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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

A igreja nigeriana perde mais um líder cristão



Joseph Kura deixou a esposa e seus sete filhos. "Eu sempre vou me lembrar do dia em que perdi meu marido e meu melhor amigo"


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Ultimamente, a igreja nigeriana tem enfrentado grandes batalhas e também tem levantado grandes soldados para vencer essa guerra que é a perseguição religiosa no país. No topo da atual Classificação (12º lugar), a Nigéria tem lutado para que o cristianismo seja banido de suas terras. O governo nigeriano não poupa esforços para defender o islã, e nessa investida, alguns dos nossos guerreiros perdem a vida. Recentemente, a igreja de Cristo perdeu Joseph Kura, líder cristão que atuava na Nigéria e também Presidente da Associação Cristã da Nigéria (CAN), no Estado de Nasarawa, região central do país.


O líder foi morto pelos pastores fulani (fazendeiros nômades) e deixou sua esposa Martina* e seus sete filhos. A Portas Abertas visitou a família, recentemente, e esteve encorajando Martina a seguir em frente, com a força do Espírito Santo. "Eu sempre vou me lembrar do dia em que perdi meu marido e meu melhor amigo. Dois dias antes do ataque, Joseph discutiu com um lenhador, que o acusou de ter cortado uma árvore que lhe pertencia. Ele relatou o incidente para as autoridades locais. O policial disse para Joseph pagar pela árvore e ele pagou. Mas o lenhador o ameaçou em seguida, dizendo: ‘nossa briga ainda não terminou’, na frente de todos", explicou a viúva.


Infelizmente, mesmo Joseph se protegendo no dia seguinte, ficando longe da fazenda, ele foi atacado pelos fulani. "Meu marido foi chamado para ajudar alguns trabalhadores que estavam com uma máquina quebrada, e ele foi. Eu pedi para ele não ir, mas ele queria ajudar os jovens. Ele consertou a máquina e continuou trabalhando com eles até o final do dia. A fazenda foi atacada pelos muçulmanos extremistas. Os jovens conseguiram fugir, mas Joseph decidiu enfrenta-los, ele disse aos trabalhadores que sabia que os fulanis estavam ali por causa dele", disse Martina.


Um vizinho chegou com a notícia de que Joseph estava gravemente ferido. "Eu comecei a tremer, e fiquei na esperança de que meu marido estivesse apenas machucado. Os irmãos da igreja me acompanharam e tudo o que pudemos fazer foi levar meu Joseph para o cemitério. Eu chorei até as lágrimas secarem, mas senti em meu coração que chorar não vai trazê-lo de volta. Eu fui confortada com a palavra de Deus, olhei para o céu e disse: ‘Senhor, eis-me aqui com meus sete filhos, cuide de nós e cumpra suas promessas em nossas vidas. Eu não tenho nenhuma fonte de renda, por favor, nos ajude", pediu. Colaboradores da Portas Abertas oraram junto com a família e deu apoio financeiro para esse momento difícil que ainda vão enfrentar.


*Nome alterado por motivos de segurança. Na foto está a Martina e seus filhos.


Pedidos de oração
  • Ore por Martina e seus sete filhos, por paz em seus corações e conforto durante esse período de luto.
  • Peça ao Senhor para que eles sejam abençoados na vida financeira e que continuem abundantes na obra do Senhor, apesar da grande perda.
  • A CAN acusou os pastores fulani pela morte de Joseph. Peça ao Senhor para que haja mais proteção nas fazendas dos cristãos e que o governo possa intervir nesse caso em específico. Ore também pelos perseguidores, para que sejam impactados pelo amor de Cristo.
Por Portas Abertas

Líder cristão foi executado durante pregação



Um grupo de extremistas islâmicos chegou declarando a jihad (luta islâmica); a morte do líder ilustra a vulnerabilidade dos cristãos no Sinai


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Recentemente, um líder cristão egípcio foi morto na cidade de Alarixe, no Norte do Sinai, que fica a 344 km a Nordeste do Cairo, por militantes do Estado islâmico (EI). Raphael Moussa foi atacado logo após ter ministrado um culto numa igreja local. Há relatos de que a violência partiu de um grupo que chegou declarando a jihad (luta islâmica). O termo vem sendo cada vez mais usado para justificar os combates contra os cristãos, e assim estabelecer o islã à força. Os muçulmanos radicais visam exterminar com os kaafirs (não muçulmanos) através de uma luta física e ideológica.


