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terça-feira, 28 de março de 2017

Ex-muçulmano revela como abandonou o islã: “Procurei Alá, encontrei Jesus”



 

Resultado de imagem para Ex-muçulmano revela como abandonou o islã: “Procurei Alá, encontrei Jesus”     Apologeta se convenceu sobre a realidade de Jesus, depois o encontrou em um sonho

Nabeel Qureshi é um ex-muçulmano que hoje tem um ministério de apologética focado nas comparações do Islã com o Cristianismo. Ele é autor de vários livros, incluindo “Procurei Alá, encontrei Jesus”, disponível no Brasil.

Desde sua conversão, Qureshi tem dedicado sua vida à pregação do Evangelho, dando palestras em universidades e seminários nos EUA, onde mora hoje. Ele já participou de dezenas debates públicos em universidades na América do Norte, na Europa e na Ásia.

Nos últimos meses o apologeta está lutando contra um agressivo câncer de estômago. Mesmo diante dessa luta pela vida, ele continua encontrando forças para compartilhar sua fé.

Em um vídeo recente, contou uma incrível história de como ele pediu a Jesus para se revelar a ele em sonho e foi atendido. “Muitas pessoas que estão deixando o Islã e se tornando cristãs fazem isso porque viram Jesus em um sonho ou uma visão. Eu recebi sonhos e visões enquanto estava procurando a verdade sobre o cristianismo e o Islã, mas nunca tinha visto Jesus. Vi coisas que me levaram ao Evangelho. Eu fiquei emocionado por ter visto Jesus em um sonho. Estava orando, pedindo orientação e acho que consegui isso”, explica ele no início do vídeo.

Como testemunho, ele disse não acreditar que era a vontade de Deus ele ter o câncer, mas que sua doença poderia ser usada para purificá-lo espiritualmente e glorificar a Deus durante o processo.

Testemunho de fé

Hoje com 33 anos, ele disse em outras ocasiões como foi difícil abandonar o Islã. Em 2005, quando tinha 22 anos, Nabeel decidiu entregar sua vida a Jesus.

Poucas semanas depois dessa decisão, começou a receber ameaças de morte. Mesmo assim, não voltou atrás. Por vezes, sentiu-se tentado a procurar um ponto em comum, mas “O Alcorão diz que se você acredita que Jesus é Deus, vai para o inferno (Sura 5:72), enquanto Romanos (10:9) nos diz que precisamos crer para sermos salvos. Então as duas coisas se anulam mutualmente, portanto, você não pode ser cristão e muçulmano”.

Apesar da experiência sobrenatural que teve recentemente, na época de sua decisão de abandonar o islamismo, ele foi convencido por argumentos históricos. Um amigo, também ex-muçulmano o desafiou a fornecer uma base histórica para afirmar que o Islã é verdade.

Ele começou então uma intensa pesquisa sobre as origens do Islã e do Cristianismo e acabou percebendo que esteve enganado durante toda a sua vida. Por isso o título do seu livro, “Procurei Alá, encontrei Jesus”.

Para ele, a principal diferença é que no Alcorão Maomé vai se revelando cada vez mais uma pessoa violenta, enquanto Jesus ensina somente o amor, culminando com sua morte na cruz.

“Cristo revolucionou minha vida. Como muçulmano, fui criado para ser uma pessoa moral, tratar bem os outros e ser gentil. Mas quando você vê que o próprio Deus se humilhou de tal forma que se tornou um servo dos outros, disposto a morrer por eles, percebe que a ética suprema é o auto-sacrifício baseado no amor”, assegura. Com informações de Christian Today

Testemunho de Nabeel:

 por Jarbas Aragão

“Eu não me importo de morrer por esta causa”



Uma cristã secreta conta sobre sua missão e solidão na China: “Viver solitária é a parte mais difícil do meu trabalho, saio sozinha e volto sozinha. Sei que não há ninguém esperando por mim”

