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segunda-feira, 16 de maio de 2016

Você escolhe a qual herança tem direito


Você escolhe a qual herança tem direito

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Isaías 54:13-17

Herança está ligada a possessão. No Antigo Testamento toda a base da herança de Israel estava na posse da terra, o pecado do inimigo dava a Israel a legalidade de possa da terra. No Antigo Testamento a moralidade de um povo era o que os permitiu ocupar a terra, ou fazia com que a terra os expulsasse, porém, no novo testamento a herança está ligada no reino de Deus, ao céu, a vida eterna.

A Aliança resulta em herança, mas é preciso vir até ela a fim de obtê-la. Deve-se estar disposto a enfrentar todos os adversários para que Deus os derrote e você tome posse da herança. A terra prometida do Antigo Testamento é substituída pelo conceito do reino de Deus, que abrange tudo. Aquele que veio e virá de novo, já nos trouxe a herança, pois Ele é a herança. Não a merecemos como direitos, mas, como uma dádiva divina.

Em cumprimento da promessa, Israel ainda no Egito se tornou um povo, porém, para se tornar uma nação foi necessário tomar posse de uma terra. A vida do homem em um lugar alocado no grande movimento da história. Herança é aquilo que se recebe do passado e está ligado ao repartir, a aliança e a sorte. Nós não podemos buscar garantias e seguranças mediante a terra possuída, mas somente no Senhor e doador da terra. A garantia que tenho é a presença do doador junto comigo, Ele garante todas as minhas heranças. 

Toda vez que ela for roubada. Ele atesta novamente que nos pertence para que seja devolvido a nós.

Nossa herança não é tirada de nós por causa da desobediência, apenas somos afastados dela. Para recuperá-la é necessário voltar para o lugar da nossa bênção. Mesmo depois que Josué morreu, as tribos continuavam a conquistar suas heranças, pois fora dada por Deus.

Você é quem vai definir se tem parte na herança de Deus ou se busca outro tipo de recompensa. Avalie a sua vida, onde está a sua recompensa, entre os hipócritas e ímpios ou no corpo de Cristo?

“Nossa herança não é tirada de nós por causa da desobediência, apenas somos afastados dela. Para recuperá-la é necessário voltar para o lugar da nossa bênção”.


::Joel Pereira

Facebook é mais lido que a Bíblia, aponta estudo



Resultado de imagem para Facebook é mais lido que a Bíblia, aponta estudo    Somente 26% dos cristãos leem suas Bíblias diariamente 

A cada dia, mais de 1,09 bilhão de pessoas acessam o Facebook pelo menos uma vez.  O número de usuários continua crescendo e a rede social se consolidou como a mais popular e influente do mundo. Por exemplo, cerca de dois terços dos seus usuários disseram saber das notícias pela “linha de tempo”, indica um relatório do Pew Research Center e da Fundação Knight.

Segundo a Marketwatch, as pessoas leem o Facebook com mais frequência do que a Bíblia. Apenas 37% do público em geral afirma ler a Bíblia ao menos uma vez por semana, de acordo com o Instituto Gallup. Em contraste, 56% diz que lê o seu feed no mesmo período de tempo, conclui o Centro de Pesquisa Pew. Um levantamento do Instituto Barna indica que somente 26% dos cristãos leem suas Bíblias quatro ou mais vezes por semana.

Essa tendência já havia sido detectada antes. Dados de uma pesquisa divulgada em 2013 mostram que pouco mais de 40% dos americanos usam o Facebook diariamente. Em comparação, apenas 15% dos americanos leem a Bíblia diariamente, embora seja o livro mais lido dos EUA.

Não há pesquisas similares no Brasil, que é o 3º no número de usuários (atrás da Índia), mas o segundo em acessos diários. Os internautas brasileiros passam 36% do seu tempo online nas redes sociais. O Facebook lidera, com o Youtube vindo em segundo.

O Instituto Pró-livro, que avalia a intensidade, forma, motivação e condições de leitura da população brasileira divulgou uma pesquisa em 2012, mostrando que nada menos que 90% dos brasileiros afirmam possuir uma Bíblia em casa.

