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quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Rapper cristão diz que é possível conciliar sua vida como pastor e a carreira no hip hop

Questionado pela indústria do hip-hop de um lado e por cristãos céticos de outro, o rapper cristão Trip Lee gostaria que entendessem que é possível conciliar sua carreira na música com sua fé.

Trip Lee

Segundo ele, há uma certa aversão ao seu modo de se expressar, por parte de cristãos, e um bloqueio ao seu trabalho quando defende o evangelho, por parte da mídia, de outros músicos e até mesmo do público.
Dentro das circunstâncias, o rapper de 26 anos não consegue entender o que acontece, já que ele nunca sentiu algum conflito interno entre seu amor pelo rap e seu chamado para o ministério.
O plano de carreira de Lee vai contra o fluxo de outros rappers que desejam a fama e a luxúria. Um caso parecido com a de Mason "Ma$e" Betha, outro músico do rap que se divide entre o púlpito e as gravações em estúdio.
Ambos conseguiram sucesso com hip hop, mas de acordo com um amigo próximo de Lee, vocações tão divergentes como o rap e o ministério podem impedi-lo de fazer progresso na música e de obter maior popularidade.
Entretanto, o rapper parece não se importar muito com as advertências, acreditando que existe um caminho para que um nicho ajude ao outro, com o intuito de enaltecer a proposta de cada um.
Para Lee, sua ideia é seguir com trabalho, para que fãs do hip hop vejam o valor da transformação de vidas pelo evangelho e que cristãos mais céticos percebam que o hip hop não é apenas um gênero controverso, e pode transmitir algum fundamento e conscientização.
Trip Lee prega na Igreja Batista Capitol Hill, em Washington D.C., e em depoimento à edição em inglês do Christian Post, destacou que pode até abrir portas para outros que quiserem se dedicar como pastor-rapper, repassando a importância de unir mente e espírito.
"As pessoas não vão continuar a não me ver apenas como um rapper, mas também como um pensador, tentando ajudar as pessoas a pensar sobre o modo como vivemos nossas vidas", afirma ele.


Festa do chope proíbe venda de álcool durante show de Aline Barros


A artista pediu para que a venda de bebidas alcoólicas fosse proibida no evento


Festa do chope proíbe venda de álcool durante show de Aline BarrosFesta do chope proíbe venda de álcool durante show de Aline Barros
A cantora Aline Barros estará se apresentando no dia 2 de dezembro na 25ª München Fest, a festa do chope escuro realizada anualmente em Ponta Grossa, no Paraná.
A participação da artista evangélica tem gerado polêmica na cidade, pois para se apresentar Aline Barros pediu para que a venda de bebidas alcoólicas fosse suspensa.
Mas a discussão não está voltada apenas para o pedido de Aline, mas sobre sua participação no evento. A própria bancada evangélica da Câmara de Vereadores é contra a apresentação da artista na festa do chope.
“Nós não concordamos porque a festa é do chope escuro. Como que se faz um evento assim com um show gospel?”, questionou o vereador Pastor Ezequiel.
Para ele, que é líder da bancada evangélica em Ponta Grossa, a participação de Aline Barros na München Fest é a mesma coisa que um cantor não cristão se apresentar em uma igreja. Ezequiel disse que não tem como vincular um show gospel e festa do chope escuro e foi contra até o pedido da cantora de proibir a venda de bebidas com álcool.
“No dia, pode não haver venda de bebidas, mas o povo já chega embriagado, bebe antes, na esquina da festa.”

Com coroas de espinhos, ativistas promovem beijo gay em frente à Igreja da Candelária


As duas mulheres criticaram a relação entre política e religião defendendo a união entre pessoas do mesmo sexo e o aborto


