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quarta-feira, 25 de junho de 2014

Ataque mata 38 pessoas na Nigéria


Autoridades locais disseram nesta terça-feira (24) que 38 pessoas, a maioria mulheres e crianças, foram mortas por homens armados em um ataque a duas aldeias no estado de Kaduna, no norte da Nigéria
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Ahmed Maiyaki, porta-voz do governador de Kaduna, Mukhtar Yero, confirmou o ataque, mas recusou-se a dizer qual o grupo étnico que pode ter originado a violência.

Aminu Lawan, porta-voz da polícia do estado de Kaduna, declarou ter tomado conhecimento dos ataques e precisou que foi aberta uma investigação para identificar os autores do ataque.

Kaduna, juntamente com o estado de Plateau, constitui a "cintura central", linha de separação entre o norte majoritariamente muçulmano e o sul cristão, e tem sido palco de confrontos inter-religiosos, cujo ponto de partida é, muitas vezes, disputas políticas.

A violência que se seguiu às eleições gerais de 2011, na Nigéria, deixou centenas de mortos em Kaduna. Paralelamente, existem tensões entre agricultores cristãos e pastores da etnia Fulani, muçulmanos.

A organização não governamental Human Rights Watch indicou em dezembro de 2013 que mais de 10 mil pessoas foram assassinadas nos estados de Kaduna e Plateau desde 1992 por causa da sua religião ou etnia.

Nos últimos meses, a Nigéria tem sido alvo de diversos ataques do Boko Haram - grupo radical islâmico que pretende a criação de um Estado independente no norte da Nigéria.
FonteAgência Brasil

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Pastor prevê maior intolerância a cristãos e diz que pregar “Jesus como o único caminho” será visto como discurso de ódio

 


Pastor prevê maior intolerância a cristãos e diz que pregar “Jesus como o único caminho” será visto como discurso de ódio
Um tempo de intolerância ainda maior à mensagem do Evangelho se avizinha, de acordo com o pastor Bryan Chapell, que acredita que apontar Jesus como o “único caminho” será visto como discurso de ódio muito em breve.
O pastor presbiteriano diz que o pluralismo louvado por muitos sociólogos é mais ameaçador ao Evangelho do que as ideologias que pregam a desconstrução do gênero ou o incentivo à homossexualidade. 
“Dizer que Jesus é o único caminho será interpretado como discurso de ódio”, disse Chapell, pastor sênior da Grace Presbyterian Church em Peoria, no estado norte-americano de Illinois, durante a 42ª Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana na América (PCA na sigla em ingês), realizada em Houston, Texas.
A PCA é uma convenção presbiteriana rígida quanto aos princípios de fé, e é resultado de uma cisão da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos (PCUS na sigla em inglês) em 1973. Os membros da PCA pregam o lema de fidelidade às Escrituras, à fé reformada e obediência à Grande Comissão de Jesus Cristo, no cumprimento do “Ide”.
A divisão da PCUS e surgimento da PCA aconteceu por conta da insatisfação com a crescente influência do liberalismo na denominação, de acordo com informações do Christian Post.
O pastor reconheceu durante a Assembleia que temas como a sexualidade e as ideologias que se propõem a ensinar a desconstrução do gênero são preocupantes e a igreja deve se precaver, mas elegeu o pluralismo como a maior ameaça á fé cristã.
“Se você continuar defender a ‘Cristo somente’ em uma cultura que chama isso de intolerância, esse tema irá nos pressionar no futuro”, alertou Chapell.
A 42ª Assembleia da PCA debateu questões do passado, presente e do futuro da denominação no cumprimento da ordenança de Jesus de levar a boa nova do Evangelho a todo as nações do mundo.


Cantora gospel Priscilla Alcântara quer apresentar programa de TV similar ao de Sabrina Sato

 

Cantora gospel Priscilla Alcântara quer apresentar programa de TV similar ao de Sabrina Sato
A cantora gospel e ex-apresentadora do Bom Dia & Companhia Priscilla Alcântara completou 18 anos recentemente e está tentando voltar à TV como apresentadora, mas agora com foco no público jovem e adulto.
Mais de um ano depois da saída do programa infantil, e após tentativas na Rede TV! e na Rede Gospel, da Igreja Renascer, ela tenta uma nova chance na televisão.

