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terça-feira, 15 de setembro de 2015

Onde está a felicidade?



Onde está a felicidade?

Foto: internet
Foto: internet
A experiência, a sabedoria é um tesouro que desconhecemos até que a adquirimos. Na falta dela, vivemos como que numa “inocência juvenil” acreditando que o final é que será bom, e esquecemos de aproveitar o processo. Por isso, saber, entender certas coisas e viver melhor por isso, “não tem preço”. Em tempo de tanta tecnologia, em que o prazer está em mostrar a vida para tudo e para todos, muitas vezes nos pegamos olhando a vida do outro e perguntando: “Onde está a felicidade? Eu também quero ser feliz”. O que não lembramos é que já somos, estamos felizes, mas cremos que a felicidade virá com o casamento tão sonhado, com o carro dos sonhos, com a casa, a viagem almejada. Vivemos muitas vezes como se a felicidade fosse chegar, como num filme que tem o final feliz. Mas não atentamos que quando o filme acaba a vida continua. A luta também é vida e por que não, feliz?

Podemos ser felizes agora, no processo da vida, lutando por uma vida melhor, um emprego melhor, uma casa melhor, sonhando com um casamento abençoado, adorando ao Senhor todos os dias pelo alimento na mesa, fazendo dieta, melhorando a vida de outra pessoa com pequenas concessões, sejam financeiras, um presente ou com uma simples palavra de coragem e de afirmação. Vemos pessoas que conseguem ir até mais além, ser felizes até mesmo em meio à enfermidade, à ameaça de morte. É uma escolha linda, sensata que tais guerreiros fazem, admirável, dignas de inspiração!

A felicidade não vai chegar num dia, num futuro incerto, longíquo, ela está aqui e agora. Temos um Deus maravilhoso que nos fez promessas, e há de cumpri-las no tempo certo, a verdadeira felicidade, vem Dele, por isso, andemos com fé, continuemos a vida. Os nossos sonhos não vão se realizar, mas estão se realizando todos os dias, a cada amanhecer e anoitecer. Vamos valorizar as pequenas coisas, os pequenos detalhes, porque, na verdade, são o que realmente importa. Olhe para o lado, se você tem uma família linda, seja feliz, mesmo que às vezes hajam problemas; se você não tem família, mas tem amigos, esses são a família que Deus lhe deu como uma segunda chance; seja feliz! Ah! E tantas outras coisas podem nos fazer felizes…

Se ficamos da janela olhando a grama do vizinho, estamos perdendo a chance de pisar e rolar no frescor da nossa. Detalhes de uma vida somos nós que fazemos, olha o livre- arbítrio aí! Escolha viver a felicidade e não esperar por ela. Só temos o hoje. Aproveitemos o dia!

Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal” (Mateus 6.34).

::Nicibel Silva
niceletras@gmail.com

Missionário canta sobre Jesus em árabe e é libertado na Síria

Os milicianos riam e aplaudiram o talento do jovem cristão e resolveram soltá-lo 



Missionário canta sobre Jesus em árabe e é libertado na Síria Missionário canta sobre Jesus em árabe e é liberto
 
O testemunho do missionário David Johnson, 34 anos, impressiona os ouvintes: ele foi sequestrado por extremistas muçulmanos na Síria, mas foi libertado por cantar canções em árabe falando sobre a ressurreição de Jesus.

O caso acontece há três anos, ele servia em um monastério persa carmelita localizado em Qara. Natural de Colorado (Estados Unidos), o jovem resolveu saldar um grupo de milicianos que passava na frente do mosteiro.

Os homens pararam e resolveram saber quem havia lhes saudado, ao perceberem que era um americano, sequestraram o missionário acreditando que ele era um espião.

“Minha comunidade, em vez de entrar em pânico, foi à igreja e começaram a liturgia. Começaram a rezar, fizeram uma missa. Eu estava nas mãos de Deus e não sentia medo”, testemunhou ele ao Grupo ACI em Denver.

