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sexta-feira, 8 de abril de 2016
Ressurreição alcança mais de 250 mil pessoas no Brasil
O longa está em sua terceira semana de exibição e tem conquistado os brasileiros
O filme “Ressurreição” alcançou nas primeiras duas semanas de exibição a marca de 250 mil espectadores.
A estreia do longa que conta a história da ressurreição de Jesus foi no dia 17 de março, semana da Páscoa, o que tem levado milhares de brasileiros as salas de cinema.
No longa vemos a história real da Páscoa sendo contada por um dos guardas que ficaram responsáveis pelo corpo de Cristo.
A fidelidade do filme com a Bíblia tem impressionado os espectadores, entre eles o teólogo Edvaldo Carneiro que deixou um depoimento da fanpage do filme do Facebook.
“Como teólogo e professor de teologia sistemática posso afirmar que o filme Ressurreição é excelente. Até que enfim um filme fala de Jesus (Yeshû’a) a partir da Ressurreição e coloca Maria Madalena (Miryan de Magdála = Amada [Mir] do Senhor [Yan] que é torre de perfume (Magdála) no centro da problemática. Parabéns aos idealizadores. Shalom! ”
Outros depoimentos são deixados mostrando o que os espectadores sentiram ao assistirem o filme.
O produtor do longa, Mickey Liddell, contou que sempre teve o desejo de contar uma história como a do filme que mesmo sendo uma trama religiosa, pode ser assistida por qualquer pessoa de qualquer credo.
“Eu sempre quis contar uma história como essa, que parece um grande filme de Hollywood … queremos que os cristãos se sintam representados de forma correta. Mas se você não crê, a ação e o drama oferecem outras razões para assistir ‘Ressurreição’ (Risen)”, disse ele.
Com distribuição da Sony Pictures, o filme “Ressurreição” está em sua terceira semana de exibição em mais de 100 salas de cinemas espalhadas pelo país.
Por Leiliane Roberta Lopes
Radicais muçulmanos tentam invadir o Azerbaijão
Mesmo com a política de segurança do país, que tem um sistema muito ditatorial, não tem sido possível conter a ação dos grupos extremistas
A rádio Free Europe informou
no mês de março que um grupo com cerca de 10 pessoas atravessou
ilegalmente a fronteira azeri-iraniana e que os policiais do Azerbaijão
dispararam suas armas em advertência, mas em vez de parar, o grupo
ignorou e respondeu ao tiroteio. O tiroteio resultou na morte de alguns
cidadãos de Bangladesh e outras duas pessoas foram presas. "Tudo indica
que o grupo era composto por radicais muçulmanos e, mesmo com a política
de segurança do país, que tem um sistema muito ditatorial, não tem sido
possível conter a ação deles", comenta um dos analistas de perseguição.
O Azerbaijão,
34º país da Classificação da Perseguição Religiosa deste ano, tem um
regime restritivo e a vigilância é geral, inclusive com as igrejas. "O
país é constantemente vigiado e as atividades cristãs são proibidas. Os
fieis não podem confiar em ninguém. As ameaças vindas de fora também são
perigosas para as igrejas. Ser cristão é ser vulnerável por aqui, já
que o cristianismo é considerado arqui-inimigo do país", explica o
analista.
A influência do islã
tradicional cresce em várias regiões do Azerbaijão e a perseguição aos
cristãos não é só religiosa, mas também nacionalista e étnica. Os
cristãos azeris são considerados traidores. De acordo com os relatórios
da Portas Abertas, a tendência é que aumente ainda mais a perseguição e a
violência contra os seguidores do cristianismo. Mas a igreja cresce em
meio à vigilância, ataques, prisões, fechamento de templos e leis
injustas. "Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois
deles é o Reino dos céus".
(Mateus 5.10).
(Mateus 5.10).
Por Portas Abertas
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