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sexta-feira, 5 de maio de 2017

Líder cristão é interrogado e preso



Mirab* atuava em uma das igrejas oficiais asiáticas e, mesmo assim, foi acusado pelos crimes de extremismo religioso e incitação de ódio

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Durante as últimas semanas, o líder cristão conhecido como Mirab* foi convocado, várias vezes, para comparecer a um dos escritórios de serviços de segurança do país e passar por interrogatórios. Ele acabou sendo preso no centro de detenção. Como ele é líder de uma das igrejas oficiais asiáticas, foi procurado pela polícia e as atividades da igreja foram suspensas temporariamente.
Sua casa também foi vasculhada e por encontrarem literatura cristã, CD’s e DVD’s relacionados ao cristianismo, as autoridades pretendem deixá-lo na prisão por 12 anos, alegando crime de "extremismo religioso e incitação de ódio".
É possível que a igreja seja liberada para dar continuidade aos seus trabalhos devido ao registro oficial. No momento, Mirab necessita das nossas orações. Tem sido um tempo muito difícil, tanto para ele quanto para sua esposa e filhos. Todos estão confusos quanto ao posicionamento das autoridades e ameaças dos policiais.
*Nome alterado por motivos de segurança.
Pedidos de oração
  • Ore pela situação de Mirab, pela sua proteção e conforto de sua família.
  • Peça a Deus para que haja justiça nesse caso e que o líder não tenha que enfrentar 12 anos de prisão.
  • Interceda pela igreja na Ásia Central e pelos cristãos perseguidos que enfrentam sérias restrições para servir a Jesus.
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por Portas Abertas

Franklin Graham pede clamor pela igreja perseguida



Resultado de imagem para Franklin Graham pede clamor pela igreja perseguida   “Se não fizermos nada agora pela igreja perseguida, depois será tarde demais", adverte pastor.

Ao mesmo tempo que prepara um encontro com líderes cristãos e vítimas de perseguição de todo o mundo no próximo mês, a Associação Evangelística Billy Graham está fazendo um alerta geral.
A Associação argumenta que nunca foi tão perigoso ser um seguidor de Jesus nos tempos modernos. “Nós, como cristãos, precisamos acordar. Se não fizermos nada agora, depois será tarde demais”, adverte seu presidente, Franklin Graham.
“A violenta perseguição dos cristãos está em ascensão. Os seguidores de Cristo na África, no Oriente Médio e em vários outros lugares estão sendo torturados, mortos e expulsos de suas casas por causa da sua fé”.
Em um vídeo preparado pelo ministério, eles mostram os sofrimentos dos milhares de cristãos perseguidos e torturados em locais controlados pelo Estado Islâmico, bem como na Coréia do Norte e em outros países da Ásia.
“Isso deveria nos motivar a ajudar nossos irmãos e irmãs em todo o mundo que estão sofrendo uma terrível perseguição”, argumenta Graham. “É algo bárbaro. Esta é hora de nos levantarmos e fazermos alguma coisa.”
O pregador conta que, ao longo do seu ministério, já fez mais de 60 visitas ao Oriente Médio. Ele viu cristãos sendo atacados e mortos. “Nesta parte do mundo, ser um cristão e declarar publicamente sua fé em Cristo pode custar-lhe a sua vida.”
Por isso, a Associação Evangelística Billy Graham, pede que todas as igrejas e denominações cristãs se juntem para “orar por nossos irmãos e irmãs em Cristo”. Franklin tem defendido que a Igreja nos países onde há liberdade deveria se posicionar politicamente, pressionando os governantes, mas sobretudo levantar um grande clamor.
“O Islã radical está ganhando terreno em grande parte do mundo… A Palavra de Deus fala sobre as nações da terra passando por ‘angústia e perplexidade’. Só existe um que tem as respostas, o Senhor Jesus Cristo. Como indivíduos e como nações, precisamos pedir a Ele por sabedoria e ajuda. Ele é a Resposta, desde agora e por toda a eternidade”, disse ele ao Christian Today.
por Jarbas Aragão