A morte do líder ilustrou, mais uma vez, como os cristãos da igreja no Sinai estão vulneráveis. Se o governo não interferir, a violência poderá aumentar ainda mais, como mostra a matéria A vulnerabilidade faz aumentar o nível de perseguição, divulgada recentemente. Numa tentativa de evitar novos ataques aos cristãos, os líderes egípcios decidiram controlar os discursos religiosos nas mesquitas, através da padronização dos sermões realizados nas orações de sexta-feira. 


Sabe-se que os militantes que atuam nessa região têm como alvo principal os cristãos. O governo declarou que vai combater o radicalismo islâmico. Enquanto isso, casas de cristãos continuam sendo saqueadas, a hostilidade aumenta, principalmente contra as mulheres, e na maioria dos conflitos ocorridos, parece que a comunidade muçulmana busca fazer justiça com as próprias mãos. Os policiais egípcios não demonstram disposição alguma para defender as vítimas, fazendo aumentar ainda mais a impunidade e a insegurança da igreja no Egito.
 

Por Portas Abertas

Descoberta arqueológica na China pode comprovar dilúvio bíblico



Resultado de imagem para Descoberta arqueológica na China pode comprovar dilúvio bíblico    Inundação catastrófica ocorreu no vale do Rio Amarelo, cerca de 4.000 anos atrás. 

Alguns cientistas estão afirmando que as recentes descobertas no Vale do Rio Amarelo, na China, oferecem evidência sobre o dilúvio descrito na Bíblia.

Os ossos de crianças descobertos no local revelam que as crianças parecem ter ficado presas em meio a uma grande inundação. Testes datam as ossadas por volta do ano 2.000 a. C, que seria consistente com a época que cientistas e historiadores calculam que o dilúvio de Noé ocorreu.

O apologeta bíblico e cientista Ken Ham, conhecido pelo Museu da Criação e a réplica da Arca em tamanho natural, lembra que a China, como muitas culturas, tem como tradição uma história sobre um grande dilúvio.

Sítio arqueológico China

“Quer sejam índios americanos ou povos fijianos, havaianos, esquimós, aborígines australianos… indo até os babilônios, existem lendas sobre dilúvios em culturas de todo o mundo”, sublinhou Ham.

Ele sabe que muitos cientistas negarão o fato que essas crianças no vale do Rio Amarelo foram atingidas pelo dilúvio narrado em Gênesis.

“Há milhares de metros de sedimentos de Dilúvio em todo o globo. São evidência de um dilúvio global catastrófico. Os cientistas não estão dispostos a olhar para isso porque foram doutrinados a acreditar que foram se acumulando ao longo de milhões de anos”, esclarece Ham.

Para ele, a falta de vontade de aceitar as verdades espirituais leva muitas pessoas a ficarem cegas para as verdades científicas.

Explicação da ciência

 

Segundo o estudo divulgado pela revista Science, arqueólogos e geólogos liderados por Qinglong Wu, da Universidade de Pequim, encontraram comprovações que uma inundação catastrófica ocorreu no vale do Rio Amarelo, cerca de 4.000 anos atrás. Ao mesmo tempo, foi descoberto nas margens da extinta represa um sítio arqueológico de importante significado histórico.