Johnson conseguiu conquistar os milicianos cantando em árabe uma canção que falava sobre a ressurreição de Cristo. “Eles me diziam que nunca tinham escutado isso antes e me pediam que cantasse novamente. Sendo assim cantei outra vez ‘Cristo ressuscitou dentre os mortos vencendo a morte e difundindo a vida entre as tumbas’”, lembra.

Os sequestradores riam e aplaudiam a apresentação do missionário e resolveram o levar para cantar para os outros integrantes da milícia. “Abriram as portas do seu acampamento e me obrigaram a cantar sobre a ressurreição a um grupo de soldados… e começaram a aplaudir! Pensei que era um sonho, que estava em uma realidade alternativa!”, disse Johnson que foi libertado do cativeiro.

O missionário sabe que o fato de saber a língua lhe ajudou a ser solto, mas ele afirma que foram as orações dos irmãos do mosteiro que o fizeram ser liberado com vida. Com informações Catholicus

por Leiliane Roberta Lopes


Turquia classifica grupos jihadistas como não-muçulmanos e terroristas



Em resposta, eles enviam um vídeo ameaçando o presidente
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No início de agosto, a Direção de Assuntos Religiosos, controlada pelo Estado da Turquia, emitiu sua primeira condenação para o grupo jihadista, caracterizando-o como uma organização "terrorista", e oficialmente declarando-o "não-muçulmano". A ambivalência aparente, durante o último ano, para combater o Estado Islâmico em suas fronteiras, na tentativa de controlar a situação na Síria e no Iraque, continua debaixo dos holofotes internacionais. 

Eles condenam o autoproclamado Califado pela divulgação de imagens, slogans e operações que tentam interpretar o islã de forma errônea. O governo turco divulgou um relatório detalhado para informar ao público sobre as táticas do grupo, seus sermões semanais, os "fatwas" (editais religiosos), bem como seus cursos de Alcorão.

Dentro de apenas 10 dias, eles responderam com um novo vídeo, ameaçando diretamente a Turquia e seu presidente, advertindo os turcos contra os "ateus e diabos que lhes enganam, fazendo deles verdadeiros escravos". 

O clipe tem sete minutos, falando em turco fluentemente, mas considerado amador em comparação com os vídeos usuais dos jihadistas. Eles prometem conquistar Istambul em breve, e alertam o povo a abandonar a democracia, o laicismo e os direitos humanos e, em vez disso, simplesmente seguir a sharia (conjunto de leis islâmicas). Mais tarde, o autor foi identificado como um cidadão turco, de 47 anos de idade, que mora na Síria desde 2014, com sua esposa e filhos.

FontePortas Abertas Internacional

Em fuga do Estado Islâmico, criança iraquiana diz que ora para que Deus perdoe terroristas; Assista


Em fuga do Estado Islâmico, criança iraquiana diz que ora para que Deus perdoe terroristas; Assista A pequena iraquiana Myriam, 11 anos, exilada de seu país natal para não ser morta pelos extremistas do Estado Islâmico, afirmou em uma entrevista recente que ora para que Deus os perdoe.

Ela vivia em Qaraqosh, considerada um dos maiores redutos de cristãos no Iraque. Em agosto do ano passado, os terroristas invadiram a região e provocaram a fuga em massa de 100 mil pessoas, segundo a agência France Presse (AFP).

Nesse cenário de calamidade, a postura centrada e objetiva de Myriam surge como um exemplo a ser seguido, por conta de sua fé inabalável. Entrevistada por um programa de TV infantil da emissora árabe cristã SAT-7 em dezembro de 2014, ela afirmou que não abre mão de sua crença em Jesus Cristo e que não guarda rancor ou ódio.

“Eu não vou fazer nada a eles [Estado Islâmico]. Eu somente vou pedir a Deus que os perdoe. […] Eu só estou triste por eles nos terem tirado de nossas casas”, afirmou a menina, respondendo ao apresentador Essam.

Quando a entrevista foi levada ao ar, Myriam estava vivendo em um campo de refugiados com sua família no Curdistão há aproximadamente quatro meses. Não há informações sobre sua localização atual.