Grupos islâmicos copiam igrejas pentecostais para atrair fiéis



Resultado de imagem para Grupos islâmicos copiam igrejas pentecostais para atrair fiéis   Movimento denominado “Islã carismático” imita reuniões de evangélicos

Uma nova forma de culto islâmico está se fortalecendo na Nigéria. A Sociedade Nasrul-lahi-li Fathi (NASFAT) está usando a dinâmica das igrejas pentecostais para “modernizar” as reuniões onde o Alcorão é lido em meio a gritos de “Louvado seja Allah!”.
O imã, que lidera milhares de fiéis reunidos sob tendas na megacidade de Lagos, pontua sua mensagem com gritos vigorosos, imitando o estilo pomposo que até então era marca registrada dos pregadores evangélicos. Os fiéis, sentados sobre tapetes multicoloridos usados para oração, levantem as mãos para o céu. Um desavisado poderia pensar que não se trata de uma mesquita.
A declaração de missão da NASFAT é “desenvolver uma sociedade muçulmana iluminada, nutrida por uma verdadeira compreensão do Islã, voltada para a elevação espiritual e o bem-estar da humanidade”. A escolha de palavras mostra um cuidado para tentar afastar a imagem de “radicalismo”.
O NASFAT é apenas um entre o número crescente de grupos praticando o chamado “islamismo carismático”, que surgiu como um tipo de resposta ao enorme sucesso do pentecostalismo na Nigéria, explica Ebenezer Obadare, professor de sociologia da Universidade do Kansas.
Esses imãs estão introduzindo “novas modalidades de oração e modos de fazer proselitismo, bem como repertórios musicais que se aproximam de formas normalmente associadas apenas com o cristianismo pentecostal”, disse ele à Agência France Press.
Além das reuniões de oração tradicionais das sextas-feiras, dia santo no Islã, eles realizam encontros especiais todos os domingos de manhã. “O objetivo é otimizar o tempo de lazer das famílias muçulmanas”, explica a NASFAT em seu site.
Embora não admita oficialmente, essa é uma maneira de impedir que os membros das mesquitas aceitem eventuais convites para os cultos dominicais em igrejas vizinhas.
A estratégia do NASFAT e de outros grupos islâmicos “carismáticos” é tentar conquistar sobretudo os nigerianos que não possuem uma religião. Cerca de metade da população é cristã e a outra metade muçulmana. Mas como em todo grupo religioso, há grandes contingentes de “não praticantes”.
De fato, ao longo de todo o sudoeste da Nigéria, não é incomum que as pessoas comemorem tanto festas muçulmanas como o Eid, quando as cristãs, como o Natal. Também não é raro ver um muçulmano ouvindo uma canção gospel, que fale sobre Deus de uma forma genérica.

Popularidade crescente

Apear das diferenças gritantes entre o que ensinam as duas religiões, a preocupação dos líderes do NASFAT era “conter” as conversões dos muçulmanos ao cristianismo. Atraídos pela mensagem de prosperidade financeira, curas milagrosas e felicidade eterna, muito popular na África, a mudança de fé estava cada vez mais comum.
Ao invés de lutar contra os evangélicos, um punhado de banqueiros ricos de Ibadan, cidade a 130 quilômetros a nordeste de Lagos, decidiu em 1995 que seria melhor aprender com seus “concorrentes”.
“Nós estávamos nos reunindo no domingo para falar sobre o Alcorão. Foi assim que começou”, disse Musediq Kosemoni, um dos sete membros fundadores da NASFAT. “Dentro de três, quatro semanas, começamos a ver um número crescente de interessados. Não era uma coisa planejada, ninguém pode explicar”, relata.
Hoje esse movimento possui centenas de milhares de fiéis, não só na Nigéria, mas também na Inglaterra, Canadá, Alemanha e Holanda. O movimento, que encoraja tanto a educação islâmica quanto a “ocidental”, visava incialmente apenas a classe alta do país, mais jovem e com mais educação formal. Mas está cada vez mais popular em todos os níveis da sociedade.
Lateef Adetona, chefe do departamento de estudos religiosos da Universidade Estadual de Lagos, avalia: “Eles acham que os salafistas – uma escola mais conservadora – estavam desencorajando as pessoas a recorrer ao Islã”.
No entanto, a NASFAT diz que, apesar de suas diferentes abordagens, todos os ramos compartilham o objetivo comum de atrair as pessoas para o Islã. Seu principal representante, Abdullahi Gbade Akinbode, acredita que eles oferecem uma alternativa melhor do que a postura rígida do Islã propagada pelos jihadistas do Boko Haram.
“Organizamos cúpulas contra a radicalização, para educar nosso povo”, sublinha. Mesmo assim, qualquer leitor atento do Alcorão verá que os ensinamentos do islamismo apontam na outra direção. Conforme diz o antigo ditado africano, não se pode mudar as listras de uma zebra. Com informações Daily Mail
por Jarbas Aragão

