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sábado, 2 de novembro de 2013
A abundante graça de Deus
Desde o Pentecostes, a igreja de Jerusalém, cheia do Espírito Santo, crescia em números e em graça. Permanecia firme na palavra e arraigada na oração. Tinha intimidade com Deus e simpatia aos olhos do povo. Adorava a Deus com entusiasmo e em cada alma havia temor. Nessa igreja havia uma liderança cheia do Espírito e um povo comprometido com a santidade. No capítulo 4 de Atos, somos informados que em todos os crentes havia abundante graça (At 4.33). Cinco verdades nos chamam a atenção na passagem em apreço...
Pelo Pastor Hernandes Dias Lopes
Tempo para a quietude
De manhã ouves, Senhor, o meu clamor; de manhã te apresento a minha oração e aguardo com esperança. (Salmos 5:3)
Ao aprender a reconhecer a voz de Deus, você precisa encontrar momentos de quietude a fim de poder ouvir a orientação de Deus em sua vida. Um estilo de vida ocupado, corrido, frenético e estressado é um grande desafio para ser capaz de ouvir Deus...
Terrorismo religioso matou 15 mil pessoas no último ano
Alta recorde assusta analistas
Terrorismo religioso matou 15 mil pessoas no último ano
Uma das questões mais exploradas pelos governos desde os ataques de 9 de setembro de 2001, o terrorismo religioso atinge índices mais altos a cada ano. É consenso entre os especialistas que 99% dos ataques são motivados por questões relacionadas à fé.
O número de ataques e mortes subiu assustadoramente no ano passado, indica um novo relatório divulgado pela CNN esta semana.
Ocorreram mais de 8.500 ataques terroristas ano passado, matando quase 15.500. A violência se espalhou pela África, Ásia e Oriente Médio. Isso significa um aumento de 69% nos ataques e um acréscimo de 89% nas mortes em comparação com 2011, que teve 5.000 ataques. O recorde anterior de mortes era de 2007, com mais de 12.800.
Os números são parte do relatório feito pela START, um dos principais analistas do terrorismo no mundo. A sigla em inglês abrevia o nome oficial: Consórcio para o Estudo do Terrorismo e Respostas ao Terrorismo. Ligado ao Departamento de Segurança do governo americano, o sistema funciona na Universidade de Maryland. Existe um banco de dados do terrorismo global, sendo a mais completa fonte de informações não confidenciais sobre ataques terroristas desde a década de 1970.
Atualmente, seis dos sete grupos mais mortais estão filiados à organização terrorista Al Qaeda. A quase totalidade dos ataques ocorreu em países de maioria muçulmana. Embora atos terroristas tenham ocorrido em 85 países no ano passado, apenas três (Paquistão, Iraque e Afeganistão) são responsáveis por mais da metade dos ataques (55%) e das mortes (62%) em 2012. Um dos grupos mais mortais está na Nigéria. O Boko Haram, orquestrou 364 ataques e matou 1.132 pessoas, na maioria cristãos.
Para 2013, espera-se que haja um número recorde. Os dados ainda não foram compilados, mas somente no primeiro semestre ocorreram cerca de 5.100 ataques. Segundo Gary LaFree, diretor do START, a onda de violência não dá indícios que irá diminuir.
LaFree explica que os computadores processam mensalmente uma média de 1,2 milhão de artigos. Vindos de 50 mil órgãos de imprensa, existe uma comunicação mensal para identificar e esclarecer os ataques. Um software rastreia e elimina as redundâncias. A equipe de 25 pessoas do centro identifica, estuda e categoriza cada ataque.
“Estamos convencidos de que uma grande parte desse relatório comprova uma mudança real no mundo”, explica LaFree. Excetuando as pequenas quedas em 2004 e 2009, o número de ataques tem aumentado na última década.
Especialistas em contraterrorismo também dizem que os ataques estão ocorrendo com frequência crescente. Daniel Benjamin, ex-coordenador de contraterrorismo do Departamento de Estado explica que a Al Qaeda segue o modelo estabelecido por seu ex-chefe, Osama Bin Laden. “Ele era motivado por uma visão apocalíptica e queria desencadear uma guerra global entre cristãos e muçulmanos”, assegura.
Mas esse não é o único grupo. Várias organizações novas têm surgido e só se ouve falar delas quando assumem a autoria dos atentados. Para LaFree, existe uma lógica maligna: “Se você é um grupo terrorista e quer passar sua mensagem, quanto mais pessoas você mata, mais bem sucedido você é”.