Invasão

Quando o Estado Islâmico tomou o controle do norte do Iraque, há pouco mais de um ano, a situação foi descrita como calamitosa por quem tinha acesso a informações sobre a área.

“Há 100 mil deslocados cristãos que fugiram para a região do Curdistão”, disse o patriarca caldeu Louis Sako à AFP, informando que todas as igrejas da região haviam sido “ocupadas e as cruzes foram retiradas”.

“É uma catástrofe, uma situação trágica. Pedimos ao Conselho de Segurança da ONU que atue de maneira imediata. Dezenas de milhares de pessoas aterrorizadas estão sendo expulsas de suas casas no momento em que conversamos. Não é possível descrever o que está acontecendo”, disse à AFP o monsenhor Joseph Thomas, arcebispo caldeu de Kirkuk e Suleimaniya.

Publicado por Tiago Chagas



Conferência aborda a prática da fé na universidade


Igreja Batista da Lagoinha sedia 3º Congresso Universitário 



Conferência aborda a prática da fé na universidade Conferência aborda a prática da fé na universidade 
 
Entre os dias 24 e 27 de setembro a Igreja Batista da Lagoinha sediará o 3º Congresso Universitário, evento promovido pela Liga Universitária da Mocidade Lagoinha.
O objetivo do congresso é atrair jovens universitários e esse ano o tema do evento será “Universidade: Missão Possível”. Durante os dias de atividades, os participantes acompanharão discussões sobre permanecer na fé cristã depois de entrar para a faculdade.

Sabe-se que muitos cristãos deixam a fé após entrarem em uma universidade e é isso que o evento irá discutir.  Sabrina Marra, uma das organizadoras do congresso, diz também que os participantes aprenderão a “fazer a diferença através de evangelismos e ações que gerem o interesse do público por Deus”.
Entre os convidados para participarem desse congresso temos o cantor Marcos Almeida e os pastores Lucinho Barreto, Richarde Guerra, Davi Lago, Gilberto Araújo, do ministério Fire Universitário e o pastor Bruno Mendes, um dos líderes da Liga Universitária.

No próximo sábado (19) os jovens da IBL poderão participar do aquecimento para o 3º Congresso Universitário, o evento vai acontecer na Lagoinha Mineirão onde será ministrado o Curso Intensivo de Apologética. Para mais informações visite lagoinha.com


Por Leiliane Roberta Lopes


Cristãos são obrigados a interromper as obras nas igrejas



Ser cristão no Vietnã significa ter que proteger sua fé, em todo o tempo e em todo lugar



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A Missão Portas Abertas continua a receber relatórios de obras interrompidas no Vietnã, por falta de reconhecimento da Igreja por parte do governo. Os relatos incluem detalhes de incidentes que ocorreram no mês de abril. Um deles diz que autoridades vietnamitas interromperam um culto na igreja de Saigon, capital do país. O pastor Tribal* Há estava conduzindo sua congregação de 87 membros, quando alguns homens chegaram de repente e começaram a quebrar as paredes da igreja.

No mesmo mês, uma igreja doméstica da cidade de Ho Chi Minh, que existe há mais de 10 anos, também foi atacada. O pastor Hon* havia apresentado um pedido de registo da igreja, mas não obteve a resposta, então o governo entendeu que ele estava realizando cultos sem autorização. Antes a lei reconhecia o pedido como uma permissão de iniciar as obras, mas a lei foi alterada, agora o governo está pressionando o proprietário da casa a fechar a igreja.

Hon disse que está muito preocupado com os novos crentes e teme que eles abandonem a fé por causa dessa perseguição. Lucas* também conta a sua história: "Em junho desse ano, a polícia veio à minha casa e disse que estou proibido de viajar para fora do país durante 3 anos. Eles disseram que a proibição foi implementada no mês passado, mas não me apresentaram nenhum documento oficial. Se eu tiver que ir para o exterior por razões médicas, eu tenho que pedir a permissão do governo".

