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domingo, 27 de julho de 2014
Estudo Sobre Arrebatamento
Quando Jesus prometeu aos Seus discípulos: “Eu voltarei” (João 14:3), Ele criou uma esperança que têm ardido no coração de quase todos os cristãos por 2.000 anos. E, raras vezes desde o primeiro século dC tem esta esperança queimado mais intensamente nos corações dos cristãos do que hoje.
Esta esperança é escurecida, no entanto, por uma sombra. Segundo a Bíblia, um momento terrível de angústia, muitas vezes chamado de “tribulação” – terá lugar na Terra pouco antes da segunda vinda de Cristo. Por quase 1.800 anos, os cristãos acreditavam que todo o povo de Deus iria passar por essa tribulação. No entanto, cerca de 200 anos atrás, uma nova teoria foi proposta – que Deus levará os verdadeiros cristãos para fora do mundo e os transportará para o céu antes da Tribulação. Aqueles que ficarem para trás passarão pela Tribulação, durante a qual milhões de judeus serão convertidos ao cristianismo. A segunda vinda de Cristo ocorrerá no final da Tribulação.
A deportação dos santos para o céu antes da Tribulação é chamada de “arrebatamento”. Segundo os que defendem essa teoria, o arrebatamento será secreto no sentido de que, num primeiro momento, ninguém vai saber que ele ocorreu. Aqueles que são deixados para trás na terra só irão perceber que isso aconteceu quando eles se tornam conscientes de que muitas pessoas desapareceram de repente, sem qualquer razão. Uma série de filmes religiosos tentou retratar este arrebatamento nos últimos anos. Estes filmes mostram tipicamente pessoas espantadas perguntando o que aconteceu com seus amigos e entes queridos. Outra cena comum é a de carros desgovernados e aviões caindo, porque seus motoristas e pilotos foram “arrebatados”.
Em certo sentido, esta visão do fim do mundo poderia ser chamada de uma teoria dupla da segunda vinda, porque divide o retorno de Cristo para o nosso planeta em duas partes, o arrebatamento antes da Tribulação e a Segunda Vinda na sua conclusão. Neste artigo, examinaremos a evidência bíblica sobre o fim do mundo e a segunda vinda de Cristo.
Quatro razões para questionar o arrebatamento secreto
Um estudo cuidadoso da Bíblia sugere pelo menos quatro razões principais para questionar o ponto de vista de uma segunda vinda de Cristo em duas fases:
1. O vocabulário do Segundo Advento não oferece respaldo para tal ponto de vista
Nenhuma das três palavras gregas usadas no Novo Testamento para descrever o retorno de Cristo ou seja, parousia-vinda, apokalypsis-revelação, e epiphaneia-aparecimento, sugere um arrebatamento secreto antes da tribulação (muitas vezes chamado de “arrebatamento pré-tribulacionista”) como objeto da esperança cristã no Advento.
Os pré-tribulacionistas alegam que em 1 Tessalonicenses 4:15, Paulo usou a palavra parousia-vinda para descrever o arrebatamento secreto. Mas em 1 Tessalonicenses 3:13, ele usou a mesma palavra para descrever “a vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos” (NVI) – uma descrição, de acordo com os pré-tribulacionistas, da segunda fase da volta de Cristo. Em 2 Tessalonicenses 2:8, Paulo de novo emprega o termo parousia para se referir à vinda de Cristo que causará a destruição do anticristo – um evento que, de acordo com os pré-tribulacionistas, supostamente ocorrerá na segunda fase da vinda de Cristo (ver também Mateus 24:27, 38, 39). Da mesma forma, as palavras apokalypsis-revelação e epiphaneia-aparecimento, são utilizadas para descrever tanto o que os pré-tribulacionistas chamam de arrebatamento (1 Cor 1:7; 1 Tim 6:14) como o que chamam de Retorno, ou segunda fase da Vinda de Cristo (2 Tess 1:7-8, 2:8). Assim, o vocabulário da Bendita Esperança não propicia base alguma para uma distinção da volta de Cristo em duas fases. Seus termos são utilizados para descreverem um único, indivisível, pós-tribulacional Advento de Cristo que vai trazer salvação aos crentes e retribuição aos descrentes.