Martha Crenshaw, uma especialista da Universidade de Stanford e membro do conselho da START, explica: “Infelizmente, parece ser cada vez mais aceitável em certos sistemas religiosos que é preciso matar tantos membros da outra comunidade religiosa quanto possível”. Com informações CNN.
Centro de Treinamento Ministerial Diante do Trono abre inscrições
As aulas começam em 1º de fevereiro de 2014 em Belo Horizonte
Já estão abertas as inscrições para o Centro de Treinamento Ministerial Diante do Trono (CTMDT) 2014. O curso prepara líderes ministeriais através de aulas que acontecem em Belo Horizonte (MG).
Para participar é preciso se inscrever e passar pela equipe avaliadora que vai aplicar um teste com os candidatos com base em um livro indicado obrigatoriamente para leitura. Além dessa etapa os interessados em se tornar alunos do CTMDT ainda passam por teste psicológico e só então poderão fazer a matrícula e iniciar as aulas que começam em fevereiro de 2014.
O edital do curso já está disponível para consulta no site oficial do Centro de Treinamento. Neste documento você pode tirar todas as dúvidas e ainda encontrar orientações para as avaliações.
Candidatos de todo o Brasil podem participar, desde que tenham disponibilidade para se mudarem para Belo Horizonte durante todo o período do curso. Para validar a candidatura os interessados precisam de uma carta de recomendação do pastor local.
Acesse o site www.ctmdt.com e saiba mais sobre o processo seletivo.
Domingo - o dia que o Senhor fez
“Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele” (Sl 118.24)
“Domingo, no Novo Testamento, é chamado de ‘O dia do Senhor’. Em latim, dominica die, de onde deriva seu nome nas línguas neolatinas, por exemplo: no espanhol, ‘domingo’; no italiano, ‘domenica’; e no francês, ‘dimanche’, faladas por cerca de 400 milhões de pessoas”.
Domingo é um vocábulo exclusivo do cristianismo. Essa palavra, bem como as suas análogas, não existia em nenhuma língua do mundo até o final do século 1o, quando o apóstolo João criou a expressão grega: Kuriakh Hmera (kyriake hemera), vertida para o latim como: dominica die.
Antigos documentos da Igreja primitiva, transcritos para o russo, relatam que João, encarcerado na ilha de Patmos, chorava muito ao chegar o primeiro dia da semana, ao lembra-se das uniões para a Ceia do Senhor, celebrada sempre nesse dia: “No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão...” (At 20.7). E foi justamente em um “primeiro dia da semana” que Jesus, ressuscitado, lhe apareceu e lhe revelou os maravilhosos eventos do Apocalipse (Ap 1.10).
Certamente que todo o livro não foi elaborado naquele mesmo dia. Mas o fato indiscutível é que Jesus apareceu a João exatamente no “primeiro dia da semana”. Isso explica porque a Ucrânia e a Rússia trocaram os nomes do primeiro dia da semana, que entre os pagãos era chamado “dia do sol”, por uma expressão tão ou mais significativa do que aquela adotada nos países de línguas neolatinas.
Lemos na Bíblia ucraniana João afirmando que foi arrebatado no “dia da ressurreição” (Dien voscrecii). De igual modo, na Bíblia russa também lemos: “Eu fui arrebatado em espírito, no dia da ressurreição”. Aliás, na língua russa, todos os dias da semana ficaram subordinados ao dia da ressurreição! Por exemplo: segunda-feira, em russo, é pondielnik (“o dia após a ressurreição”); terça-feira, voftornik (“o segundo dia após a ressurreição”); quarta-feira, sreda (“terceiro dia após a ressurreição”), e assim por diante.
Vale realçar que o apóstolo João, ao frisar o dia da semana em que Jesus lhe apareceu, criou uma nova expressão na língua grega: Kuriakh hmera (kyriake hemera). Expressão esta que deu origem à palavra “domingo”, conforme explanaremos a seguir. Mas antes de continuarmos, para melhor compreensão dos nossos argumentos, recorreremos à etimologia, que nos revelará a origem das palavras, o seu desenvolvimento histórico e as possíveis mudanças de seu significado.
Vejamos alguns exemplos de como as palavras evoluem:
• A palavra “efeméride” provém de dois termos gregos: epi (“sobre”) e ‛he hemera, que significa “dia”, de onde veio também o adjetivo efêmero, ou seja, “o que é breve, transitório, passageiro”.
