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sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Série contará histórias inspiradoras de pessoas que foram impactadas por Deus



Cineasta brasileiro trabalha em Los Angeles há quatro anos e busca apoio de empresas para projeto

Fabiano Caza. (Foto: Divulgação)

O cineasta cristão Fabiano Caza está com um projeto novo: a série “Make it Count” (Faça a Diferença) que mostrará histórias de pessoas influentes, inspiradoras e transformadoras que revelarão como Deus tem impactado suas vidas.

A ideia é mostrar o modo como Deus tem se manifestado ao mundo pela ótica do entrevistados de uma maneira leve e emocional.
“A missão desse projeto é comunicar esperança, amor e transformação, revelando a mensagem de Cristo de forma natural, criativa e o mais cativante possível. Nós entendemos que o modo como este programa de TV, internet e streaming foi desenvolvido é uma ferramenta ímpar de grande impacto social”, explica Caza.
A produção busca explorar diferentes ambientes, regiões, profissões, revelando a criatividade e a multiforme graça de Deus em histórias cativantes do seu amor e manifestação.
Além disso, a série traz a mediação feita pelo missionário Luca Martini, que faz o papel de apresentador e entrevistador, imprimindo aos vídeos uma marca particular de informalidade, aproximação e leveza. 
A série já tem três episódios gravados, todos eles filmados na Califórnia (EUA), eles trazem as histórias do missionário e Atleta de Cristo Jonas Letieri, o escalador Rogério Ramires e o próprio Fabiano Caza.
Para dar continuidade ao projeto, o cineasta tem visitado empresas e possíveis investidores, deixando aberta ainda cotas de participação para quem quiser entrar como financiador.
Seu plano é dividir a gravação dos próximos episódios entre Brasil e EUA, mostrando também a história de personagens brasileiros de diferentes regiões do país.
Em entrevista ao Gospel Prime, Caza revelou que tem como propósito de vida criar filmes e projetos televisivos que propaguem a fé, também fala sobre o “Make it Count” revelando alguns detalhes desta produção que será disponibilizada no Youtube.
Gospel Prime: Você tem atuado em vários projetos cinematográficos em Los Angeles. É a primeira vez que abordará a fé em um projeto?
Fabiano Caza: Tenho por mim que fé, cristianismo e ciências humanas são temas muito intrínsecos na construção da minha personalidade, valores e identidade, entretanto, involuntariamente estes assuntos acabam sendo impressos nos meus trabalhos. Agora, sem sombra de dúvida, este é um dos projetos mais expressivos que já desenvolvi no segmento cristão e tenho enorme expectativa do impacto que este projeto pode exercer. Aliás, este é um dos meus propósitos em vida, criar filmes e projetos televisivos que propaguem fé, amor e o evangelho!
Como surgiu a ideia de criar um projeto focado em mostrar como Deus tem se manifestado na sua vida e de outras pessoas influentes?
O conceito do projeto já estava no meu coração há alguns anos, sobre minha perspectiva pessoal o que Deus tem feito em minha vida é algo incrível. Nunca imaginei que um dia estaria em Los Angeles dirigindo programa de TV e criando projetos que manifestam o amor de Deus, então tudo isso é mais que um sonho e corroboram para o propósito maior na vida.  Quanto ao Make it Count é sobre o agir de Deus em nós e através de nós nos empoderando de recursos espirituais e humanos para transformar o ambiente ao nosso redor, por fim, sempre quis dar voz a este assunto enaltecendo a importância de sermos “indivíduos que fazem a diferença”.
A “oportunidade” de realização apareceu quando o Luca Martini, missionário e escritor foi tirar umas mini-férias aqui em Los Angeles, Califórnia. Não conhecia o Luca, estava fora do Brasil há quase 4 anos, Rica seu assessor é um grande amigo meu, me ligou perguntando se o Luca poderia ficar em casa e se eu poderia dar uma força pra ele gravando uns vídeos. Foi daí que descobri que o Luca é YouTuber. Após entregar meus últimos episódios do programa que eu dirigia aqui nos Estados Unidos Luca e eu saímos para gravar. Como já tinha em mente o que queria fazer e sabia do potencial do Luca o piloto saiu rápido dois dias entre roteiro e produção e dois dias de pós produção.
Quando eu e ele vimos o resultado pronto, ficou absurdamente espantoso. Incrível! O Luca não tinha muita noção do que estava por vir. Compartilhamos com amigos próximos e unanimemente o resultado foi impactante. Hoje em dia quando faço o pitching só projeto e mostro o filme as pessoas se espantam por não terem visto nada parecido no mercado cristão; então foi partir daí deste feeling que decidimos trabalhar o projeto de uma forma profissional seguindo com trajeto natural: apresentação, pitching e divulgação para emissoras, produtores executivos, empresas e empresários.
Como foi a escolha dos personagens que terão suas histórias reveladas nessa série?
Nós temos uma lista de personagens muito interessantes e estamos expandindo mais à medida que nos aprofundamos nas pesquisas, a ideia é termos uma gama de pessoas com histórias de vida relevantes, inspiradoras e de impacto social. Procuramos diferentes profissões, atividades sociais, lugares interessantes a fim de culminar cultura, identidade e história que são os pilares de sustento da série.
Quantos episódios terão a série? Ela será distribuída pelo Youtube?
Serão 12 episódios na primeira temporada, a Relayou Films está avaliando as melhores opções como canais de exibição, e por hora consideramos o YouTube pois o Luca tem cerca de 500 mil seguidores na rede, isso é muito relevante. O Make it Count é um projeto especial, foi desenvolvido com muita qualidade técnica, estética visual cinematográfica e narrativa inovadora, nós como realizadores do produto temos muita convicção que o produto vai marcar uma geração, propulsando a fé, o evangelho e o amor. 
O projeto está na fase de captação de recursos. Quem pode apoiar esta produção?
Neste fase atual, estamos convidando emissoras, streaming, marcas, igrejas, instituições e empresários a apoiar este trabalho. 
A causa do projeto é ímpar, dar voz às pessoas que têm sido instrumentos de fé, transformação e amor vivendo com propósito. Cremos que isso permitirá uma geração de jovens se identifiquem com a existência de um Deus vivo, e aos mais experientes, renovem suas convicções, sonhos e fé. O make it Count é sobre propósito, aliás, qual o seu!? Vamos fazer a diferença!?
Por Redação Gospel Prime

