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quinta-feira, 19 de maio de 2016

ONGs cristãs podem ser barradas na China



Resultado de imagem para ONGs cristãs podem ser barradas na China       O presidente pediu que o Partido Comunista da China assumisse o controle sobre a religião 

A partir de 1º de janeiro de 2017 a China terá novas regras para autorizar o funcionamento de organizações não-governamentais estrangeiras no país.

Com isso, muitas das ONGs cristãs que prestam trabalhos diversos por lá não poderão mais funcionar.
A notícia foi dada pela imprensa local e transmitida ao Brasil através da Portas Abertas que revela sobre o rigor extremo como as regras serão fiscalizadas para impedir que essas ONGs funcionem.

A China tem tentado barrar de todas as formas o crescimento do cristianismo no país, tanto que recentemente, durante a Conferência Nacional da China sobre religião, foi pedido pelo presidente Xi Jinping que o Partido Comunista da China (PCC) assumisse o controle sobre a religião.

“Os especialistas chineses ainda não conhecem os resultados da conferência, mas acreditam que pode levar ainda vários anos até que as mudanças aconteçam efetivamente, mas já adiantam que o monitoramento sobre as ONGs, em especial as cristãs, vai acontecer de imediato e haverá muitos obstáculos para a pregação do evangelho no país”, comenta um dos analistas de perseguição ao Portas Abertas.

Não é por menos que a China ocupa a 33ª posição da Classificação da Perseguição Religiosa, o governo tenta barrar a pregação do evangelho e não mede esforços para prender missionários, demolir igrejas e remover símbolos cristãos.

Apesar dessas tentativas, o cristianismo segue atraindo a população e hoje é a segunda maior religião entre os chineses, ficando atrás apenas do budismo.

por Leiliane Roberta Lopes

Vaticano estuda autorizar o diaconato feminino



Resultado de imagem para Vaticano estuda autorizar o diaconato feminino   O Papa Francisco já convocou especialistas para reconhecer o trabalho das mulheres na Igreja Católica 

O Vaticano resolveu criar uma comissão para estudar a possibilidade de permitir que mulheres se tornem diaconisas da Igreja Católica.

O anúncio foi dado na última quinta-feira (12) durante o encontro com a União Internacional de Superioras Gerais (UISG) de institutos religiosos.

Ao falar sobre o assunto, o religioso destacou a importância das mulheres no trabalho da igreja conforme informa o jornal L’Osservatore Romano. “A presença das mulheres na Igreja toca na questão do diaconato permanente e, a esse respeito, o Papa Francisco disse que seria útil constituir uma comissão de estudo que se ocupe do tema”, publicou o jornal.

Mais de 800 religiosas – representando cerca de 80 países – estiveram presentes nesse evento que ocorreu na sala Paulo VI, onde o Papa pode responder as perguntas das mulheres sobre diversas questões, entre elas os “obstáculos” que a Igreja ainda enfrenta para inserir as mulheres nos cargos eclesiásticos.
Hoje o diaconato da Igreja Católica é reservado apenas a homens, assim como o sacerdócio e o episcopado.

Mas desde o Concílio Vaticano II (1962-1965) homens casados com mais de 35 anos podem ocupar o cargo de diácono e apenas os solteiros podem seguir como candidatos ao sacerdócio.

A possibilidade de aceitar mulheres como diaconisa tem base teológica pelo livro de Romanos que cita Febe, a “diaconisa na igreja de Cêncreas” (Romanos 16:1), porém enfrenta resistência dos teólogos que não reconhecem o ordenamento feminino.

“As reivindicações dos legítimos direitos das mulheres, a partir da firme convicção de que homens e mulheres têm a mesma dignidade, colocam à Igreja questões profundas que a desafiam e não se podem iludir superficialmente”, disse o Papa.