• A palavra “castigar” provém do latim: castus (“irrepreensível”, “puro”, “fiel”) + agere (“fazer”). Temos um emprego bíblico neste sentido quando o escritor aos hebreus declara que Deus “castiga a quem ama” com a finalidade de nos tornar puros e fiéis a Ele (Hb 12.6).
• As palavras “mouco” (ou surdo) e “domingo” possuem também sua origem num texto de João. Vejamos: “Então Simão Pedro, que tinha espada, desembainhou-a, e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. E o nome do servo era Malco” (Jo 18.10). Malcus, do latim, deu origem à palavra “mouco”, em português, significando aquele que não ouve, ou que ouve pouco ou mal; surdo.
Analisemos, agora, Apocalipse 1.10 à luz do original grego, da etimologia, da hermenêutica bíblica, da história e dos escritos patrísticos.
Eis o que os mais abalizados biblicistas afirmam sobre a expressão joanina: kyriake hemera:
“Temos aqui a palavra kyriakos, em um sentido adjetivado, isto é, “pertencente ao Senhor”. Originalmente, esta palavra era usada com o sentido imperial, como algo que pertencia ao César romano. ‘Os crentes primitivos [...] aplicaram-na ao domingo, o primeiro dia da semana’. Esse é o uso que se encontra em Didaché 14 e Inácio, Magn. 9, que foram escritos não muito depois do Apocalipse”.
“‘O dia do Senhor’, em Apocalipse 1.10, é tido pela maioria dos autores como o domingo”.
“O primeiro dia da semana é, sem dúvida. ‘o dia do Senhor’, referido em Apocalipse 1.10”.
“A frase: ‘O dia do Senhor’, Kuriakh ‛mera (kyriake hemera), ocorre uma só vez, e isto se dá no último livro. Apocalipse 1.10 [...] expressava a convicção de que o domingo era o dia da ressurreição, quando Cristo Jesus conquistou a morte e se tornou Senhor de todos” (Ef 1.20-22; grifo do articulista).
Nem mesmo no texto grego da Septuaginta encontramos a expressão Kuriakh‛mera, criada pelo apóstolo João para aludir ao dia da ressurreição! A expressão hebraica “dia do Senhor” sempre foi vertida para o grego como ‛ (hemera tou kyriou). Mas o que João escreveu foi: Kuriakh ‛mera. Por que João teria usado uma expressão jamais encontrada em qualquer outro escrito, sagrado ou profano? Cremos que pelas seguintes razões:
1) Para indicar algo também inédito na história da humanidade: a ressurreição de Cristo.
2) Para deixar bem claro que se referia ao dia da ressurreição, o domingo, e não aos eventos escatológicos da segunda vinda de Cristo, a parusia, que também é chamada “dia do Senhor”, como nestes versículos:
a) “O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes de chegar o grande e glorioso dia do Senhor” (At 2.20).
b) “... Seja entregue para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no dia do Senhor” (1Co 5.5).
c) “Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite” (1Ts 5.2).
d) “Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite” (2Pe 3.10).
Há uma significativa diferença entre a expressão “dia do Senhor”, alusiva à segunda vinda de Cristo, e a expressão que encontramos escrita em Apocalipse 1.10, “dia do Senhor”, referindo-se ao dia da ressurreição.
Kyriakos é uma forma adjetivada da palavra KurioV (Kýrios – Senhor) e significa literal e exatamente: “que diz respeito ao Senhor”; “concernente ao Senhor”; “pertencente ao Senhor”; “senhorial”, ou “dominical”, e não “do Senhor”, como lemos em algumas das nossas traduções.
A tradução literal de Apocalipse 1.10 seria: “Eu fui arrebatado pelo espírito no dia senhorial”. Mas este adjetivo, “senhorial”, derivado do termo “senhor”, raramente é usado. O seu sinônimo é “dominical”, porque o português é uma língua neolatina. “Senhor”, em latim, é Dominus. Assim, quando dizemos Dom Pedro II ou Dom Evaristo Arns, estamos abreviando a palavra Dominus, para dizer: Senhor Pedro II, Senhor Evaristo Arns. O mesmo processo etimológico acontece com o adjetivo “popular”. Quando algo pertence ao povo, não dizemos “povoal”, mas “popular”, porque, em latim, populus, significa “povo”.
Acertadamente, Jerônimo verteu Kuriakh ‛mera (kyriake hemera) para a Vulgata Latina como Dominica die (“dia dominical”, “domingo”) e não como dia domini (“dia do Senhor”). Veja:
“Fui in spiritu in dominica die et audivi post me vocem magnam tamquam tubae”(Ap 2.10).