As Escrituras ainda são o livro mais vendido e mais lido no país, mas apenas 16% afirmam que a leem diariamente.

Por Jarbas Aragão

Você deixaria sua família para seguir a Cristo?



Você deixaria sua família para seguir a Cristo?

  Dia 15 de maio,  Dia Internacional das Famílias, a Portas Abertas faz uma reflexão sobre a difícil escolha que muitos cristãos têm de fazer para seguir Jesus em meio à perseguição


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Em 1993, durante uma Assembleia da Organização das Nações Unidas (ONU), quando estava sendo discutido alguns projetos para o futuro da instituição familiar, considerado o núcleo elementar da sociedade, um dia foi escolhido para homenagear todas as famílias do mundo, o dia 15 de maio. Desde então, todos os anos nessa mesma data o Secretário Geral da ONU faz um pronunciamento relacionado às famílias, refletindo sobre os atuais problemas enfrentados e sobre as medidas que serão tomadas para solucioná-los. 

No ano passado, por exemplo, o atual secretário da ONU, Ban Ki-Moon, discutiu o tema "Homens no comando?", destacando a importância da igualdade de gênero e os direitos das crianças em famílias contemporâneas. 


A Portas Abertas, no entanto, te convida hoje para refletir um pouco sobre a realidade vivida pelas famílias perseguidas por sua fé em Jesus. Muitos cristãos, tiveram de passar pelo momento delicado de escolher entre Cristo e suas famílias, isto porque na sociedade onde eles vivem, o cristianismo é extremamente proibido, chegando a ser considerado um crime. Seus seguidores são considerados apóstatas, traidores do Estado e até mesmo infiéis, dignos de severas punições e até mesmo submetidos à pena de morte.


A rejeição dos familiares é o que os cristãos normalmente enfrentam dentro de suas casas assim que se convertem. Muitos são espancados, expulsos e humilhados, tendo de viver em condições precárias e, na maioria das vezes, como cristãos secretos, frequentando reuniões clandestinas ou igrejas subterrâneas. A boa notícia é que cada um deles passa a integrar na família de Deus, cujo lar está no céu e aqui, ele pode contar com muitos irmãos. 


Ajudando as famílias

A Portas Abertas trabalha para "ser família" nos momentos mais difíceis da vida deles, e através da ajuda de milhares de parceiros consegue fornecer ajuda humanitária, além de distribuir Bíblias e literatura cristã. 

Treinamentos, cursos para líderes, alívio pós-trauma, capacitação e transformação de conflitos, também fazem parte dessa missão. Cristãos perseguidos que estão em meio à guerra desejam sempre um olhar familiar, uma mão estendida, uma carta especialmente escrita para eles ou simplesmente tomar conhecimento de que a sua nova família está em oração, se compadecendo e intercedendo pela sua situação. Porque é assim que uma família deve ser.


Nesse dia, a Portas Abertas aproveita a oportunidade para agradecer a todos os membros dessa grande família pela união e comunhão. Juntos podemos fazer muito mais pelos nossos irmãos perseguidos e mostrar a eles que estamos aqui, pelo mesmo propósito, que é resgatar todos os que estão perdidos e necessitam voltar ao Pai, não pela força do nosso braço, mas através do poder da Palavra que diz: "Ele veio e anunciou paz a vocês que estavam longe e paz aos que estavam perto, pois por meio dele tanto nós como vocês temos acesso ao Pai, por um só Espírito. Portanto, vocês já não são estrangeiros nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e membros da família de Deus". (Efésios 2.17-19).


Por Portas Abertas


Pastores terão talk show em canal aberto



Resultado de imagem para Pastores terão talk show em canal aberto    Líderes prometem não fugir de temas controversos 

Quatro pastores de megaigrejas americanas irão apresentar um programa na rede Fox. Eles prometem que não será parecido com nada que já existe na TV. Ao invés de cultos e mensagens bíblicas, eles farão parte de um painel que debaterá assuntos do cotidiano e receberá convidados especiais para entrevistas.