O papa prometeu reunir eclesiais e os teólogos para pensarem sobre o “possível lugar das mulheres onde se tomam decisões importantes, nos diferentes âmbitos da Igreja”.

por Leiliane Roberta Lopes

Mulheres que vão à igreja vivem mais, indica estudo



Resultado de imagem para Mulheres que vão à igreja vivem mais, indica estudo      Fiéis possuem índices mais altos de otimismo e taxas menores de depressão 

Uma pesquisa liderada pelo Doutor Tyler VanderWeele indica que frequentar cultos religiosos pode diminuir o risco de morrer mais cedo, especialmente para as mulheres. Os investigadores da Faculdade de Saúde Pública da Harvard, em Boston, EUA, publicaram seu estudo baseado na análise dos dados de quase 75.000 mulheres de meia-idade.

Elas responderam a perguntas sobre seus hábitos religiosos entre os anos de 1992 e 2012, além de outros aspectos de suas vidas. Uma das conclusões é que as mulheres que frequentam templos religiosos mais de uma vez por semana têm 33% menos riscos de morrer de câncer do que as que nunca frequentaram.

VanderWeele é professor de epidemiologia e admitiu não poder apontar as razões por trás disso, mas acredita que o sentimento de pertencer a uma comunidade combata os efeitos do estresse e da depressão. As mulheres que participam regularmente das reuniões nos templos possuíam índices mais altos de otimismo, além de taxas menores de depressão, sendo menos propensos a fumar.

Os dados finais, publicados na revista científica JAMA Internal Medicine, indicam que ir à igreja pode ter uma série de benefícios adicionais, o que, por sua vez, aumentaria a longevidade.

O hábito pode promover a autodisciplina e oferecer um sentimento de propósito para a vida, ou mesmo uma experiência transcendente. “Nosso estudo sugere que, os benefícios para a saúde superam os efeitos potencialmente negativos”, como culpa, ansiedade ou intolerância, conclui VanderWeele.

A grande maioria das mulheres do estudo eram evangélicas ou católicas, por isso não está claro se existe efeito similar em pessoas de outras religiões. O estudo também não pesquisou o efeito nos homens. 

Pesquisas anteriores sugerem que fiéis do sexo masculino também se beneficiam, embora a diminuição na taxa de mortalidade não seja tão grande quanto entre as mulheres, insiste o epidemiologista.

O doutor Dan German Blazer II, professor de psiquiatria e ciências comportamentais na Duke University, escreveu o editorial sobre o novo estudo na mesmo edição da revista.

Para ele, “Tem havido literalmente milhares de estudos” sobre se a religião é boa para sua saúde ou não. A maioria deles aborda aspectos da devoção individual, como a oração e leitura da Bíblia, e como isso influencia a longevidade. “O único aspecto significativo para a melhora da saúde é a frequência aos cultos religiosos”, concluiu Blazer.  Com informações de CNN

Por Portas Abertas

#DIP2016: É daqui a 4 dias



Ainda que os cristãos que permanecem no Iraque e na Síria sejam poucos, é Jesus quem está na liderança, por esse motivo eles não temem a morte


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O DIP 2016 (Domingo da Igreja Perseguida) é um dia especial de oração pelos cristãos que estão sofrendo no Iraque e na Síria. Por que orar por eles? Porque a guerra chegou nesses países piorando ainda mais a situação dos nossos irmãos em Cristo. O extremismo islâmico se espalhou rapidamente por todas as regiões, causando muita violência e mortes. Muitas igrejas e casas de cristãos foram destruídas, alguns bairros e cidades foram dominados por militantes, e não há mais moradias, nem comida, água ou medicamentos para aqueles que ficaram. 


A maioria foi embora na tentativa de encontrar um lugar seguro para viver. Mas aqueles que ficaram garantem que é pela força do Espírito Santo que continuam de pé, pois precisam continuar o trabalho de evangelização um dia ali começado. É por causa desses cristãos que o DIP deve acontecer. 


Ainda que os cristãos que permanecem no Iraque e na Síria sejam poucos, é Jesus quem está na liderança, por esse motivo eles não temem a morte e continuam sendo luz naquelas terras onde vivem tempos sombrios. A igreja no Iraque e na Síria precisa de forças para continuar impactando aqueles que ainda não foram salvos. Deus está dando a oportunidade de colocarmos em prática a nossa fé, por isso, vamos orar por eles. Participe do DIP 2016.