Daí, a clássica versão de Antônio Pereira de Figueiredo traduzir: “Eu fui arrebatado em espírito hum dia de domingo, e ouvi por detrás de mim huma grande voz, como de trombeta” (1819).
Resgatando verdades históricas
Documentos escritos nos três primeiros séculos, muito antes de Constantino existir (280-337), adotaram e conservam, todos eles, a mesma expressão concebida pelo apóstolo João para referir-se ao glorioso dia da ressurreição de Jesus Cristo.
Século 1º: O ensino dos apóstolos
Possivelmente, contemporâneo do Apocalipse: “E no dia do Senhor Kyriake hemera, congregai-vos para partir o pão e dai graças”.
Século 2º : Escritos de Melito de Sardes
Nestes escritos, há um tratado sobre a adoração no domingo, intitulado: peri kyriakes (acerca do dia dominical), “dia do Senhor”, isto é, “domingo”.
Ano 115: Epístola de Inácio aos magnesianos
“Porque se no dia de hoje vivermos segundo a maneira do judaísmo, confessamos que não temos recebido a graça [...] Assim pois, os que haviam andado em práticas antigas alcançaram uma nova esperança, já sem observar os sábados, porém modelando suas vidas segundo o ‘dia do Senhor’ (Kyriaken zontes)”.
Ano 130: O “evangelho de Pedro”
É um documento histórico comprovadamente escrito no princípio do século 2o, e também se refere ao dia da ressurreição usando o mesmo adjetivo kyriakes, que, na edição de Jorge Luís Borges, é traduzido corretamente por “domingo”.
Ano 132, ou antes: Epístola de Barnabé
“Portanto, também nós guardamos o oitavo dia ( Kyriake hemera, ‘domingo’) para nos alegrarmos em que também Jesus se levantou dentre os mortos e, havendo sido manifestado, ascendeu aos céus”.
150—168: Justino Mártir, Eusébio, Clemente de Alexandria
Escritores dos séculos 2º e 3º, todos eles também adotaram o Kyriake hemera criado por João para o “dia da ressurreição”, vertido para o latim como Domínica die (“dia dominical”) e passado para o português como “domingo”!
A singularidade do nome domingo
“E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana...” (Mc 16.9).
Alguns alegam que a palavra “domingo” não consta na Bíblia. É verdade. Não encontramos nos textos originais a palavra portuguesa “domingo”, como também não encontramos as palavras: Deus, casa, livro, amor ou sábado, mas, sim, as suas correspondentes nas línguas hebraica, aramaica ou grega.
Domingo é a tradução literal da expressão criada pelo apóstolo João: Kuriakh ‛mera (kyriake hemera), vertida para o latim como Domínica die e corretamente traduzida em todas as versões da Vulgata para as línguas neolatinas como dominu lui, domingo, mingo, domenica, dimanche, e outros nomes semelhantes no galego, no provençal, no franco-provençal, no romeno, no reto-romano, no sardo e no dalmático, faladas por mais de 400.000 000 de pessoas!
As seguintes traduções: de Antônio Pereira de Figueiredo, do Centro Bíblico Católico, dos Monges de Maredsous, de João José Pedreira de Castro, do dr. José Basílio Pereira, do Mons. Vicente Zioni e Matos Soares, bem como qualquer outra versão do Novo Testamento para o português ou para o espanhol, feita da Vulgata Latina, trazem em Apocalipse 1.10 a palavra “domingo”.
Domingo não é um nome importado do paganismo, como saturday (“dia de Saturno”), nem do judaísmo, como shabath (“descanso”).
Domingo não é dia comemorativo da criação do mundo nem da libertação do povo de Israel, tampouco dia de descanso, pasmaceira, televisão, futebol, pescarias, clubes ou jogatina.
Domingo é dia de oração, de adoração, dia de cultuarmos a Deus, dia de atividade espiritual, como evangelismo, visita aos necessitados, aos encarcerados ou enfermos!
Domingo é o nome de um dia exclusivo do cristianismo, criado por João para caracterizar e distinguir o dia da vitória de Jesus sobre a morte, consumando a libertação de toda a humanidade.
Domingo é o dia aclamado por Davi, em sua jubilosa profecia sobre o dia da ressurreição: “Esta é a porta do SENHOR, pela qual os justos entrarão. Louvar-te-ei, pois me escutaste, e te fizeste a minha salvação. A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se a cabeça da esquina. Da parte do SENHOR se fez isto; maravilhoso é aos nossos olhos. Este é o dia que fez o SENHOR; regozijemo-nos, e alegremo-nos nele” (Sl 118.20-24).
