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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Filho de líder ateísta se converte e hoje é pastor


Resultado de imagem para Filho de líder ateísta se converte e hoje é pastor   Ele jurou desfazer o que sua mãe realizou

Com o lançamento do filme “A Mulher Mais Odiada dos EUA”, na Netflix este mês, o nome da advogada Madalyn Murray O’Hair voltou a ser buscado em ferramentas de busca na internet e debatido em fóruns. O motivo? Ela é a famosa ativista ateia que conseguiu que a Suprema Corte proibisse a leitura da Bíblia nas escolas públicas, em 1963.
Por causa disso ganhou a alcunha da revista Life que carregaria até o fim da vida, que se referia a ela como “a mulher mais odiada da América”. Para o movimento ateísta essa decisão   histórica dava início a uma “nova moralidade onde ocorria o triunfo do racionalismo sobre a superstição”.
Contudo, existe um lado menos conhecido da família O’Hair. Seu filho mais velho, William Murray III, conta que conviveu com uma pessoa difícil, uma militante feminista que tinha simpatia pelo comunismo e tentou inclusive desertar para a União Soviética com toda a sua família.
Foi por causa do ensino religioso que William recebia na escola que Madalyn conseguiu abrir um processo contra o distrito escolar. Quando o caso chegou até a Suprema Corte, ela teve ganho de causa.
Em diversas entrevistas a ativista repetia o que ensinava dentro de casa: Deus, se existisse, “era um ser sádico, brutal e uma representação do ódio”, enquanto a Bíblia era “historicamente imprecisa e repleta de histórias loucas.”
Com toda a mídia que recebeu, decidiu fundar a organização “Ateístas da América”, que logo começou a arrecadar milhões de dólares para promoção do ceticismo no país. Durante muitos anos foi a maior organização do tipo no mundo.
A infância debaixo de uma mãe perturbada e desonesta, segundo ele mesmo, fez de William um adulto problemático. Seu primeiro casamento acabou rapidamente e ele acumulou problemas com álcool, drogas e, consequentemente com a polícia.
Embora não participasse dos movimentos políticos ateístas da mãe, questionava o uso de todo o dinheiro arrecadado por ela com doações e processos judiciais. “Se o ateísmo era o salvador da modernidade, por que não fazia algo de concreto em favor da humanidade?”, costumava indagar.
Após pegar cinco anos de liberdade condicional por um incidente envolvendo o uso de uma arma de fogo, William disse ter percebido que precisava de ajuda. Ele buscou os Alcoólicos Anônimos e começou a frequentar um programa de reabilitação de drogas.
Foi ali que ouviu falar pela primeira vez na vida sobre um Deus amoroso. “Vi algumas coisas fantásticas, que as pessoas conseguiram realizar com sua fé. Não pude deixar de comparar tudo isso com o ateísmo”, revela.
Em 1980, para desespero de sua mãe, ele entregou sua vida a Jesus Cristo e começou a admitir   publicamente que era cristão. A família o rejeitou, mas as declarações públicas de Madalyn foram arrasadoras: “Eu o repudio completamente desde agora até o fim dos tempos. Ele está além do perdão humano”.
Frequentando uma igreja evangélica, onde aprendeu mais sobre Deus e sua Palavra, ele percebeu o grande mal que sua mãe havia causado em toda a nação. Passou então a dedicar sua vida para, de alguma maneira, desfazer isso. Tornou-se pastor!
Ajudou a montar uma editora para produzir Bíblias na Rússia logo após o colapso do comunismo da antiga União Soviética. Muitas vezes ele viajou para as cidades onde sua mãe falaria em algum evento e denunciava suas mentiras e dava seu testemunho de fé.
Madalyn O’Hair foi uma mulher influente em seus dias e ajudou a formar o movimento ateísta moderno, mas morreu de forma trágica em 1995 nas mãos de antigos aliados, que a sequestraram e touraram por dias.
Hoje Bill, como é conhecido, tem 70 anos. Além de pastorear uma igreja batista, preside a Coalizão para a Liberdade Religiosa, uma ONG que luta pelos direitos dos cristãos nos países islâmicos e comunistas. Com informações God Reports