A mordomia das finanças


Subsídio para a Escola Bíblica Dominical da Lição 10 do trimestre sobre “Tempo, Bens e Talentos”.

Dinheiro e mudas de árvores. (Foto: Nattanan Kanchanaprat / Pixabay)

Tendo falado sobre a mordomia do trabalho, agora dedicaremos atenção especial à mordomia das finanças, isto é, como devemos cuidar dos ganhos de nosso trabalho.
“Se o dinheiro é meu, faço dele o que bem quiser”, dizem alguns mais exaltados. Todavia, à luz da Palavra de Deus hoje veremos que não é bem assim, visto que no quesito dinheiro há o Dono e há o mordomo.
Quem somos nós de fato nessa questão?

I. Tudo o que temos vem de Deus

1. Deus é dono de tudo

“Minha é a prata e meu é o ouro, diz o Senhor” – estas palavras registradas pelo profeta Ageu (Ag 2.8) nos dão prova de que toda riqueza existente no mundo pertence ao Senhor, que “fez os céus e a terra” (Gn 1.1; Sl 121.2b). É importante compreender isso, visto que nenhum de nós pode julgar-se “dono do próprio dinheiro”, no sentido de achar que pode administrá-lo como bem quiser, mesmo que contrariando princípios cristãos.
Desde a primeira Lição deste trimestre temos aprendido que somos mordomos, isto é, administradores ou cuidadores dos bens materiais, físicos e espirituais que pertencem a Deus, que tudo criou. E já vimos também que nós, os mordomos, deveremos prestar contas de tudo ao Dono, como está escrito: “Deus trará a julgamento tudo o que foi feito, inclusive tudo o que está escondido, seja bom, seja mau” (Ec 12.14).
Assim, cabe aqui uma pergunta para nossa autoavaliação: como temos ganho e administrado nosso dinheiro?