Você ainda não cadastrou a sua igreja?

Ainda dá tempo. Faça parte desse movimento, realize agora mesmo o seu cadastro e receba as informações necessárias para a realização do DIP 2016. Junte-se a mais de 7.700 igrejas que já estão participando. 

Por Portas Abertas

Refugiados cristãos sofrem assédio em asilos alemães

Resultado de imagem para Refugiados cristãos sofrem assédio em asilos alemães   O alerta foi dado por cinco ONGs cristãs que têm atendido na Europa

Uma pesquisa realizada com refugiados cristãos que buscam amparo na Alemanha mostra que mais da metade dos cristãos estão sofrendo assédio dos refugiados islâmicos.

O estudo foi feito pela Open Doors Deutschland (Portas Abertas Alemanha) com apoio de outras quatro ONG que prestam atendimento para refugiados na Europa.

Dos 231 cristãos que responderam a pesquisa, 88% já foi assediada por motivos religiosos e 49% já se sentiu perseguida pelo pessoal que realiza a segurança dos albergues.

Esse assédio se dá, muitas vezes, pelos cristãos não aceitarem participar das rezas da comunidade islâmica.
Para tentar proteger esse grupo, as ONGs se juntaram para pedir apoio do governo para separar os refugiados por religião, como acontece com grupos minoritários como yazídies e bahaís que também sofrem assédio por parte dos islâmicos.

Um pedido de proteção aos cristãos foi enviado para o secretário-geral da União Democrata-Cristã (CDU) – o partido de Angela Merkel, Peter Tauber, pedindo para que conceda um lugar para que esses religiosos possam ficar tranquilos. Com informações G1

por Leiliane Roberta Lopes

Famílias convertidas ao cristianismo são expulsas


As 30 pessoas foram levadas até Crucero Banderitas, onde hoje vivem em abrigos, aguardando a decisão da justiça mexicana
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O México é um dos países das Américas que fazem parte da atual Classificação da Perseguição Religiosa, ocupando o 40º lugar, o outro é a Colômbia (46º). Conhecido também como um dos lugares mais violentos do mundo (9º entre os 132 analisados) de acordo com a ONG americana Social Progress Imperative, é a nação que acolhe os "huichóis", grupo étnico indígena que habita nos estados de Nayarit, Jacatecas, Durango e Jalisco. Devido ao isolamento e resistência à evangelização, eles mantêm até os dias de hoje seus traços culturais originais. Segundo informações do canal de TV CBN (Christian Broadcasting Network), recentemente 10 famílias foram expulsas da cidade de Tuxpan de Bolaños, em Jalisco, por se converterem ao cristianismo e agora aguardam pela decisão das autoridades mexicanas.


Ainda segundo a fonte, uma Convenção cristã tentou por meios legais evitar a expulsão dessas famílias, mas não houve êxito. As 30 pessoas foram levadas até Crucero Banderitas, onde hoje vivem em abrigos. "Os huichóis fazem parte de uma das tribos mais importantes no México e suas leis e costumes religiosos não são registrados em documentos, daí surge a manipulação. Mas diante das leis mexicanas, eles cometeram uma clara violação dos direitos humanos e o caso precisa ser julgado. Essas famílias foram arrancadas de sua própria comunidade", comenta um dos analistas de perseguição.


Há relatos de que na mesma região, pelo menos 60 pessoas já se tornaram cristãs, através de trabalhos evangelísticos de diversas denominações. Além das tribos que rejeitam qualquer outra religião em suas mediações, os cristãos mexicanos também enfrentam o crescimento das organizações criminosas e cartéis de drogas que enxergam as igrejas de forma muito negativa por realizarem um trabalho de reabilitação de dependentes químicos. Além disso, os líderes que se recusam a pagar uma quantia para os traficantes são obrigados a fechar suas portas sob sérias ameaças. Interceda por essa nação.

por Portas Abertas