2. O Novo Testamento não contém traços de um secreto e invisível arrebatamento instantâneo da Igreja.
Na verdade, 1 Tessalonicenses 4:15-17, que dá a descrição mais notória do Segundo Advento, sugere exatamente o oposto. Ela fala que o Senhor desce do céu “dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus” . . . “os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares”. “(versículos 16, 17).
A ”palavra de ordem”, ”a trombeta”, e o grande ajuntamento dos vivos e santos ressurretos dificilmente sugeriria um evento secreto, invisível e instantâneo. Pelo contrário, como tem sido freqüentemente apontado, essa talvez seja a passagem mais barulhenta da Bíblia. As referências a uma trombeta ressoando em paralelo com as passagens de Mateus 24:31 e 1 Coríntios 15:52 corroboram a natureza pública do Segundo Advento. Nenhum traço de um arrebatamento secreto pode ser encontrado em qualquer uma destas passagens.
3. As Passagens bíblicas sobre a Tribulação não oferecem suporte para um arrebatamento pré-tribulacional da Igreja.
Em seu discurso no Monte das Oliveiras, Jesus falou da grande tribulação que irá preceder imediatamente a Sua vinda, prometendo que “por causa dos escolhidos tais dias serão abreviados”(Mateus 24:22). Argumentar que ”os eleitos” são apenas os crentes judeus e não membros da igreja é ignorar o fato de que Cristo estava se dirigindo a Seus apóstolos que representavam não só o Israel nacional, mas também a igreja em geral. Isto é confirmado pelo fato de que tanto Marcos como Lucas, que escreveram seus evangelhos para a Igreja gentílica, relatam o mesmo discurso (Marcos 13:20, Lucas 21).
Notável também é a semelhança entre a descrição de Cristo da Sua segunda vinda em Mateus 24:30, 31 e a de Paulo em 1 Tessalonicenses 4:16, 17. Ambos os textos mencionam a descida do Senhor, a trombeta que soa, os anjos acompanhantes e a reunião do povo de Deus. No entanto, os pré-tribulacionistas dizem que a passagem de 1 Tessalonicens descreve o arrebatamento antes da Tribulação, mas a passagem de Mateus descreve a segunda vinda de Cristo após a tribulação. O paralelismo entre as duas passagens indica claramente que o arrebatamento da Igreja não precede, mas, pelo contrário, segue-se à grande tribulação.
4. Por fim, Paulo e o livro do Apocalipse negam a noção de um arrebatamento secreto pré-tribulacional.
Em 2 Tessalonicenses 2, Paulo refutou um equívoco que era predominante entre os cristãos de Tessalônica. Aparentemente, eles acreditavam que o dia do Senhor já tinha chegado. Para refutar esse equívoco, Paulo citou dois grandes eventos que devem ocorrer antes da vinda do Senhor, ou seja, a rebelião e o aparecimento do ”homem da iniqüidade” que perseguirá o povo de Deus (2 Tessalonicenses 2:3). Se Paulo esperasse que a Igreja fosse arrebatada deste mundo antes da tribulação causada pelo aparecimento do anticristo, ele dificilmente teria ensinado que os crentes veriam tal evento antes da vinda do Senhor.
O livro de Apocalipse trata dos eventos associados com a grande tribulação em maior detalhe do que qualquer outro livro do Novo Testamento, eventos tais como o aparecimento de uma besta que persegue os santos de Deus e o derramamento das sete últimas pragas (Apocalipse 8-16).
Embora João descreva estes eventos tribulacionais em grande detalhe, ele nunca menciona ou sugere um Advento de Cristo secreto e pré-tribulacional para levar embora a Igreja. Isto é tanto mais surpreendente tendo em conta o expresso propósito de João de instruir as igrejas a respeito dos eventos finais. Na verdade, João explicitamente menciona uma incontável multidão de crentes que passarão pela grande tribulação: “Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro” (Apocalipse 7:14).