2. O trato com o dinheiro

Há alguns erros terríveis que precisam serem corrigidos no trato com o dinheiro, dentre os quais destacamos dois: (1) venera-lo como se fosse um deus ou (2) usá-lo prodigamente sem nenhuma responsabilidade. Você pode pensar que somente pessoas descrentes cometem esses erros, mas lamentavelmente há muitos adoradores de Mamom por aí, entre os que se dizem cristãos, bem como há também “filhos pródigos” gastando levianamente todas as suas economias.
Algumas pessoas vivem uma ambição desenfreada por dinheiro, topando todo e qualquer “trabalho” para angariar mais e mais “grana”. Se transformaram em escravos de Mamom (termo grego para dinheiro – conf. Mt 6.24), e já não têm mais tempo para a família, para a igreja, para as devoções particulares e nem mesmo – veja só o absurdo – tempo e saúde para aproveitar o próprio dinheiro que ganha! Se os tais observassem bem, veriam que em cada nota de Real há uma pequena frase escrita: “Deus seja louvado!”. Esta frase deveria ser um lembrete para que Deus, o Senhor e Criador, seja sempre entronizado em nossas vidas, não o dinheiro de papel ou metal!
Quanto aos filhos pródigos (termo que significa “esbanjador, gastador, que distribui bens sem limites”), deveriam eles se lembrar que “a aparência deste mundo passa” (1Co 7.31), que o mal que sucede ao ímpio também sucede ao justo (Ec 9.2), e que, em razão das constantes adversidades da vida, deveriam eles tomarem o exemplo da formiga, que “armazena suas provisões no verão e na época da colheita ajunta o seu alimento” (Pv 6.8). O lema do pródigo é carpe diem, isto é, aproveite o dia, e assim nunca deixa para amanhã o que pode gastar hoje. Nessa onda, o pródigo dissipa todos os seus bens, amontoa dívidas impagáveis e coloca-se a si mesmo sob ameaças e aflições de espírito. Ao contrário disso, a mulher virtuosa é aquela que “sorri diante do futuro”, porque se precaveu em trabalhos e economias (Pv 31.25, ver contexto); e o homem de bem “deixa herança aos filhos de seus filhos” (Pv 13.22).
Mais uma pergunta para não perdermos o hábito de nos avaliarmos: estamos louvando a Deus com o nosso dinheiro, ou estamos louvando ao nosso dinheiro como um deus?

3. Cuidado com a falsa prosperidade

Ninguém discorda da importância do dinheiro para a manutenção de uma vida digna e sossegada; ninguém também usará de falsa modéstia para afirmar que não deseja uma vida financeira ao menos estabilizada e tranquila para toda sua família. Sim, o dinheiro é necessário para muitas coisas, embora não resolva tudo (por exemplo, salvar a um pecador da ira divina – Pv 11.4; Sf 1.18); e sim, todos queremos uma vida financeira estável, sem miséria ou mendicância (Pv 30.8).
Essa é a verdadeira prosperidade: desfrutar de uma vida tranquila e sossegada junto de nossa família (1Ts 4.11), tendo de Deus “o pão nosso de cada dia” (Mt 6.11), além de condições de poder repartir com os santos e socorrer os que vierem a ter necessidade (1Tm 6.18; Ef 4.28). Isso é ser abençoado!
Por outro lado, a falsa prosperidade é aquela advinda de lucros desonestos e de ganhos ilícitos (não raro fruto de crime e estelionato!). Há ainda a falsa prosperidade que, mesmo sendo fruto de trabalho legítimo e árduo, não é consagrada a Deus, senão aos “prazeres e deleites da carne” (Tg 4.3). Muitos, consciente ou inconscientemente, se aliançaram com satanás para receberem dele “todos os reinos do mundo e o seu esplendor” (Mt 4.8, NVI), e agora vivem esbanjando suas mansões, carros de luxo, joias preciosas, além vinhos caríssimos. Ignorantes da verdadeira riqueza que procede da benção de Deus, dizem para si mesmos: “estou prosperando!”, mas não sabem que diante de Deus são loucos! (Lc 12.16-20).
Ainda pior, há igrejas torcendo as Escrituras para promoverem a “Teologia da Prosperidade”, acostumando seus membros às ambições materiais e demonizando a pobreza, ao invés de instrui-los a viverem modestamente, confiando em Deus e não nas riquezas. Enquanto Jesus diz “não acumulem para vocês tesouros nessa terra” (não reprovando a riqueza em si, mas a ambição por ela), os teólogos da prosperidade dizem “acumulem sim tesouros nesta terra”; enquanto o apóstolo Paulo ensinou que devemos estar contentes “tendo o que comer e com que nos vestir” (1Tm 6.8), os vendilhões do templo ensinam “não se contente com esse seu carro popular, venha participar da fogueira santa de Israel, deposite a sua oferta e você receberá de Deus um carro importado”. A ganância que foi contundentemente reprovada por Cristo e pelos apóstolos (Lc 12.15; 1Tm 3.8; Tt 1.7,11; 1Pe 5.2; Jd 1.11) é hoje exaltada em muitos círculos pretensamente evangélicos!
Jamais nos esqueçamos do que nos ensinou o nosso Senhor: “Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de um homem não consiste na quantidade de seus bens” (Lc 12.15, NVI).
por Tiago Rosas ( Gospel Prime)

Jovens evangélicos são tão conservadores quanto os mais velhos, diz pesquisa



Eles priorizam questões como pobreza e meio ambiente, mas são conservadores em relação a casamento gay e aborto

Jovens com a Bíblia. (Photo by Hannah Busing on Unsplash

O cientista político da Universidade de Michigan, Jeremiah Castle, pesquisou se os jovens evangélicos estão se tornando mais liberais e a resposta é que eles são tão conservadores quanto os mais velhos, mas há algumas exceções.