As provas inegáveis de que uma grande inundação ocorreu há quatro milênios estariam relacionadas com o mito de fundação da primeira dinastia chinesa, a Xia. O relato antigo dá conta que o imperador Yu foi um “grande salvador, que ganhou bênção celestiais” após a dragagem de canais, que escoaram a água.

Até recentemente, outras pesquisas haviam documentado a segunda (Shang) e a terceira dinastia (Zhou), mas a Xia ainda era considerada uma lenda, gerando dúvidas que realmente tivesse existido.

Agora, os estudiosos afirmam que o dilúvio foi provocado por um terremoto, que levou o rio Amarelo a formar uma barragem em Jishi. Quando essa barragem cedeu, a inundação ao longo do planalto tibetano foi catastrófica. Estima-se que o nível de água subiu 38 metros. Tal fenômeno durou entre seis e nove meses, estendendo-se por 2 mil quilômetros ao longo do rio Amarelo. Com informações de Christian Headlines

Por Jarbas Aragão


Novo filme de Scorsese é sobre cristãos perseguidos



Resultado de imagem para Novo filme de Scorsese é sobre cristãos perseguidos    ‘Silêncio’ mostra vida de missionários no Japão medieval 

Dois jovens jesuítas vão ao Japão em busca de um missionário que perdeu sua fé após experimentar torturas terríveis. Esse é o resumo de “Silêncio”, novo filme do aclamado diretor Martin Scorsese, que estreia em dezembro.

O projeto estava em seus planos desde 2004 e teve uma produção cheia de percalços, sendo adiado várias vezes.

De formação católica, o diretor não abordava um tema religioso em suas produções desde Kundun (1997), onde retratou a vida do Dalai Lama, líder espiritual budista. Uma década antes, ele enfureceu cristãos de todo o mundo ao adaptar para as telas o livro A Última Tentação de Cristo (1988), que mostrava Jesus questionando seu papel como “salvador” enquanto era pregado na cruz.

No roteiro de Silêncio, adaptação do romance homônimo, do escritor católico japonês Shusaku Endo, ele mostra a perseguição sofrida pelos jesuítas enquanto tentavam cristianizar o Império do Sol Nascente no século 16. O drama é protagonizado por Liam Neeson, Adam Driver e Andrew Garfield.

Produzido pela Paramount, o longa ficou marcado por um acidente que causou a morte de um funcionário e feriu outros três. A história é fictícia, mas baseou-se na coleta de relatos verídicos da época, aborda principalmente o choque cultural entre a espiritualidade dos jesuítas (espanhóis e portugueses) e o pragmatismo materialista dos japoneses.

Scorsese chegou a frequentar o seminário quando jovem. Ele afirmou numa entrevista no ano passado, “Fé é um assunto que sempre me interessou, e o livro de Shusako Endo traz uma reflexão sobre o que significa levar uma vida seguindo a fé cristã.”

Liam Neeson interpreta o padre Cristóvão Ferreira.
Liam Neeson interpreta o padre Cristóvão Ferreira.

Liam Neeson interpreta o padre português Cristóvão Ferreira que de fato existiu. Ele renunciou à fé e passou a combater o cristianismo em terras japonesas. O ator é irlandês, de formação cristã. Confessa que o filme aborda várias questões como “Existe um deus? Qual o propósito da fé? O que nos faz sair da cama todos os dias pela manhã?”. Para ele, “são perguntas simples que o filme dramatiza de maneira espetacular”.

Perseguição de cristãos no Japão

 

Os primeiros missionários católicos chegaram ao Japão em 1549. Logo sofreram com a desconfiança da nobreza, que seguia o budismo. Cinquenta anos depois, havia 95 jesuítas estrangeiros no país, e pelo menos 70 jesuítas nativos do Japão.

O auge da expansão do cristianismo no país foi em 1614, quando teve início uma perseguição sistemática. Os missionários foram proibidos de continuarem sua pregação. A partir de então, o cristianismo entrou na clandestinidade. A perseguição gerou ataques e mortes, estendendo-se até 1873.