Nova onda de ataques às igrejas no país



Reuniões cristãs são invadidas e fiéis são multados; a intenção das autoridades é punir aqueles que se reúnem sem autorização do Estado

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Recentemente, a polícia cazaque invadiu pelo menos duas reuniões cristãs, nas cidades de Temirtau e Taraz. Na ocasião do domingo de Páscoa, os agentes emitiram, quatro multas sumárias totalizando um valor que se aproxima a 9 meses de salários. De acordo com vários cristãos que se queixaram ao Fórum 18 (Organização dos Direitos Humanos para Liberdade Religiosa), as multas dadas para aqueles que se reúnem religiosamente estão aumentando.
Em um caso separado, um tribunal da cidade de Almaty, no sul do país, proibiu os fiéis de uma igreja de se reunir por três meses (de 13 de abril a 12 de julho). O tribunal também emitiu uma multa pela realização de culto em um local diferente do endereço registrado pela igreja. Um cidadão indiano, associado a igreja, está apelando na justiça por causa da multa. Por outro lado, um dos funcionários do Departamento de Assuntos Religiosos de Almaty, Karshyga Malik, disse ao Fórum 18, que os casos administrativos contra a igreja e também do cidadão indiano, estavam entre os 33 casos registrados desde o início de 2017.
A intenção das autoridades do Cazaquistão é punir aqueles que se reúnem sem a autorização do Estado. Os governantes alegam que as reuniões cristãs precisam ser registradas e que "desafiar essa restrição é enfrentar a própria polícia e os funcionários do governo". Um dos Conselhos de igrejas cristãs disse à mídia que começou "uma nova onda de ataques contra a igreja no país". Segundo o Conselho, os tribunais aplicaram cerca de 20 multas desde o começo do ano. Embora seja possível contestar tais multas através do ministério público, é um processo difícil, semelhante às condenações judiciais, já que é necessário apresentar um recurso ao tribunal superior.

por Portas Abertas

Arqueólogos acham novas evidências da Torre de Babel



Resultado de imagem para Arqueólogos acham novas evidências da Torre de Babel  Museu Smithsonian apresenta na TV achado de peça do Iraque

Uma tabuleta de pedra, com mais de 2.500 anos, que fala sobre a Torre de Babel foi encontrada no Iraque. Ela faz parte de uma coleção particular, pertence ao empresário norueguês Martin Schøyen, que possui um acervo de mais de 13.000 manuscritos e peças antigas.
O professor Andrew George, do Instituto Smithsonian, uma das instituições mais respeitadas do mundo no estudo de antiguidades, apresentou esta semana o material pela primeira vez.