Com coroas de espinhos, ativistas promovem beijo gay em frente à Igreja da CandeláriaAtivistas promovem beijo gay em frente à Igreja Católica
Duas ativistas do movimento feminista Bastardxs protestaram em frente à Igreja da Candelária, no Centro do Rio de Janeiro, no último sábado (4) promovendo um beijaço gay.
Não levando em conta a Constituição, que afirma ser crime escarnecer publicamente de objeto utilizado no culto religioso, Sara Winter, ex-integrante do Femen, e Bia Spring estavam com os seios à mostra com falsas coras de espinhos e unidas por uma cruz feita de papelão com a inscrição LGBT, fazendo referências ao movimento Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros.
O protesto em frente a uma igreja católica servia para criticar a participação de cristãos na política. “Há uma grande quantidade de candidatos e políticos eleitos que estão diretamente envolvidos com instituições religiosas, sobretudo cristãs, que tanto atrasam o desenvolvimento de nossa política, principalmente com relação aos direitos reprodutivos da mulher e também às políticas públicas voltadas para o público LGBT”, disse Sara ao jornal O Dia.
A jovem também afirmou que protestava contra as declarações do candidato Levy Fidelix sobre as relações homoafetivas. Durante um debate com outros presidenciáveis o candidato falou frases como “dois iguais não fazem filho”, “aparelho excretor não reproduz” ao dizer que, se eleito, não autorizaria o casamento gay.
“Foi o discurso de ódio do candidato Levy Fidelix, que pediu que a maioria heterossexual deveria combater a minoria homossexual, que nos levou a fazer este manifesto hoje”, disse a feminista que criticou a candidatura de outros presidenciáveis cristãos.

Lua de sangue “profética” tomará o céu de Jerusalém amanhã

Qual melhor maneira de comunicar-nos que através da linguagem universal de sinais celestiais que falam a toda tribo, língua e nação?, questiona estudioso.

Lua de sangue “profética” tomará o céu de Jerusalém amanhãLua de sangue "profética" tomará o céu de Jerusalém amanhã
Desde 2008, especialistas em profecias estão alertando a igreja para prestar atenção aos “sinais nos céus”. Surgiram livros sobre o assunto, sendo o mais famoso o que foi escrito pelo pastor Mark Biltz, um descendente de judeus que fala extensivamente sobre como em Gênesis o Sol e a Lua serviriam “para sinais e para as estações do ano”.
“O termo em hebraico implica que não é apenas um sinal, mas um sinal da Sua vinda”, esclarece Biltz. Afirma ainda que a palavra traduzida como “estações” tem o sentido de “tempo determinado”, implicando na comemoração das festas estabelecidas por Deus no Antigo Testamento e que seguem o calendário lunar adotado pelos judeus.
Ele lembra de textos como Joel 2:31: “O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes de chegar o grande e terrível dia do SENHOR”, repetido em Atos 2:20. Também aponta para Mateus 24:29-30, quando Jesus diz “o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz. … E então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem” e Lucas 21:11: “haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu”.
“Deus quer que olhemos para o calendário bíblico, pois ele vai sinalizar sua vinda… precisamos estar atentos às festividades bíblicas, pois são todas proféticas”, afirma Biltz, pastor da igreja El Shaddai em Bonney Lake, Washington. Ao fazer uma análise sobre o fenômeno conhecido como “lua de sangue”, que ocorre quando o Sol fica em frente à Lua no firmamento, Biltz notou que esse tipo de eclipse lunar ocorreria justamente durante as festas bíblicas em 2014 e 2015.
O Talmude, livro da tradição judaica diz claramente: “Quando a lua está em eclipse, é um mau presságio para Israel. Se estiver vermelho como o sangue, “a espada” está chegando para o mundo”. De acordo com os milenares ensinamentos judaicos, um eclipse lunar é o prenúncio de eventos significativos para o povo de Israel. Luas de sangue (vermelhas) que acontecem durante as festas bíblicas são particularmente importantes. Se ocorrer um eclipse é um sinal de que uma guerra está chegando.
Após o aparecimento da primeira “lua de sangue” em 15 de abril (festa da Páscoa), o mundo testemunhou uma guerra entre Israel e o Hamas além do fortalecimento do Estado Islâmico, além dos conflitos armados entre Ucrânia e Rússia. Esses eventos custaram a vida de muitas pessoas e um clima de insegurança no mundo.
luas de sangue e a grande tribulacao Lua de sangue profética tomará o céu de Jerusalém amanhã
O “fenômeno” onde quatro luas de sangue seguidas foram vistas por três vezes nos últimos 500 anos. Sempre com fortes consequências sobre Israel. Em 1493, durante a Idade Média, quando os judeus foram expulsos pela Inquisição Católica na Espanha; em 1949, quando o Estado de Israel foi estabelecido na Palestina e 1967 durante a Guerra dos Seus Dias entre Árabes e Israelenses.
A próxima será em 8 de outubro, que coincide com a festa dos Tabernáculos (Sukkot) no calendário de Israel.
“O Senhor está certamente falando. Será que estamos regozijando pelo fato de Deus nos alertar com estes sinais surpreendentes nos céus? Será que estamos ouvindo, vigiando e orando, procurando ensinar aos outros as coisas que foram ensinadas?”, questiona Biltz.
Ele faz um alerta ainda mais dramático: “Esta poderia ser a chamada cortina final antes da Grande Tribulação mencionada na Bíblia. Deus sempre quis avisar o Seu povo, e o resto do mundo, antes dEle intervir. Que melhor maneira de comunicar-nos que através da linguagem universal de sinais celestiais que falam a toda tribo, língua e nação?”
Quatro eclipses lunares totais ocorrendo sucessivamente na Páscoa e Tabernáculos em dois anos seguidos é algo fenomenal! Se juntarmos a isso os 2 dias em que ocorrerão eclipses solares nos dias em que começam os dois calendários judaicos (o civil e o religioso):  29 de Adar/1 de Nisan, ou seja: 20 de Março (2 semanas antes da Páscoa) e 1 de Tishri (Ano Novo Judaico), ou seja, 13 de Setembro, só podemos ficar assombrados!
Em 2014/2015 cada um dos 6 dias sagrados judaicos o sol escurecerá e a lua não dará a sua luz. Isso aconteceu da mesma maneira em 1949/1950, o ano seguinte à restauração profética de Israel (Ezequiel 37), e em 1967/1968, o ano em que Jerusalém foi libertada do domínio estrangeiro, conforme as profecias de Jesus (Lucas 21:24).