Sobre a identificação ideológica e identificação por partidos políticos, os jovens evangélicos norte-americanos são tão conservadores quanto os mais velhos.
Mas quando se trata de casamento gay, imigração e bem-estar, os jovens de 18 a 29 anos se mostram mais liberais.
A pesquisa publicada na Temple University Press deste mês diz que 51% dos jovens evangélicos são contra o casamento gay, entre as pessoas com 75 anos ou mais o número de opositores sé de 73%.
Quando comparados com jovens de outras religiões, os evangélicos são 31% mais propensos a se oporem à união entre pessoas do mesmo sexo.
Outra diferença geracional é sobre a imigração, para um terço dos jovens evangélicos os imigrantes ilegais pioram o país, a mesma crença de 68% dos evangélicos com 65 anos ou mais.
Questionados sobre a ajuda que o governo dos Estados Unidos dá aos pobres, 54% dos jovens acreditam que essas ações sociais fazem mais mal do que bem, entre as pessoas de 30 a 64 anos, o número é de 62%.
“Em resumo, os resultados lançam sérias dúvidas sobre os relatos gerais de uma nova geração de jovens evangélicos liberais”, concluiu Castle, segundo informações do Christian Post.
O pesquisador que ouviu também a diferença entre os jovens e mais velhos sobre diplomacia ou uso da força militar. Nesse sentido, 39% dos jovens evangélicos assumiram a posição pró-militar, em comparação com 46% dos evangélicos com idades entre 30 e 49 anos e 53% dos evangélicos com 50 a 64 anos.
Em parte da pesquisa publicada, Castle entendeu que 15% dos jovens evangélicos são liberais e seguem líderes liberais como Tony Campolo, Shane Claiborne, Ron Sider e Jim Wallis.

Castle descobriu que, como esperado, jovens evangélicos liberais priorizam questões como pobreza e meio ambiente. Ele ficou surpreso ao descobrir, no entanto, que jovens evangélicos liberais ainda são um tanto conservadores em questões sociais, como aborto e casamento tradicional.
por Redação Gospel Prime

Igrejas distribuem 35 mil materiais escolares para alunos refugiados nos EUA


A cidade de Clarkston tornou-se um local popular para o reassentamento de refugiados desde o início dos anos 80

Materiais para alunos refugiados. (Foto: North American Mission Board)

No começo de agosto começaram as aulas do ano letivo 2019-2020 nos Estados Unidos e a Convenção Batista do Sul, por meio do programa chamado de “Back to School Party”, levantou doações para alunos refugiados que moram em Clarkston, no subúrbio de Atlanta.

Mais de 200 igrejas diferentes participaram dessa campanha e juntos conseguiram mais de 2.100 mochilas e mais de 35.000 materiais escolares que foram entregues às crianças dois dias do início das aulas.
Graças a uma doação de uma empresa de calçados, mais de 540 sapatos também foram distribuídos aos alunos do evento, enquanto um total de 1.500 Bíblias também foram distribuídas.
De acordo com o Send Relief o dia de entrega dos materiais foi uma verdadeira festa onde 91 pessoas receberam exames de saúde completos em uma clínica médica patrocinada pelo Asian Pacific American Council e 70 pessoas receberam óculos de leitura de prescrição médica. Até 35 pessoas receberam cortes de cabelo.
“Nós sempre queremos ser cuidadosos. Nós não queremos fomentar a dependência doentia e não queremos ser conhecidos por distribuir coisas grátis o tempo todo”, disse Trent DeLoach, gerente do Centro de Ministério Clarkston da Send Relief, em entrevista ao The Christian Post.
A cidade de Clarkston tornou-se um local popular para o reassentamento de refugiados desde o início dos anos 80, devido à sua proximidade ao transporte público e ao custo de vida mais barato. Embora muitos dos participantes do Back to School Party fossem de famílias refugiadas, nem todos eram refugiados, pois o evento era aberto a todas as famílias da comunidade.