Segundo os historiadores, pelo menos mil pessoas foram martirizadas por causa da fé e milhares de cristãos leigos faleceram em consequência de doenças e da pobreza, pois sofreram o confisco dos seus bens. Com informações de Unisinos e Roberto Sadovski

por Jarbas Aragão

Crianças cingalesas aprendem sobre o cristianismo



A Portas Abertas tem apoiado 50 professores cristãos voluntários e muitas crianças estão se convertendo ao cristianismo, influenciando também suas famílias


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Rina* é uma cristã cingalesa de 21 anos que enfrenta a perseguição religiosa desde menina. Seu pai é um líder cristão e, como toda família que decide seguir o cristianismo, eles suportam a discriminação e a violência moral em todo o tempo. "Na igreja eu aprendi que Jesus é o caminho para o céu, meu pai sempre pregava isso e os professores da Escola Bíblica explicavam com mais detalhes. Mas na escola, eu tinha que ouvir sobre as ‘quatro verdades nobres’ e o ‘caminho da iluminação’ da doutrina do budismo", conta a jovem.


Legalmente, as escolas em Sri Lanka podem incluir em seu projeto pedagógico as aulas de religião, mas a maioria dos cidadãos enxergam isso como uma despesa adicional e indesejada. "Eu gostaria de ter estudado o cristianismo na escola também, e na época, eu orei por isso durante três longos anos, mas eu fui obrigada a estudar budismo. Meus colegas ficavam impressionados porque eu sempre tinha a nota mais alta nessa disciplina. Eles me questionavam: ‘mas você não é uma cristã? Como consegue entender tão bem o budismo?’ E eu respondia: ‘Meu Deus me ajuda e assim eu não sou obrigada a frequenter um templo budista", lembra Rina. 


Depois disso tudo, Deus atendeu às orações dela e então foi autorizada a estudar o cristianismo na escola também. "Tivemos uma professora cristã e eu fiquei muito satisfeita, mesmo sendo eu a única aluna cristã da sala. Às vezes, eu me sentia sozinha e isolada, principalmente quando colocaram fogo na minha igreja. A multidão escrevia comentários depreciativos nas paredes, sobre nossa família e eu tive que ficar um tempo sem ir à escola por causa disso", ela conta. Mas depois de um preíodo, para o deleite de Rina, ela descobriu outros 12 cristãos na escola.


Desde 2015, a Portas Abertas está apoiando 35 professores voluntários cristãos. Esse ano, já são 50, e cada um deles consegue atender, pelo menos, 30 crianças cristãs. Dessa forma, elas não são mais obrigadas a aprender o budismo ou hinduísmo como se fossem a religiões oficiais do Estado. A lei garante aos cidadãos que pratiquem qualquer religião, mas nem sempre a lei é seguida à risca, principalmente pelos budistas radicais que tentam influenciar a sociedade de forma impositiva. É preciso lutar para que haja uma liberdade de religião efetiva. Notícias recentes mostram que esses professores compartilharam que muitas crianças se converteram ao cristianismo, influenciando também suas famílias, e que os resultados têm sido incríveis.

*Nome e imagem alterados por motivos de segurança.

Por Portas Abertas

Cristão escreve sobre Jesus nas redes sociais e é condenado a prisão



Resultado de imagem para Cristão escreve sobre Jesus nas redes sociais e é condenado a prisão   Argélia está entre os países que mais perseguem cristãos no mundo 

Um cristão foi acusado de blasfemar contra o Islã e, por isso, terá de cumprir cinco anos de prisão na Argélia, país no norte da África. Segundo denúncia da Middle East Concern, o homem – que não teve o nome divulgado – escreveu sobre como a luz de Jesus supera “a mentira do Islã e seu profeta”.

A prisão ocorreu em 31 de julho e ele foi julgado durante audiência neste domingo (7).  A família dele, juntamente com uma organização de direitos humanos da Argélia, providenciou um advogado, mas o tribunal alega que recusou.