Projeto quer que escolas respeitem convicções familiares sobre sexo e religião


A ideia é fazer valer um acordo de 1969 que foi revogado em 1992 que dava às famílias o direito de instruir seus filhos segundo seus princípios


Projeto quer que escolas respeitem convicções familiares sobre sexo e religiãoProjeto quer que escolas respeitem convicções sobre sexo e religião
A forma como as escolas públicas tratam temas como sexo e religião é algo que preocupa as famílias, principalmente diante de novas leis que querem, entre outros elementos, falar abertamente sobre homossexualidade e a famigerada teoria de identidade de gênero que descaracteriza a visão de masculino e feminino.
Diante desses perigos, um projeto de Lei apresentado na Câmara dos Deputados quer impedir que a escola de educação básica interfira nos valores ensinados pelos pais aos seus filhos no que diz respeito a educação moral, sexual e religiosa.
A proposta é do deputado Erivelton Santana (PSC-BA) que com o PL 7180/14 quer alterar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – 9.394/96) que inclui o ensino desses temas nas escolas públicas de todo o país.
No texto do projeto, que tramita na Câmara desde fevereiro, o deputado cita o Pacto de São José da Costa Rica assinado em 1969, mas ratificado no Brasil em 1992 que no artigo 12 dava às famílias o direito de educar moral e religiosamente seus filhos de acordo com suas próprias convicções.
“Somos da opinião de que a escola, o currículo escolar e o trabalho pedagógico realizado pelos professores em sala de aula não deve entrar no campo das convicções pessoais e valores familiares dos alunos da educação básica. Esses são temas para serem tratados na esfera privada, em que cada família cumpre o papel que a própria Constituição lhe outorga de participar na educação dos seus membros”, diz o texto.
O projeto está parado nas comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania esperando um parecer conclusivo.

Inconformados para sermos Transformados acontece nesse sábado em São Paulo


Evento realizado pela Igreja Metodista de São Paulo reunirá Rodolfo Abrantes, Rodrigo Soeiro, Ariovaldo Ramos, Hygor Junker e Mins. Toque de Poder

Inconformados para sermos Transformados acontece nesse sábado em São PauloInconformados para sermos Transformados acontece nesse sábado em São Paulo
Inconformados para sermos Transformados acontece nesse sábado (11) no Teatro Ruy Barbosa, na universidade Mackenzie em São Paulo das 9 às 17hs.
Entre os preletores estão o Ministério Toque de Poder e Bispo Carlos Peres (Igreja Metodista em São Paulo), Hygor Junker (pastor de jovens da Igreja Batista do Povo), Ariovaldo Ramos, Rodrigo Soeiro e Rodolfo Abrantes.
Inscrições poderão ser efetuadas até sexta feira (10) pelo site:  http://www.seminariotoquedepoder.com.br
Valor do Investimento: R$ 48,00 (sem alimentação)
Não haverá inscrição no dia