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sábado, 2 de julho de 2016

Você se sente protegido?



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Como Deus vai proteger a cada servo Dele que declara o seu senhorio sobre sua vida? Uma das palavras que denota o plano da proteção de Deus é a palavra guardar. Quando os antigos sumo sacerdotes davam a benção ao povo, assim diziam: O Senhor te abençoe e te guarde! Essa palavra em hebraico é Shamah, que significa cercar, guardar, proteger, a passagem bíblica que mais expressa essa proteção é o Salmo 91.

Vamos encontrar em toda a escritura a ação de anjos vindo da parte de Deus para nos proteger, para nos trazer uma mensagem divina, para trazer o juízo de Deus, enfim anjos existem e estão ao nosso redor. O mundo invisível é real!

Quem são os anjos? Existem dezenas de referências sobre esses seres angelicais que atuam na terra. Em Êxodo 23:20 o Senhor promete que enviará um anjo para proteger o cumprimento de sua palavra. A tarefa dos anjos é ministrar diante de Deus, ministrar àqueles que nascem de novo. Os anjos não realizam nada na vida de incrédulos, de pessoas que ainda não confessaram Jesus como Senhor e Salvador.

Debaixo da sombra de tuas asas. As asas que fazem alusão a presença de Deus são as asas dos querubins pairando no propiciatório da arca. Por isso entrar debaixo da sombra de Deus, se refere a uma proteção divina para enfrentar as lutas reais, você a tem quando entra em intimidade com Deus, buscando a Sua face.

O tabernáculo foi construído a sombra de coisas celestiais. O mundo vivia com a projeção da morte, o sol, a luz não podia chegar aos perdidos, mas o Senhor abriu suas asas e nos tirou da sombra da mote e nos levou para a sombra de suas asas. O Senhor Jesus andava constantemente debaixo da sobra de Deus na Terra, desde que foi concebido.

A partir da morte de Cristo, nós nos tornamos templo do Espírito Santo, ou seja, a santidade de Deus habita em nós, assim, aquela sombra desejada que era projetada pelas asas dos querubins, agora o Senhor a projeta através de nossa vida, nós projetamos a sombra de Deus na terra.

“O mundo invisível é real!”

:: Joel Pereira


Marco Feliciano debate Bíblia e Constituição no Pânico



Resultado de imagem para Marco Feliciano debate Bíblia e Constituição no Pânico   Pastor foi sabatinado pelos integrantes do programa 

O Programa Pânico no Rádio, da Jovem Pan, é um dos mais populares da rádio brasileira. Transmitido de segunda a sexta entre o meio-dia e as 14h, seu público são os jovens. Além do humor, uma de suas marcas é a pluralidade dos entrevistados.

Nesta terça-feira (28), enquanto recebia os humoristas do Porta dos Fundos, o nome do deputado Marco Feliciano foi citado. Ele ligou para o rádio reclamando das declarações e protagonizou um embate com Gregório Duvivier que teve grande repercussão na mídia em todo o país.

Convidado para estar ao vivo nesta sexta-feira (01), ele foi sabatinado pelos integrantes do programa. Durante quase duas horas, Feliciano respondeu a perguntas, desmentiu boatos e pregou o evangelho. Alternando momentos que falou como deputado federal e outros em que se posicionou como pastor evangélico, ele fez uma série de esclarecimentos sobre suas posturas públicas.

Além de contar sobre as dificuldades vividas na infância e como teve a vida transformada pelo evangelho. Relembrou a perseguição que passou a viver após assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, em 2013.

Listando uma série de declarações polêmicas feitas no passado e que tem sido usada contra ele até hoje, fez questão de explicar que se arrepende de muitas delas. Justificou que foram ditas em um contexto específico e que era “muito imaturo”. Asseverou que não as faria novamente hoje.

O pastor Marco revelou que por causa da perseguição política de grupos LGBT acabou forçado a fechar igrejas de sua denominação, Catedral do Avivamento. Como teve bastante tempo para se posicionar, aproveitou para esmiuçar várias acusações falsas feitas contra ele, que incluíram a “derrubada” de cerca de 150 páginas de internet feitas para atacá-lo.