Sem um defensor durante a audiência, ele foi acusado por promotor e condenado pelo juiz do caso. Pegou a pena máxima por blasfêmia, que além de exigir pesada multa lhe privará de liberdade por cinco anos. A Igreja Protestante da Argélia irá apelas dessa sentença.

País de 40 milhões de habitantes, existem menos de 39 mil cristãos na Argélia (0,01%). Na classificação da Missão Portas Abertas, o país está entre os 50 com maior perseguição religiosa no mundo.

A organização cristã relata que o governo argelino vem sendo pressionado constantemente para implementar uma legislação mais islâmica. Pelas leis do islã, a tentativa de fazer alguém parar de seguir a Maomé é ilegal. A maioria das igrejas são proibidas de cultuar publicamente e a maioria dos cristãos vivem sua fé em segredo. Com informações de Christian Today

Por Jarbas Aragão

Igrejas descumprem lei ao se instalarem em condomínios populares



Resultado de imagem para Igrejas descumprem lei ao se instalarem em condomínios populares   O dono do imóvel que permitir o uso do espaço para fins que não sejam a moradia poderá perder a casa 

Uma lei proíbe que igrejas sejam instaladas em condomínios populares, mesmo assim um conjunto residencial em Camaçari, Região Metropolitana de Salvador (BA), permitiu a instalação de uma igreja pentecostal que tem gerado muitos problemas para os moradores.

Uma das vizinhas reclama do barulho ao jornal Correio 24 Horas, ela afirma que há uma movimentação de pessoas muito grande, incomodando a vizinhança.

O problema tem ocorrido no Residencial Caminho do Mar, um conjunto habitacional do programa federal Minha Casa, Minha Vida, onde no apartamento 1 do Edifício A foi instalada.

“Faz muita zoada, abala o prédio e ainda ocupam o lugar de alguém que precisa de uma casa. Não é pra ser igreja, é pra ser moradia”, diz a vizinha que está incomodada com tanto barulho.

A proibição de utilizar moradias populares para funcionamento e igrejas e comércios parte do próprio Ministério das Cidades que controla o programa. “É proibida a destinação exclusiva do imóvel para uso distinto de moradia por parte da família selecionada”.

O cidadão contemplado com uma dessas moradias do programa Minha Casa, Minha Vida pode, pela lei, vender ou alugar o imóvel, mas ele só pode servir para fins de moradia. Utilizá-lo para qualquer outro fim é proibido.

Igreja diz que “não sabia”

 

Procurada pelo jornal Correio 24 Horas, o bispo Amadeu do Rosário, responsável pela Igreja Batista Missionária Unida da Fé, disse que não sabia que era proibido usar as moradias populares para criar igrejas.

“Aquela casa é de uma irmã nossa que tá morando um tempo em Camaçari e a gente tá sempre fazendo culto lá. Não recebemos queixa e eu também não sabia que não podia. Vou conversar com o pastor que prega lá e vamos tomar uma providência”, disse ele.

A igreja funciona no conjunto residencial há seis meses e oferece cultos sempre aos finais de semana. “A gente fazia os cultos numa quadra que tem ali, mas deu problema e a gente começou a fazer de casa em casa, carregando as cadeiras. A irmã precisou ir para Camaçari cuidar de um parente doente e ficou com medo de invadirem a casa, aí deu pra gente fazer as celebrações”.

Há seis meses também funciona a Igreja Pentecostal Essência de Deus no Residencial Caminho do Mar 3. Outra igreja que tem incomodado os vizinhos e descumprido a lei.

Pela reportagem do Correio 24 Horas há ainda outra igreja funcionando em conjuntos habitacionais, dessa vez é a Primeira Igreja Batista Nacional Eloi, quase em frente à igreja pentecostal.


 Por Leiliane Roberta Lopes