A Send Relief é uma organização que visa fornecer recursos, treinamento, educação e eventos para ajudar as igrejas a se engajarem no trabalho de assistência para famílias carentes.
por Redação Gospel Prime

Benny Hinn diz estar arrependido de pregar teologia da prosperidade: “Evangelho não está à venda”



Declaração foi dada durante uma pregação, deixando os fiéis surpresos

Benny Hinn. (Foto: Reprodução / Youtube)


O televangelista Benny Hinn está arrependido de pregar a teologia da prosperidade e declarou que está “corrigindo” sua teologia.

“Hoje, infelizmente, entre muitos círculos, tudo que você ouve é como construir a carne. É uma mensagem de se sentir bem… É tudo sobre ‘se sentir bem’, ‘fazer o bem’, tudo isso. Ganhe dinheiro, todo o resto. E lamento dizer que a prosperidade ficou um pouco cansativa e estou corrigindo minha própria teologia. E você precisa saber tudo”, declarou ele em uma pregação recente noticiada pela Relevant Magazine.
Benny Hinn declarou que hoje vê a Bíblia com outros olhos, diferente de como ele a viu há 20 anos. Ele declarou também que por um tempo hesitou em ir a público rejeitar estes ensinamentos para não magoar seus amigos que ainda acreditam e seguem essa teologia.
O pastor disse que hoje vê como “uma ofensa ao Senhor” dizer ao fiel doar uma alta quantia. “É uma ofensa ao Senhor, é uma ofensa dizer: ‘Dê $ 1.000’. Eu acho que é ofensa ao Espírito Santo colocar um preço no Evangelho. Para mim chega”, declarou.
A certa altura da pregação, Hinn perguntou aos espectadores: “Estou chocando você?” e continuou: “Dar tornou-se um truque que está me deixando mal do estômago”, disse ele. “E eu estou doente há um tempo também, eu simplesmente não conseguia dizer.”
O pastor de 66 anos afirmou que não quer ir para o céu e ser repreendido.
“Acho que é hora de dizermos assim: o Evangelho não está à venda”.
Assista!

por Redação Gospel Prime

A perseguição aos cristãos nos Emirados Árabes Unidos


Apesar das diferenças nos níveis de pressão, as esferas da vida que estão com os números mais elevados são vida privada e igreja


Os cristãos também não podem fazer proselitismo, enquanto os muçulmanos são encorajados a fazê-lo
Os cristãos também não podem fazer proselitismo, enquanto os muçulmanos são encorajados a fazê-lo
Nos Emirados Árabes Unidos, o islamismo é a religião do Estado e a sharia, lei islâmica, é a principal fonte da legislação. Os tribunais também se baseiam na lei islâmica. Portanto, os cristãos precisam viver do modo que é definido por outros – por exemplo, eles não podem comer ou beber em público durante o mês do Ramadã. Os cristãos também não podem fazer proselitismo, enquanto os muçulmanos são encorajados a fazê-lo. Em geral, a mídia é favorável ao islã e parcial contra cristãos.
A média de pressão aos cristãos continua em um nível muito alto (11,3), apesar de no ano anterior estar com 11,6. A principal razão para isso é que a pressão sobre os convertidos, que não têm origem no país, foi reportada como levemente menor. Apesar de todas as esferas da vida mostrarem níveis altos e baixos de pressão, a pressão é mais elevada na vida privada e igreja (com mais de 12,0 pontos). Por um lado, isso reflete a situação difícil para cristãos convertidos que enfrentam pressão muito alta em sua família estendida. Por outro lado, a vida na igreja é difícil para convertidos e expatriados cristãos, já que o proselitismo e a integração de convertidos ex-muçulmanos são socialmente inaceitáveis.
Já a pontuação para violência subiu de 0,2 para 1,9 no período de um ano. Houve mais relatos de incidentes, que foram pontuados mais precisamente. Apesar disso levar a um aumento na pontuação, é provável que a violência não tenha sido completamente reportada em anos anteriores.
Nos últimos quatro períodos de análise, houve um notável aumento na pressão da igreja e uma notável diminuição na pressão aos cristãos em meio à comunidade. O nível geral de pressão aos cristãos aumentou desde 2015 e se estabeleceu pouco acima dos 11 pontos, um nível considerado muito alto. Isso é um reflexo do fato que a situação para convertidos, em especial, tem se deteriorado e permanecido muito difícil. O número de incidentes violentos registrados no período entre 2015 e 2018 foi muito baixo, mas houve aumento em 2019, chegando a um nível baixo. Esse padrão é típico dos países do Golfo.
Pedidos de oração
  • Clame para que haja mais cristãos locais no corpo de Cristo nesta nação, pois há apenas pequenos grupos de duas a quatro pessoas. Peça para que mais pessoas sejam salvas e a igreja cresça no país.
  • Ore por sabedoria e tolerância para os líderes dos Emirados Árabes Unidos, para que permitam que os cidadãos mudem de religião.
  • Interceda pelos cristãos ex-muçulmanos que têm medo de revelar a fé em Jesus, sobretudo as mulheres, que podem perder seus direitos e até mesmo os filhos.
  • por Portas Abertas