Os pré-tribulacionistas argumentam que esses crentes são todos da raça judaica, supostamente porque, durante os eventos descritos em Apocalipse 4 à19, a igreja não está mais na terra mas no céu. Este raciocínio é desacreditado, em primeiro lugar, pelo fato que em nenhum lugar João faz uma distinção entre os santos judeus e gentios, na Tribulação. Ao contrário, João afirma explicitamente que os crentes vitoriosos da Tribulação vêm “de toda nação, tribo, povo e língua “(Apocalipse 7:9). Esta frase ocorre repetidamente no Apocalipse para designar não exclusivamente os judeus mas inclusivamente muitos membros da família humana, independentemente da sua origem étnica ou nacional (Apocalipse 5:9; 10:11, 13:07, 14:6). Obviamente, Cristo não resgatou somente judeus, mas pessoas de todas as raças.
Em Apocalipse 22:16 Jesus reivindica ter enviado o Seu anjo a João “para testificar estas cousas à Igreja”. É difícil ver como as mensagens dadas pelo anjo a João poderiam ser um testemunho para as Igrejas se a Igreja não está diretamente envolvida nos eventos descritos nos capítulos 4 à 19, em outras palavras – na maior parte do livro.
O fato é que o Apocalipse descreve a Igreja como sofrendo perseguição por poderes satânicos durante a tribulação final mas não como sofrendo a ira divina. Como os antigos israelitas desfrutaram da proteção de Deus durante as dez pragas (Êxo. 11:7), assim o povo de Deus será protegido quando Sua ira divina cair sobre os ímpios. O Apocalipse representa essa divina proteção através de um anjo que sela os servos de Deus em suas testas (Apoc. 7:3) para que sejam protegidos quando a ira de Deus sobrevir sobre os impenitentes (Apoc. 9:4). Por fim, o povo de Deus será resgatado pelo glorioso Retorno de Cristo (Apoc. 16:15; 19:11-21). O apocalipse então, não retrata um arrebatamento pré-tribulacional da Igreja, mas um Retorno pós-tribulacional de Cristo.
Em face das razões aqui discutidas, concluímos que o ensino popular de uma Vinda Secreta de Cristo para arrebatar a Igreja antes da tribulação final é desprovida de qualquer apoio bíblico. Tal crença torna a Deus culpado de dar tratamento preferencial à Igreja removendo-a da terra, deixando os crentes judeus a sofrer a tribulação final. As Escrituras ensinam que a Segunda Vinda de Cristo é um evento único que ocorre após a grande tribulação e será experimentada pelos crentes de todas as eras e de todas as raças. Esta é a Bendita Esperança que une “toda nação, e tribo, e língua e povo” (Apoc. 14:6).
Arrebatamento Atrasado
Quanto tempo se espera que levará para o desaparecimento maciço dos verdadeiros cristãos de todas as nações? Muitos acreditam que esse evento está iminente porque sua principal pré-condição, ou seja, o restabelecimento do Estado de Israel e a posse da antiga Jerusalém, já tiveram lugar.
De acordo com cálculos iniciais de Hal Lindsey, em seu livro “The Late Great Planet Earth”, esse arrebatamento secreto da Igreja já passou do prazo. Em 1970 ele predisse que “em quarenta anos desde 1948 [ano da formação do Estado de Israel], ou por volta disso, tudo isso poderia ter lugar. Lindsey calcula os “quarenta anos” da duração bíblica de uma geração e alega, com base na parábola da Figueira (Mateus 24:32-33) que a formação do Estado de Israel em 1948 assinala o início da última “geração” (Mateus 24:34) que verá primeiramente o arrebatamento, daí os sete anos de tribulação, e finalmente o Retorno de Cristo em glória. Sendo que o arrebatamento, de acordo com Lindsey e a maioria dos dispensacionalistas, ocorre sete anos (Daniel 9:27) antes do Retorno visível de Cristo em glória, já deveria ter ocorrido em 1981 ou 1982. O que isso significa é que o tempo já se esgotou para essas predições sensacionais, porém sem sentido.
Que Deus te Abençoe!!!
Um Forte Abraço
Até uma próxima oportunidade !!!
