Fotos

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Toda criatura ao nascer é muçulmana, diz estudioso em livro



A obra fala sobre as bases da crença e mostra como os muçulmanos veem o mundo

Toda criatura ao nascer é muçulmana, diz estudioso em livroToda criatura ao nascer é muçulmana, diz estudioso em livro
No islamismo todas as pessoas nascem muçulmanas, por estarem submissas a Alá. Essa submissão é o significado da palavra Islã, segundo ensina o xeque Taleb Hussein al-Khazraji no livro “Islamismo” lançado pela Bella Editora.
Na obra, que faz parte de uma coleção sobre religiões, o xeque fala sobre algumas bases do islamismo dizendo que com o passar do tempo muitos vão perdendo essa submissão. “Ao crescer, no entanto, afasta-se dessa condição natural”, escreve.
Segundo o livro ser muçulmano não é uma condição exclusiva dos árabes que representam apenas 15% dos seguidores do Islã em todo o mundo. A religião é a fé que mais cresce e está presente em todos os continentes.
Para ser considerado um muçulmano é necessário abraçar a fé segundo Alá revelou aos profetas, também considerados “iluminados”, incluindo Maomé que foi o último profeta a receber a revelação de Alá através do anjo Gabriel.
O Alcorão contém as escrituras desses profetas e traz as regras para quem quer servir a Alá. “A lei divina constante nele é a lei que permanecerá vigente até o dia do Juízo, quando toda a humanidade responderá perante Deus”.
Para quem crê, esses ensinamentos passados pelos profetas trazem unidade, humildade, perdão, justiça social, amor fraterno e a necessidade de observar as provas da bondade de Alá em toda a criação.
Comparando o livro sagrado do Islã com o de outras religiões, o xeque afirma que o Alcorão é o único que continua fiel ao longo dos anos. “Os livros sagrados anteriores sofreram profundas alterações, e muito dos seus originais se perderam com o passar dos séculos”.
Pós-graduado em ensinamentos do Alcorão, jurisprudência e pensamento islâmico, Taleb Hussein al-Khazraji trabalha na Mesquita Mohammad Mensageiro de Deus que fica no Brás, em São Paulo, desde 1989.

Número recorde de judeus convertidos a Jesus em Israel


Missões focadas em apresentar Yeshua como Messias se multiplicam

Número recorde de judeus convertidos a Jesus em IsraelFoto: Neto Gregório (Gospel Prime).
Nas últimas décadas, o judaísmo messiânico, movimento de judeus que aceitaram Yeshua (Jesus) como Messias, vem crescendo de forma constante, especialmente nos Estados Unidos. A maioria deles continua mantendo as tradições do judaísmo, desagradando os judeus praticantes e muitas vezes alguns segmentos cristãos.
Estudiosos do assunto asseguram que o movimento se fortaleceu quando Israel se tornou uma nação novamente em 1948. Sua atuação em solo israelense sempre foi difícil, mas diferentes ministérios tem tido sucesso no alcance de judeus.
As missões focadas em apresentar Yeshua como Messias existem há décadas, mas vem se multiplicando: King of Kings, Centro Caspari, Judeus para Jesus, The Christian Jew Foundation, Chosen People Ministries, Joseph Storehouse, Christian Witness to Israel, Fundação Jewish Christian, e Maoz, entre outras menos conhecidas, têm centenas de testemunhos sobre judeus convertidos nos últimos 20 anos.
O trabalho evangelístico em Israel está sendo realizado através de congregações messiânicas locais. Os maiores estão em Tiberias, K’far Saba, Netanya, Jerusalém e Joffa. Existem mais de 150 congregações. O maior índice de conversão está entre os judeus que imigraram de países da antiga União Soviética. O crescimento no número de judeus que têm “voltado para casa”, faz com que messiânicos de diferentes países fortaleçam as comunidades já existentes.
Esse aumento no número de participantes não passou despercebido pelos grupos religiosos tradicionais da nação israelense. Seu trabalho de ação social, incluindo apoio aos que tiveram perdas durante as guerras com o Líbano e com o Hamas. Por causa da doação de alimentos, roupas, remédios e outros suprimentos faz com que eles sejam bem aceitos pelos judeus em geral.
A maioria dos pastores dessas igrejas messiânicas em Israel contam das dificuldades que passam, mas acreditam que está acontecendo uma transformação nos dias de hoje. Aumentou o reconhecimento e aceitação dos messiânicos. Relatam ainda que tantos conflitos políticos e religiosos na região geram uma busca por respostas, que abrem portas para que a boa nova seja espalhada.
O rabino messiânico Barry Rubin relata que “Hoje, os cidadãos israelitas estão mais abertos para falar sobre Yeshua e considerar seriamente a possibilidade de que ele realmente é o Messias”. Ele acha difícil estabelecer com certeza o número de judeus que seguem a Jesus, pois em muitas famílias a pressão continua grande.  Ainda há casos de perseguição severa.
Estatísticas de 2013, apontam que o número de judeus messiânicos em todo o mundo já passa de 300.000. Destes, aproximadamente 20.000 vivem atualmente em Israel. Registros oficiais indicam que é um número recorde. Existiam no país menos de 100 judeus messiânicos conhecidos em 1948, eram 250 em 1967, em 1987 chegaram a 3.000, em 1997 a comunidade cresceu para 5.000, ultrapassando 15.000 em 2008.