Pastor é interrogado por polícia cubana e ameaçado de prisão



O líder cristão não deveria realizar uma conferência para mulheres, mas ele optou por dar continuidade ao evento

Outros pastores e líderes de igreja em Cuba foram afetados por ações policiais
Outros pastores e líderes de igreja em Cuba foram afetados por ações policiais
Neste mês, o governo de Cuba ameaçou um pastor do Movimento Apostólico com ações criminais caso ele desse continuidade a uma conferência para mulheres. A Comissão sobre a Situação da Mulher (CSW, da sigla em inglês), da ONU, disse que o pastor Alain Toledano Valiente contou ter sido convocado a comparecer à polícia. Lá, ele foi interrogado por muitas horas. Disse ainda que o comandante da polícia disse que o acusaria pelo crime de “desobediência” caso realizasse a conferência para mulheres. O pastor Valiente disse que faria a “Conferência Débora” como planejado.
Esse não foi o primeiro desentendimento do pastor com a lei. Em julho, autoridades o impediram de embarcar em um avião para os Estados Unidos para participar do Ministerial para o Avanço da Liberdade Religiosa, realizado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos. Diversos outros líderes cubanos evangélicos também foram impedidos de deixar o país para participar do evento.
Além disso, em 8 de agosto, autoridades de segurança cubanas negaram o registro a um novo grupo chamado Aliança Evangélica, de acordo com informações de Alida Leon, presidente nacional da Liga Evangélica das Igrejas. A aliança foi criada por cinco pastores que têm discordâncias públicas com partes da nova Constituição do país. No mesmo dia, o governo encerrou o contrato com uma companhia de entretenimento que oferecia palhaços que espalhavam a mensagem do evangelho, alegando que os palhaços compartilhavam do cristianismo em locais de propriedade do Estado.
Pedidos de oração
  • Interceda pelo pastor Valiente, para que ele não seja condenado após essas ações.
  • Peça por sabedoria, para que ele saiba como lidar com os agentes do governo.
  • Ore em favor da liderança cristã de Cuba, para que seja fortalecida pelo Senhor.
  • por Portas Abertas

“Eu não vou reclamar”: Pastor canta após filha de 10 anos morrer em acidente



Ele agradeceu a Deus por ter tido a oportunidade de ficar 10 anos com uma criança que ele classificou como ” uma princesa linda, inteligente, enérgica e amante de Deus”

Pastor Eugene Leonard Jr e Ramiah

A filha do pastor Eugene Leonard Jr., da Life Center Church em Anniston, Alabama, faleceu em um acidente de carro no dia 30 de agosto, quando um Jipe atingiu o carro da esposa do pastor, Rasheda, vitimando a pequena Ramiah.

De acordo com o The Christian Post, a garota chegou a ser socorrida, mas não resistiu e faleceu no hospital Regional Medical Center. Desde a morte da filha, o pastor tem feito reflexões em suas redes sociais e no último domingo (1º) ele apresentou uma canção emocionante aos fiéis que estavam no culto dizendo: “Eu não vou reclamar”.
“Eu acredito que o Senhor tem tudo sob controle. Sou forte, não porque sou forte, sou forte porque me tornei fraco. A Bíblia diz que encontro força quando estou fraco, então Ele é forte. Então, se você quer saber como estou conseguindo, é porque fiquei fraco para que Deus possa ser forte em mim”, disse ele durante o culto.
A canção “I Won’t Complain” tem versos como: “Eu tive alguns bons dias/ Eu tive algumas colinas para escalar/ Eu tive alguns dias cansativos e algumas noites sem dormir/ Mas quando olho em volta e penso sobre as coisas, todos os meus dias bons superam os meus dias ruins/ e não vou reclamar”.

Ouça:

por Redação Gospel Prime