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“Eu não tenho mais medo da morte. Sou uma mulher solteira e, se for necessário, eu não me importo de morrer por esta causa”, disse Hwa-Young*, uma cristã que trabalha na China com mulheres que fugiram da Coreia do Norte. Ela lidera um refúgio cristão com cerca de 250 norte-coreanas que precisam muito de auxílio para a restauração de suas vidas. “No início desse trabalho, eu me sentia muito sozinha, sem ter com quem conversar”, conta ela.
Hwa explica que não podia dizer a ninguém o que fazia na China. “Eu sabia que era um trabalho perigoso. Nunca pude compartilhar minhas experiências com ninguém por telefone, isto seria arriscado tanto para mim quanto para as pessoas. Eu também nunca pude me tornar membro de alguma igreja ou confiar em algum líder. Até hoje, tenho apenas dois amigos com quem posso falar mais abertamente, e mesmo assim eu divido apenas 50% das minhas preocupações”, diz.
“Viver solitária é a parte mais difícil do meu trabalho, saio sozinha e volto sozinha. Sei que não há ninguém esperando por mim”, conta. Ela tem alguns momentos de distração quando realiza celebrações em grupo. Assim como Hwa, muitos cristãos perseguidos trabalham dessa forma e necessitam das nossas orações pelo conforto do Espírito Santo. Interceda por todos eles, e continue orando pela igreja na China.
Revista Portas Abertas

Leia esse e outros testemunhos que certamente te edificarão na edição deste mês. Se você ainda não recebe a Revista Portas Abertas, cadastre-se e receba mais informações sobre a causa da Igreja Perseguida. 


Confira o que tem acontecido com os cristãos perseguidos pelo mundo, a agenda dos próximos eventos, visitas de correspondentes internacionais, comentários de nossos parceiros, um devocional especial, pedidos de oração e muito mais. 

por Portas Abertas

Lula ataca procurador: “acha que a Bíblia dele dá solução para tudo”



Resultado de imagem para Lula ataca procurador: “acha que a Bíblia dele dá solução para tudo”   ‘Nem Moro, nem Dallagnol, nem PF têm a honestidade que eu tenho’, desafia ex-presidente

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a atacar o juiz Sérgio Moro e o procurador Deltan Dallagnol nesta sexta-feira (24). Durante a abertura do seminário que o PT promoveu em São Paulo, com o nome “O que a Lava-Jato fez pelo Brasil”.

Para Lula, os principais elementos da força-tarefa que investiga a corrupção no país não tem a honestidade que ele tem. “Nem o Moro, nem o Dallagnol, nem o delegado da Polícia Federal têm a lisura, a ética e a honestidade que eu tenho nestes 70 anos de vida”, bradou o político, que na prática já está fazendo campanha para as eleições presidenciais do ano que vem.

No encerramento do evento, ele defendeu também a aprovação da lei de abuso de autoridade no Congresso.

Para Lula, os integrantes magistrado e os policiais federais fizeram “a coisa mais sem vergonha da história deste país”. Ele se referia à condução coercitiva de que foi alvo em março do ano passado.

“A Polícia Federal, que é uma instituição que eu aprendi a respeitar e a fortaleci, mas na hora que ela invade a casa de uma pessoa. Na minha casa, entraram com máquina fotográfica no peito, máquina de filmar, e deram para a Veja fazer um filme com as filmagens que eles fizeram na minha casa”, reclamou.

Numa tentativa de inverter os argumentos, mesmo não conseguindo se desvencilhar das centenas de vezes que seu nome aparece nas delações, asseverou:  “A Lava-Jato não precisa do crime. Primeiro, ela acha o criminoso e depois coloca o crime em cima do criminoso”.

Partindo para a forma mais baixa de argumentação, Lula atacou o procurador Dallagnol, chamando-o de “moleque” e debochando da fé evangélica professada por ele. “Aquele Dallagnol (vem) sugerir que o PT foi criado para ser uma organização criminosa… O que aquele moleque conhece de política? Ele nem sabe como se monta um governo. Não tem a menor noção. Ele acha que sentar em cima da Bíblia dele dá solução para tudo”.

Essa não é a primeira vez que o pré-candidato do PT mostra desprezo pelos valores cristãos do magistrado. Um ano atrás, a Polícia Federal divulgou uma conversa do ex-prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e de Lula onde o ex-presidente já ridicularizava o fato de alguns dos membros da força-tarefa serem evangélicos.

“Esses meninos da Polícia Federal e esses meninos do Ministério Público se sentem enviados de Deus”, disse Lula. “Os caras do ministério público são crentes. É uma coisa absurda”, respondeu Paes. Com informações O Globo

por Jarbas Aragão

Bispo do Iraque diz que EI conseguiu o fim do cristianismo no seu país



Resultado de imagem para Bispo do Iraque diz que EI conseguiu o fim do cristianismo no seu país          Andrew White acredita que, em breve, não haverá mais cristãos iraquianos

O bispo anglicano Andrew White, mais conhecido pelo apelido “Vigário de Bagdá”, vem fazendo um alerta para o desaparecimento do cristianismo no Iraque.