Observemos a exatidão do cumprimento de cada sentença, de cada afirmação, de cada palavra desta impressionante profecia escrita por volta de mil anos antes de Jesus nascer.
Esta é a porta
“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens” (Jo 10.9).
“Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1).
“Porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito” (Ef 2.18).
A pedra
“Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina” (At 4.11).
Os edificadores rejeitaram
“Diz-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra, que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça do ângulo; pelo Senhor foi feito isto, e é maravilhoso aos nossos olhos? Portanto, eu vos digo que o reino de Deus vos será tirado, e será dado a uma nação que dê os seus frutos” (Mt 21.42,43).
Da parte do Senhor se fez isto
“O Deus de nossos pais ressuscitou a Jesus, ao qual vós matastes, suspendendo-o no madeiro” (At 5.30).
Maravilhoso é aos nossos olhos
“Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela” (At 2.24).
Este é o dia que fez o SENHOR
“E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro” (Mt 28.1).
“E, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao nascer do sol” (Mc 16.2).
“E no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado, e algumas outras com elas” (Lc 24.1).
“E no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro” (Jo 20.1).
“Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco” (Jo 20.19).
“E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até a meia-noite” (At 20.7).
“No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar"(1Co 16.2).
Regozijemo-nos, e alegremo-nos nele
“Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém vo-la tirará” (Jo 16.22).
“Regozijai-vos sempre” (1Ts 5.16).
“Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos” (Fp 4.4).
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Notas:
Notas:
- Enciclopédia Encarta 99. 1993-1998 Microsoft Corporation, sobre o verbete: domingo.
- Patrísticos. Escritos dos proeminentes líderes cristãos dos primeiros séculos, também chamados “pais da Igreja”.
- Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Editora e distribuidora Candeia, 1991, vol. 2, p. 213.
- HENRY Mattthew. Comentário Bíblico. Editorial Clie (Barcelona),1999, p.1924-c
- PETTINGILL William D.D. Bible Questions Answered, p.177. “The first day of the week is doubtless ‘the Lord’s day’ refereed to in Ap 1.10”. Zondervan Publishing House, Ninth Printing, Michigan, 1974.
- ELWELL A. Walter. Enciclopédia Histórica Teológica da Igreja Cristã. Soc. Religiosa Edições Vida Nova, 1988.
- Septuaginta, Versão dos LXX, ou Alexandrina, é uma tradução do Antigo Testamento hebraico para o grego feita em Alexandria, a mando de Ptolomeu II (Filadelfo) (284-247 a.C.). Alguns livros não pertencentes ao cânon judaico foram incluídos nessa versão: (Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, I e II Macabeus, e acréscimos aos livros de Ester e Daniel). Jerônimo verteu para a Vulgata Latina, explicando que tais livros não pertenciam às Escrituras Sagradas judaicas. Mas o Concílio de Trento, em 1548, os anexou ao Antigo Testamento, classificando-os como “Deuterocanônicos”. Para os judeus, e para os evangélicos, porém, continuam sendo “apócrifos”, úteis apenas como subsídios ao estudo da história e da cultura judaica, mas sem a autoridade dos livros canônicos, inspirados por Deus.
- IUXTA VULGATAM VERSIONEM Robertus Weber, Editio Altera Emendata, Stuttgart,1975.
- Primeira edição completa da Bíblia Católica. Lisboa, MDCCC XVIIII. Na Officina da Acad. R. das Sciencias com licença da Meza do Desembargo do paço e privilégio.
- (Didaché Ton Apostollon). O Ensino dos Apóstolos, XIV. Libros Clie. Barcelona, Espanha.
- R.N.Chaplin & J.M. Bentes. Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. 1991, vol. 2, p.213.
- IGNÁCIO. (Pros tous magnesiai). Aos magnesianos IX.
- Evangelios Apócrifos. Vol. 1, p.323-5. Hyspamérica ediciones S.A.Santiago, 12. 28013 Madrid, 1985.
- Epístola de Barnabé, 15. LIGHTFOOT, J. B. Los Padres Apostólicos, p. 299-301- Libros Clie. Barcelona, Espanha.
- R.N.Chaplin & J.M. Bentes. Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. 1991, vol. 2, p. 214.
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Fonte: ICP
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