Apesar das eventuais provocações de alguns membros do Pânico, acabou elogiado inclusive por Evandro Santo, um homossexual assumido. Ele chamou o pastor de “civilizado” e “educado”, dizendo no final da entrevista: “muitas ideias minhas sobre você mudaram”.

No decorrer do programa, o parlamentar acabou falando em diferentes momentos sobre as questões que o estigmatizaram por conta do enfoque negativo que a mídia geralmente apresenta. Voltou a explicar que não é homofóbico e que não votou contra a criminalização da homofobia pois o assunto sequer foi para o Plenário da Câmara.

Insistiu que defende a Constituição, que não reconhece a união de pessoas do mesmo sexo como família, sublinhando que sua atuação política sempre foi conservadora. Sendo assim, como político defende o direito de todos se manifestarem e lutarem pelos seus direitos, incluindo os LGBT.

Fazendo um contraponto, usou a questão da ‘cura gay’ para ilustrar como a intolerância muitas vezes parte das próprias minorias. Traçou um paralelo com a postura de grupos que não permitiram mudanças na PL 122, que criminalizaria, por exemplo, um pastor que afirmasse que homossexualidade “é pecado”.


Além de usar vários versículos para mostrar em que se baseia nas questões de foro íntimo, lembrou a todos que a maioria dos brasileiros é conservador e que a “guerra cultural” que divide o país hoje foi iniciada e é instigada por movimentos de esquerda.

“Nós estamos no país da corrupção”, afirmou ele, observando que esse é um aspecto que infelizmente está entranhado na cultura nacional. Ao responder sobre a atuação de alguns colegas do Congresso, deixou claro que isso não significa que todos sejam assim. “Tenho muitos defeitos, mas não sou corrupto”, sublinhou.

Por fim, explicou que não será candidato a prefeitura de São Paulo, mas entende que os 4% de intenção de votos atribuídos a ele por uma pesquisa recente mostram que o povo deseja políticos com um perfil diferente.

Comparou isso à ascensão da pré-candidatura de Jair Bolsonaro, a qual mostra que, apesar das declarações polêmicas, a postura conservadora na política tem recuperado sua força no cenário nacional.

Por Jarbas Aragão

Você usa as redes sociais para falar de Jesus?



Confira na revista desse mês como equipes de aconselhamento e jovens têm usado as mídias sociais para espalhar o amor de Jesus e ainda ajudar quem busca por ele

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A edição da revista Portas Abertas desse mês já está em circulação, ela aborda entre outros temas, como as mídias sociais têm ajudado muitas pessoas a se aproximarem de Deus, especialmente no Oriente Médio. Na Arábia Saudita, por exemplo, um país totalmente fechado ao evangelho, Bíblias e o cristianismo são proibidos, mas isso não impediu que Mohamed* enviasse a seguinte mensagem para uma equipe que trabalha com sites cristãos na região: “Eu sei que Jesus Cristo é o Filho de Deus. Posso visitar vocês? Por favor, leve-me para a igreja e me deem uma Bíblia”.

Assim como Mohamed, outras pessoas que vivem em países hostis ao cristianismo têm tido sede de Deus e da sua Palavra. Também com esse objetivo, o projeto Eu Compartilho Vida tem alcançado muitos ao redor do mundo que buscam alguma forma de ajuda. O programa que é desenvolvido por jovens do Oriente Médio tem o objetivo de incentivar jovens do Iraque, Síria e Líbano a usar a presença on-line para compartilhar o amor de Cristo no mundo árabe. Vendo como os nossos irmãos espalhados por todo mundo têm cumprido o “Ide” que Jesus nos deixou, te convidamos a refletir, se você, como cristão livre de perseguição, tem usado as mídias sociais para falar de Jesus?