Segundo a Notícias da TV, o trabalho de Priscilla na Rede Gospel ficou apenas no piloto, e na Rede TV!, ela chegou a anunciar a atração independente chamada “Priscilla Entre Amigos” em fevereiro, mas o programa foi cancelado na mesma semana que foi anunciado.
- Era um programa independente e aconteceram alguns problemas de ordem financeira e jurídica, fora da parte artística. Achamos melhor abortar esse projeto e partir para outro tendo um tempo melhor. Lógico [que houve desapontamento]. Soube lidar com isso, mas o meu medo foi com o público, porque eles estavam ansiosos. Seria a minha volta, mas Deus sabe todas as coisas. Aquele projeto não deu certo porque outro melhor está por vir – explicou Priscilla, ao Notícias da TV.
Agora, Priscilla Alcântara tenta concretizar seu retorno à TV oferecendo às emissoras um programa de debates com plateia, em formato similar ao Altas Horas, da Globo, e o extinto Programa Livre, do SBT, ambos comandados por Serginho Groisman. Ela afirma que quer um programa em que possa falar com adultos e crianças, com o estilo similar ao de Sabrina Sato, uma de suas referências na televisão.
- Amo o Programa da Sabrina, sou muito fã dela, eu me divirto. Gosto de quando me sinto amiga, e não distante do apresentador. Uma coisa que acho que todo mundo pode se espelhar nela é a espontaneidade. A Sabrina é doidinha daquele jeito mesmo – afirma Priscilla.
Além de falar sobre seus planos de retorno à televisão, a artista comentou também sobre a mudança de percepção do público em relação a ela, que antes era relacionada ao público infantil, e agora chama atenção também por causa da sua beleza.

- É o que as pessoas falam quando me encontram: ‘Nossa, você ficou um mulherão!’, porque na TV eu estava ligada ao público infantil. Eu gosto do que vejo no espelho (risos). Para mim, não é um rótulo e nunca vai ser. Vejo como um adjetivo que colocam e eu digo ‘Obrigada’ (risos) – conta Priscilla, afirmando que esse rótulo não é bem visto por seu público evangélico, que muitas vezes a recrimina por fotos que publica no Instagram.
- Tem gente que acha que só porque é cristão não tem que se cuidar. Pelo contrário, Deus não quer que a gente ande feio, mal arrumado (risos). Tem gente com uma cabeça um pouco limitada, mas cada um tem sua opinião. Se eles veem isso como algo que me faça pecar, eu com Deus estou muito bem resolvida – afirmou a apresentadora.

Cristãos indígenas deixam suas casas para não negarem a Cristo

 

A Colômbia ocupa a 25ª posição entre os países que mais perseguem cristãos no mundo 


Cristãos indígenas deixam suas casas para não negarem a CristoCristãos indígenas deixam suas casas para não negarem a Cristo
Indígenas cristãos da Columbia tiveram que deixar suas casas e partirem sem rumo pelo país para não negar sua fé em Jesus.
De acordo com o ministério Portas Abertas, 139 indígenas foram procurados por autoridades do governo para renunciarem sua fé em Jesus. Sob ameaça de tortura, o grupo assinou o termo e logo depois se arrependeu e tiveram que abandonar suas casas para não sofrerem as retaliações.
“Apesar de ser ameaçado a tortura, eu não renuncio Jesus”, disse um dos cristãos indígenas. “Eu fiz minha decisão de segui-lo”.
A fuga aconteceu em abril de 2013 e o grupo precisou contar com a generosidade de desconhecidos para poder sobreviverem sem casa e sem trabalho.
Um proprietário de terra chegou a oferecer uma parte de seu terreno para que eles pudessem habitar, mas depois de 10 meses forçou-os a deixarem o local por não concordar com a prática religiosa cristã como cultos e a leitura da Bíblia.
Depois de serem expulsos da fazenda o grupo conseguiu se estabelecer em um vilarejo chamado El Pital, próximo a Potrerito, onde vivem em casas improvisadas feitas de pedaços de madeiras e plástico.
As condições de vida nessa nova vila são instáveis e as casas não são tão boas quanto as que eles tiveram que deixar para trás por conta da pressão contra o cristianismo.
O ministério Portas Abertas lembra que a Colômbia é 25º país no ranking de perseguição aos cristãos e pede oração dos cristãos brasileiros para que esses 139 indígenas consigam achar um local para viver.