O material de divulgação promete que eles trarão “uma interessante combinação de esperança, humor e honestidade para um novo programa que fala de fé”. O nome da atração é Preachers [pregadores].

Os pastores selecionados são todos negros. John Gray, da Igreja Lakewood (Texas), E. Dewey Smith Jr., da The House of Hope Atlanta (Georgia); Orrick Quick, da God Seekers (Carolina do Norte), e Jamal Bryant, da Empowerment Temple (Maryland).

Gray, que é um dos pastores da maior igreja dos EUA, afirma que já estava na hora de as emissoras verem que homens de fé tem algo a dizer. “Eu acho que é nosso tempo chegou. Veja bem, a Fox tem um seriado noturno sobre ‘Lucifer’ pelo menos os ‘pregadores’ podem falar [sobre Deus] no show diurno”, comemorou.

Com estreia marcada para 11 de julho, vários episódios já estão gravados. A rede Fox não anunciou quantos serão produzidos. A continuação do programa no ar (ou não) depende da audiência que obtiver. 

Também será estudada a possibilidade dele ser exibido em outros países no canal de TV paga do grupo Fox.

Preachers está sendo produzido por Bill Geddie, um dos idealizadores do The View, maior sucesso do gênero talk show coletivo dos EUA.

“Depois de ‘The View’, achava que nunca faria outro show estilo painel, mas estes pregadores me surpreenderam. Eles trazem experiência de vida reais como pastores e conselheiros. Possuem uma visão espiritual única sobre as coisas, e eles são realmente engraçados!”, explica

O pastor Bryant acredita que vai ser uma grande oportunidade para se conectar com pessoas que embora tenham fé não estão ligadas a nenhuma igreja.

“Eu acho que a cultura pop contemporânea precisa de uma perspectiva diferente. Eu não acho errado alguém ser inerentemente espiritual na maneira como vê o mundo, mas não é só isso que somos”, acrescentou Gray. Ele ressalta que a proposta é falar sobre esportes, política e filosofia.

Já Smith promete que eles não irão fugir de temas controversos, selecionados por produtores do show, que as igrejas mais tradicionais podem considerar tabu. “Eu acho que a geração mais jovem não se identifica com as tradições de fé, por que muitos veem a igreja como um lugar muito pretensioso. Iremos usar o programa para mostrar-lhes que as coisas são bem diferentes. Com informações de Christian Post

Por Jarbas Aragão

Numerologia bíblica explica impeachment, defende pastor



Resultado de imagem para Numerologia bíblica explica impeachment, defende pastor    “Deus é um Deus de números”, argumenta Edgar Rufino 

O estudo dos números nas Escrituras é uma prática bastante antiga, que deu origem a movimentos místicos dentro do judaísmo. O pastor Edgar Rufino, que também é economista, defende que, por trás do impeachment de Dilma Rousseff, existe uma lógica baseada na “numerologia bíblica”.

Afastada por 180 dias da presidência do Brasil, Dilma tem uma forte associação com o número 13, do Partido dos Trabalhadores. Segundo Rufino, há uma mensagem divina dada ao Brasil quando se analisa os números envolvidos nas votações na Câmara dos Deputados e no Senado. “Deus é um Deus de números”, insiste o pastor. O material foi divulgado dia 10, antes da decisão final dos senadores.

Seu exercício de numerologia não usa nenhum versículo nem base bíblica. Apenas faz-se a soma dos numerais e tira-se daí conclusões. A base do seu argumento é que, embora seja uma eleição, quem estabelece e tira os governantes é Deus.

Ele começa o raciocínio lembrando que, embora sejam 513 deputados federais, somente 511 votaram na sessão. O resultado final indicou 367 parlamentares dizendo “sim”, 137 pelo “não” e 7 abstenções.