Além de tudo isso, você lerá sobre a histórica distribuição de 1 milhão de Bíblias na antiga União Soviética entre o final dos anos 1980 e início dos anos 1990 na editoria Você se lembra. E em Outros Ministérios, saiba mais sobre como a “Fundação Casa”, que com o Instituto Menino de Papel segue o exemplo de Jesus, acolhendo e abençoando crianças em situação de vulnerabilidade. Se você ainda não recebe a Revista Portas Abertas, cadastre-se e receba mais informações sobre a causa da Igreja Perseguida. Tenha uma edificante leitura!

*Nome alterado por motivos de segurança.


Por Portas abertas

Testemunhas de Jeová destroem “templo do diabo” no México



Resultado de imagem para Testemunhas de Jeová destroem “templo do diabo” no México   Vândalos defendem-se dizendo que agiram “em nome de Deus” 
 
Membros dos Testemunhas de Jeová reivindicaram um ataque que destruiu a maior parte de um sítio arqueológico sagrado, no centro do México. Para a mídia local, foi um ato de intolerância religiosa.

Após serem presos, os vândalos explicaram às autoridades que destruíram o santuário “seguindo a palavra de Deus”, pois acreditam que o culto ancestral indígena envolve o diabo. Para eles, aqueles eram “ídolos” e sua adoração é proibida nas Escrituras.

O ataque ao santuário de Makonikha, no estado mexicano de Hidalgo, resultou em pelo menos uma dúzia de estruturas de pedras usadas como altares destruídas. Elas foram erguidas cerca de 7 mil anos atrás pelo povo indígena Otomi. A religião deles reverencia a terra, a água e o fogo, entre outras divindades para quem fazem oferendas até hoje em cerimônias dedicadas à “Mãe Terra”.

Segundo explica a antropóloga mexicana Lourdes Báez, Mayonikha para o Otomi é como Meca para os muçulmanos ou Vaticano para os católicos.

Não se sabe como esses Testemunhas de Jeová foram capazes de agir, pois o sítio arqueológico é protegido pelos nativos, que permitem a entrada apenas para os fiéis.

Luiz Peres Lugo, um professor universitário que estuda a cultura pré-colombiana sugeriu que fosse feita uma cerimônia para “se desculpar com os deuses”.

A liderança dos Testemunhas de Jeová no México negou que eles estimulem esse tipo de atitude e que os vândalos presos não possuem registro em nenhum de seus templos. Segundo testemunhas, eles podem ser indígenas da região que se converteram recentemente à “nova fé”. Com informações de RT

Por Jarbas Aragão

Britânicos tentam impedir a propagação do extremismo




Um projeto de lei visa garantir nas escolas os direitos à liberdade individual, respeito mútuo e tolerância às diferentes crenças2 Iraq_2016_0100100594

Os países membros da coligação internacional contra o Estado Islâmico (Austrália, Bahrein, Bélgica, Reino Unido, Canadá, Dinamarca, Egito, França, Alemanha, Iraque, Itália, Jordânia, Kwait, Nova Zelândia, Holanda, Noruega, Qatar, Arábia Saudita, Espanha, Suécia, Turquia e Emirados Árabes), liderados pelos Estados Unidos, prometeram manter pressão contra o grupo jihadista na tentativa de combater as atuais ações violentas contra vários países, inclusive os europeus. Os países orientais mais afetados pelos grupos extremistas foram: Iraque, Afeganistão, Paquistão, Nigéria e Síria. Na Europa, as maiores vítimas até agora foram a França, Holanda, Turquia (país euroasiático) e Reino Unido.

Atualmente, os britânicos tentam impedir, inclusive, a propagação de ensinamentos militantes e visões extremistas nas escolas islâmicas da Grã-Bretanha. Apesar de ser uma das estratégias do país em conter o extremismo islâmico em solo europeu, o projeto de lei que foi elaborado para garantir os direitos à liberdade individual, respeito mútuo e tolerância às diferentes crenças, preocupa a Aliança Evangélica que aponta para os “valores britânicos fundamentais” e para o risco de, no futuro, haver também algum tipo de repressão para a doutrina cristã.