Outro cristão, Sang*, comentou: "Ser um cristão aqui, significa ter que proteger a sua fé em todo o tempo e em todo lugar". Dor*, que também é pastor, disse que os filhos também são muito pressionados: "Houve um caso em minha igreja, de uma jovem que estava na 4ª série, e foi questionada na escola, por causa de sua admiração pelo Nick Vujicic. Ela apenas citou uma declaração desse cristão, dizendo que ‘ela pode fazer todas as coisas através de Cristo que a fortalece’. Agora, a escola está ameaçando expulsá-la". Enquanto os legisladores finalizam a nova lei religiosa, os cristãos dizem que a tendência é só piorar.

FontePortas Abertas Internacional

Estamos no fim dos tempos? Para estudiosos “ciclo profético” está se cumprindo



Dezenas de pastores e teólogos apontam para a convergência de sinais no céu e na terra 



Estamos no fim dos tempos? Para estudiosos “ciclo profético” está se cumprindo “Ciclo profético” do fim dos tempos está se cumprindo

Os sinais apontados por estudiosos como inegáveis que algo “grande” está prestes a acontecer no mundo estão todos aí: as quatro luas de sangue em dias específicos do calendário judeu, o Shemitá bíblico, o surgimento de um califado islâmico na área onde ficava a Babilônia,  o acordo nuclear que poderá resultar numa terceira guerra mundial.

Para muitos líderes cristãos, a igreja precisa se despertar e manter-se especialmente vigilante nesses dias. Além das advertências proféticas para a Igreja, o mundo testemunha o surgimento de uma grande instabilidade.

Ao mesmo tempo enfrenta crise financeira por causa da China, geopolítica, com os milhões de refugiados de guerra e o inegável caos moral com a crescente legalização do que a Bíblia chama de abominação. Existem ainda crises hídricas em diversas partes, o aquecimento global e o risco crescente de uma conflagração nuclear. Seria essa a junção de sinais no céu e na terra?

Franklin Graham, presidente da Associação Evangelística Billy Graham, afirma que este pode ser o “momento decisivo” para a humanidade. “Temos arrogantemente virado as costas a Deus, e eu acredito que o julgamento virá contra nós”, afirmou.

O rabino Jonathan Cahn, um dos primeiros a falar sobre as profecias do Shemitá resume: “Estamos testemunhando o que parece ser um cenário profético perfeito. A relação dos EUA com Israel está num ponto baixo histórico. Agora com a campanha contra a definição bíblica do casamento! Tudo está convergindo”.

Graham e Cahn não estão sozinhos. Em entrevistas durante os últimos meses, dezenas de respeitados estudiosos da profecia bíblica concordam que o mundo está experimentando uma aceleração sem precedentes, visto nos sinais do fim dos tempos. Entre eles estão Joel C. Rosenberg, Chuck Missler, Paul McGuire, Greg Laurie, Robert Jeffress, Sid Roth, o rabino Jonathan Bernis, Thomas Ice, Ron Rhodes.
Todos já escreveram e pregaram sobre a possibilidade de esta geração testemunhar a consumação dos tempos. O pastor Jack Graham, que lidera uma igreja de 40 mil membros no Texas, foi categórico: “há poucas dúvidas, essa pode muito bem ser a última geração”.

Autor de dezenas de livros sobre profecias e apocalipse, como a série Deixados para Trás, Tim Lahaye disse recentemente: “Na verdade, temos muito mais sinais da vinda e do fim que qualquer geração antes de nós. O povo de Israel está sendo atraído de volta para a Terra Santa… é muito óbvio que algo grande está vindo”.

Junte-se a isso a restauração do Sinédrio em Israel e todos os preparativos para o reinício dos cultos no Terceiro Templo. Diversos rabinos falam sobre a vinda “iminente do Messias”.

Não se pode ainda desconsiderar a popularização do islamismo radical e o aumento exponencial de atentados terroristas. Seu alvo declarado é exterminar cristãos e judeus. Este mesmo radicais também argumentam esperar pela vinda do seu grande profeta, o mahdi.

