ao lugar mais seguro para se reunir, assim ela orava por orientação.
“Deus colocou isso em meu coração: o anexo da prisão era o único lugar que podíamos adorar.” E eles adoravam a Deus no lugar mais humilde e improvável possível. Lá, eles eram livres para se encontrar e adorar, mesmo que estivessem em uma prisão norte-coreana.
Assim, nasceu uma célula cristã naquela prisão. "Éramos cinco pessoas. Eu não tinha a Bíblia, então só conseguia ensinar a eles os versículos que sabia de cor. Aos domingos e no Natal, nos reuníamos em locais privados (banheiro). Então fazíamos um breve culto. Ensinei a eles alguns hinos, que cantávamos nessas reuniões. Todos nós sobrevivemos ao campo porque cuidávamos uns dos outros. Não tivemos problemas, apesar de nossos cultos secretos". Hea-Woo não acha que fez algo extraordinário: "Eu estava apenas sendo obediente".
Após muitos anos, a cristã conseguiu fugir, mas a sua saída é uma marca ainda sentida no país. Deus a usou para trazer muitas pessoas a Cristo, curá-las e usá-las para começar igrejas domésticas na Coreia do Norte.
Ore pela igreja na Coreia do Norte
Hoje, entre 50 mil e 70 mil cristãos estão presos em campos de trabalhos forçados na Coreia do Norte.
*Nome alterado por motivos de segurança.

por Portas Abertas