Perguntas aos Pastores
lopes silva filho - lopes@gmail.com
Pergunta:
Pastor eu sou crente e casado a 03 anos descobrir que minha mulherestar me traindo pela net usando site
de namoro, tenho provas, a bíblia diz que se eu olhar para uma mulher
e desejar eu estou pecando não precisa eu deitar com ela, só basta eu
olhar e desejar e sei que isso vale para mulher também o que eu faço ?
estou querendo me separar.
Resposta:
NÃO SEPARE, MAS AJUDE SUA ESPOSA A SAIR DESTA SITUAÇÃO,CERTAMENTE ELA DEVE ESTA SENTINDO FALTA DO SEU CARINHO,
DE SUA ATENÇÃO, E POR ESTE MOTIVO PROCURA SATISFAZER ESTA
CARÊNCIA NESTES SITES, MAS VOCÊ PODE MUDAR ESSA HISTORIA...
ORE A DEUS PEDINDO SABEDORIA E RESTAURE O SEU CASAMENTO,
PROCURE A IGREJA E PASSE A FREQUENTAR O CULTO DE CASAIS E
ENCONTRO VOLTADO PARA CASAIS COM ESTE TIPO DE DIFICULDADE.
HA VARIAS IGREJAS QUE TEM UM TRABALHO VOLTADO PARA ESTE E
OUTROS TIPOS DE CRISE CONJUGAIS. OK !!!
Postado em: 27/07/2014
Que Deus te Abençoe!!!
Um Forte Abraço
Até uma próxima oportunidade !!!
Dai a Deus o que é de Deus
O dízimo não é invenção da igreja, é princípio perpétuo estabelecido por Deus. O dízimo não é dar dinheiro à igreja, é ato de adoração ao Senhor. O dízimo não é opcional, é mandamento; não é oferta, é dívida; não é sobra, é primícia. O dízimo é ensinado em toda a Bíblia, antes da lei (Gn 14.20), na lei (Lv 27.30), nos livros históricos (Ne 12.44), poéticos (Pv 3.9,10), proféticos (Ml 3.8-12) e também no Novo Testamento (Mt 23.23; Hb 7.8). Negligenciar a devolução dos dízimos é infidelidade a Deus. Sonegar o dízimo é roubar a Deus. Reter o dízimo, que é santo ao Senhor, é colocar-se debaixo de maldição. Entretanto, entregar o dízimo com obediência é repreender o devorador e contar com a promessa das janelas abertas do céu, de onde promanam toda sorte de bênção.
Malaquias, o último profeta do Velho Testamento, registra no capítulo 3.8-12, alguns perigos quanto ao dízimo: Primeiro, reter o dízimo – “Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais a nação toda.” Se o dízimo é santo ao Senhor, não podemos lançar mão dele, não podemos comê-lo nem usá-lo. Precisa ser criteriosamente devolvido ao Senhor. Não devolver o dízimo é roubo, assalto acintoso a Deus. Segundo, subtrair o dízimo – “Trazei TODOS os dízimos.” O dízimo é integral. Não podemos enganar a Deus. Ananias e Safira tentaram reter parte da oferta, e Pedro disse que eles não mentiram a homens, mas ao Espírito Santo. Deus não precisa do nosso dinheiro, pois dele é o ouro e a prata, os animais do campo, a terra, a sua plenitude e todos os que nela habitam. Aliás, tudo o que somos e temos pertence a Deus. Tudo que damos ao Senhor vem das suas próprias mãos. O que Deus requer de nós é fidelidade. Terceiro, administrar o dízimo – “Trazei todos os dízimos à CASA DO TESOURO”. Deus não nos autorizou administrar o dízimo. Não podemos fazer o que bem entendemos com o que é de Deus. Ele mesmo já estabeleceu em sua Palavra que o dízimo deve ser entregue em sua casa. Deus não nos constituiu administradores do dízimo, mas nos ordenou a entregá-lo com fidelidade em sua casa.