O arqueólogo escreveu em 2011 o livro “Inscrições Cuneiformes dos Reis”, onde analisa o material da coleção de Schøyen. A tabuleta contém um desenho do rei Nabucodonosor II, que governou Babilônia há 2.500 anos, ao lado de um enorme zigurate – estrutura piramidal, que era dedicada ao deus Marduk.
O texto que acompanha a figura menciona a “torre”, que os estudiosos acreditam ser uma referência inequívoca à Torre de Babel descrita na Bíblia. O mais provável é que Nabucodonosor II tenha restaurado ou reconstruído uma torre com os sete andares mostrados no desenho e uma grande escadaria. No topo, um local usado para observação das estrelas e realização de cerimônias religiosas.
Essa representação de Nabucodonosor é uma das quatro únicas no mundo. O professor George explica que as outros estão esculpidas em falésias no Líbano, em Wadi Brisa e em Shir es-Sanam. Destaca também que, dentre todas, a representação mais nítida está na tabuleta.
As ruínas de Babel se encontram em Hillah, no Iraque, cerca de 100 quilômetros ao sul de Bagdá. Há um sítio arqueológico que inclui um grande número de estruturas de edifícios. Foi encontrado o alicerce de um gigantesco zigurate.
Desenho da tabuleta de pedra.
Contudo, os relatos por escrito sobre o local são raros. A tabuleta apresentada por Andrew George é a única conhecida com uma representação gráfica. Durante muito tempo pesquisadores usaram esse argumento para afirmar que o relato bíblico seria apenas uma “lenda”.
Contudo, uma tabuleta de argila com escrita cuneiforme –  datada de 2500 a. C. – foi encontrada no Iraque e traduzida em 1872. Ela traz um relato controvertido que parece ser um paralelo à história bíblica da Torre de Babel: “…seu coração se tornou mal… Babilônia submeteu os pequenos e os grandes. Ele (uma divindade) confundiu seus idiomas… o seu lugar forte, que por muitos dias eles edificaram, numa só noite ele trouxe abaixo.”
Outro texto cuneiforme, produzido em cerca de 2200 a. C. e publicado em 1968, faz menção de uma época em que havia “harmonia de idiomas em toda Suméria” e os cidadãos “adoravam ao deus Enlil numa só língua… o deus Enki, senhor da abundância… e o líder dos deuses… mudou a linguagem na sua boca e trouxe confusão a eles. Até então, a linguagem dos homens era apenas uma.”
O texto de Gênesis 11 fala sobre uma torre construída pelos descendentes de Noé, com a intenção de eternizar seus nomes. Sua pretensão é que ela fosse tão alta que alcançasse o céu.
Isso foi visto como uma afronta por Deus que, para castigá-los, confundiu as suas línguas e os espalhou por toda a Terra.

por Jarbas Aragão

Ator de A Paixão de Cristo fala de fé e diz que coincidências não existem: “Só ateus acreditam nisso”



Resultado de imagem para Ator de A Paixão de Cristo fala de fé e diz que coincidências não existem: “Só ateus acreditam nisso”  O ator que deu rosto a Jesus no filme A Paixão de Cristo (2004), dirigido por Mel Gibson, é um cristão que fala sobre sua fé publicamente. Envolto nos rumores de uma continuação do épico longa-metragem, Jim Caviezel disse que apenas ateus acreditam em coincidências.

Durante uma entrevista para o crítico de cinema Lukasz Adamski, Caviezel comentou sobre sua carreira no cinema e TV (recentemente protagonizou a série Person of Interest) e também falou sobre a fé cristã, da qual é professor.Segundo informações do portal The Christian Post, o crítico de cinema lembrou que o ator tinha 33 anos quando interpretou Jesus para o filme, e que suas iniciais também são J C: “Não me diga que foi uma coincidência. Não há coincidências. Continuo ouvindo sobre acidentes e lances de sorte. A secularização afeta o mundo inteiro, inclusive os EUA. Só ateus acreditam em coincidências”, disse Caviezel.
O ator foi além, e disse lamentar que a incredulidade esteja levando pessoas a interpretar de forma equivocada os fatos narrados na Bíblia, pois assim, deixam de perceber a extensão do poder de Deus e de sua grandeza.
“Não há coincidências para Deus, mesmo quando Deus ressuscita os mortos, eles dirão que aconteceu por acidente”, comentou, referindo-se aos ateus e incrédulos em geral.
A experiência de interpretar Jesus o marcou de tal maneira, que até hoje sua vida é impactada. Os momentos que passou, antes de A Paixão de Cristo, em relação às dúvidas que surgem na jornada de fé, ficaram para trás.
“Ele foi o amor encarnado. Jesus estava falando aos romanos sobre o amor e eles O mataram por causa disso. ‘Quem é esse homem para me dizer que tipo de pessoa eu devo ser?’, perguntaram eles com arrogância. Ele foi traído por seu próprio povo e abandonado por todos”, relembrou.
Jim Caviezel deixou transparecer que, no que se refere ao papel de Jesus, entregou mais do que simplesmente uma atuação: “Meu dever não era apenas mostrar tudo na tela, meu dever real é viver de acordo com o Evangelho todos os dias e dar testemunho da verdade”, frisou.