´por Jarbas Aragão

Muçulmanos se convertem graças ao testemunho dos filhos

Resultado de imagem para Muçulmanos se convertem graças ao testemunho dos filhos   Ministério cristão está ganhando centenas de crianças para Jesus no mundo muçulmano

Centenas de muçulmanos do Iraque que foram forçados a abandonar suas casas pelo Estado Islâmico estão encontrando nova vida em Cristo graças ao testemunho de seus filhos. Os pequeninos compartilham com seus pais o amor de Deus após serem alcançados por um ministério voltado ao público infantil.
Um diretor desse ministério relata que, recentemente, mais de 600 crianças participaram de um programa especial, onde receberam Bíblias e ouviram o evangelho. Após aprender sobre Jesus, um menino de 10 anos decidiu mostrar sua nova fé.
“Naquela noite, pedimos às crianças para contarem aos pais o que tinham ouvido e compartilhassem a história de Jesus com todos”, disse o diretor. “O pai de Mahmood veio no dia seguinte, reclamando de nossa influência na decisão de seu filho aceitar a Cristo.”
Muçulmano praticante, o pai do menino estava chateado e temia a reação da comunidade quando seu filho começou a anunciar publicamente que agora era um cristão.
“Seu pai nunca tinha ouvido a verdade sobre Jesus, então aproveitamos a oportunidade e lhe falamos sobre Cristo e Sua salvação”, relata o missionário. “Pouco tempo depois, ele aceitou Cristo e  levou Bíblias para sua esposa e as duas filhas.”
O diretor do ministério revelou que outros pais também vieram fazer queixas sobre seus filhos. Do mesmo modo, acabaram ouvindo sobre Jesus. Todos ganharam Bíblias, e saíram testemunhando sobre a paz e alegria que tinham encontrado.
“O pai de Mahmood agora dirige um estudo bíblico em sua casa todas as sextas-feiras pela manhã. Este é o dia de oração muçulmano!”, explica o diretor do projeto.
Recentemente, a equipe missionária atravessou a fronteira e visitou uma cidade no oeste do Irã conhecida por suas ligações com o extremismo islâmico. Depois de passarem muito tempo em oração, os missionários procuraram o líder religioso da aldeia, Kaka Shehab. Eles decidiram lhe falar sobre Cristo. Sua filha estava doente, então oraram por ela antes de partirem. Deixaram de presente uma Bíblia em língua curda.
“No dia seguinte”, conta o missionário, “ele nos telefonou e disse:” Minha filha se recuperou, graças às suas orações. Por favor, volte para nossa aldeia e faça em cada casa e a mesma oração que você fez por ela. E pode dar Bíblias a todas as casas da aldeia. ”
A equipe retornou e distribuiu 500 Bíblias. Em cada residência eles oraram e explicaram sobre  Cristo a todos. “Oramos e esperamos que todos que ouviram se voltem para Cristo em breve”, disse ele, ressaltando que eles precisam de muita intercessão pelo trabalho naquela região.
O grupo jihadista Estado Islâmico chegou a conquistar cerca de 40% do território iraquiano há três anos, atualmente eles estão presentes em umas poucas aldeias.
A Missão Christian Aid acredita que os ministérios cristãos presentes no Iraque estão em condição de ajudar a evangelizar todos os refugiados, que estão insatisfeitos com o islamismo que quase lhes custou a vida. Com informações Gospel Herald
por Jarbas Aragão

Igreja no Iraque comemora a Páscoa em clima de paz



Algumas pessoas carregavam grandes bandeiras com os slogans: “Bem-aventurado aquele que vem em nome do Senhor, aleluia” ou “Hosana para o Filho de Davi”