Malaquias ainda fala sobre duas consequências graves para os que são infiéis na devolução dos dízimos: Primeiro, a maldição divina – “Com maldição sois amaldiçoados.” A desobediência sempre desemboca em maldição. Insurgir-se contra Deus e violar as suas leis traz maldição inevitável. Deus é santo e não premia a infidelidade. Ele vela pela sua Palavra em cumpri-la. Deus é fogo consumidor e terrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo. É tempo de a igreja arrepender-se do seu pecado de infidelidade quanto ao dízimo. Sonegar o dízimo é desamparar a Casa de Deus. Sonegar o dízimo é deixar de ser cooperador com Deus na implantação do seu Reino. Segundo, a devastação do devorador – “Por vossa causa repreenderei o devorador.” O profeta Ageu alertou sobre as consequências da infidelidade, dizendo que é o mesmo que receber salário e colocá-lo num saco furado (Ag 1.6). Quando retemos fraudulentamente o que é de Deus, o devorador come o que deveríamos entregar no altar do Senhor.
Finalmente, Malaquias fala-nos sobre as bênçãos decorrentes da fidelidade na devolução dos dízimos: Primeiro, as janelas dos céus são abertas – É lá do alto que procede toda boa dádiva. Deus promete derramar sobre os fiéis, torrentes caudalosas das suas bênçãos. É bênção sem medida. É abundância. É fartura. Mais vale 90% com a bênção do Senhor do que 100% sob a sua maldição. Segundo, o devorador repreendido – Deus não apenas age ativamente derramando bênçãos extraordinárias, mas também, inibe, proíbe e impede a ação do devorador na vida daqueles que lhe são fiéis. Alguém, talvez, possa objetar dizendo que há muitos crentes não dizimistas que são prósperos financeiramente, enquanto há dizimistas que enfrentam dificuldades econômicas. Contudo, a riqueza sem fidelidade pode ser maldição e não bênção. Também, as bênçãos decorrentes da obediência não são apenas materiais, mas toda sorte de bênção espiritual em Cristo Jesus. O apóstolo Paulo diz que grande fonte de lucro é a piedade com contentamento, enquanto afirma que os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição (1Tm 6.6,9). Concluindo, o Senhor nos exorta a fazer prova dele quanto a esta matéria (Ml 3.10). Deus não quer obediência cega, mas fidelidade com entendimento. O que você vai escolher: bênção ou maldição?
Que Deus te Abençoe!!!
Um Forte Abraço
Até uma próxima oportunidade !!!
Todas as coisas cooperam para o bem
E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. (Romanos 8:28)
Quando Deus fala conosco e nós obedecemos, fazemos isso por fé. Em geral não temos nenhuma circunstância na esfera natural que nos faça saber se estamos fazendo a coisa certa ou a coisa errada. É assim que a fé funciona. Temos de agir crendo, sem saber no sentido natural se estamos segundo a direção de Deus. Temos de agir, crendo que ouvimos a Sua voz. A experiência com Deus é uma excelente professora e em geral nunca saberemos se estamos certos ou não a não ser que “tomemos uma atitude e descubramos”.
Algumas vezes podemos estar errados. Podemos cometer um erro. Esse pensamento pode ser assustador, então costumamos pensar: é melhor ficar parado e seguro, do que vir a se lamentar. Se fizermos isso, porém, logo nos sentiremos miseráveis se Deus realmente nos disse para seguirmos em frente. Não apenas ficaremos tristes, como também viveremos uma vida monótona e sem acontecimentos especiais. Temos sede de aventura, mas o medo nos impede de conhecermos a alegria que ela proporciona.
Descobri que se o nosso coração estiver reto diante de Deus e fizermos o melhor possível na nossa jornada para aprender a ouvi-lo, Ele honrará os nossos esforços e os nossos passos de obediência. Se avançarmos com a confiança de uma criança para obedecer ao que acreditamos no nosso coração que Ele nos disse para fazer, então, mesmo que não façamos tudo exatamente certo, Deus fará com que até os nossos erros cooperem para o nosso bem.
Sileucia M.Terra
40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO EM FAVOR DE CAUSAS IMPOSSIVÉIS EM NOSSAS VIDAS
Carta
/Convite
A/C:
Pastores
(as), Líderes Eclesiásticos e Levitas
Grupo
de Senhoras ou (Grupo de Oração) De sua Congregação
E Todo
o Povo de Deus
Amados
Irmãos e Irmãs em Cristo Jesus
Saúdos
a Todos com a:
Paz de
Deus e de Nosso Senhor Jesus Cristo. Que a Graça e Paz Estejam com todos vocês
!!!