Novo filme

A expectativa em Hollywood é que Mel Gibson esteja trabalhando em uma sequência para A Paixão de Cristo, já que recentemente voltou a chamar atenção com o filme Até o Último Homem, indicado ao Oscar 2017.
A continuação do filme mostraria as histórias de Atos dos Apóstolos, incluindo a ressurreição de Jesus Cristo. “Eu quero trabalhar com Gibson novamente. Esta vez será um filme sobre a ressurreição. Se A Paixão de Cristo inspirou tantas pessoas a fazer o bem, por que não tentar de novo? Eu sinto que há um propósito em minha vida novamente para isso”, concluiu o ator.

por Tiago Chagas

Missionário garante que muçulmanos no Oriente Médio têm “sede do Evangelho”



Resultado de imagem para Missionário garante que muçulmanos no Oriente Médio têm “sede do Evangelho”  "Em todo lugar que vamos, as pessoas pedem Bíblias", relata o pastor Rashad.

Um missionário que vive no Oriente Médio e diariamente arrisca sua vida para compartilhar sobre Jesus Cristo afirma que vem testemunhando uma “grande sede pelo evangelho” entre os muçulmanos, que continuamente lhe pedem Bíblias.
“Cristo nos chama para sair por todo o mundo para proclamar o Evangelho”, lembra o pastor em material divulgado pela Missão Portas Abertas, asseverando: “Creio que é isso que Deus nos pede hoje.”
Quando Rashad ainda era jovem e vivia na Jordânia, sentiu o chamado por Deus para ministrar aos muçulmanos. Durante mais de dez anos, viajou por todo o país anunciando o amor de Cristo até mesmo em aldeias e comunidades remotas.
Menos de três por cento da população da Jordânia é cristã e uma grande quantidade de pessoas que vivem no país nunca ouviu o evangelho.
“Numa das aldeias que visitei, quando souberam que eu era cristão, as crianças me perguntaram se eu era americano ou inglês. Não entendiam como eu podia falar árabe tão fluentemente”, lembra. “Eles achavam que não existiam jordanianos cristãos.”
Como a evangelização é estritamente proibida pela lei islâmica, nas áreas onde a minoria cristão vive, a maioria das igrejas simplesmente não busca alcançar os muçulmanos. Há um grande temor, pois pelas leis locais, se alguém se converte a Jesus e decide abandonar o Islã, sabe que enfrentará perseguição, a prisão ou, em alguns casos, a morte.
Durante muito tempo, os líderes muçulmanos fundamentalistas colocavam pessoas que se diziam cristãos infiltrados nas igrejas para espionar suas atividades. Por isso, o missionário reconhece que compartilhar o evangelho pode ser uma tarefa perigosa. Mesmo ciente dos riscos, ele continua testemunhando entre essas pessoas.
Ele revelou que há muitos crentes que não renunciaram publicamente ao islamismo, mas  adoram a Cristo em segredo. Alguns deles frequentam as reuniões na igreja doméstica que Rashad lidera.
“Sim, há perigo, mas estamos mais focados na proteção de Deus, que da expectativa de viver em segurança”, sublinha. Ele já treinou uma equipe de ex-muçulmanos que atualmente o ajudam em suas atividades evangelísticas. “Encorajo-os a sair, a entrar nas casas das pessoas e  espalhar ativamente a luz de Deus, não ficar esperando na igreja que os interessados apareçam”, assevera.
O cristianismo na Jordânia tem fortes raízes históricas, pois segundo a tradição teria chegado àquela parte do Império Romano pouco tempo depois do Pentecostes. No entanto, atualmente restam apenas 170.000 cristãos em meio a 7 milhões e meio de islâmicos.
por Jarbas Aragão