Isolando o 7, que aparece repetido por 3 vezes, Rufino conclui: “Pela Bíblia, o número 7 representa a perfeição de Deus. Eu tenho no final da votação três números 7”. Sendo assim, existiria uma correlação do 3 com a trindade e o 7 como símbolo da perfeição.

“Deus foi muito claro ao dizer que o Pai, o Filho e o Espírito Santo estão firmando essa decisão do plenário da Câmara”, assevera Rufino. Somou o resultado final (5+1+1) e chegou a mais um 7, que confirmaria a vontade divina.

Ao somar os primeiros dígitos dos que disseram sim (3+6), chega ao número 9, que, lembra Rufino, é o indicador que ocorre “o início de um novo tempo, uma nova era”. Já os dois primeiros números dos que apoiaram Dilma é “13”.

Qual a mensagem final? “Deus está falando 13 [PT] nunca mais”.  Arriscou ainda fazer uma previsão “Esse número Deus vai eliminar… por que eles fizeram algo ruim para o país”.

Fazendo a análise da votação do Senado, novamente através dos números, lembrou que são 81 senadores (8+1=9). Contudo, ao prever a votação, insistiu que seriam necessários 54 dizendo “sim” para o afastamento (5+4=9) e 27 (2+7) contrários. Em ambas as somas surge o número 9. Contudo, o resultado final foi 55 a 22.

No final do vídeo, Rufino envia uma mensagem para Michel Temer: “Espero que o novo presidente observe o que Deus está falando, e tenha total responsabilidade de governar uma nação que quem manda é Deus, não é partido político nenhum”.

Assista:

Por Jarbas Aragão

Estado Islâmico mata torcedores, alegando ser “antifutebol”



Resultado de imagem para Estado Islâmico mata torcedores, alegando ser “antifutebol”    Muçulmanos consideram que esportes criam "falsos ídolos". 

Existe intolerância e existe irracionalidade. Geralmente elas são sinônimos. Mais um exemplo disso foi dado nesta sexta (13) no Iraque. Um grupo de soldados do Estado Islâmico matou 16 pessoas, simplesmente por que eram torcedores de futebol. A chacina deixou pelo menos outros 28 feridos.

“Um grupo de terroristas, do Estado Islâmico, entrou no café, armados com AKs-47, e começou a atirar em todo mundo que estava lá dentro”, narrou Ziad Subhan, presidente do fã-clube do Real Madrid. O grupo de torcedores estavam em um bar.

Subhan explica ainda “Eles (terroristas) não gostam de futebol, acham que é contra a religião mulçumana. É uma terrível tragédia”. As imagens divulgadas do massacre mostram vários objetos espalhados e o chão coberto por sangue.

O Estado Islâmico, organização terrorista que domina parte dos territórios da Síria e do Iraque, considerar que o esporte produz “falsos ídolos”. Por causa da pressão de muçulmanos, o Real Madrid decidiu eliminar uma pequena cruz que fazia parte de seu escudo desde 1920. Com informações de Rede TV!

por Jarbas Aragão

ONG’s cristãs podem ser barradas na China






O monitoramento sobre as ONG’s, em especial as cristãs, vai seguir as novas regras e leis que entrarão em vigor no dia 1º de janeiro de 2017


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No dia 1º de janeiro de 2017, entrará em vigor na China a nova lei sobre a gestão das atividades das organizações não-governamentais estrangeiras atuantes no país. De acordo com a mídia local, os regulamentos incluem muitas exigências para registro, a parte financeira administrada por essas organizações e até mesmo a elaboração de relatórios, os quais serão fiscalizados com extremo rigor e deverão ser implementados pelo Ministério de Segurança Pública e outros órgãos governamentais chineses.


Em uma notícia relacionada, o Christianity Today informou que na Conferência Nacional da China sobre religião, que foi realizada em Pequim, recentemente, o presidente Xi Jinping pediu para que o Partido Comunista da China (PCC) assumisse o controle sobre a religião. "Os especialistas chineses ainda não conhecem os resultados da conferência, mas acreditam que pode levar ainda vários anos até que as mudanças aconteçam efetivamente, mas já adiantam que o monitoramento sobre as ONG’s, em especial as cristãs, vai acontecer de imediato e haverá muitos obstáculos para a pregação do evangelho no país", comenta um dos analistas de perseguição. 