“A hora chegou, a história do cristianismo no Iraque terminou. Em breve, não haverá nenhum cristão”, declarou White em entrevista à Fox News. “Alguns dizem que os cristãos deveriam  ficar para manter sua presença histórica, mas isso se tornou muito difícil. Todos os cristãos que fugiram do Iraque e dos territórios capturados pelo Estado Islâmico no Oriente Médio, dizem a mesma coisa: não há como voltar. Eles já sofreram demais”.

Andrew White foi o maior líder da igreja anglicana no Iraque, mas acabou forçado a deixar o país em 2014, por causa da ameaça de morte dos extremistas islâmicos. Ele também enfrentou problemas dentro da denominação por ter usado dinheiro da igreja para libertar escravas sexuais das mãos dos jihadistas.

O bispo sempre enfatizou que não entregou dinheiro aos radicais islâmicos. White nega as acusações, afirmando que “em nenhum momento pagamos dinheiro a quaisquer terroristas”. Ele explica que seu trabalho sempre esteve focado em ajudar as fugitivas e nunca envolveu dar dinheiro a jihadistas.

Nos últimos anos, o número de cristãos no Iraque diminuiu drasticamente. Antes da invasão dos EUA, em 2003, havia cerca de 1,5 milhão. Com o Estado Islâmico declarando seu califado na área que engloba a porção norte do Iraque em 2014, seguido de relatos recorrentes de perseguições, torturas, estupros e escravidão, estima-se que 80% dos cristãos iraquianos foram mortos ou forçados a fugir do país.

Em Mossul, por exemplo, onde as forças armadas iraquianas travam uma luta há meses com os militantes do EI, em 2007, tinha 35 mil cristãos. Agora restam apenas 20 pessoas que professam fé em Jesus.

por Jarbas Aragão

 

Ore pela família do pastor Han



“Nosso ministério na Coreia do Norte também está sendo ameaçado pelos últimos acontecimentos, mas acreditamos nas promessas de Jesus de que o poder do inimigo não vencerá o corpo de Cristo”

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No dia 30 de março, completará um ano que o pastor Han Choong Yeol foi assassinado por agentes secretos norte-coreanos. Han prestava serviços de ajuda humanitária para refugiados. Leia mais na matéria Pastor sino-coreano é morto por agentes da Coreia do Norte. Na época, pedimos orações pela sua família e pelos membros da igreja na China que ele pastoreava. A morte dele serve de alerta para os demais cristãos na China que são ativos na evangelização e nos trabalhos desenvolvidos em prol do cristianismo por lá.
O ministério de Han deixou muitos frutos, mas lhe custou um alto preço. Funcionários do governo chinês enfatizaram aos demais pastores chineses e coreanos para que não se envolvam no caso. “Ore por todos eles, pois precisam muito de segurança e proteção”, pede um dos colaboradores da Portas Abertas que trabalha nas imediações. “Nosso ministério na Coreia do Norte também está sendo ameaçado pelos últimos acontecimentos, mas acreditamos nas promessas de Jesus de que o poder do inimigo não vencerá o corpo de Cristo”, disse ele.
A igreja que o pastor Han dirigia, em Changbai, uma cidade fronteiriça entre a China e a Coreia do Norte, ainda está muito triste com a perda de seu líder. Mesmo assim, os fiéis ainda se reúnem para orar e jejuar. “Devemos ser sábios e corajosos enquanto trabalhamos na obra de Deus aqui, pois as circunstâncias são difíceis”, conclui o colaborador. Ore pelos nossos irmãos perseguidos nesses dois países, China e Coreia do Norte. E lembre-se de interceder pelos familiares do pastor Han que ainda estão com seus corações partidos.
Se você quer estender a mão para eles, ore, participe e colabore
Conheça o projeto Crescer em Conhecimento que treina líderes cristãos para trabalhar ativamente na China e Ajude a manter a igreja viva na Coreia do Norte. Envolva-se. Nossos irmãos contam com a nossa ajuda. 


por Portas Abertas

Ministério Público abre investigação contra emissoras de TV e igrejas por causa de programas




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O Ministério Público Federal (MPF) quer desvendar os detalhes dos bastidores da relação entre as emissoras de TV aberta e as igrejas neopentecostais, e abriu uma investigação que irá apurar possíveis irregularidades.