Amados,
Conforme o ensinamento que se encontra em Romanos Cap .12, verso 13.que diz:
Comunicai
com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade;
É
através desta venho convidar a todos que sentirem da parte de Deus a participar
deste Jejum com sua oração da fé
assim como esta em Esdras 8:21 “Então proclamei um jejum ali junto ao rio Ava, para nos
humilharmos diante do nosso Deus, a fim de lhe pedirmos caminho seguro para
nós, para nossos pequeninos, e para toda a nossa fazenda.”
Mateus
6:17-18 “Tu,
porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, para não mostrar
aos homens que estás jejuando, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai,
que vê em secreto, te recompensará.” E Tiago 5:13,20
Está aflito alguém entre vós? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. Está doente algum de vós? Chame os Presbíteros (anciãos) da igreja, e estes orem sobre ele, ungido-o com óleo em nome do Senhor; se a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.
Confessai, portanto, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados. A súplica de um justo pode muito na sua atuação. Elias era homem sujeito ás mesmas paixões que nós, e orou com fervor para que não chovesse, e por três anos e seis meses não choveu sobre a terra.E orou outra vez e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto. Meus irmãos, se alguém dentre vós se desviar da verdade e alguém o converter, sabei que aquele que fizer converter um pecador do erro do seu caminho salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados.
No grato amor de Cristo,
vivendo em amor cristão, partindo o pão juntos e fazendo orações.”
De
todas as armas poderosas que Deus concedeu ao seu povo, a mais negligenciada e
esquecida na Igreja é a poderosa arma do Jejum.
Oração
e Jejum abrem as portas para o Perdão, a Benção e a Restauração.
O jejum
é uma arma poderosa que Deus nos deu, capaz até de mudar as circunstâncias,
abrir portas e prevalecermos com ele.
Jesus
reconheceu o poder tremendo do jejum, antes de iniciar o seu ministério, fez um
jejum de quarenta dias. Jejuou a fim de consagrar-se para o ministério.
Foi uma
maneira de receber a direção e a revelação divina, uma forma de preparar-se
para enfrentar e derrotar o inimigo.
O
profeta Jonas foi até a cidade de Nínive, que ela seria destruída dentro de
quarenta dias (Jn
3:1-10), o rei de Nínive ouviu o alerta do profeta e creu
em Deus, se humilhou, desceu do trono, tirou as vestes reais, vestiu-se de saco
e sentou-se nas cinzas, proclamou um jejum nacional; nem homem, nem animal
poderiam comer ou beber. Ele disse: "cubram-se de saco, homens e animais.
E todos clamem a Deus com todas as suas forças. Deixem os maus caminhos e a
violência, talvez Deus se arrependa e abandone a sua irá e não sejamos
destruídos". E Deus os ouviu e não os destruiu como tinha prometido.
Usando
a grande arma do jejum, podemos 'fazer o inimigo retroceder; mudar a batalha,
mudar pessoas, famílias, bairros, cidades e nações, grandes milagres, curas,
libertações, manifestações e sinais de Deus acontecem.
O
jejum, todavia toca o poder de Deus nunca antes tocado, o jejum libera o poder
de Deus nunca antes liberado. O jejum faz com que orações penetrem em lugares
celestiais nunca antes penetrados, o jejum trás respostas de orações nunca
antes respondidas, o jejum rompe barreiras e muda situações.
Peço
que me acompanhe neste jejum e oração de 12 horas, com inicio a meia noite (ou
em um horário que você achar mais conveniente), durante 40 Dias, apenas não nos
abdiquemos da ingestão de água e medicamentos.
Inicio
dia 18/08/2014 até 28/09
Certos
de podermos contar com vossa valiosa cooperação; desde já, somos imensamente
gratos.
De
seu irmão Pastor e Teólogo
Arlei
Terra e sua Esposa Sileucia M.Terra
“E
todos continuavam firmes, seguindo os ensinamentos dos apóstolos,
(At 2:42)
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