A China que ocupa hoje a 33ª posição da Classificação da Perseguição Religiosa já enfrentou até mesmo uma campanha para quebrar cruzes na província de Zhejiang. Até hoje as reuniões cristãs continuam a ser interrompidas. O crescimento da minoria cristã tem incomodado a liderança chinesa, que alega que a religião é incompatível com a ideologia do Estado. Mesmo assim, o cristianismo alcançou o status de segunda maior religião entre os chineses, ficando atrás apenas do budismo. A opressão e perseguição aos cristãos segue um padrão dos procedimentos vindos do Partido Comunista da Província. Em suas orações, interceda por essa nação.

Por Portas Abertas

Pentecostes 2016: 2,8 bilhões não conhecem a Jesus



Resultado de imagem para Pentecostes 2016: 2,8 bilhões não conhecem a Jesus    Estudioso diz que no Brasil “falta compromisso com missões” 

International Day for the Unreached [Dia Internacional dos não-alcançados] é um movimento que reúne ministérios de várias partes do mundo. A data é sempre o dia de Pentecostes, este ano comemorado no domingo, 15 de maio.  O evento visa inspirar e mobilizar cristãos para não se esqueceram da “Grande Comissão”.

Após dois mil anos da ordem dada por Jesus, ainda existem cerca de 2,8 bilhões de pessoas ao redor do mundo que não o conhecem como Salvador. A maioria destes nunca ouviram o Evangelho. Criado pela organização Aliança Pelos Não-alcançados, reúne   ministérios de evangelização como Missio Nexus, Bíblias para o mundo, Operação Mobilização e Companhia da Semente. Ainda não existe uma mobilização nesse sentido no Brasil.

“Com mais de 2 bilhões e meio de pessoas que não tiveram a oportunidade de conhecer Jesus, é hora de o Corpo de Cristo tomar uma posição radical e dizer: ‘Isso tem que acabar em nossa geração”, afirmou o pastor Rick Warren, da Igreja Saddleback. Ele fez um apelo par que as igrejas de todo o mundo comprometam-se em orar, contribuir e enviar pessoas para aqueles grupos étnicos que não possuem o testemunho de Cristo nem as Escrituras em sua própria língua.

A aliança de ministérios acredita que é preciso trazer de novo o foco da Igreja para a seu chamado de levar a mensagem da cruz até aos confins da terra.  “Se cada seguidor de Jesus pudesse entender realmente o que Deus os criou para ser, e ir aos lugares onde Ele não é adorado, isso iria mudar a história de missões e também do mundo não alcançado”, apela Andrew Scott, presidente da Operação Mobilização, uma das maiores agencias missionárias do mundo.

A escolha do dia Internacional ser justamente o Pentecostes é para ressaltar que nesse dia em que o Espírito Santo veio sobre os primeiros seguidores de Jesus, trouxe junto a capacitação e a responsabilização de que eles compartilhassem o Evangelho com todos.

John L Pudaite, presidente do Bíblias Para o Mundo, ressalta: “Não vamos esquecer que o retorno de Cristo está ligado ao fato de todos os povos ouvirem a boa nova. Não estamos marcando uma data para Segunda Vinda, mas podemos ser parte do último grande mover de Deus, algo predito nas Escrituras. Este é um privilégio e uma responsabilidade profunda”.

Teologia de prosperidade atrapalha

Com a experiência que acumulou ao longo de décadas divulgando o trabalho missionário transcultural no Brasil e no mundo, o missiólogo e estudioso de missões, David Botelho faz um apelo à igreja brasileira.
“Nos últimos 20 anos a igreja quase quadruplicou em tamanho, prosperou em finanças… Estima-se que 1/4 da população brasileira é evangélica, mas é superficial na vida cristã, a igreja se tornou rica e abastada, mas sem visão”, lamenta.