Além disso, são crescentes os planos da ONU de um “modelo para governar todo o planeta.” Vários líderes políticos do planeta, sobretudo na Europa, estão pedindo uma “autoridade política mundial” para combater as alterações climáticas, a pobreza global e outras crises. Até o papa Francisco já se pronunciou a esse respeito.

Marcas datas é sempre temerário, contudo o ‘ciclo’ profético está se fechando e quando tantas autoridades bíblicas falam sobre o mesmo assunto, é melhor estar atentos.

Por Jarbas Aragão

“Igreja do rio” atrai fiéis para cultos na natureza e prática de esportes aos domingos; Assista



“Igreja do rio” atrai fiéis para cultos na natureza e prática de esportes aos domingos; Assista Uma comunidade de fé que se reúne à beira de um rio, semanalmente, cultua a Deus e pratica esportes ajudando a preservar a natureza foi destaque de uma matéria sobre religião de um importante portal de notícias norte-americano.

Sem paredes, púlpito e salas auxiliares, a River Church (“igreja do rio”, em tradução livre) reúne fiéis em uma área rural do estado da Carolina do Norte (EUA) e proporciona uma experiência de fé diferente aos membros.

A iniciativa partiu da Bryson City United Methodist Church em 2007, e até hoje a igreja oferece suporte ao projeto, que nasceu para oferecer a oportunidade dos guias turísticos e velejadores da região poderem usar parte de seu tempo livre nos fins de semana e cultuarem a Deus.

“Nós queríamos ter algo que parecesse natural para eles”, afirmou o reverendo Wayne Dickert, pastor da igreja e um ex remador olímpico, de acordo com informações do Huffington Post.

Os domingos de verão são agitados na região, que tem um parque de esportes radicais e atrai mais de 1 milhão de visitantes por ano, interessados na prática de rafting, mountain bike e paddleboarding.
Após os sermões, o pastor Dickert cai na água junto com os fiéis, para remarem rio abaixo e refletirem sobre a pregação do dia.

“Eles realmente se sentem mais ligados a Deus aqui fora, na criação, na vida, o ambiente que Deus criou para respirarmos. Então, quando estamos adorando, podemos olhar para cima e ouvir os sons dos rios, ver o verde das árvores e ouvir o canto dos pássaros. É realmente muito especial estar lá”, resumiu.

Assista, no vídeo abaixo, um material de divulgação produzido pela própria Igreja Metodista Unida da cidade de Bryson para convidar praticantes de esportes radicais para os cultos da “igreja do rio”:






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“Se tem uma coisa de que a Bíblia fala é de sexo”, diz Claudio Duarte


Ele se prepara para lançar um ministério voltado para divorciados que pretendem reatar o relacionamento  


“Se tem uma coisa de que a Bíblia fala é de sexo”, diz Claudio Duarte "Se tem uma coisa de que a Bíblia fala é de sexo"

Com mais de 2,7 milhões de seguidores no Facebook, o pastor Cláudio Duarte tem conquistado cada vez mais pessoas, tanto nas igrejas por onde passa, como não evangélicos através das redes sociais.
O motivo desse sucesso é a forma descontraída como o pastor fala para os casais, ensinando sobre o sexo segundo a Bíblia através do humor. Por conta disso, suas mensagens são compartilhadas nas redes sociais e se tornam verdadeiros virais.

“Quando passei a trabalhar com o assunto família, levei o humor, alguém gravou, colocou na internet e aí explodiu”, afirmou Cláudio Duarte em entrevista à Folha de São Paulo.
O sucesso do pastor tem crescido nos últimos cinco anos, tempo em que as redes sociais começaram a mostrar sua força.

Das redes para a TV, o religioso já foi convidado a participar de programas como o Programa do Ratinho e o Agora é Tarde, com o apresentador Danilo Gentilli. Mas mesmo conquistando cada vez mais pessoas, o pastor sofre certo preconceito por usar o humor nas igrejas.