Panfleto do Estado Islâmico diz que o alcorão permite estupro de mulheres cristãs escravizadas


Panfleto do Estado Islâmico diz que o alcorão permite estupro de mulheres cristãs escravizadas
Mulheres acorrentadas em mercado de escravos
As atrocidades cometidas pelos terroristas do Estado Islâmico contra as minorias religiosas no Iraque e Síria, região onde pretendem estabelecer um califado, seriam justificadas pelo livro sagrado do islamismo, segundo os próprios líderes do grupo.
Em um panfleto distribuído aos seus combatentes, o Estado Islâmico afirma que o alcorão permite que os soldados do grupo tomem mulheres e meninas cristãs e de outros grupos religiosos como escravas sexuais.
Intitulado “Perguntas e respostas sobre fazer escravos e cativos”, o panfleto foi traduzido pelo Middle East Media Institute Jihad and Terrorism Threat Monitor, uma organização que trabalha com pesquisas sobre o terrorismo no Oriente Médio.
O conteúdo do material diz que os soldados do Estado Islâmico podem espancar e negociar seus escravos, e proíbe o abuso sexual apenas em casos específicos, tornando a avaliação uma questão pessoal do estuprador: “É permitido ter relações sexuais com a escrava que não tenha atingido a puberdade se ela estiver apta para a relação sexual; no entanto, se ela não estiver apta para a relação sexual, desfrute dela sem relação sexual”, diz o panfleto.
Segundo informações do WND, somente no último mês de agosto os terroristas do Estado Islâmico fizeram mais de 5 mil mulheres da minoria yazidi reféns. A possibilidade de que a maioria esteja sendo estuprada pelos extremistas é enorme, diz a Organização das Nações Unidas.
“Meninas mais jovens foram separadas de mulheres mais velhas e colocados em uma grande casa de três andares, com centenas de outras jovens”, disse uma testemunha à CNN, acrescentado que homens do Estado Islâmico iam periodicamente ao local escolher entre três e quatro meninas para levá-las para casa com eles.
“Essas mulheres têm sido tratadas como gado”, afirmou Nazand Begikhani, um assessor do Governo Regional do Curdistão, em entrevista à CNN. “Elas foram submetidas a violência física e sexual, incluindo o estupro sistemático e escravidão sexual. Elas já foram expostas em mercados de Mosul e em Raqqa, na Síria, com etiquetas de preços”, concluiu.

Pastor que sugeriu execução de gays para erradicar AIDS receberá pacotes de carvão de presente; Entenda


Pastor que sugeriu execução de gays para erradicar AIDS receberá pacotes de carvão de presente; Entenda
A declaração do pastor Steven Anderson de que a erradicação da AIDS no mundo depende daexecução dos homossexuais causou revolta em muitos lugares e uma entidade resolveu reagir à ideia enviando presentes inusitados ao líder religioso.
A ONG norte-americana Planting Peace (“Plantando Paz”, em tradução livre) criou uma campanha para arrecadar doações a fim de auxiliar portadores do vírus HIV, e se comprometeu a enviar um pedaço de carvão ao pastor Anderson para cada doação que receber.
De acordo com informações do Huffington Post, os pedaços de carvão serão entregues na noite de Natal, embalados como presentes. A ideia teria surgido de um conto natalino do escritor Lemony Snicket, em que um personagem ganhava um pedaço de carvão do Papai Noel por ter sido travesso ao longo do ano.
A proposta da Planting Peace é expressar amor ao pastor que vem sendo acusado de homofóbico. A meta da campanha era arrecadar US$ 10 mil, e até o fechamento desta matéria, o valor já superava os US$ 19 mil.
A polêmica de Anderson surgiu quando ele afirmou em um sermão da Igreja Batista Palavra Fiel que se a orientação de executar os gays existente em Levítico fosse seguida, o planeta não viveria uma epidemia de doenças sexualmente transmissíveis: “Está na Bíblia o tempo todo… Se você executar os homossexuais como Deus recomenda, você não teria tudo isso correndo solto”.
Antes desse episódio, o pastor já havia estampado as manchetes por sua declaração contra o presidente dos Estados Unidos. Steven Anderson disse que “odeia Barack Obama” e tem orado a Deus para que o mandatário norte-americano morra, pois a seu ver, o governo atual tem mergulhado os Estados Unidos em perversidade.