Para ele, “A mídia evangélica tem influenciado com a teologia da prosperidade, formando uma mentalidade materialista e mundanista, aumentando a estrutura de poder das denominações. O discipulado é fraco e não atende a todas as necessidades da igreja, que tornou-se intelectualizada voltada para os seus próprios interesses”.

O estudioso não está otimista: “A falta de espiritualidade resultou no desinteresse e falta compromisso com missões. Os missionários têm sido negligenciados em todas as áreas de apoio”. Com informações de Day For The Unreached


Por Jarbas Aragão

Coreia do Norte reconhece oração como “arma poderosa”



Resultado de imagem para Coreia do Norte reconhece oração como “arma poderosa”     Missionário que foi preso por evangelizar revela temor das autoridades 

A Coreia do Norte vive um regime de governo único, impondo ao mesmo tempo um comunismo ateísta e um culto à personalidade que faz de seus presidentes verdadeiros “deuses”. Kenneth Bae, o missionário evangélico que foi condenado a quinze anos de trabalhos forçados, contou à imprensa como sua fé foi considerada uma “ameaça” para o governo.

Com cidadania americana, ele acabou sendo “perdoado” pelo ditador Kim Jong-Un 735 dias depois de sua prisão. Foram dois anos em um campo de trabalho mantido pelo governo, até que negociações diplomáticas permitiram sua libertação.

Nascido na Coreia do Sul, Bae acabou mudando para os EUA e se naturalizando americano. Ele realizava, sob o disfarce de empresa turística, seguidas viagens à Coreia do Norte com o objetivo de evangelizar. A prática é proibida, mas ele nunca teve maiores problemas, já que falava a língua e conhecia a cultura.
Durante uma dessas viagens missionárias, em 2012, ele foi preso, acusado de espionagem e conspiração. Os promotores me disseram: ‘Você tentou derrubar o governo com suas orações e adoração’, conta. “Eles realmente veem a oração como uma arma”, explicou Kenneth à rede CBS, uma das maiores emissoras de TV do mundo.

Relata ainda que ouviu de seus acusadores que ele era “o pior criminoso e o mais perigoso que haviam prendido no país desde a Guerra da Coreia”. Ao questionar por que era considerado assim, a resposta o surpreendeu: “Porque não veio apenas fazer o trabalho missionário sozinho, ainda convidou outras pessoas para participarem”.

Ele está lançando o livro “Not Forgotten” [Não fui esquecido], onde conta como foi sua experiência. “Eu trabalhava das 8hs da manhã até as 6 da tarde, seis dias por semana. Era basicamente trabalho agrícola e também carregava pedra e carvão”, lembra. “Todas essas coisas eram fisicamente desgastantes e muito difíceis”, desabafa, revelando que perdeu mais de 10 quilos e ficou muito doente.

O título do seu livro de memórias é baseado nas ameaças que recebia semanalmente. Um representante do governo fazia questão de lembra-lo que ele estava condenado a trabalhar forçado por 15 anos e todo mundo se esqueceria dele, inclusive a família.  Ele é casado e pai de três filhos.

Bae explica que ele não se deixava abater, pois continuou orando e crendo que Deus cuidaria dele a cada dia. Embora não tivesse uma Bíblia em mãos, repetia para si mesmo versículos que sabia de cor.

Toda vez que teve oportunidade, compartilhou de sua fé em Cristo com os outros presos.  Explica que conheceu pessoas que nunca tinham ouvido o nome de Jesus. “Eu vi isso mais como uma bênção que uma maldição ou sofrimento”, comemora.

“Eu não estava lá como um prisioneiro, mas me via como um embaixador de Deus, alguém que foi enviado por Deus para fazer a sua obra”, ressalta. Ele pede que os cristãos de todo o mundo orem pelos norte-coreanos. Afinal, até mesmo os ateus daquele país reconhecem que a oração é uma “arma poderosa”. A Coreia do Norte é o número um em perseguição aos cristãos no mundo. Com informações Gospel Herald e CBS News

Por Jarbas Aragão