O alerta foi dado logo depois que o Office for Standards in Education (Ofsted), que é o departamento não ministerial do governo do Reino Unido que define os padrões de qualidade do ensino na Inglaterra, admitiu que igrejas e escolas dominicais teriam de ser tratadas da mesma forma que as madrassas, para garantir a imparcialidade. Lembrando que, cada vez mais o número de muçulmanos cresce na Europa, e há uma forte tendência de que o islamismo propague a sua cultura e religião, principalmente aos jovens que já começaram a se converter ao islã, muitos inclusive abraçando o conceito da “guerra santa” e até se alistando para lutar em favor da ideologia extremista. Em suas orações, interceda pela igreja na Europa. 


Por Portas Abertas

ONU diz que levar crianças a cultos viola Direitos Humanos e quer impor limites aos pais



Resultado de imagem para ONU diz que levar crianças a cultos viola Direitos Humanos e quer impor limites aos pais   “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. Se depender de um novo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), o conselho de Provérbios 22:6 não deveria ser seguido por pais que levam seus filhos a cultos.

O documento da ONU divulgado no Reino Unido considera que a participação de crianças em celebrações religiosas viola os Direitos Humanos.

De acordo com informações da emissora Christian Broadcasting News (CBN), o Comitê sobre Direitos da Criança da ONU passou a considerar que é motivo de “preocupação” a condução das crianças a cultos e suas participações em atos religiosos coletivos realizados em escolas, por isso fazer parte “de um caráter amplamente cristão”.

Os membros do comitê sugeriram ao governo do Reino Unido que “revogue as disposições legais para a frequência obrigatória nas celebrações coletivas [nas escolas]”.

Em outro ponto polêmico, o comitê da ONU expressou sua expectativa de que as crianças tenham oportunidade de fazer escolhas de forma independente em relação a seus pais no que tange à participação em cultos.

O documento não passou longe de críticas imediatas. O parlamentar britânico David Burrowes, defensor do pensamento conservador, disse que o relatório deveria ser jogado na lata do lixo: “O ato de celebração coletiva não é um exercício de doutrinação. Serve para reconhecer e respeitar a herança cristã do país, e dar às pessoas uma oportunidade para refletir”, pontuou.

“A ONU deveria passar mais tempo fazendo o seu principal trabalho de prevenção da guerra e do genocídio, ao invés de cutucar o nariz de outros países nas salas de aula”, acrescentou o parlamentar, contrariado.

O polêmico relatório do comitê da ONU traz outras 150 recomendações a respeito de acusações feitas contra o Reino Unido sobre supostas violações dos Direitos da Criança, incluindo uma proposta de proibição do castigo dos filhos pelos pais em casos de desobediência.

Por Tiago Chagas

Extremista corta garganta de cristão e desafia: “Seu Jesus não veio para salvá-lo”



Resultado de imagem para Extremista corta garganta de cristão e desafia: “Seu Jesus não veio para salvá-lo”    Membros da Frente Al-Nusra, considerados “moderados”, realizaram a execução 

O site Christian Voices, que acompanha a perseguição a cristãos em todo mundo, está fazendo uma denúncia grave. A antiga cidade de Maalula, na Síria, foi invadida pelos militantes islâmicos da Frente Al-Nusra há poucos dias. Eles são um braço sírio da Al Qaeda e considerados “moderados” pelos Estados Unidos, que os apoia.

Contudo, um incidente na semana passada mostra que esses jihadistas em pouco diferem do Estado Islâmico, a quem dizem combater. Soldados da Al-Nusra cortaram a garganta de um homem cristão diante de sua esposa e de várias testemunhas. Além de mostrarem seu desprezo contra o cristianismo, zombaram da mulher, dizendo: “Seu Jesus não veio para salvá-lo de nós”.