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Durante essa semana, as igrejas no Iraque tiveram suas tradicionais celebrações de Páscoa em clima de paz. Depois do Domingo de Ramos, eles agora comemoram a ressurreição de Cristo e várias cidades e aldeias cristãs que já estão liberadas do domínio do Estado Islâmico. Aos poucos, a vida está voltando ao normal em lugares que ficaram abandonados durante os ataques. Nos últimos dias, centenas de cristãos andaram livremente pelas ruas de Qaraqosh e Karamles.
Algumas pessoas carregavam grandes bandeiras com os slogans: “Bem-aventurado aquele que vem em nome do Senhor, aleluia” ou “Hosana para o Filho de Davi”. Depois participaram de reuniões em igrejas que estavam queimadas ou parcialmente danificadas. “Graças a Deus estamos retornando às nossas cidades e igrejas, depois de dois anos”, disse um dos líderes cristãos. Em algumas aldeias também liberadas na planície de Nínive, as comemorações também estão acontecendo.
As expressões dos cristãos iraquianos são de felicidade e gratidão. Qaraqosh foi, até agosto de 2014, a maior cidade cristã do Iraque. Antes da chegada dos extremistas islâmicos havia cerca de 50 mil habitantes. Karamles é menor, antes da guerra viviam ali cerca de 800 famílias cristãs. Todas essas pessoas foram deslocadas, a maioria para Erbil e mais especificamente para o bairro cristão de Ankawa.
Há muitos cristãos retornando nesse momento. “Ver todos eles reunidos me fez chorar”, revelou um dos líderes que se diz muito alegre em poder voltar a pregar a palavra. Ele planeja preparar um grande gerador, depois da Páscoa, para fornecer eletricidade a todos os que desejam retomar suas vidas em Karamles. Agradeça a Deus por essa bênção na vida dos cristãos iraquianos. Que a Páscoa seja para eles também a ressurreição dos sonhos que eles tinham antes do início da guerra no Iraque.
A Portas Abertas deseja a todos os colaboradores e irmãos na fé uma Feliz Páscoa e um tempo de paz e reflexão sobre a ressurreição de Jesus.
“Livrem-se do fermento velho, para que sejam massa nova e sem fermento, como realmente são. Pois Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado.” (1 Coríntios 5.7)

por Portas Abertas

Cidadezinha americana é tomada por igrejas evangélicas brasileiras



Resultado de imagem para Cidadezinha americana é tomada por igrejas evangélicas brasileiras    São ao menos 22 denominações evangélicas do Brasil que abriram templos locais.

Danbury, uma pequena cidade de Connecticut a 1h30 de Nova York, tem 84 mil habitantes e uma das maiores comunidades brasileiras nos Estados Unidos, mais de 8 mil pessoas. A exemplo dos comércios brasileiros importados, as igrejas seguem o mesmo caminho. São ao menos 22 denominações evangélicas do Brasil que abriram templos locais.
Os dados foram constatados pelo pastor brasileiro Silvani da Silva (45), que começou o trabalho evangelístico na Assembleia de Deus Danbury há 12 anos, com 18 pessoas, que não tinham local para realizar os encontros.
Mas nem sempre foi aprovado o grande número de pontos de oração.”Já ouvi uma piada de mau gosto de uma pessoa na prefeitura dizendo que tinha que abrir bar, e não igreja”, relatou o pastor. Silva tem planos de comprar a escola de caratê que atualmente aluga por US$ 1.800 um cômodo para sua igreja.
Só a Igreja Universal possui 221 endereços nos EUA. A unidade em Danbury explora bordões em espanhol (“donde una vida mucho mejor espera por usted”), em um apelo aos hispânicos. Outra gigante, a Renascer em Cristo, tem filiais em Nova York e na Flórida.
Silva apontou à Folha ao menos “um ponto favorável para cristãos”: tudo indica que o presidente Trump será contra aborto e casamento gay, “coisas que biblicamente vemos de forma contrária”.  Com apoio ideológico do presidente americano as igrejas locais tendem a crescer.
por Cristiano Medeiros

Esterco oferece prova arqueológica de relato bíblico sobre o rei Salomão



Resultado de imagem para Esterco oferece prova arqueológica de relato bíblico sobre o rei Salomão   “A precisão histórica dos relatos do Antigo Testamento é discutível, mas a arqueologia não pode mais ser usada para contradizê-los”, afirma líder da expedição