“Sofro um tipo de discriminação chamado ‘humorfobia'”, diz ele na entrevista. “Muitos religiosos não sabem lidar com o humor.” Mas Duarte tenta se explicar e deixa claro que usa um humor “sério e limpo”.
Sobre falar abertamente sobre sexo, o pastor também precisa se explicar aos mais religiosos e deixa claro que a Bíblia também fala sobre o tema.

“Não entendo por que o homem se sente desconfortável ao tratar de um tema sobre o qual Deus se sente à vontade. E aí é que eu gosto da Bíblia. Porque, se tem uma coisa de que a Bíblia fala é de sexo! O livro dos cânticos de Salomão parece um manual. O sujeito chama os seios da mulher dele de uva. O que você faz com a uva?”.

Agora o religioso se prepara para lançar o Projeto Recomeçar, um ministério sediado em Xerém, no Rio de Janeiro, com foco em casais que se divorciaram e querem reatar. “Já recasamos dois casais divorciados”, relata.

Por Leiliane Roberta Lopes

Cristãos egípcios exercitam uma fé ainda mais perseverante



Depois que os muçulmanos assumiram o poder, a situação piorou para as igrejas


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Embora os cristãos estejam ainda mais unidos, no Egito, eles reconhecem que a situação piorou muito depois que a comunidade muçulmana assumiu o governo. "As coisas já não eram fáceis quando Murabak era o presidente, mas quando ele deixou o cargo, em 2011, o país teve a sensação de sair de uma frigideira para ir direto para o fogo", disse um cristão que preferiu não se identificar. "Por razões desconhecidas por nós, Deus permitiu que a irmandade muçulmana e todos os seus grupos radicais islâmicos filiados, assumissem o país. O Egito caiu nas mãos de políticos ainda piores que os anteriores. Tínhamos medo do Estado, agora temos medo dos muçulmanos radicais", comenta.

A crescente pressão sobre a igreja provocou um espírito de oração e unidade entre os cristãos de diferentes denominações. "Ao mesmo tempo, Deus revelou a cara feia do islã e mostrou como é decepcionante viver em torno dele. Quanto mais pressão, sofrimento e perseguição contra nós, mais nós testemunhamos Deus mudando os corações dos muçulmanos. Isso está fortalecendo a nossa fé e nos deu ousadia ​​para compartilhar testemunhos com nossos vizinhos e amigos que ainda seguem o islã".

O contexto hostil criou uma atmosfera de amor entre os seguidores do Cristianismo. "A linguagem de ódio agora é respondida com palavras de perdão. A igreja parece ter boca para falar mais corajosamente sobre sua fé. Agora vemos nos programas de TV o assunto sendo discutido abertamente, as mídias sociais têm tocado profundamente o coração dos islâmicos".

E o cristão continua: "Eu era um cético. Eu pensei que o Egito nunca iria mudar. No entanto, ele mudou. Claro, dependendo do ponto de vista, ele mudou para pior. O que eu pensei ser a aurora da liberdade egípcia, na verdade foi uma nuvem escura sobre os cristãos. Há muita violência, mas eu sei que Deus está no controle. O Espírito Santo foi derramado nos corações de muitos muçulmanos, e desse ponto de vista, estamos vivendo um momento maravilhoso".


FontePortas Abertas Internacional

Papa Francisco minimiza sua popularidade: “Jesus também foi e terminou na cruz”


Papa Francisco minimiza sua popularidade: “Jesus também foi e terminou na cruz”
O papa Francisco comentou sua popularidade mundial, alavancada por suas posturas de compaixão e atenção aos menos favorecidos, e destacou que não se deixa levar pelos afagos da mídia, porque, a seu ver, sempre haverá momentos de críticas.

As afirmações, lúcidas, foram feitas à rádio Renascença, uma emissora de Portugal. “Muitas vezes, me pergunto como será a minha cruz, como é a minha cruz. As cruzes existem, não as vemos, mas existem. Também Jesus foi popular em um certo momento e terminou como terminou. Para ninguém está garantida a felicidade mundana”, afirmou Francisco.
O pontífice católico, em um momento de descontração, revelou que “nunca conheceu um português bravo”, fazendo referência a um padre do país que é seu amigo, e acrescentou que conhece pouco da nação: “Em Portugal, só estive uma vez no aeroporto, há anos, quando vinha para Roma, num avião da Varig que fazia escala em Lisboa, por isso, só conheço o aeroporto. Mas conheço muitos portugueses”.
Sem fugir aos assuntos mais sérios e urgentes, como a crise imigratória de refugiados que buscam abrigo na Europa, Francisco afirmou que a origem do problema é a idolatria ao deus dinheiro.