Os residentes de Maalula acordaram de madrugada com a chegada desses combatentes que anunciavam por autofalantes: “Somos da Frente Al-Nusra e vamos tornar miserável a vida dos cruzados”. Sabendo que esse termo é usado pelos extremistas para se referir a todos os cristãos, muitas famílias tentaram sair imediatamente da cidade.

Maalula já foi o lar de uma grande população cristã. Localizada cerca de 50 km da capital Damasco, muitos dos seus moradores ainda falam aramaico, a língua usada por Jesus. Segundo estudiosos, é a cidade cristã mais antiga do mundo, convertida no ano 35 pelo apóstolo Paulo. Ali por séculos se conservaram tradições do cristianismo, com várias igrejas católicas e ortodoxas, hoje quase todas destruídas.

Em 2013, foi palco de uma grande batalha entre tropas leais ao governo sírio e grupos jihadistas. Desde então, a maior parte da área ficou destruída. Devido a sua posição estratégica, já trocou de mãos várias vezes nos últimos anos, sendo tomada e perdida pelo Exército Livre da Síria várias vezes.

Por Jarbas Aragão

Paquistaneses se preparam para dias piores




“Sei que a tendência é que a situação piore mais, mas devemos ter paz em nossos corações, apesar de tudo; o que estamos vivendo é apenas um ensaio, sejamos firmes”
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Chand* é um cristão paquistanês que por causa da pobreza extrema foi forçado a viver e a trabalhar em um país árabe para o sustento de sua família, bem como dos filhos de seu falecido irmão e cunhada. Ele está preocupado por tê-los deixado sozinhos e, recentemente, escreveu uma carta para fortalecer o coração de sua esposa. Ao ler suas palavras, seu filho respondeu: “Deus é grande e forte”. Sheraz* é um líder cristão, que vive no Paquistão, mas viaja para distribuir Bíblias em países árabes. Em uma viagem recente, ele conheceu Chand. A partir daí, o líder e sua esposa visitam a família dele para levar alimentos, juntamente com cartas de encorajamento.

“Foi um alívio para mim conhecer Sheraz, ele tem me ajudado muito a manter contato com minha esposa. Isso conforta minha alma. A situação no Paquistão não vai bem, a lei de blasfêmia tem afetado muito a vida dos cristãos”, comenta Chand. Em uma de suas cartas, ele diz à sua esposa: “Minha querida, eu tenho confiado em Deus, por isso sei que você está bem. Como estão as crianças? Sei que estão sofrendo na escola com a pressão de todos para se tornarem muçulmanas. Sei que eles choram por isso, mas tenha calma, isso é natural. Eu permaneço em oração e sei que a tendência é que a situação ainda mais, mas devemos ter paz em nossos corações, apesar de tudo. O que estamos vivendo é apenas um ensaio, sejamos firmes. Seja cautelosa em todos os momentos, dirija com cuidado e preste muita atenção quando estiver na estrada. Você sabe o quanto me preocupo por saber que está aí sozinha. Sinto muita falta da nossa vida juntos. Eu amo todos vocês. Que o Senhor os proteja. Com amor, seu marido Chand”.

Sheraz disse que as preocupações de Chand são as mesmas de milhares de cristãos que estão diante da lei de blasfêmia. “Todos sabem que essa lei é injusta, mas só o governo não vê isso. Até as crianças têm sido condenadas e, na maioria das vezes, são acusadas pelos seus próprios professores”, conta. A esposa de Chand tem se preparado a cada dia, alertando seus filhos e sobrinhos sobre tudo o que ainda virá. “O Espírito Santo coloca as palavras em minha boca, e os sábios conselhos do meu marido também ajudam muito nessa missão. Sou grata também a todos os irmãos que oram pelas nossas necessidades e que compreendem que não é fácil manter a fé diante de tanta perseguição, mas nós estamos conseguindo. Sei que um dia Chand vai voltar para nós, estamos orando e esperando por ele. Nossa fé tem sido maior que as nossas fraquezas. Deus é bom”, conclui ela.

*Nomes alterados por motivos de segurança.


Por Portas Abertas