A descoberta de pilhas de esterco de 3.000 anos de idade no vale Timna, sul de Israel, estão fornecendo aos arqueólogos comprovações sobre os relatos bíblico referentes ao rei Salomão.
Usando técnicas avançadas de datação, o material ficou conservado desde o século 10 a.C. graças a condições climáticas únicas naquela região de Israel.
O History Channel mostrou recentemente como os arqueólogos da Universidade de Tel Aviv começaram a escavar em 2013 as ruínas de um local usada para mineração. Logo fizeram várias descobertas importantes, incluindo muros e portões fortificados.
Contudo, o mais impressionante é que a equipe encontrou pilhas de estrume animal. Inicialmente ignorados, por acreditarem que seriam de animais de beduínos que vivem nas imediações, ficaram surpresos ao perceber que os dejetos ajudavam a mostrar como aquele local era usado na uma época em que o rei Salomão construiu o Templo em Jerusalém.
É notável que o estrume comprove as atividades importantes ocorridas no local. No complexo foram encontrados grandes currais para animais de tração. Análises precisas de pólen, sementes e fauna, mostram que eles eram alimentados com feno e bagaço de uva. Essa era uma alimentação de qualidade, mostrando que eles vinham de regiões mediterrâneas, a centenas de quilômetros de distância.
“De acordo com a Bíblia, o rei Salomão ficou famoso por sua grande sabedoria e riqueza. Entre seus muitos projetos de construção está o templo em Jerusalém, generosamente ornado com objetos de ouro e bronze”, descreveu o documentário que foi ao ar esta semana pelo canal da National Geographic.
A construção do Templo exigiu grandes quantidades de metal, o que faria suas minas operarem em escala industrial em algum lugar do Oriente Médio. Contudo, as Escrituras não revelam sua localização exata. Todo o material dessa pesquisa que revela onde ficavam as minas de Salomão foi publicado na revista científica The Journal of Archaeological Science: Reports, que serviu de base para o roteiro do programa.
Pela cronologia bíblica, os livros de I Reis I e II Crônicas mostram que Salomão sucedeu seu pai Davi como rei de Israel por volta de 970 a.C. Embora historiadores tenham duvidado de sua existência por falta de registros históricos extra bíblicos, a descoberta dessas minas de cobre em Timna mostram que a produção de metais nobres eram gigantescas e as pilha de esterco animal seriam prova de que a quantidade de jumentos usados para o transporte indicam que aquelas seriam as lendárias “minas do rei Salomão”.
No total, os pesquisadores descobriram mais de 1.000 toneladas de detritos de fundição de metais no local, sugerindo que uma produção em escala industrial. Ainda não foram encontrados registros escritos no local que mencionem o nome do rei, mas não há dúvidas que uma sociedade complexa viveu no local.

Arqueologia comprova a Bíblia

Primeiramente, os arqueólogos acreditavam que as ruínas pertenciam a cidades dos edomitas, inimigos históricos de Israel. Contudo, os relatos bíblicos mostram que o rei Davi conquistou aquela região. Os trabalhadores das minas eram os edomitas, que faziam trabalho escravo.
O professor Erez Ben-Yosef, do Instituto de Arqueologia da Universidade de Tel Aviv, disse que os muros fortificados demonstram que o local era um alvo militar naquele tempo. O mais provável é que Davi exigia tributos depois de derrotar os edomitas.
O líder da equipe diz haver uma “séria possibilidade que Jerusalém obteve muito de sua riqueza a partir dessas operações de mineração”. “Até recentemente, não sabíamos quase nada sobre nessa área”, continuou Ben-Yosef. “Mas agora não só sabemos que esta era uma mina de cobre, mas também que estava produzindo grandes quantidades nos dias do rei Davi e de seu filho Salomão.”
“Embora não exista uma descrição explícita das minas do rei Salomão no Antigo Testamento, existem referências aos conflitos militares entre Israel e os edomitas do vale do Arava,” sublinha.  “Depois de termos encontrados evidências de medidas defensivas — uma fortificação sofisticada — entendemos o que deveria estava em jogo nessa região remota: o cobre.” Naquela época, esse metal era raro e tão valioso quanto o ouro.
“A precisão histórica dos relatos do Antigo Testamento são discutíveis, mas a arqueologia não pode mais ser usada para contradizê-los”, observa Ben-Yosef. “Pelo contrário, nossas novas descobertas estão em total acordo com a descrição dos conflitos militares contra uma sociedade hierárquica e centralizada localizada ao sul do Mar Morto.”
A equipe arqueológica planeja continuar estudando as sociedades antigas que trabalharam nessas minas de cobre. “A preservação única dos materiais orgânicos em Timna, combinado com os métodos de pesquisa do século 21, incluindo análises de resíduos e de DNA antigo, contém o potencial para futuras descobertas significativas”, conclui Ben-Yosef. Com informações Christian Post
por Jarbas Aragão