Há anos a presença de igrejas evangélicas neopentecostais em emissoras de São Paulo e Rio de Janeiro desperta polêmicas, pois ativistas ateus entendem que mesmo sendo empresas privadas, Band, RedeTV!, Gazeta, Record TV e outras usam uma concessão do Estado para transmitir seus programas.

Por outro lado, no próprio meio evangélico, há quem reprove a forma como essas igrejas viabilizam seus programas na televisão, sempre buscando levar os fiéis a ofertarem mais para que tenham capacidade de custear as despesas.
De acordo com o jornal O Globo, as investigações vão determinar se tem havido subconcessão, fato que é proibido por lei; e se o limite estipulado para a propaganda está sendo extrapolado, pois a lei determina que, no máximo, 25% do tempo para esse fim.

Como as igrejas pagam milhões às emissoras, há o entendimento de que se trata de uma negociação publicitária, como no caso da CNT, que atualmente tem 90% de sua programação arrendada para a Igreja Universal do Reino de Deus.

“Em São Paulo, o MPF já impetrou uma ação civil pública contra a CNT e a IURD. No Rio, o inquérito verifica, além da CNT, as situações de Record, Bandeirantes, RedeTV! e Gazeta“, informou o jornalista Marco Grillo.

Pedro Machado, procurador da República à frente do processo em São Paulo, diz que é possível que esteja havendo uma “transferência indireta” da concessão feita pelo Estado às emissoras: “É o desvirtuamento de um serviço público concedido pela União. E dá para equiparar essa transferência a um espaço publicitário, porque a emissora é remunerada”.

O responsável pelas investigações no Rio de Janeiro, procurador da República Sérgio Suiama, acrescenta outro elemento ao debate: a desigualdade no uso do espaço de uma concessão pública.

“Na praça, qualquer um pode pregar, mas na TV, que também é um espaço público, só quem paga pode fazer a pregação. Só as igrejas mais poderosas e com mais dinheiro podem financiar isso. Ou autoriza todo mundo a ocupar o espaço, ou proíbe todo mundo”, ponderou.

por Tiago Chagas

Igreja distribui 300 mil refeições para refugiados no Oriente Médio



Resultado de imagem para Igreja distribui 300 mil refeições para refugiados no Oriente Médio     Maioria das pessoas atendidas são muçulmanos


Em apenas dois dias, os membros de uma megaigreja evangélica da Flórida prepararam mais de 300 mil refeições que serão enviadas para os refugiados da guerra civil em curso na Síria. A maioria dessas pessoas são islâmicos que foram expulsos de suas casas por não aceitarem se juntar aos jihadistas que dominaram vastas porções do território sírio.

O evento “Make-a-Meal” [Faça uma refeição], promovido pela Christ Fellowship atraiu cerca de 12.500 membros, que se reuniram em oito lugares diferentes durante um final de semana inteiro.

O pastor Philip McCracken, diretor de Missões da igreja, disse ao The Christian Post que mais de 489 mil refeições foram preparadas. Enquanto 300.000 serão enviadas através da missão de ajuda humanitária World Help para campos de refugiados no Oriente Médio, o restante será distribuído para famílias pobres do sul da Flórida.

McCracken garantiu que era um desejo antigo poder ajudar de alguma forma os refugiados do Iraque e da Síria, que ao receberem a comida ouvirão sobre o amor de Deus por elas. “Era algo que a nossa igreja gostaria de fazer, por isso criamos uma oportunidade de servir essas pessoas. Isso permite que os membros da igreja participem diretamente e quando olharem para o resultado final, possam dizer “Uau! Juntos, nós realmente causamos um grande impacto”.

O líder do ministério de missões da Christ Fellowship explica sua motivação. “Eu acho que essa é a maneira mais simples de viver nossa missão, que é amar os outros e ajudar os outros como Jesus fez”. O preparo e a embalagem dos alimentos observou normas que permitem que ele dure tempo suficiente para chegar até o seu destino. Tudo foi custeado com verba de missões, embora alguns fazendeiros locais que frequentam a igreja tenham trazido doações de alimentos.

Explicando o que motiva a igreja a essa iniciativa, ele disse: “Dar comida às pessoas necessitadas é mais que uma atividade do ministério. Essa é uma boa maneira de vivermos nossa missão de compartilhar o Evangelho”.

Esse é o terceiro ano em que a Christ Fellowship realiza o “Make-a-Meal”. Em 2016, milhares de refeições foram distribuídas para pessoas necessitadas do Níger, África. Em 2015, a igreja preparou comida para os desabrigados do Haiti.

por Jarbas Aragão