“É a ponta de um iceberg. Vemos estes refugiados, esta pobre gente que escapa da guerra, que escapa da fome, mas essa é a ponta do iceberg. Porque debaixo dele, está a causa. E a causa é um sistema socioeconómico mau e injusto, porque dentro de um sistema econômico (dentro do mundo, falando do problema ecológico, da sociedade socioeconômica, da política) o centro tem de ser sempre a pessoa. E o sistema económico dominante, hoje em dia, descentrou a pessoa, colocando no centro o deus dinheiro, que é o ídolo da moda. Ou seja, há estatísticas, não me recordo bem (isto não é exato e posso equivocar-me), mas 17% da população mundial detém 80% das riquezas”, afirmou.
Francisco também pediu aos cristãos que sejam misericordiosos e reconheçam quando cometem  erros: “Precisamos aprender a não julgar os outros porque podemos ser hipócritas. Um risco que todos devem tomar cuidado”.

Publicado por Tiago Chagas








Decreto em Salvador proíbe uso de celular em igrejas


Alguns líderes são contra o veto, outros são favoráveis por entender que o uso de aparelhos atrapalha as reuniões 




Decreto em Salvador proíbe uso de celular em igrejas Decreto em Salvador proíbe uso de celular em igrejas

A atualização do Decreto 22.209 de 2011 em Salvador tem gerado muita polêmica entre os líderes religiosos. O texto proíbe o uso de celular em diversos estabelecimentos como bibliotecas, teatros, cinemas e agora em igrejas e templos religiosos.
A alteração do texto é de autoria do vereador Isnard Araújo (PR) que afirma ter ouvido muitas reclamações de líderes religiosos a respeito do uso de celulares nos templos.

“Eu milito em religião há 30 anos. Tenho acesso a diáconos, pais-de-santo, padres, pastores e ouço muitas reclamações. Há pessoas indelicadas, falam alto. Outras não atendem e deixam o aparelho chamando, daí surgiu a ideia”, disse o vereador ao jornal A Tarde.
Mas nem todos os líderes religiosos estão satisfeitos com o decreto, como é o caso do bispo-auxiliar da Arquidiocese de Salvador, dom Estevam Silva Filho. Para o jornal A Tarde, o católico disse que é favorável à educação sobre o uso responsável dos aparelhos de comunicação, mas que nas igrejas católicas não há grandes transtornos causados pelos celulares.
“Nossa maior preocupação, isto sim deveríamos atentar, seria a conscientização de não atenderem telefone dirigindo e enquanto estão em refeição com a família, por exemplo”, disse o bispo.
Dom Estevam ainda lembra que nas igrejas católicas há avisos sobre o desligamento dos aparelhos celulares e que quando algum aparelho toca no meio da celebração o comentarista recorda os fiéis sobre a importância de manter o aparelho desligado.
Já o pastor Djalma Torres é contra a proibição e diz que mesmo atrapalhando, não é caso de proibição por decreto.  “O uso indiscriminado atrapalha, entretanto, não é o caso de proibir, mas de estabelecer um uso criterioso por meio de recomendação dos dirigentes”, opinou.
A Igreja Universal, da qual o vereador Isnard faz parte, avisou ao jornal A Tarde, por meio da assessoria, que há muito tempo os fiéis são orientados a não utilizarem celulares dentro da igreja.
“Dentro da igreja, o objetivo é que a pessoa se desconecte de tudo e foque na vida espiritual, sem interrupção. Ao usar o celular no culto, é natural que a atenção seja desviada”, diz a nota.

Por Leiliane Roberta Lopes