“Árvore” de Natal que era visível da Coreia do Norte deverá ser reconstruída por cristãos


“Árvore” de Natal que era visível da Coreia do Norte deverá ser reconstruída por cristãos
Na Coreia do Sul, uma torre que servia para receber uma iluminada decoração de Natal e que era ameaçada constantemente pela Coreia do Norte foi desmontada por questões de engenharia, mas poderá ser reconstruída para voltar a ser decorada.
O governo sul-coreano planeja permitir que o monumento, localizado na colina Aegibong, seja reconstruído. Quando a desativação foi anunciada, grupos cristãos protestantes se manifestaram contra a retirada da torre.
Durante o tempo em que a torre de aço estava de pé no local, ela era decorada com temas natalinos todo final de ano, e recebia uma cruz iluminada no topo. O governo da Coreia do Norte, que proíbe a religião no país, repudiava a decoração natalina por considerá-la um instrumento de propaganda e ameaçava disparar mísseis contra ela.
Como a colina Aegibong é próxima à fronteira com a Coreia do Norte, quando decoração natalina ficava visível a partir da cidade norte-coreana de Kaesong.
A Coreia do Sul destacou que o desmonte da torre foi determinado por questões de segurança para os turistas que visitam a colina, pois testes feitos na estrutura da torre demonstraram que ela estava correndo riscos.
O Conselho Cristão da Coreia, uma das maiores organizações religiosas do país, disse no mês passado que a torre era um símbolo de paz e não um instrumento de propaganda. O ministro sul-coreano da Defesa Han Min-koo foi no mesmo sentido e afirmou que a remoção da torre “não era a coisa certa a fazer.”
Com a manifestação do ministro da Defesa sul-coreano, a Coreia do Norte respondeu dizendo através de seus meios de comunicação estatais que a torre “não é apenas um meio para eventos religiosos, mas um símbolo de confronto para escalada das tensões”, segundo informações do Wall Street Journal.
A nova torre será instalada pelo Conselho Cristão da Coreia e deverá ter sua decoração finalizada em até duas semanas, tendo como prazo máximo para conclusão o dia 23 de dezembro.

Artista realiza ensaio fotográfico para sugerir como seria a segunda vinda de Cristo nos dias atuais


Artista realiza ensaio fotográfico para sugerir como seria a segunda vinda de Cristo nos dias atuais
Se Jesus Cristo retornasse à Terra nos dias de hoje, como ele seria recebido? Com essa pergunta, o designer Douglas Téo se propôs a criar um trabalho imaginativo sobre como os fiéis receberiam a figura de sua adoração.
Téo baseou sua proposta de projeto na promessa feita pelo Cristo antes de sua ascensão, e criou um requisito básico: encarnaria uma representação de Jesus que se apresentaria sem milagres ou estardalhaço, e se expressaria apenas com palavras.
A decisão para essa linha de posicionamento aconteceu por questionamentos internos do designer a respeito de Jesus e que conflitam com a imagem projetada por muitos líderes religiosos, de acordo com informações da revista Lado B.
Após uma longa pesquisa e um trabalho de caracterização que durou um ano, e envolveu a perda de 10 Kg, a o crescimento do cabelo e da barba, Douglas Téo iniciou seu projeto com a ajuda de fotógrafos voluntários.
Durante a fase preliminar ao ensaio fotográfico, o designer conta que se vestiu de mendigo e tentou entrar em igrejas católicas e evangélicas, mas em todas ele foi convidado a se retirar, sob ameaça de espancamento ou de denúncia à Polícia.
“A mensagem central é um exercício reflexivo de coerência, de lutar contra a hipocrisia que se constrói de maneira camuflada, sem a gente perceber, mas está lá, separando as pessoas, estabelecendo privilégios para alguns e, consequentemente, desenhando o inferno de outros. O projeto é uma tentativa de fortalecimento da compaixão”, afirma Douglas Téo.
O projeto recebeu o título de “Hostilizado”, e deverá se transformar em um livro com o ensaio fotográfico. A ideia é conseguir o valor necessário através de uma plataforma de financiamento coletivo, que custearia também uma exposição das principais fotos feitas no trabalho.
douglas teo - jesus2
douglas teo - jesus3
douglas teo - jesus2
douglas teo - jesus1

Designer Douglas Téo antes e depois
Designer Douglas Téo antes e depois